Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(5): 627-632, Sept.-Oct. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656220

RESUMO

INTRODUCTION: Authors describe human schistosomal granuloma in late chronic phase, from the morphological and evolutionary viewpoints. METHODS: The study was based on a histological analysis of two fragments obtained from a surgical biopsy of peritoneum and large intestine of a 42-year-old patient, with a pseudotumoral form mimicking a peritoneal carcinomatosis associated to the schistosomiasis hepatointestinal form. RESULTS: Two hundred and three granulomas were identified in the pseudotumor and 27 in the intestinal biopsy, with similar morphological features, most in the late chronic phase, in fibrotic healing. A new structural classification was suggested for granulomas: zone 1 (internal), 2 (intermediate) and 3 (external). CONCLUSIONS: Regarding granuloma as a whole, we may conclude that fibrosis is likely to be controlled by different and independent mechanisms in the three zones of the granuloma. Lamellar fibrosis in zone 3 seems to be controlled by matrix mesenchymal cells (fibroblasts and myoepithelial cells) and by inflammatory exudate cells (lymphocytes, plasmocytes, neutrophils, eosinophils). Annular fibrosis in zone 2, comprising a dense fibrous connective tissue, with few cells in the advanced phase, would be controlled by epithelioid cells involving zone 1 in recent granulomas. In zone 1, replacing periovular necrosis, an initialy loose and tracery connective neoformation, housing stellate cells or with fusiform nuclei, a dense paucicellular nodular connctive tissue emerges, probably induced by fibroblasts. In several granulomas, one of the zones is missing and granuloma is represented by two of them: Z3 and Z2, Z3 and Z1 or Z2 and Z1 and, ultimately, by a scar.


INTRODUÇÃO: Os autores descrevem o granuloma esquistossomótico no homem, na fase crônica tardia, do ponto de vista morfológico e evolutivo. MÉTODOS: O estudo baseou-se na análise histológica de dois fragmentos obtidos de biópsia cirúrgica do peritônio e do intestino grosso de um paciente de 42 anos de idade, com a forma pseudotumoral mimetizando carcinomatose peritoneal associada à forma hepatointestinal da esquistossomose. RESULTADOS: Foram identificados 203 granulomas no pseudotumor e 27 na biópsia intestinal, com aspectos morfológicos semelhantes, a maioria na fase crônica tardia, em cura por fibrose. Foi sugerida nova classificação estrutural para os granulomas: zona 1 (interna), zona 2 (intermediária) e zona 3 (externa). CONCLUSÕES: Considerando o granuloma como um todo, concluímos que, provavelmente, a fibrose é comandada por mecanismos diferentes e independentes nas três zonas do granuloma. A fibrose lamelar na zona 3 parece ser comandada pelas células mesenquimais da matriz (fibroblastos e células mioepiteliais) e pelas células do exsudato inflamatório (linfócitos, plasmócitos, neutrófilos, eosinófilos). A fibrose anular na zona 2, composta por conjuntivo fibroso denso, pouco celular na fase avançada, seria comandada pelas células epitelioides que envolvem a zona 1 nos granulomas recentes. Na zona 1, substituindo a necrose periovular, a neoformação conjuntiva inicialmente frouxa, rendilhada, albergando células estreladas ou com núcleos fusiformes, surge um conjuntivo denso, paucicelular, nodular, provavelmente induzido pelos fibroblastos. Em muitos granulomas falta uma das zonas descritas e o granuloma é representado apenas por duas delas: Z3 e Z2, Z3 e Z1 ou Z2 e Z1 e, no final, por uma cicatriz.


Assuntos
Adulto , Animais , Humanos , Masculino , Granuloma/patologia , Enteropatias Parasitárias/patologia , Doenças Negligenciadas/patologia , Doenças Peritoneais/patologia , Schistosoma mansoni , Esquistossomose mansoni/patologia , Fibrose , Granuloma/parasitologia , Imunomodulação/fisiologia , Enteropatias Parasitárias/parasitologia , Hepatopatias Parasitárias/patologia , Fígado/parasitologia , Fígado/patologia , Doenças Negligenciadas/parasitologia , Esquistossomose mansoni/imunologia
2.
Rev. chil. infectol ; 23(3): 237-242, sept. 2006. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-433433

RESUMO

Durante los últimos años, otra ameba de vida libre, Balamuthia mandrillaris, ha sido identificada como agente etiológico de meningoencefalitis granulomatosa amebiana (MGA) en humanos. Presentamos el caso de una escolar de sexo femenino, inmunocompetente en quien se realizó el diagnóstico post mortem de MGA por este agente. Consultó por aparición de lesiones eritematosas e induradas que comprometían la zona centro-facial. En biopsia cutánea se evidenció una lesión granulomatosa con RPC positiva para secuencias génicas de Mycobacterium atípico, por lo que se inició tratamiento para micobacteriosis atípica extrapulmonar. Evolucionó con compromiso neurológico progresivo, falleciendo aproximadamente un año después de iniciar los síntomas. La necropsia reveló una MGA, cuyo estudio posterior demostró la presencia de B. mandrillaris. La infección por B. mandrillaris debe ser considerada en el diagnóstico diferencial de una enfermedad granulomatosa crónica que evoluciona con compromiso neurológico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Amebíase/diagnóstico , Amebíase/parasitologia , Granuloma/parasitologia , Lobosea , Meningoencefalite/diagnóstico , Meningoencefalite/parasitologia , Amoeba , Amebíase/tratamento farmacológico , Diagnóstico Diferencial , Doenças do Sistema Nervoso Central/parasitologia , Eritema/parasitologia , Evolução Fatal , Nariz/patologia , Infecções Oportunistas , Progressão da Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA