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1.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(3): 126-132, jul-set.2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1097037

RESUMO

BACKGROUND: Tablet splitting appears common in older adults, but its safety, and the factors associated with this practice, remain unclear. OBJECTIVE: To identify which psychotropic drugs are most often split, which doses are intended with this practice, and whether these doses are provided by the Brazilian Unified Health System (SUS) or commercially available. METHODS: Cross-sectional descriptive study of 632 geriatric outpatients. The number of individuals who split tablets was identified, as well as the psychotropic drugs they used and split. The availability of these drugs on the SUS network and on the market was assessed by checking the 2017 National Formulary of Essential Medicines (RENAME 2017) and the Dictionary of Proprietary Medicinal Products (Dicionário de Especialidades Farmacêuticas) respectively. RESULTS: Tablet splitting was reported by 178 patients (28.2%). This practice was significantly more common among those aged 80 years or older. Tablet splitting was significantly associated with a greater number of medical visits and a higher pill burden. The most commonly affected therapeutic classes were antipsychotics (23.9%), other psychotropic drugs (18.7%) and antidepressants (12.3%). Of the 20 psychotropic drugs split, 45% were available on the SUS. CONCLUSIONS: Tablet splitting poses a challenge, as there is no guarantee of uniformity of concentration of the active ingredient in the split halves. Although the psychotropic drugs that were split in this sample are commercially available, most were not available from SUS in the desired dose forms for older adults.


INTRODUÇÃO: O fracionamento de comprimidos é comum em pacientes geriátricos, mas a segurança e os fatores associados a essa prática permanecem incertos. OBJETIVO: Identificar quais medicamentos psicotrópicos são mais frequentemente fracionados, quais doses se destinam a essa prática e se essas dosagens são fornecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou comercialmente disponíveis. MÉTODOS: Estudo descritivo transversal de 632 pacientes ambulatoriais geriátricos. O número de indivíduos que fracionou os comprimidos foi identificado, bem como os medicamentos psicotrópicos que foram usados e fracionados. A disponibilidade desses medicamentos na rede SUS e no mercado foi avaliada através da verificação do Formulário Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) de 2017 e do Dicionário de Especialidades Farmacêuticas, respectivamente. RESULTADOS: A partição de comprimidos foi relatada por 178 pacientes (28,2%). Essa prática foi significativamente mais comum entre aqueles com 80 anos ou mais. O fracionamento dos comprimidos foi significativamente associado a um maior número de consultas médicas e a uma maior carga de comprimidos. As classes terapêuticas mais comumente afetadas foram antipsicóticos (23,9%), outros medicamentos psicotrópicos (18,7%) e antidepressivos (12,3%). Dos 20 medicamentos psicotrópicos fracionados, 45% estavam disponíveis no SUS. CONCLUSÕES: O fracionamento de comprimidos representa um desafio, pois não há garantia de uniformidade de concentração do ingrediente ativo nas metades fracionadas. Embora os medicamentos psicotrópicos fracionados nesta amostra estejam disponíveis comercialmente, a maioria não estava disponível no SUS nas formas de dosagem desejadas para a população geriátrica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Psicotrópicos/administração & dosagem , Antipsicóticos/administração & dosagem , Medicamentos Essenciais/administração & dosagem , Medicamentos Fracionados , Antidepressivos/administração & dosagem , Pacientes Ambulatoriais , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Formas de Dosagem
2.
Clin. biomed. res ; 38(1): 1-7, 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-988442

RESUMO

Introduction: Pharmacotherapy is the main therapeutic resource for the management of diseases. However, the number of drugs prescribed, dose frequency, and mode of administration can make the treatment more complex and influence treatment outcomes. The aim of this study was to measure the complexity of prescribed medication regimens in primary health care (PHC) services in Ribeirão Preto, Brazil. Methods: This cross-sectional study included 1,009 participants: 889 from primary health units and 120 from family health units in Ribeirão Preto, Brazil. Treatment complexity was assessed using the Medication Regimen Complexity Index (MRCI). Results: MRCI mean scores were 12.5 points (SD = 9.3) and dose frequency was the major contributor to increase the score. The complexity of pharmacotherapy showed a significant correlation with the number of prescribed medications (r = 0.93, p < 0.01), but not with patients' age (r = 0.28, p < 0.01). There is also no difference in complexity between the sexes (p = 0.83) and the types of primary health care service (p = 0.31). An analysis of variance revealed that patients with lower levels of education receive more complex prescriptions (p < 0.01). Conclusions: The pharmacotherapy prescribed in PHC services from Ribeirão Preto, Brazil is complex, and there is a need to concentrate efforts and adopt strategies to simplify drug prescription without compromising patient's clinical status.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Prescrições de Medicamentos , Atenção Primária à Saúde , Formas de Dosagem , Quimioterapia Combinada , Adesão à Medicação , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Resultado do Tratamento
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