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1.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 12 ene. 2018. a) f: 15 l:22 p. graf, tab.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2, 73).
Monografia em Espanhol | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1103517

RESUMO

Las Lesiones de Causas Externas (LCE) se definen como el daño físico que resulta de la exposición del cuerpo humano en forma súbita a niveles intolerables de energía. La energía causante de la lesión puede provenir de diversas fuentes: mecánica, radiante, térmica, eléctrica, química. Del mismo modo, pueden producirse lesiones funcionales que se originan ante la falta de elementos vitales (ej. agua, aire, calor) como en el caso del ahogamiento, la estrangulación y el congelamiento. son clasificadas según el mecanismo y la intencionalidad que las origina. Según la Clasificación Internacional de las Enfermedades y Problemas Relacionados con la Salud (CIE-10) se dividen en: No intencionales, Intencionales (Suicidios y Agresiones), Indeterminadas y Complicaciones de la Atención Médica y Quirúrgica. Si bien estas últimas integran el mencionado capítulo no corresponden a la categoría de muertes violentas, por lo cual no se incluyen en el presente informe. Para el cálculo de las tasas de mortalidad ajustadas por edad según comunas se utilizaron los denominadores poblacionales provistos por la Dirección General de Estadística y Censos del Ministerio de Hacienda del Gobierno de la CABA (DGEyC) según proyecciones Censo 2010 realizados por el INDEC. Solo para el análisis según residencia, se incluyeron todos los fallecidos en 2016 por LCE en la Ciudad de Buenos Aires, abarcando tanto residentes como no residentes. (AU) .


Assuntos
Ferimentos e Lesões/etnologia , Ferimentos e Lesões/mortalidade , Ferimentos e Lesões/prevenção & controle , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Acidentes/estatística & dados numéricos , Mortalidade/etnologia , Causas de Morte , Consequências de Acidentes/estatística & dados numéricos , Estatísticas Vitais
2.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 16 sept. 2016. f: 21 l: 27 p. graf, tab.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 1, 4).
Monografia em Espanhol | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1116369

RESUMO

La morbi-mortalidad por Lesiones de Causas Externas (LCE) representa una problemática de Salud Pública creciente a nivel mundial ya que afecta a la población en su conjunto tanto en su desarrollo social, cultural y económico. Se observa que la llamada transición demográfica se ha acompañado de un complejo y heterogéneo proceso de transición epidemiológica. En términos generales, este proceso conlleva el aumento de enfermedades crónico-degenerativas que pueden ocasionar algún tipo de discapacidad. Existe una relación recíproca entre transición epidemiológica y transición demográfica que se refleja en el acceso a la protección en salud y nuevas demandas para la Salud Pública. En la Ciudad de Buenos Aires, el 20,4% de la población es mayor de 60 años, mientras que a nivel nacional esta proporción alcanza el 14,27%. Se analiza la mortalidad por LCE en Adultos Mayores residentes de la Ciudad de Buenos Aires a lo largo del periodo 2006-2015, según las siguientes variables: edad, sexo, intencionalidad de las lesiones, mecanismo de muerte.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ferimentos e Lesões/classificação , Ferimentos e Lesões/diagnóstico , Ferimentos e Lesões/etnologia , Ferimentos e Lesões/mortalidade , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Idoso/estatística & dados numéricos , Estatísticas de Saúde , Saúde do Idoso , Mortalidade , Causas Externas
3.
Cad. saúde pública ; 27(11): 2135-2142, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606622

RESUMO

Dados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) de 2009 foram utilizados para examinar características sociodemográficas, desfechos e tipos de acidentes e violências que levaram a atendimento em 74 serviços sentinela situados em 23 capitais brasileiras e no Distrito Federal. A análise incluiu 25.201 indivíduos com idade > 20 anos (10,1 por cento com > 60 anos), dos quais 89,3 por cento foram vítimas de acidentes e 11,9 por cento de violências. A hospitalização foi o desfecho de 11,1 por cento dos casos. Em comparação à população geral, observou-se ainda um excesso de homens e da cor da pele não branca entre vítimas de acidentes e, sobretudo, de violência. O perfil desses eventos entre os mais velhos diferiu dos mais jovens (20-59 anos), com destaque para a menor contribuição do álcool, o predomínio de ocorrências no domicílio, a maior importância relativa das quedas e a maior vulnerabilidade a atropelamentos e a agressões por familiares. Políticas para a prevenção de acidentes e violências devem levar em conta as especificidades desses eventos na população mais velha.


Data from the Brazilian Surveillance System for Violence and Accidents (VIVA) in 2009 were used to examine socio-demographic characteristics, outcomes, and types of accidents and violence treated at 74 sentinel emergency services in 23 Brazilian State capitals and the Federal District. The analysis included 25,201 individuals aged > 20 years (10.1 percent > 60 years); 89.3 percent were victims of accidents and 11.9 percent victims of violence. Hospitalization was the outcome in 11.1 percent of cases. Compared to the general population, there were more men and non-white individuals among victims of accidents, and especially among victims of violence. As compared to younger adults (20-59 years), accidents and violence against elderly victims showed less association with alcohol, a higher proportion of domestic incidents, more falls and pedestrian accidents, and aggression by family members. Policies for the prevention of accidents and violence should consider the characteristics of these events in the older population.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acidentes/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Violência/estatística & dados numéricos , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Serviço Hospitalar de Emergência , Fatores Socioeconômicos , Ferimentos e Lesões/etnologia , Ferimentos e Lesões/etiologia
4.
Rev. saúde pública ; 43(3): 405-412, maio-jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513007

RESUMO

OBJETIVO: As mortes por causas externas representam um dos mais importantes desafios para a saúde pública, sendo a segunda causa de óbito no Brasil. O objetivo do estudo foi analisar os diferenciais de mortalidade por causas externas segundo raça/cor da pele. MÉTODOS:Estudo descritivo realizado em Salvador (BA), com 9.626 registros de óbitos por causas externas entre 1998 e 2003. Dados foram obtidos do Instituto Médico Legal e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O indicador "anos potenciais de vida perdidos" foi utilizado para identificar diferenciais entre grupos etários, de raça/cor da pele e sexo. RESULTADOS: As mortes por causas externas determinaram perda de 339.220 anos potenciais de vida, dos quais 210.000 foram devidos aos homicídios. Indivíduos negros morreram em idades mais precoces e perderam 12,2 vezes mais anos potenciais de vida devido a mortes por homicídio que indivíduos brancos. Embora a população negra (pardos e pretos) fosse três vezes maior que a população branca, o número de anos perdidos daquela foi 30 vezes superior. A população de pretos era 11,4% menor que a população branca, mas apresentou anos perdidos quase três vezes mais. Mesmo após a padronização por idade, mantiveram-se as diferenças observadas no indicador de anos potenciais perdidos/100.000 hab e nas razões entre estratos segundo raça/cor. CONCLUSÕES: Os resultados mostram diferenciais na mortalidade por causas externas segundo raça/cor da pele em Salvador. Os negros tiveram maior perda de anos potenciais de vida, maior número médio de anos não vividos e morreram, em média, em idades mais precoces por homicídios, acidentes de trânsito e demais causas externas.


OBJECTIVE: Deaths by external causes represent one of the most important challenges for public health and are the second cause of death in Brazil. The aim of this study was to analyze differentials in mortality by external causes according to race/skin color. METHODS: A descriptive study was carried out in Salvador, Northeastern Brazil, using 9,626 cases of deaths by external causes between 1998 and 2003. Data were obtained from the Forensic Medicine Institute and from Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Brazilian Institute of Geography and Statistics). The indicator "potential years of life lost" was utilized to identify the existence of differences among age groups, sex groups and race/skin color groups. RESULTS:Deaths by external causes provoked the loss of 339,220 potential years of life, of which 210,000 were due to homicides. Nonwhite individuals died at earlier ages and lost 12.2 times as much potential years of life due to deaths by homicidies than white individuals. Although the nonwhite (black and mixed) population was three times larger than the white population, its number of potential years of life lost was 30 times higher. The population of blacks was 11.4% smaller than the white population, but its loss of potential years of life was almost three times higher. Even after the adjustment for age, the differences observed in the indicator potential years of life lost/100,000 inhabitants and in the ratios between strata according to race/skin color were maintained. CONCLUSIONS: The results showed differentials in mortality by external causes according to race/skin color in Salvador. The nonwhite population had greater loss of potential years of life, higher average number of years not lived and, on average, they died at an earlier age due to homicides, traffic accidents an all other external causes.


OBJETIVO: Las muertes por causas externas representan uno de los más importantes desafíos para la salud pública, siendo la segunda causa de óbito en Brasil. El objetivo del estudio fue analizar los diferenciales de mortalidad por causas externas según raza/color de la piel. MÉTODOS: Se realizó estudio descriptivo en Salvador, BA, con 9.626 registros de óbitos por causas externas entre 1998 y 2003. Los datos se obtuvieron del Instituto Médico Legal e Instituto Brasilero de Geografía y Estadística. El indicador "años potenciales de vida perdidos" fue utilizado para identificar diferenciales entre grupos erarios, de raza/color de la piel y sexo. RESULTADOS: Las muertes por causas externas determinaron pérdida de 339.220 años potenciales de vida, de los cuales 210.000 fueron debidos a los homicidios. Individuos negros murieron en edades más precoces y perdieron 12,2 veces más años potenciales de vida debido a homicidios que individuos blancos. A pesar de que la población negra (pardos y negros) era tres veces mayor que la población blanca, el número de años perdidos de la primera fue 30 veces superior. La población de negros era 11,4% menor que la población blanca, pero presentó años perdidos casi tres veces mayor. Aún después de la estandarización por edad, se mantuvo las diferencias observadas en el indicador de años potenciales perdidos/100.000 hab y en las razones entre estratos según raza/color. CONCLUSIONES: Los resultados muestran diferenciales en la mortalidad por causas externas según raza/color de la piel en Salvador. Los negros tuvieron mayor pérdida de años potenciales de vida, mayor número promedio de años no vividos y murieron, en promedio, en edades más precoces por homicidios, accidentes de tránsito y demás causas externas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos , Expectativa de Vida , Ferimentos e Lesões/mortalidade , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Brasil/etnologia , Causas de Morte , Grupos Raciais/etnologia , Homicídio/etnologia , Homicídio/estatística & dados numéricos , Tábuas de Vida , Ferimentos e Lesões/etnologia
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