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1.
Rev. bras. enferm ; 72(1): 265-276, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-990638

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the factors associated with childhood accidents at home according to the levels of the social determinants of health. Method: integrative review of the literature, with research in databases CINAHL, LILACS and PubMed, with the following main descriptors: child; social determinants of health; accidentes, home. We included 31 studies that related the social determinants of health and childhood accidents, in English, Portuguese and Spanish. Results: the proximal determinants identified were: age and sex of children, and ethnicity. Among the intermediate determinants of health, parental behavior, related to the supervision of an adult, prevailed. Parental employment and socioeconomic status were identified as distal determinants. Conclusion: the age and sex of the child, besides direct supervision, were the determinants most associated with accidents. The distal determinants should be better studied because their relation with the occurrence of domestic accidents has not been sufficiently clarified.


RESUMEN Objetivo: analizar los factores asociados a los accidentes domésticos en la infancia según los niveles de los determinantes sociales de la salud. Método: la revisión integradora de la literatura, con investigación en bases de datos CINAHL, LILACS y PubMed, con los siguientes descriptores principales: child; social determinants of health; accidentes, home. Se incluyeron 31 estudios relacionados con los determinantes sociales de la salud y accidentes domésticos en la infancia, en inglés, portugués y español. Resultados: los determinantes proximales identificados fueron: edad y sexo de los niños, y etnia. Entre los intermediarios, prevalecieron el comportamiento parental, relacionado a la supervisión de un adulto. El empleo de los padres y su situación socioeconómica fueron identificados como determinantes distales. Conclusión: la edad y el sexo de los niños, además de la supervisión directa, fueron los determinantes más asociados con los accidentes. Los determinantes distales deben ser más bien estudiados, pues su relación con la ocurrencia de los accidentes domésticos no se mostró suficientemente esclarecida.


RESUMO Objetivo: analisar os fatores associados aos acidentes domésticos na infância segundo os níveis dos determinantes sociais da saúde. Método: revisão integrativa da literatura, com pesquisa em bases de dados CINAHL, LILACS e PubMed, com os seguintes descritores principais: child; social determinants of health; accidentes, home. Foram incluídos 31 estudos que relacionaram os determinantes sociais da saúde e acidentes domésticos na infância, em inglês, português e espanhol. Resultados: os determinantes proximais identificados foram: idade e sexo das crianças, e etnia. Dentre os intermediários, prevaleceram o comportamento parental, relacionado à supervisão de um adulto. O emprego dos pais e a situação socioeconômica foram identificados como determinantes distais. Conclusão: a idade e o sexo da criança, além da supervisão direta, foram os determinantes mais associados aos acidentes. Os determinantes distais devem ser mais bem estudados, pois sua relação com a ocorrência dos acidentes domésticos não se mostrou suficientemente esclarecida.


Assuntos
Humanos , Acidentes Domésticos , Determinantes Sociais da Saúde/normas , Fatores Socioeconômicos , Poder Familiar/etnologia , Grupos Populacionais/etnologia , Determinantes Sociais da Saúde/etnologia
2.
whashington; s.n; 28 sept. 2017. 33 p.
Não convencional em Inglês, Espanhol, Português, Francês | LILACS | ID: biblio-1552014

RESUMO

En septiembre del 2017, los Estados Miembros de la OPS aprobaron por unanimidad la Política sobre etnicidad y salud en la 29.ª Conferencia Sanitaria Panamericana, 69.ª sesión del Comité Regional de la Organización Mundial de la Salud para las Américas. Con esta política, los Estados Miembros han acordado garantizar el enfoque intercultural en la salud y el tratamiento equitativo de los pueblos indígenas, los afrodescendientes, los romaníes y los miembros de otros grupos étnicos. Además, plantearon la necesidad de adoptar soluciones que sean inclusivas y promuevan la colaboración, a fin de cerrar las brechas en el acceso a los servicios de salud que afectan a estas poblaciones. Numerosos representantes de los pueblos indígenas, los afrodescendientes y los romaníes, los ministerios de salud y las organizaciones multilaterales participaron en la elaboración de esta política y se comprometieron a apoyar su aplicación. Con la aprobación de la Política sobre etnicidad y salud, la Región de las Américas se convierte en la primera región de la Organización Mundial de la Salud en reconocer la importancia de adoptar un enfoque intercultural para abordar las inequidades en la salud. Creo firmemente que esta política será una importante herramienta en los esfuerzos de toda la comunidad de la salud pública para avanzar hacia la cobertura universal de salud al reducir las desigualdades e inequidades en materia de salud de los distintos grupos étnicos.


Em setembro de 2017, na 29a Conferência Sanitária Pan-Americana (69a Sessão do Comitê Regional da Organização Mundial da Saúde para as Américas), os Estados Membros da OPAS aprovaram por unanimidade a Política sobre etnia e saúde. Com esta política, os Estados Membros concordaram em garantir o enfoque intercultural em saúde e a paridade de tratamento dos povos indígenas, dos afrodescendentes, dos roma e dos membros de outros grupos étnicos. Também abraçaram a busca por soluções colaborativas e inclusivas para contemplar as lacunas no acesso destas populações à saúde. Representantes dos povos indígenas, dos afrodescendentes, dos roma, dos ministérios da Saúde e de organizações multilaterais colaboraram na elaboração desta política e comprometeram-se a apoiar sua implementação. A Política sobre etnia e saúde torna a Região das Américas a primeira da Região da Organização Mundial da Saúde a reconhecer a importância de adotar o enfoque intercultural para enfrentar as iniquidades em saúde. Acredito firmemente que esta política servirá como uma importante ferramenta nos esforços de toda a comunidade da saúde pública de avançar rumo à saúde universal ao reduzir as desigualdades e iniquidades em saúde entre os grupos étnicos


En septembre 2017, à la 29e Conférence sanitaire panaméricaine (69e session du Comité régional de l'Organisation mondiale de la Santé pour les Amériques), les États Membres de l'OPS ont unanimement approuvé la Politique sur l'ethnicité et la santé. Par cette politique, les États Membres ont convenu de garantir une approche interculturelle de la santé et un traitement équitable des Autochtones, des Roms, des populations d'ascendance africaine, ainsi que des membres d'autres groupes ethniques. Ils ont également reconnu le besoin de solutions solidaires et collaboratives pour combler les lacunes d'accès à la santé de ces populations. Des représentants des Autochtones, des Roms et des populations d'ascendance africaine, des ministères de la Santé et des organisations multilatérales ont participé à l'élaboration de cette politique et se sont engagés à appuyer sa mise en œuvre. La Politique sur l'ethnicité et la santé fait de la Région des Amériques la première Région de l'Organisation mondiale de la Santé à reconnaître l'importance d'adopter une approche interculturelle pour répondre aux inégalités en matière de santé. Je crois profondément de cette politique constituera un outil essentiel dans les efforts déployés par l'ensemble de la communauté de la santé publique pour progresser vers la santé universelle en réduisant les inégalités et les iniquités de santé dans les groupes ethniques de la population.


In September 2017, at the 29th Pan American Sanitary Conference (69th Session of the Regional Committee of the World Health Organization for the Americas), PAHO Member States unanimously approved the Policy on Ethnicity and Health. With this policy, the Member States agreed to guarantee an intercultural approach to health and equitable treatment of indigenous peoples, Afro-descendants, Roma populations, and members of other ethnic groups. They also embraced the need for inclusive, collaborative solutions to address the gaps in access to health for these populations. Representatives from indigenous peoples, Afrodescendants, and Roma populations, ministries of health, and multilateral organizations participated in the development of this policy and committed to supporting its implementation. The Policy on Ethnicity and Health makes the Region of the Americas the first World Health Organization Region to acknowledge the importance of adopting an intercultural approach to address inequities in health.


Assuntos
Humanos , Conferência Sanitária Pan-Americana , Cobertura Universal de Saúde , Política de Saúde , Etnicidade , Cidade de Roma/etnologia , Características Culturais , Grupos Populacionais/etnologia , População Negra/etnologia , Saúde de Populações Indígenas , Determinantes Sociais da Saúde/etnologia , Estratégias de eSaúde
3.
Medicina (B.Aires) ; 72(6): 461-466, dic. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662152

RESUMO

The mortality rate for cervical cancer (CC) in Northern Argentina is three times higher than the average for the country (7.8 deaths/100 000 women). We determined the prevalence and genotype distribution of human papillomavirus (HPV) in 227 sexually active women of the native Pilagá community in Formosa, Argentina. We also conducted an HPV-16 variant analysis and studied several community factors that might play a role in viral entry and infection. Endo- and exocervical samples were tested for HPV DNA with MY09/11-PCR or with GP5+/6+-PCR. HPV was detected in 46.7% of the samples and 21 different types were found; the most frequent being HPV-16 (19.4%), -6 and -18 (5.3%), -58 (3.5%) and -31 and -33 (3.1%). In relation to HPV-16 variants, 68.2% were European and 31.8% Asian-American. Among the cofactors analyzed only disposal of human excreta to the open air (P=0.01) was significantly associated with HPV infection. Our prevalence estimates clearly show that Pilagá women are highly exposed to or infected with high risk HPV types and therefore are at a high risk of developing precancerous lesions and eventually CC at the population level.


La tasa de mortalidad por cáncer cervical (CC) en la región norte de la Argentina es tres veces más alta que la media del país (7.8 muertes/100 000 mujeres). En el presente trabajo se determinó la prevalencia de infección por virus papiloma humano (VPH) y la distribución y frecuencia de los genotipos en 227 mujeres sexualmente activas de la etnia aborigen Pilagá (Formosa, Argentina). También se realizó un análisis de las variantes intratípicas de VPH-16 presentes en la comunidad y se analizaron diversos factores socioculturales que podrían tener algún rol destacado en la transmisión de la infección viral. Se estudiaron muestras de células endo-exocervicales mediante PCR basadas en los cebadores MY09/11 y GP5+/6+ con posterior restricción enzimática y/o hibridación dot-blot. La infección por VPH fue detectada en el 46.7% de las mujeres analizadas. Fueron identificados 21 genotipos, de los cuales los más frecuentes fueron HPV-16 (19.4%), -6 y -18 (5.3%), -58 (3.5%) y -31 y -33 (3.1%). Respecto al HPV-16, se encontraron 68.2% de variantes europeas y 31.8% de asiático-americanas. Entre los cofactores analizados, solo la disposición de excretas al aire libre estuvo significativamente asociada con la infección por VPH (P = 0.01). Los datos obtenidos reflejan que la comunidad Pilagá está altamente expuesta a las infecciones por genotipos de alto riesgo de VPH, lo cual puede estar asociado a una alta incidencia de lesiones cervicales preneoplásicas y neoplásicas.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Colo do Útero/virologia , DNA Viral/isolamento & purificação , Papillomaviridae/genética , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Lesões Pré-Cancerosas/virologia , Neoplasias do Colo do Útero/genética , Argentina/epidemiologia , Argentina/etnologia , Genótipo , Teste de Papanicolaou , Prevalência , Infecções por Papillomavirus/genética , Grupos Populacionais/etnologia , Lesões Pré-Cancerosas/patologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle
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