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1.
Actual. nutr ; 21(2): 43-49, Abril-Junio de 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1282315

RESUMO

En las últimas décadas, los cambios en el estilo de vida pro-vocaron un incremento en la prevalencia del síndrome meta-bólico y que la enfermedad por hígado graso no alcohólico (nonalcoholic fatty liver disease, NAFLD sus siglas en inglés) se convierta en la enfermedad hepática crónica más fre-cuente en todo el mundo. Los componentes del síndrome metabólico no son sólo altamente prevalentes en pacientes con hígado graso no alcohólico, sino que a la vez aumentan el riesgo de desarrollarlo. Esta relación bidireccional ha sido claramente establecida. Asimismo se considera que NAFLD podría ser el componente hepático del síndrome metabólico. Aunque NAFLD se considera principalmente una enfermedad benigna, puede progresar a fibrosis hepática grave y carcino-ma hepatocelular (CHC), incluso se encontraría este último en hígados no cirróticos. El objetivo de esta revisión es determinar los procesos fisio-patológicos comunes a estas entidades, cuáles son las estra-tegias diagnósticas recomendadas y cuáles las intervenciones terapéuticas actualmente aprobadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Carcinoma Hepatocelular/etiologia , Síndrome Metabólica/etiologia , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/complicações , Neoplasias Hepáticas/etiologia , Fibrose/etiologia , Fibrose/fisiopatologia , Fibrose/terapia , Fatores de Risco , Carcinoma Hepatocelular/fisiopatologia , Carcinoma Hepatocelular/terapia , Carcinoma Hepatocelular/diagnóstico por imagem , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Síndrome Metabólica/fisiopatologia , Síndrome Metabólica/terapia , Diabetes Mellitus/etiologia , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Diabetes Mellitus/terapia , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/diagnóstico , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/fisiopatologia , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/terapia , Neoplasias Hepáticas/fisiopatologia , Neoplasias Hepáticas/terapia , Neoplasias Hepáticas/diagnóstico por imagem
3.
Arq. gastroenterol ; 52(3): 228-233, July-Sep. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762869

RESUMO

BackgroundNonalcoholic steatohepatitis is considered the hepatic manifestation of metabolic syndrome and it is particularly associated to the insulin resistance, hypertension, obesity and abnormalities in lipid and glucose metabolism.ObjectiveConsidering the importance of obesity and oxidative stress in the pathophysiology of nonalcoholic steatohepatitis, this study aimed to evaluate the presence and association of the obesity and oxidative stress in this pathology.MethodsFifteen outpatients with nonalcoholic steatohepatitis (nonalcoholic steatohepatitis group), diagnosed according to the histopathological findings from the liver biopsy, and 15 body mass index-matched subjects (non nonalcoholic steatohepatitis group) without nonalcoholic steatohepatitis were included. All volunteers were registered in a Brazilian University Hospital. Nutritional assessment (weight, height, body mass index and waist circumference) and biochemical analysis (fasting glucose, liver enzymes, lipid profile, leptin, superoxide dismutase, glutathione peroxidase, vitamins C and E, catalase and 8-isoprostane) were performed for all the participants. The student t test was used for statistical analysis, with P<0.05 as the significant factor.ResultsNonalcoholic steatohepatitis patients had higher fasting glucose, hepatic enzymes (serum aspartate aminotransaminase, alanine aminotransaminase, gamma glutamyl transferase, alkaline phosphatase), triglycerides and superoxide dismutase and lower glutathione peroxidase values than non nonalcoholic steatohepatitis individuals.ConclusionThis paper demonstrates that only the presence of obesity is not enough to trigger alterations in all the studied biomarkers. Despite the majority of oxidative stress markers being found to be similar in both conditions, the nonalcoholic steatohepatitis subjects could be slightly more affected than the non nonalcoholic steatohepatitis individuals.


ContextoEsteatohepatite não alcoólica é considerada uma manifestação hepática da síndrome metabólica e está particularmente associada com a resistência insulínica, hipertensão, obesidade, anormalidades no metabolismo lipídico e da glicose.ObjetivoConsiderando a importância da obesidade e do estresse oxidativo na fisiopatogenia da esteatohepatite não alcoólica, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação e presença da obesidade e do estresse oxidativo nesta patologia.MétodosQuinze pacientes com esteatohepatite não alcoólica (grupo esteatohepatite não alcoólica), diagnosticados de acordo com os achados histopatológicos da biópsia hepática, e 15 indivíduos sem esteatohepatite não alcoólica com sobrepeso/obesidade (grupo sem esteatohepatite não alcoólica) foram incluídos. Todos os voluntários eram acompanhados em Hospital Universitário Brasileiro. Avaliação nutricional (peso, altura, índice de massa corporal e circunferência abdominal) e bioquímica (glicemia de jejum, enzimas hepáticas, lipidograma, leptina, superóxido dismutase, glutationa peroxidase, vitaminas C e E, catalase e 8-isoprostano) foram realizadas em todos os indivíduos. O teste t de Student foi usado para análise estatística considerando o P≤0,05 como significativo.ResultadosIndivíduos do Grupo esteatohepatite não alcoólica apresentaram valores significativamente maiores de glicemia, AST, ALT, Gama GT, fosfatase alcalina, triglicérides e superóxido dismutase e menor valor de glutationa peroxidase, quando comparados ao Grupo sem esteatohepatite não alcoólica.ConclusãoEste artigo demonstra que somente a presença da obesidade não é suficiente para provocar alterações nos biomarcadores estudados. Apesar da maioria dos marcadores de estresse oxidativo apresentarem-se similar nas duas condições, os pacientes com esteatohepatite não alcoólica podem apresentar-se levemente mais afetados que os indivíduos sem esteatohepatite não alcoólica.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/etiologia , Obesidade/complicações , Estresse Oxidativo/fisiologia , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/sangue , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia , Fatores de Risco
4.
Arq. gastroenterol ; 51(2): 118-122, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713583

RESUMO

Context The mesenteric fat is drained by the portal system, being related to the metabolic syndrome which is an impor­tant risk factor for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). Objectives Graduate of visceral fat thickness and correlate with the NAFLD degree through ultrasonography method. Methods We studied 352 subjects for age, gender, measures of subcutaneous fat thickness and visceral fat thickness as well as the presence and degree of liver fatty. Was analyzed the independent relationship between visceral fat thickness and NAFLD, and linear regression analysis was used in order to predict the visceral fat thickness from subcutaneous fat thickness. Results The mean age of 225 women (63.9%) and 127 men (36.1%) was 47.5 ± 14.0 (18-77) years, 255 subjects had normal examinations, 97 had NAFLD thus distributed, 37 grade 1, 32 grade 2, and 28 grade 3. The subcutaneous fat thickness ranged from 0.26 to 3.50 cm with a mean of 1.3 ± 0.6 cm and visceral fat thickness ranged from 0.83 to 8.86 cm with a mean of 3.6 ± 1.7 cm. Linear regression showed that for every increase of 1 cm in subcutaneous fat thickness the visceral fat thickness will increase 0.9 cm. Conclusions The visceral fat thickness measured by ultrasonography is a useful and seems to be able to help estimate the risk of NAFLD. .


Contexto A gordura mesentérica é drenada pelo sistema venoso portal, estando relacionada à síndrome metabólica, que é um importante fator de risco para doença de infiltração gordurosa do fígado. Objetivos Graduar a espessura do tecido adiposo visceral e correlacionar com o grau de doença de infiltração gordurosa do fígado através do exame ultrassonográfico. Métodos Foram estudados 352 indivíduos, avaliando-se idade, gênero, medidas da espessura da gordura subcutânea e tecido adiposo visceral, a presença e o grau de doença de infiltração gordurosa do fígado. Foi analisada a relação independente entre tecido adiposo visceral e doença de infiltração gordurosa do fígado, e a regressão linear foi utilizada para prever a tecido adiposo visceral pela espessura da gordura subcutânea. Resultados A idade média de 225 (63,9%) mulheres e 127 (36,1%) homens foi 47,5 ± 14,0 (18-77) anos, 255 indivíduos apresentaram exames normais, 97 apresentaram doença de infiltração gordurosa do fígado assim distribuídos: 37 grau 1, 32 grau 2 e 28 grau 3. A espessura da gordura subcutânea variou de 0,26 e 3,50 cm, com uma média de 1,3 ± 0,6 cm e a tecido adiposo visceral variou de 0,83 a 8,86 cm, com uma média de 3,6 ± 1,7 cm. A regressão linear demonstrou que para cada aumento de 1 cm da espessura da gordura subcutânea o tecido adiposo visceral aumentará 0,9 cm. Conclusão O tecido adiposo visceral medido por ultrassonografia é um instrumento útil e parece ser capaz de estimar o risco de doença de infiltração gordurosa do fígado. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Gordura Intra-Abdominal , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/fisiopatologia , Índice de Massa Corporal , Gordura Intra-Abdominal/fisiopatologia , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
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