Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(2): 116-121, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154561

RESUMO

Abstract Background Traditionally, the most effective therapy in the prevention of stroke in patients with atrial fibrillation (AF) has been oral anticoagulation with vitamin K inhibitors, particularly warfarin, whose disadvantages and adverse effects have led to their replacement by "direct oral anticoagulants", as factor X inhibitor. Objectives This study aimed to conduct a brief approach on atrial fibrillation (AF) and use of Rivaroxaban, and to comparatively evaluate the prothrombin time / International Normalized Ratio (PT/INR) in patients with AF in use of this oral anticoagulant, depending on the time elapsed between the last administration of the drug and the time of blood sample venipuncture. Methods We evaluated 34 patients with AF in use of Rivaroxaban by using PT / INR, distributed into a subgroup with blood collection time ≤ 12 hours (n = 7) and > 12 hours after the last drug intake (n = 27). Mann-Whitney test was used to compare the groups and p < 0.05 was considered significant. Results An analysis as a function of time between the Rivaroxaban intake and blood collection, revealed that PT / INR suffers the greatest effect up to 12 hours after ingestion of the drug, dropping to levels close to normal in subsequent hours before the next dose. Conclusion We concluded that, in contrast to warfarin, the knowledge of the time interval between drug intake and blood collection from patients taking Rivaroxaban is essential to properly interpret a laboratory test to assess hemostasis, particularly PT and its derivatives. Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Rivaroxabana/farmacologia , Tempo de Protrombina , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Varfarina/farmacologia , Medição de Risco , Coeficiente Internacional Normatizado
2.
Arq. bras. cardiol ; 116(1): 129-139, Jan. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1152979

RESUMO

Resumo A fibrilação atrial é a arritmia sustentada mais comum na prática clínica com predileção pelas faixas etárias mais avançadas. Com o envelhecimento populacional, as projeções para as próximas décadas são alarmantes. Além de sua importância epidemiológica, a fibrilação atrial é destacada por suas repercussões clínicas, incluindo fenômenos tromboembólicos, hospitalizações e maior taxa de mortalidade. Seu mecanismo fisiopatológico é complexo, envolvendo uma associação de fatores hemodinâmicos, estruturais, eletrofisiológicos e autonômicos. Desde os anos 1990, o estudo Framingham em análises multivariadas já demonstrou que, além da idade, a presença de hipertensão, diabetes, insuficiência cardíaca e doença valvar é preditor independente dessa normalidade do ritmo. Entretanto, recentemente, vários outros fatores de risco estão sendo implicados no aumento do número de casos de fibrilação atrial, tais como sedentarismo, obesidade, anormalidades do sono, tabagismo e uso excessivo de álcool. Além disso, as mudanças na qualidade de vida apontam para uma redução na recorrência de fibrilação atrial, tornando-se uma nova estratégia para o tratamento de excelência dessa arritmia cardíaca. A abordagem terapêutica envolve um amplo conhecimento do estado de saúde e hábitos do paciente, e compreende quatro pilares principais: mudança de hábitos de vida e tratamento rigoroso de fatores de risco; prevenção de eventos tromboembólicos; controle da frequência; e controle do ritmo. Pela dimensão de fatores envolvidos no cuidado ao paciente portador de fibrilação atrial, ações integradas com equipes multiprofissionais estão associadas aos melhores resultados clínicos.


Abstract Atrial fibrillation is the most common sustained arrhythmia in clinical practice, with a preference for older age groups. Considering population ageing, the projections for the next decades are alarming. In addition to its epidemiological importance, atrial fibrillation is evidenced by its clinical repercussions, including thromboembolic phenomena, hospitalizations, and a higher mortality rate. Its pathophysiological mechanism is complex and involves an association of hemodynamic, structural, electrophysiological, and autonomic factors. Since the 1990s, the Framingham study of multivariate analyses has demonstrated that hypertension, diabetes, heart failure, and valvular disease are independent predictors of this rhythm abnormality along with age. However, various other risk factors have been recently implicated in an increase of atrial fibrillation cases, such as sedentary behavior, obesity, sleep disorders, tobacco use, and excessive alcohol use. Moreover, changes in quality of life indicate a reduction in atrial fibrillation recurrence, thus representing a new strategy for excellence in the treatment of this cardiac arrhythmia. Therapeutic management involves a broad knowledge of the patient's health state and habits, comprehending 4 main pillars: lifestyle changes and rigorous treatment of risk factors; prevention of thromboembolic events; rate control; and rhythm control. Due to the dimension of factors involved in the care of patients with atrial fibrillation, integrated actions performed by interprofessional teams are associated with the best clinical results.


Assuntos
Humanos , Idoso , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/terapia , Tromboembolia , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Qualidade de Vida , Fatores de Risco , Antiarrítmicos/uso terapêutico
3.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 14(4): 228-235, 31-12-2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1151608

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fibrilação atrial aumenta o risco de eventos cerebrovasculares em cinco vezes. A anticoagulação reduz a incidência e a gravidade desses eventos, entretanto muitos pacientes deixam de receber tromboprofilaxia. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de fibrilação atrial em pacientes idosos acompanhados em um hospital universitário e identificar o percentual desses pacientes com prescrição de anticoagulantes. Os objetivos secundários foram identificar as opções terapêuticas, as justificativas para não indicar o uso e os fatores associados à ineficácia e/ou ausência de tratamento. METODOLOGIA: Em estudo transversal, uma amostra consecutiva de 1.630 pacientes do Hospital de Clínicas O de Porto Alegre foi rastreada entre abril e junho de 2017. Fibrilação atrial foi identificada em 220 (13,50%) indivíduos, dos quais 145 foram avaliados com base na revisão de prontuários e questionário telefônico. A associação entre as variáveis e os desfechos foi analisada por meio do Teste U de Mann-Whitney e do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A prevalência de fibrilação atrial foi de 13,50%. Em 77,93%, havia i-r anticoagulante prescrito. Em 76,11% dos anticoagulados, a opção foi varfarina. Houve tendência de não prescrição para idosos com histórico de sangramento (risco relativo ­ RR = 2,32; índice de confiança de 95% - IC95% 0,95 - 5,64; p = 0,06) e quedas (RR = 2,02; IC95% 0,82 - 5,03; p = 0,08). Houve associação significativa entre maior grau de limitação funcional e maior índice de tratamento no alvo terapêutico (razão de prevalência ­ RP = 022; IC95% 0,06 - 0,87; p = 0,04). CONCLUSÃO: A prevalência de fibrilação atrial foi de 13,5% e, em 77,93% dos casos, havia prescrição de anticoagulante. Houve associação entre incapacidade funcional e melhor índice de anticoagulação no alvo terapêutico.


INTRODUCTION: Atrial fibrillation increases five times the risk of stroke. Anticoagulation reduces the incidence of cerebrovascular events. However, many patients do not receive thromboprophylaxis. OBJECTIVES: To estimate the prevalence of atrial fibrillation in the older patients at a Brazilian university hospital and the proportion of anticoagulation prescription. Secondary objectives were to identify the therapeutic options, the main reasons for non-prescription and the factors associated with ineffectiveness or lack of treatment. METHODS: This was a cross-sectional study with a consecutive sample of 1,630 outpatients selected at Hospital de Clínicas de Porto Alegre between April and June of 2017. Atrial fibrillation was identified in 220 (13.50%) individuals. t Medical records from 145 patients were accessed, followed by a telephone interview. The association between variables and " outcomes was checked using the Mann-Whitney's U Test and a chi-squared test. RESULTS: The prevalence of atrial fibrillation was 13.50%. Anticoagulation therapy was prescribed in 77.93% of cases. In 76.11% of patients, warfarin was the chosen drug. < There was a tendency towards no prescription in patients with previous bleeding (RR = 2.32; 95%CI 0.95 - 5.64; p = 0.06) and falls (RR = 2.02; 95%CI 0.82 - 5.03; p = 0.08). We found an association between reduced functional capacity (Barthel's Activities of Daily Living Score < 80) and higher rate of anticoagulation in therapeutic target (RR = 0.22; 95%CI 0.06 - 0.87; p = 0.04). CONCLUSION: The prevalence of atrial fibrillation in this population was 13.50% and in 77.93% of cases anticoagulant were prescribed. Functional impairment was associated with a higher rate of anticoagulation in therapeutic target.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Anticoagulantes/uso terapêutico , Varfarina/uso terapêutico , Brasil , Infarto Cerebral , Saúde do Idoso
4.
Medwave ; 20(7): e7996, 2020.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: biblio-1122647

RESUMO

Se sabe que la amiodarona, un potente antiarrítmico, causa toxicidad pulmonar. La neumonitis intersticial crónica es la presentación más común. Sin embargo, la toxicidad pulmonar aguda es rara y provoca una mayor mortalidad. Se presenta un paciente de 61 años con fibrilación auricular persistente que, tras tratamiento por un mes con amiodarona vía oral a dosis baja de impregnación de 400 miligramos al día, desarrolló toxicidad pulmonar aguda secundaria al antiarrítmico confirmada por radiografía y tomografía. Su caso tuvo resolución después de la suspensión del fármaco y tratamiento con esteroides.


Amiodarone, considered a potent antiarrhythmic, is known to cause pulmonary toxicity. Chronic interstitial pneumonitis is the most common presentation. However, acute pulmonary toxicity is rare and has a higher case fatality rate. We present a 61-year-old patient with persistent atrial fibrillation who, after a one-month treatment with oral amiodarone at a low dose impregnation of 400 mg/day, develops acute pulmonary toxicity, with radiographic and tomographic resolution after antiarrhythmic suspension and steroid treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Amiodarona/efeitos adversos , Pneumopatias/induzido quimicamente , Antiarrítmicos/efeitos adversos , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Doença Aguda , Relação Dose-Resposta a Droga , Amiodarona/administração & dosagem , Antiarrítmicos/administração & dosagem
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(12): 807-811, Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983860

RESUMO

ABSTRACT Large population campaigns have been conducted in Brazil to improve knowledge about the signs and symptoms of stroke and the importance of time to care. Objective: Parallel to these important actions, we aimed to evaluate the lay knowledge of patients with atrial fibrillation, a well-recognized etiology of stroke, adequate treatment and management of which can prevent up to 30% of cerebrovascular events. Methods: We questioned 143 patients with atrial fibrillation about the risks associated with the disease. Results: Ninety-one percent were on anticoagulation treatment. Of the total, 63.6% reported having been informed about the risks and benefits of anticoagulants but only 46.9% were able to correctly mention one of these risks. Ischemic stroke was identified as a risk by only 25.9% and hemorrhagic stroke was not mentioned. A CHADS2 ≥ 2 was scored by 84.0% of the patients. Conclusions: Our study showed an alarming knowledge gap in patients with atrial fibrillation. Difficulty in adherence to treatment resulting from the failure of this communication is possibly one of the factors responsible for the high incidence and recurrence of stroke, and should not go unnoticed.


RESUMO Campanhas populacionais para melhorar o conhecimento sobre os sinais e sintomas do acidente vascular encefálico e a importância do tempo para o tratamento têm sido realizadas no nosso país, visando a melhoria da linha do atendimento. Objetivo: Paralelamente a estas relevantes ações, objetivamos avaliar o conhecimento leigo de pacientes portadores de fibrilação atrial, etiologia determinada e prevalente do acidente vascular encefálico, cujo tratamento e manejo adequado podem prevenir até 30% dos eventos cerebrovasculares. Métodos: Entrevistamos portadores de fibrilação atrial sobre os riscos associados à doença. Resultados: Noventa e um por cento estavam sob uso de anticoagulantes. Do total, 63,6% responderam terem sido informados sobre riscos e benefícios da terapia anticoagulante, mas apenas 46,9% souberam citar corretamente um desses riscos. Acidente vascular encefálico isquêmico foi associado ao risco por apenas 25,9% e acidente vascular encefálico hemorrágico não foi mencionado. CHADS2 ≥ 2 foi pontuado por 84,0% dos pacientes. Conclusões: Nosso estudo demonstra uma alarmante falha no conhecimento do risco de acidente vascular encefálico nos portadores de fibrilação atrial. Dificuldade na aderência ao tratamento resultante da falha dessa comunicação é fator relevante na incidência e recorrência do acidente vascular encefálico e não deve ser negligenciado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêutico
7.
Arch. cardiol. Méx ; 88(3): 204-211, jul.-sep. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1088751

RESUMO

Resumen Introducción y objetivos: Dronedarona y flecainida son antiarrítmicos de primera elección para reducir recurrencias de fibrilación auricular (FA), sin existir estudios que los comparen entre sí. Nuestro objetivo es comparar la eficacia en cuanto a prevención de recurrencias y seguridad de ambos fármacos. Métodos: Estudio retrospectivo en el que se incluyeron 123 pacientes de forma consecutiva en tratamiento con flecainida o dronedarona desde octubre de 2010 hasta febrero de 2013 por FA paroxística (76.4%) y FA persistente (23.6%). Se realizó cardioversión eléctrica en un 7.3% de los pacientes y farmacológica en un 16.3%. La mediana (rango intercuartílico) de seguimiento fue de 301 días (92-474), con una media de 2.8 revisiones por paciente. Se realizó análisis de tiempo hasta el primer evento mediante Kaplan-Meier y regresión de Cox ajustada por un índice de propensión. Resultados: De entre los 123 sujetos incluidos con FA, 71 fueron tratados con flecainida y 52 con dronedarona. Durante el seguimiento se registraron 36 recurrencias y 20 efectos adversos. Se documentaron un 36.6% de recurrencias en los pacientes tratados con flecainida en comparación con un 21% en los tratados con dronedarona (p = 0.073). En el análisis multivariante, dronedarona se mostró al menos tan eficaz como flecainida para prevenir recurrencias de FA (HR: 0.53, IC 95%: 0.20-1.44, p = 0.221) y demostró un perfil de seguridad comparable al de flecainida (HR: 0.68, IC 95%: 0.18-2.53, p = 0.566). Conclusiones: Según nuestra experiencia, dronedarona resulta al menos tan eficaz como flecainida para el mantenimiento de ritmo sinusal, con un buen perfil de tolerabilidad, a pesar de pautarse en pacientes con un perfil clínico más desfavorable.


Abstract Introduction and objectives: Dronedarone and flecainide are the first pharmacological choice to reduce recurrence of atrial fibrillation (AF); however, there are no studies comparing them. A study was performed to compare the efficacy in terms of recurrence of AF and safety of both drugs. Methods: A retrospective cohort study was conducted that included 123 consecutive patients treated with flecainide or dronedarone due to paroxysmal AF (76.4%) or persistent AF (23.6%), from October 2010 to February 2013. Electrical cardioversion was performed in 7.3% of patients and pharmacological cardioversion in 16.3%. The median (interquartile range) follow-up was 301 days (92-474) with a mean of 2.8 reviews per patient. Time to first event analysis was performed using Kaplan-Meier and Cox regression, adjusted for propensity score. Results: Of the 123 consecutive patients with AF included, 71 were on dronedarone and 52 on flecainide. During the follow-up, there were 36 AF recurrences and 20 safety events. There were recurrences in 36.6% of patients treated with flecainide, compared with 21% of those receiving dronedarone (P = .073). Dronedarone showed to be at least as effective as flecainide in preven- ting recurrence of atrial fibrillation (HR: 0.53, 95% CI: 0.20-1.44, P = .221), and demonstrated an acceptable safety profile when compared with flecainide (HR: 0.68, 95% CI: 0.18-2.53, P = .566). Conclusions: In our experience, dronedarone has been at least as effective and safe as flecainide, despite it was most frequently prescribed in patients with worse baseline risk profile.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Flecainida/uso terapêutico , Dronedarona/uso terapêutico , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Recidiva , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Modelos de Riscos Proporcionais , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Estimativa de Kaplan-Meier , Antiarrítmicos/efeitos adversos
8.
Rev. méd. Chile ; 145(8): 963-971, ago. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-902573

RESUMO

Background: Atrial fibrillation (AF) is the most common cardiac arrhythmia and is associated with high rates of death, ischemic stroke and systemic embolism (SE). There is scarce information about clinical characteristics and use of anti-thrombotic therapies in Chilean patients with non-valvular AF. Aim: To describe the characteristics and 1-year outcomes of patients with recently diagnosed AF recruited in Chile into the prospective global GARFIELD-AF registry. Material and Methods: Between 2011-2016, we prospectively registered information of 971 patients recruited at 15 centers, 85% of them from the public system and 15% from the private sector. Demographics, clinical characteristics and use of antithrombotic therapies were recorded for all patients. Adverse clinical outcomes were analyzed in 711 patients with 1-year follow-up. Results: The mean age was 71.5 years (66-79), 50% were men. Mean CHAD2S2 Vasc and HAS BLED scores for stroke risk were 3.3 (2.0-4.0) and 1.5 (1.0-2.0) respectively. Oral anticoagulants were prescribed in 82% of patients. Seventy percent received Vitamin K antagonists, 10% novel direct anticoagulants or antiplatelet therapy and only 8% did not receive any antithrombotic therapy. Mean time in optimal therapeutic range (an international normalized ratio of 2 to 3), was achieved in only 40.7% (23.0-54.8) of patients receiving Vitamin K antagonists. One year rates of death, stroke/systemic embolism and bleeding were 4.75 (3.36-6.71), 2.40 (1.47-3.92) and 1.64% (0.91-2.97) per 100 person-years. Ischemic stroke occurred in 1.8% and hemorrhagic stroke in 0.8% of patients at 1-year of follow up. Conclusions: Although the use of vitamin K antagonists at baseline was high, the mean time in optimal therapeutic range was low. Mortality and stroke rates are higher than those reported in other contemporary registries.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Prognóstico , Fibrilação Atrial/complicações , Fatores de Tempo , Vitamina K/antagonistas & inibidores , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Chile/epidemiologia , Sistema de Registros , Antitrombinas/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Medição de Risco , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Inibidores do Fator Xa/uso terapêutico
9.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 45 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA | ID: biblio-846778

RESUMO

Tecnologías evaluadas: Dabigatran, rivaroxaban y apixaban, comparado con warfarina. Población: Pacientes adultos con fibrilación auricular no valvular en Colombia. Perspectiva: Tercer pagador - Sistema General de Seguridad Social en Salud. Horizonte temporal: El horizonte temporal de esta AIP en el caso base corresponde a un año. Adicionalmente se reportan las estimaciones del impacto presupuestal para los años 2 y 3, bajo el supuesto de inclusión en el POS en el año 1. Costos incluidos: Costos directos del tratamiento de acuerdo a las alternativas evaluadas y seguimiento a los pacientes. Fuente de costos: Los medicamentos fueron costeados con la información del SISMED, para costear los procedimientos se empleó tarifario ISS2001. Escenarios: Escenarios de aumento de participación en el mercado y de disminución de precios acorde a los resultados de la evaluación económica paralela a este AIP. Resultados: En el escenario 1, la inclusión implicaría una inversión de 479.616.207.902 en el año 1, de $ 112.930.049.925 en el año 2 y de $ 145.201.625.581 en el año 3, en el escenario 2 implicaría una inversión $ 212.829.453.5 en el año 1, $ 54.400.081.439 en el año 2 y $ 69.849.046.563 en el año 3.(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Tromboembolia/prevenção & controle , Isquemia/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Avaliação em Saúde/economia , Reprodutibilidade dos Testes , Colômbia , Custos e Análise de Custo/métodos , Tecnologia Biomédica , Inibidores do Fator Xa/uso terapêutico , Rivaroxabana/uso terapêutico , Dabigatrana/uso terapêutico
10.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(4): 581-587, Oct-Dec/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741736

RESUMO

Objective: Postoperative atrial fibrillation is a common complication after cardiac surgery, with an incidence as high as 20-50%. Increased age is associated with a significant increase in postoperative atrial fibrillation risk. This common complication is associated with higher morbidity and mortality rates. The aim of this study was to assess the efficacy of nebivolol in preventing atrial fibrillation following coronary artery bypass surgery in patients over 60 years of age. Methods: In this prospective randomized study, 200 patients who were candidates for elective coronary artery bypass surgery were divided into two groups. The first group was administered with nebivolol and the second group was administered with metoprolol. Treatment was initiated four days prior to surgery, and patients were monitored for atrial fibrillation until discharge. Forty-one patients recieved 50 mg metoprolol succinate daily, which was initiated minimum 4 days before surgery. Results: Demographic data were similar in both groups. The incidence of postoperative atrial fibrillation in both groups was similar, with no significant difference being identified [n=20 (20%); n=18 (18%), P=0.718; respectively]. There were not any mortality at both groups during study. Inotropic agent requirement at ICU was similar for both groups [n=12 (12%), n=18 (18%), P=0.32]. Conclusion: We compared the effectiveness of nebivolol and metoprolol in decreasing the incidence of postoperative atrial fibrillation, and determined that nebivolol was as effective as metoprolol in preventing postoperative atrial fibrillation at patients. Nebivolol may be the drug of choice due to its effects, especially after elective coronary artery bypass surgery. .


Objetivo: Pós-operatório fibrilação atrial é uma complicação comum após a cirurgia cardíaca, com uma incidência tão elevada quanto 20-50%. O aumento da idade está associado com elevação significativa no risco de pós-operatório da fibrilação atrial. Esta complicação comum é associada com taxas de morbidade e mortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do nebivolol na prevenção da fibrilação atrial após cirurgia de revascularização do miocárdio de pacientes acima de 60 anos de idade. Métodos: Neste estudo prospectivo e randomizado, duzentos pacientes candidatos à cirurgia de revascularização do miocárdio foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi administrado com nebivolol e o segundo grupo, com metoprolol. O tratamento foi iniciado quatro dias antes da cirurgia, e os pacientes foram monitorados para fibrilação atrial até a alta. Quarenta e um pacientes receberam 50 mg de sucinato de metoprolol diário, que foi iniciado, no mínimo, 4 dias antes da cirurgia. Resultados: Os dados demográficos foram semelhantes nos dois grupos. A incidência de fibrilação atrial pós-operatória em ambos os grupos foi semelhante, com nenhuma diferença significativa sendo identificado [n=20 (20%); n=18 (18%), P=0,718; respectivamente]. Não houve mortalidade em ambos os grupos durante o estudo. A necessidade de agente inotrópico em UTI foi semelhante nos dois grupos [n=12 pessoas (12%), n=18 (18%), P=0,32]. Conclusão: Nós comparamos a eficácia do nebivolol e metoprolol na diminuição da incidência de fibrilação atrial no pós-operatório, e verificamos que nebivolol foi tão eficaz como metoprolol na prevenção de fibrilação atrial no pós-operatório em pacientes. Nebivolol pode ser a droga de escolha devido aos seus efeitos, especialmente depois da cirurgia revascularização do miocárdio. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Benzopiranos/uso terapêutico , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Etanolaminas/uso terapêutico , Metoprolol/uso terapêutico , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Fatores Etários , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Nebivolol , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Complicações Pós-Operatórias/tratamento farmacológico , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
11.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(3): 9-20, jul.-set.2014.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-763793

RESUMO

A complicação mais séria da fibrilação atrial é o tromboembolismo sistêmico e oacidente vascular cerebral, sem dúvida, a condição mais grave. Fatores inerentesao próprio átrio (dilatação atrial, perda da função contrátil e lesão do endocárdioatrial), mas também alterações na coagulação sanguínea são as principais causasda trombose atrial. Doenças como a hipertensão arterial, diabetes mellitus, síndromesclínicas como a insuficiência cardíaca, além da idade avançada (acimados 75 anos) identificam os pacientes de maior risco para essa complicação tãograve. Essas informações fazem parte de um escore de risco para identificarpacientes mais propensos ao acidente vascular cerebral e utilizado na práticaclínica para tornar menos empírica a indicação da anticoagulação preventiva.A varfarina, o anticoagulante mais antigo e regularmente prescrito para essacondição, trouxe um benefício extraordinário para os pacientes de alto risco,reduzindo as taxas de tromboembolismo em 64%. Entretanto, o tratamentocom este fármaco traz alguns inconvenientes, como a necessidade de ajustesperiódicos da dose, a determinação frequente do estado de anticoagulação(avaliação do INR), interação com alimentos e outros medicamentos queacabam desestimulando seu uso diário, com a consequente perda da aderênciaao tratamento. Para contornar essa situação, a aspirina é muitas vezes prescrita;entretanto, seus efeitos e segurança, ao contrário do que se pensa, são apenasdiscretos. Nos últimos anos, os novos anticoagulantes, inibidores do fator XA(rivaroxabana e apixabana) e o bloqueador direto da trombina (dabigatrana)vêm sendo utilizados para melhorar essa situação, com a função primordial defacilitar o tratamento e aumentar o grau de proteção aos pacientes pela maioraderência ao tratamento.


The most serious complication of atrial fibrillation is systemic thromboembolismand stroke, undoubtedly the most severe condition. Factorsinherent to the atrium (atrial dilatation, loss of contractile function andatrial endocardial injury) but also changes in blood coagulation are themain causes of atrial thrombosis. Diseases such as hypertension, diabetesmellitus, clinical syndromes such as heart failure in addition to advancedage (above 75 years) identify patients at higher risk for this seriouscomplication. These data are part of a risk score to identify patients morelikely to stroke and used in clinical practice to become less empirical theindication of preventive anticoagulation. Warfarin, the oldest and regularlyprescribed anticoagulant for this condition, brought an extraordinarybenefit for high-risk patients, reducing rates of thromboembolism in 64%.However, treatment with this drug has some drawbacks such as the needfor periodic dose adjustments, frequent determination of the state ofanticoagulation (INR evaluation), interaction with food and other drugsthat end up discouraging its daily use, with consequent loss of adherenceto treatment. To work around this situation aspirin is often prescribedbut its effects and safety, contrary to popular belief, are only slight. Inrecent years the new anticoagulants, factor XA inhibitors (rivaroxabanand apixabana) and direct thrombin inhibitor (dabigatran) have been usedto improve this situation, with the primary function to facilitate treatmentand increase the degree of protection to patients by greater adherence totreatment. The great advantages of these agents are therapeutic efficacyat least similar to or greater than warfarin, lower rates of intracranial andsystemic bleeding and the rapid onset of action, which ensures a promptanticoagulation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Tromboembolia/prevenção & controle , Aspirina/efeitos adversos , Comorbidade , Fatores de Risco
12.
Medwave ; 13(2)mar. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-679683

RESUMO

Introducción: El tratamiento anticoagulante, pese a conseguir un claro beneficio para prevenir y tratar la patología tromboembólica, presenta dificultades para su manejo en la práctica habitual. Ello debido a la variabilidad individual de dosificación, estrecho margen terapéutico, interacciones farmacológicas y efectos secundarios graves. Los pacientes ingresados en residencias geriátricas presentan cada vez más indicaciones para seguir un tratamiento anticoagulante oral, producto de trombosis venosa profunda y, muy especialmente, fibrilación auricular. Se trata de pacientes con un perfil que dificulta la prescripción del tratamiento anticoagulante: edad avanzada, polimedicación y pluripatologías. Objetivos: nos planteamos la hipótesis de que la implantación desde atención primaria de un programa de seguimiento farmacoterapéutico del tratamiento anticoagulante oral en pacientes ingresados en residencias geriátricas, que coordine a distintos profesionales de diferentes estamentos y niveles asistenciales, ha de mejorar su beneficio y disminuir los efectos secundarios. Métodos: se realiza un estudio descriptivo tipo cohorte prospectiva, de un año de evolución, de 27 pacientes ingresados en residencia geriátrica que realizan tratamiento anticoagulante controlado por el equipo de atención primaria. Se analizan distintas variables obtenidas a partir de la historia clínica informatizada, a partir de las cuales se establecen indicadores sobre el procedimiento del programa (indicadores de cobertura y registro) y otros sobre el resultado (indicadores definidos por el Comité Británico de Estándares en Hematología). Resultados: los resultados muestran que el perfil del paciente ingresado en una residencia geriátrica tratado con anticoagulantes es de edad avanzada (84 años), con predominio de mujeres (70 por ciento), con fibrilación auricular como indicación más frecuente (70,4 por ciento)...


Introduction. Anticoagulant treatment, despite providing a clear benefit to prevent and treat thrombo-embolic disease, is difficult to manage in routine practice. This is due to individual variability of dosing, narrow therapeutic margin, drug interactions, and side effects. An increasing number of patients admitted to nursing homes are under oral anticoagulant therapy because of deep venous thrombosis and, especially, atrial fibrillation. These are patients with a profile that makes prescription of anticoagulant treatment more difficult - elderly, taking multiple concomitant medications and with multiple ailments. Objetive. We hypothesized that the implementation of a primary care pharmacological follow-up program of oral anticoagulant therapy in patients admitted to nursing homes, with the purpose of coordinating the different professionals and care levels, would lead to greater benefit and reduction of side effects. Methods. A one-year descriptive prospective cohort study was conducted of 27 patients admitted to nursing homes who are under anticoagulation therapy followed by the primary care team. We analyzed different variables obtained from computerized medical records, from which indicators on the program were established (coverage and registration) as well as outcome indicators (as defined by the British Committee for Standards in Haematology). Results. The profile of patients under anticoagulation and admitted to nursing homes is elderly (84 years), with a predominance of women (70 percent), atrial fibrillation as most frequent indication (70.4 percent), hypertension as major cardiovascular risk factor (92 percent) and most of them on multiple drugs (92 percent). The analysis of the program results showed excellent coverage and registration indicators (100 percent)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Anticoagulantes/administração & dosagem , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Monitoramento de Medicamentos/métodos , Casas de Saúde , Atenção Primária à Saúde , Administração Oral , Anticoagulantes/efeitos adversos , Estudos de Coortes , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Polimedicação , Medição de Risco
13.
Arq. bras. cardiol ; 99(6): 1108-1114, dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662370

RESUMO

FUNDAMENTO: A fibrilação atrial é um fator de risco controverso para demência. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a associação entre fibrilação atrial e demência em participantes do São Paulo Ageing & Health. MÉTODOS: O São Paulo Ageing & Health é um estudo transversal, de base populacional, de idosos residentes em um uma região de baixa renda da cidade de São Paulo, Brasil. Diagnóstico de demência foi realizado de acordo com o protocolo do grupo 10/66, com base em critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-IV). O diagnóstico de fibrilação atrial foi feito por eletrocardiograma de 12 derivações, avaliado por dois cardiologistas. Dados demográficos e de fatores de risco cardiovasculares também foram obtidos. RESULTADOS: A demência foi diagnosticada em 66 (4,3%) e fibrilação atrial em 36 (2,4%) de 1.524 participantes com um eletrocardiograma válido. A razão de chances bruta para demência em participantes com fibrilação atrial foi 2,8 (intervalo de confiança [IC] 95%: 1,0-8,1; p = 0,06) em comparação com indivíduos sem fibrilação atrial. Relação positiva foi encontrada em mulheres (RC 4,2; IC 95%: 1,2-15,1; p = 0,03). Após ajuste para idade, no entanto, essa associação tornou-se não significativa (RC 2,2, IC 95%: 0,6-8,9; p = 0,26). CONCLUSÃO: Não houve associação independente entre a fibrilação atrial e demência nessa amostra. A prevalência da fibrilação atrial pode ser baixa nesta população em virtude da mortalidade cardiovascular prematura.


BACKGROUND: Atrial fibrillation (AF) is a controversial risk factor for dementia. OBJECTIVE: The objective of this study was to assess the association between AF and dementia in the "Sao Paulo Ageing & Health" (SPAH) study participants. METHODS: SPAH is a cross-sectional, population-based study of elderly people living in a deprived neighborhood in Sao Paulo, Brazil. Dementia diagnosis was performed according to the 10/66 study group protocol based on Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) criteria. Diagnosis of AF was made using a 12-lead electrocardiogram (ECG) recording, which was assessed by two cardiologists. Data on demographics and cardiovascular risk factors were also obtained. RESULTS: Dementia was diagnosed in 66 (4.3%) and AF in 36 (2.4%) of 1,524 participants with a valid ECG. The crude odds ratio (OR) for dementia in participants with AF was 2.8 (95% confidence interval [CI]: 1.0-8.1; p=0.06) compared with individuals without AF. When analyzing data according to sex, a positive relationship was found in women (OR 4.2; 95% CI: 1.24-15.1; p=0.03). After age-adjustment, however, this association was no longer significant (OR 2.2; 95% CI: 0.6-8.9; p=0.26). CONCLUSION: There was no independent association between AF and dementia in this sample. The prevalence of AF may be low in this population owing to premature cardiovascular death.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Fibrilação Atrial/complicações , Demência/etiologia , Fatores Etários , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
14.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(1): 56-61, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541163

RESUMO

OBJETIVO: Apesar da anticoagulação oral (ACO) ter benefício comprovado em pacientes com fibrilação atrial (FA) e fatores de risco embólico, ela vem sendo subutilizada. O objetivo desse estudo foi avaliar a adequação da terapêutica anticoagulante em pacientes com FA acompanhados em clínica especializada em cardiologia, privada, de acordo com as diretrizes das sociedades americana e europeia de cardiologia de 2006 e a diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de 2003. MÉTODOS: No período de novembro/2005 a agosto/2006 foram avaliados 7.486 eletrocardiogramas e selecionados 53 pts com laudo de FA e informações claras relatadas em prontuário sobre fatores de risco embólico e terapêutica de ACO. RESULTADOS: Dentre os 53 pacientes incluídos (68±16 anos; 29 homens - 55 por cento), 25 (48 por cento) tinham HAS, 20 (38 por cento) insuficiência cardíaca e 3 (6 por cento) DM. Dentre os 15 pacientes com alto risco embólico, 13 (86 por cento) estavam em uso de ACO. De acordo com a recomendação das diretrizes americana e europeia: 32 (60 por cento) pacientes tinham indicação Classe I, 17 (32 por cento) Classe IIa, 1 (2 por cento) Classe IIb e 3 (6 por cento) Classe III. Estavam adequadamente tratados 21 (66 por cento) pacientes da Classe I e 13 (76 por cento) pacientes Classe IIa. Nesse subgrupo, 7/19 (37 por cento) pacientes com idade >75 anos estavam sendo anticoagulados, comparado a 22/30 (73 por cento) daqueles com idade inferior (p=0,016). Dentre os três pacientes com indicação Classe III, um estava incorretamente com prescrição de anticoagulante. Pela diretriz da SBC, 33 (62 por cento) recebiam terapêutica antitrombótica adequada. Não houve diferença na utilização correta de ACO, comparando-se a diretriz brasileira e diretrizes americana e europeia (55 por cento vs. 55 por cento). CONCLUSÃO: A terapêutica anticoagulante está sendo prescrita adequadamente na maioria dos pacientes com FA, embora esse índice ainda esteja muito aquém ...


OBJECTIVE: Although oral anticoagulation has proved beneficial for patients with atrial fibrillation (AF) and embolic risk factors, it is still underused. The objective of this study was to evaluate the adequacy of anticoagulation therapy in patients with AF followed in a private clinic specialized in cardiology, in accordance with the American and European societies of cardiology guidelines/2006 and with the Brazilian Guidelines/2003. METHODS: Between November 2005 and August 2006, we evaluated 7,486 electrocardiograms and selected 53 patients with AF and complete chart records. Clinical characteristics, including embolic risk factor, echocardiographic data and medical treatment were reviewed. RESULTS: Among the 53 patients (68±16 years; 29 men), 25 (48 percent) had hypertension, 20 (38 percent) heart failure and 3 (6 percent) diabetes. Among the 15 patients with high embolic risk, 13 (86 percent) were on oral anticoagulation. In accordance with the American and European guidelines: 32 (60 percent) patients were Class I, 17 (32 percent) Class IIa, 1 (2 percent) Class IIb and 3 (6 percent) Class III. Treatment was adequate in 21 (66 percent) Class I patients and 13 (76 percent) Class IIa. In these, anticoagulation therapy was used in 7/19 (37 percent) patients > 75 years compared to 22/30 (73 percent) younger. Among the 3 patients within Class III, 1 was incorrectly on OAC. According to Brazilian guidelines, 33 (62 percent) were on correctly indicated antithrombotic therapy. There was no difference in the appropriate prescription of oral anticoagulants, comparing the international and Brazilian guidelines (55 percent vs. 55 percent). CONCLUSION: According to recent guidelines, anticoagulant therapy has been adequately prescribed for the majority of AF patients, although this is still far from ideal, especially in a cardiology clinic. It is even more critical in the group of older patients.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fidelidade a Diretrizes , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
15.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3a): 454-457, set. 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-492561

RESUMO

INTRODUCTION: An ischemic stroke is usually a catastrophic event, mostly in the elderly. Cardiovascular involvement is the leading cause of ischemic stroke in this age population and hence the knowledge about its risk factors is important for the definition of specific policies of prevention. PURPOSE: To evaluate the prevalence of cardiovascular risk factors in patients with age equal to or above 80 in a hospital population with ischemic stroke. METHOD: Retrospective study of consecutive patients diagnosed with ischemic stroke admitted to a tertiary health facility. RESULTS: From September 2004 to March 2006, 215 patients were studied. There was a female preponderance (p<0.01). Among patients over eighty, 72 percent had hypertension and atrial fibrillation was more common among the oldest old (p<0.01). CONCLUSION: Hypertension and atrial fibrillation should be treated aggressively in the elderly. Anticoagulants should be considered more often in these patients.


INTRODUÇÃO: Acidente cerebrovascular (AVC) isquêmico é geralmente um evento catastrófico, particularmente em idosos. Envolvimento cardiovascular é a principal causa de AVC na população desta faixa etária; dessa forma, o conhecimento acerca de seus fatores de risco é importante para a definição de políticas específicas de prevenção. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares em pacientes com idade igual ou superior a 80 anos numa população hospitalar tendo AVC isquêmico. MÉTODO: Estudo retrospectivo de pacientes consecutivos diagnosticados como AVC admitidos em um centro de saúde terciário. RESULTADOS: De setembro de 2004 a março de 2006, 215 pacientes foram estudados. Houve predomínio do sexo feminino (p<0,01). Entre os pacientes com mais de 80 anos, 72 por cento tinham hipertensão e fibrilação atrial foi mais comum entre os idosos em idade mais avançada (p<0,01). CONCLUSÃO: Hipertensão e fibrilação atrial devem ser tratados agressivamente em idosos. Anticoagulantes devem ser considerados mais freqüentemente nestes pacientes.


Assuntos
Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Fibrilação Atrial/complicações , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Hipertensão/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Fatores Etários , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle
17.
Arq. bras. cardiol ; 89(1): 16-21, jul. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-459811

RESUMO

OBJETIVO: Identificar fatores associados à maior chance de óbitos hospitalares em pacientes submetidos a revascularização cirúrgica do miocárdio (RM), que tenham apresentado fibrilação atrial (FA) no pós-operatório. MÉTODOS: No período de 2000 a 2003, foi analisada uma série consecutiva de 397 pacientes submetidos a RM que desenvolveram FA no pós-operatório. Esses pacientes foram divididos em dois grupos (G), sendo o G1 formado pelos pacientes que sobreviveram (n=369) e o G2, por aqueles que faleceram na fase hospitalar (n=28). Foram realizados os testes t de Student e do qui-quadrado, sendo p significativo quando < 0,05. RESULTADOS: A análise comparativa entre o G1 e o G2 demonstrou não haver diferença entre os grupos quanto a idade (67,3 ± 8,4 anos vs 69,3 ± 9,6 anos; p = 0,4), sexo masculino (75,9 por cento vs 64,3 por cento; p = 0,1), hipertensão arterial sistêmica (75,3 por cento vs 85,7 por cento; p = 0,2) e insuficiência cardíaca congestiva (17 por cento vs 17 por cento; p = 1). O G2 apresentou maiores taxas de infarto agudo do miocárdio prévio (14,6 por cento vs 28,6 por cento; p = 0,05), fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40 por cento (12,2 por cento vs 32,1 por cento; p = 0,003), acidente vascular encefálico prévio (0,8 por cento vs 17,9 por cento; p = 0,03), intervenção coronariana percutânea prévia (19,5 por cento vs 39,3 por cento; p = 0,01), e revascularização cirúrgica do miocárdio prévia (19,3 por cento vs 35,7 por cento; p = 0,03). CONCLUSÃO: Antecedentes de infarto agudo do miocárdio, RM, intervenção coronariana percutânea, acidente vascular encefálico e déficit ventricular grave foram mais freqüentes no grupo que faleceu na fase hospitalar, sugerindo possível associação entre esses fatores e maior chance de óbito no pós-operatório de RM.


OBJECTIVE: To identify factors associated with a higher likelihood of in-hospital death in patients submitted to coronary artery bypass graft surgery (CABG) who developed atrial fibrillation (AF) postoperatively. METHODS: The authors analyzed data from 397 consecutive patients submitted to CABG that developed AF postoperatively between 2000 and 2003. The patients were divided into 2 groups: group 1 (G1) comprised patients who survived (n=369); and group 2 (G2) comprised patients who died during hospital stay (n=28). Statistical analysis was performed using Student's t test and chi-square test, and p values < 0.05 were considered significant. RESULTS: A comparative analysis between G1 and G2 showed that there was no difference between the groups as regards age (67.3 ± 8.4 versus 69.3 ± 9.6; p = 0.4), male gender (75.9 percent versus 64.3 percent; p = 0.1), systemic arterial hypertension (75.3 percent versus 85.7 percent; p = 0.2) and congestive heart failure (17 percent versus 17 percent; p = 1). Group 2 presented higher rates for previous acute myocardial infarction (14.6 percent versus 28.6 percent; p = 0.05), left ventricular ejection fraction < 40 percent (12.2 percent versus 32.1 percent; p = 0.003), previous cerebrovascular accident (0.8 percent versus 17.9 percent; p = 0.03), previous percutaneous coronary intervention (19.5 percent versus 39.3 percent; p = 0.01) and previous CABG (19.3 percent versus 35.7 percent; p = 0.03). CONCLUSION: Clinical history of acute myocardial infarction, CABG, percutaneous coronary intervention, cerebrovascular accident and severe ventricular dysfunction were significantly more frequent in the group that died during hospital stay, which suggests a possible association of these factors with a higher likelihood of death following CABG.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Fibrilação Atrial/mortalidade , Doença das Coronárias/cirurgia , Mortalidade Hospitalar , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/etiologia , Transtornos Cerebrovasculares/complicações , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Doença das Coronárias/diagnóstico , Métodos Epidemiológicos , Infarto do Miocárdio/complicações , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo , Disfunção Ventricular/complicações
20.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1016-1021, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390687

RESUMO

OBJETIVO: Correlacionar acidente vascular cerebral (AVC) cardioembólico em portadores de fibrilação atrial (FA) crônica não valvular, potencialmente evitáveis, previamente acompanhados por cardiologistas, sem restrições ao uso da warfarina, com o grau de absorção das recomendações e limitações publicadas sobre anticoagulação e FA. MÉTODO: Registramos prospectivamente todos os casos de AVC internados em dois hospitais de Joinville.Na presença de FA, foi questionado aos pacientes se sabiam da existência da arritmia, freqüência de visitas a cardiologistas e uso prévio de warfarina. Posteriormente aplicamos um questionário transversal a 11 cardiologistas sobre o FA, anticoagulação e AVC. RESULTADOS: Entre 167 pacientes com AVC, 22 tinham FA prévia e AVC isquêmico. Destes, 15 tinham consultado previamente um cardiologista. Nove pacientes faleceram, sete tiveram alta anticoagulados e seis não receberam warfarina. O questionário evidenciou que 91 por cento dos colegas conheciam as recomendações publicadas, mas somente 54 por cento deles consideravam-nas aplicáveis para pacientes do serviço público. CONCLUSAO: A anticoagulação na FA reduz 68 por cento o risco relativo para AVC/ano. Logo, 11 dos 22 pacientes poderiam ter evitado o evento. Extrapolando a incidência em 1997 e a população atual, podemos considerar que 4 por cento de todos os AVC por ano em Joinville são potencialmente evitáveis.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Prescrições de Medicamentos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA