Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(2): e1603, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345013

RESUMO

ABSTRACT Background: Although the laparoscopic access is becoming the preferable treatment for femoral hernia, there are only few studies on this important subject. Aim: To assess the outcomes of the totally extraperitoneal laparoscopic (TEP) access in the treatment of femoral hernia. Methods: Data of 62 patients with femoral hernia who underwent herniorrhaphy were retrospectively reviewed. The diagnosis of femoral hernia was established by clinical and/or imaging exams in 55 patients and by laparoscopic findings in seven. Results: There were 55 (88.7%) females and 7 (11.3%) males, with female to male ratio of 8:1. The mean age was of 58.9±15.9 years, ranging from 22 to 92 years. Most patients (n=53; 85.5%) had single hernia and the remaining (n=9; 14.5%) bilateral, making a total of 71 hernias operated. Prior lower abdominal operations were recorded in 21 (33.9%) patients. Conversion to laparoscopic transabdominal preperitoneal procedure was performed in four (6.5%). Open herniorrhaphy was needed in two (3.2%), one with spontaneous enterocutaneous fistula in the groin region (Richter's hernia) and the another with incidental perforation of the adjacent small bowel that occurred during dissection of hernia sac. There was no mortality. Conclusion: Femoral hernia is uncommon, and it may be associated with potentially severe complications. Most femoral hernias may be successfully treated with totally extraperitoneal laparoscopic access, with low conversion and complication rates.


RESUMO Racional: Embora o acesso laparoscópico esteja se tornando o tratamento preferencial para a hérnia femoral, poucos são os estudos sobre esse importante assunto. Objetivo: Avaliar os resultados do acesso laparoscópico totalmente extraperitoneal no tratamento da hérnia femoral. Métodos: Os dados de 62 pacientes com hérnia femoral que foram submetidos a herniorrafia foram revisados ​​retrospectivamente. O diagnóstico foi estabelecido por exames clínicos e/ou de imagem em 55 pacientes e por achados laparoscópicos em sete. Resultados: Havia 55 (88,7%) mulheres e 7 (11,3%) homens, com proporção feminino/masculino de 8: 1. A média de idade foi de 58,9±15,9 anos (22-92). A maioria (n=53, 85,5%) apresentava hérnia única e o restante (n=9, 14,5%) bilaterais, perfazendo um total de 71 hérnias femorais operadas. Operações prévias no abdome inferior foram registradas em 21 (33,9%) pacientes. A conversão para procedimento pré-peritoneal transabdominal laparoscópico foi realizada em quatro (6,5%). Herniorrafia aberta foi necessária em dois pacientes (3,2%), um com fístula enterocutânea espontânea na região da virilha (hérnia de Richter) e o outro com perfuração incidental do intestino delgado adjacente que ocorreu durante a dissecção do saco herniário. Não houve mortalidade. Conclusão: A hérnia femoral é incomum e pode estar associada a complicações potencialmente graves. A maioria das hérnias femorais pode ser tratada com sucesso através do acesso laparoscópico totalmente extraperitoneal, com baixas taxas de conversão e complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Laparoscopia , Hérnia Femoral/cirurgia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Herniorrafia/efeitos adversos , Virilha/cirurgia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. cir. (Impr.) ; 72(6): 542-550, dic. 2020. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388765

RESUMO

Resumen Objetivo: Demostrar la anatomía y aplicación de la vaina anterior de los rectos para la reparación de defectos herniarios gigantes de la línea media abdominal mediante la cirugía de separación de componentes más la aplicación de un colgajo aponeurótico tipo turn over. Materiales y Método: Disección anatómica con descripción vascular y dinámica de la vaina anterior de los rectos. Posterior aplicación de la técnica en pacientes con hernias gigantes de la línea media. Seguimiento clínico de recidiva y complicaciones locales como sistémicas. Resultados: 8 pacientes fueron seleccionados. La edad promedio fue de 58,6 años y el tamaño del defecto hemiario 19,6 cm. En todos los pacientes se pudo aplicar la técnica sin inconvenientes. Sólo 1 paciente presentó una complicación local (dehiscencia y necrosis parcial del colgajo cutáneo) que se manejó con resección y reavance sin incidentes. No se describen complicaciones sistémicas ni mortalidad. Discusión: Las hernias abdominales gigantes y con pérdida a derecho de domicilio son un desafío quirúrgico. Se han desarrollado importantes avances con abordajes quirúrgicos innovadores. Nuevos materiales biológicos y sintéticos se han convertido en una parte integral del arsenal quirúrgico, sin embargo, involucran muchas veces asumir grandes costos y complicaciones propias a los materiales utilizados, además, de no cumplir con la adaptación dinámica adecuada de la pared requerida. Conclusión: Esta modificación técnica es segura, útil y accesible para los pacientes con eventraciones gigantes. La tasa de complicaciones es baja y está dada principalmente por problemas relacionados al sufrimiento de los colgajos cutáneos.


Aim: To demonstrate the anatomy and application of the anterior rectus sheet in the repair of giant abdominal wall hernias through a classic component surgery plus a turn over flap. Materials and Method: Anatomic dissection with vascular and dynamic description of the anterior rectus sheet. Posterior application of the technique in patients with giant abdominal wall hernias. Clinical follow up of recurrence, local and systemic complications. Results: 8 patients were selected. The average age was 58.6 years old and the abdominal wall defect 19.6 cm wide. The technique could be applied in every patient without inconveniences. Only 1 patient had a complication (dehiscence and partial skin flap necrosis) that was successfully treated with resection and readvancement. No systemic complications nor mortality was described. Discussion: Giant abdominal wall hernias are a surgical challenge. Great and innovative advances have been made. New biological and synthetic materials have been developed, nevertheless they frequently involve great costs and complications related to them. Also, they do not adapt adequately to the dynamic required for the abdominal wall. Conclusion: This technical modification is useful, safe and accessible for the patients who present giant wall hernias. The complication rate is low and it's principally given from problems related to skin flap blood flow.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hérnia Abdominal/cirurgia , Herniorrafia/métodos , Retalho Perfurante/transplante , Resultado do Tratamento , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Hérnia Abdominal/patologia , Retalho Perfurante/cirurgia
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(2): e1519, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1130530

RESUMO

ABSTRACT Background: Laparoscopic best approach of repairing inguinoscrotal hernias are still debatable. Incorrect handling of the distal sac can possibly result in damage to cord structures and negative postoperative outcomes as ischemic orquitis or inguinal neuralgia. Aim: To describe a new technique for a minimally invasive approach to inguinoscrotal hernias and to analyze the preliminary results of patients undergoing the procedure. Methods: A review of a prospectively maintained database was conducted in patients who underwent minimally invasive repair using the "primary abandon-of-the-sac" (PAS) technique for inguinoscrotal hernias. Patient´s demographics, as well as intraoperative variables and postoperative outcomes were also analyzed. Results: Twenty-six male were submitted to this modified procedure. Mean age of the case series was 53.8 years (range 34-77) and body mass index was 26.8 kg/m2 (range 20.8-34.2). There were no intraoperative complications or conversion. Average length of stay was one day. No surgical site infections, pseudo hydrocele or neuralgia were reported after the procedure and two patients presented seroma. No inguinal hernia recurrence was verified during the mean 21.4 months of follow up. Conclusion: The described technique is safe, feasible and reproducible, with good postoperative results.


RESUMO Racional: A melhor maneira laparoscópica do reparo de hérnias inguinoescrotais permanece ainda aberta a discussão. O manuseio incorreto do saco herniário pode resultar em danos às estruturas do cordão e resultados pós-operatórios indesejados, como orquite isquêmica ou neuralgia inguinal. Objetivo: Descrever uma nova técnica de abordagem minimamente invasiva das hérnias inguinoescrotais e analisar os resultados preliminares de pacientes submetidos ao procedimento. Métodos: Foi realizada na série de casos a análise retrospectiva de um banco de dados mantido prospectivamente em pacientes submetidos a reparo minimamente invasivo usando a técnica "abandono primário do saco" (PAS) para hérnias inguinoescrotais. Dados demográficos dos pacientes, bem como variáveis intraoperatórias e resultados pós-operatórios são descritos. Resultados: Vinte e seis homens foram submetidos ao procedimento. A idade média foi de 53,8 anos e o índice de massa corpórea de 26,8 kg/m2. Não houve complicações intraoperatórias ou conversão para operação aberta. A duração média da estadia hospitalar foi de um dia. Não foram relatadas infecções de sítio cirúrgico, hematomas ou neuralgia após o procedimento e a presença de seroma ocorreu em dois pacientes. Nenhuma recorrência de hérnia inguinal foi verificada durante média de 21,4 meses. Conclusão: A técnica descrita é segura e replicável, apresentando bons resultados pós-operatórios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Laparoscopia/métodos , Herniorrafia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Recidiva , Telas Cirúrgicas , Infecção da Ferida Cirúrgica , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Virilha/cirurgia
4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(1): e1489, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1130510

RESUMO

ABSTRACT Background: Erosion and migration into the esophagogastric lumen after laparoscopic hiatal hernia repair with mesh placement has been published. Aim: To present surgical maneuvers that seek to diminish the risk of this complication. Method: We suggest mobilizing the hernia sac from the mediastinum and taking it down to the abdominal position with its blood supply intact in order to rotate it behind and around the abdominal esophagus. The purpose is to cover the on-lay mesh placed in "U" fashion to reinforce the crus suture. Results: We have performed laparoscopic hiatal hernia repair in 173 patients (total group). Early postoperative complications were observed in 35 patients (27.1%) and one patient died (0.7%) due to a massive lung thromboembolism. One hundred twenty-nine patients were followed-up for a mean of 41+28months. Mesh placement was performed in 79 of these patients. The remnant sac was rotated behind the esophagus in order to cover the mesh surface. In this group, late complications were observed in five patients (2.9%). We have not observed mesh erosion or migration to the esophagogastric lumen. Conclusion: The proposed technique should be useful for preventing erosion and migration into the esophagus.


RESUMO Racional: Com a colocação de tela foi têm sido publicadas erosões e migrações para o lúmen esofagogástrico após correção de hérnia hiatal laparoscópica. Objetivo: Apresentar manobras cirúrgicas que buscam diminuir o risco dessa complicação. Método: Sugerimos mobilizar o saco de hérnia do mediastino e levá-lo à posição abdominal com o suprimento sanguíneo intacto, a fim de girá-lo para trás e ao redor do esôfago abdominal. O objetivo é cobrir a malha colocada sobre a forma "U" para reforçar a sutura da crura haital. Resultados: Realizamos reparo laparoscópico de hérnia hiatal em 173 pacientes (grupo total). Complicações pós-operatórias precoces foram observadas em 35 pacientes (27,1%) e um morreu (0,7%) devido a tromboembolismo pulmonar maciço. Cento e vinte e nove pacientes foram acompanhados por média de 41+28 meses. A colocação da tela foi realizada em 79 desses pacientes. O saco remanescente foi girado atrás do esôfago para cobrir a superfície da tela. Nesse grupo, complicações tardias foram observadas em cinco pacientes (2,9%). Não observamos erosão da tela ou migração dela para o lúmen esofagogástrico. Conclusão: A técnica proposta pode ser útil para prevenir a erosão e a migração para o esôfago de telas na correção de hérnias hiatais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Telas Cirúrgicas/efeitos adversos , Laparoscopia/efeitos adversos , Herniorrafia/efeitos adversos , Hérnia Hiatal/cirurgia , Recidiva , Reoperação , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/etiologia , Seguimentos , Técnicas de Sutura , Migração de Corpo Estranho , Resultado do Tratamento , Laparoscopia/métodos , Herniorrafia/métodos
5.
Rev. argent. cir ; 110(4): 206-210, dic. 2018. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985191

RESUMO

Antecedentes: la hernioplastia inguinal laparoscópica ha demostrado múltiples beneficios. Sin embargo, la tasa de recidiva continúa siendo materia de estudio y controversia. Objetivo: analizar factores de riesgo de recidiva poshernioplastia inguinal laparoscópica con seguimiento posoperatorio alejado. Material y métodos: se incluyó una serie consecutiva de pacientes con hernioplastia inguinal laparoscópica (TAPP). Período: diciembre de 2012 hasta mayo de 2017, con seguimiento mínimo de 6 meses. Se dividió la muestra en dos grupos, G1: pacientes con recidiva y G2: pacientes sin recidiva. Se analizaron variables demográficas, quirúrgicas y resultados alejados a 5 años. Resultados: se realizaron 717 hernioplastias en 443 pacientes. El tabaquismo, una recidiva previa, la malla menor de 12 ×15 cm y cirugías realizadas por equipos con menos de 30 plásticas/año se relacionaron en forma significativa con recidiva en el análisis univariado (p < 0,05). Sin embargo, el tabaquismo y los pacientes operados por equipos de menor experiencia mostraron significancia estadística en el análisis multivariado (p < 0,01). Con un seguimiento de 2 años se detectó una tasa de recidiva de 1,5%, mientras que esa cifra ascendió a 2,6% (n = 19) a los 5 años. Conclusión: prolongar el tiempo de seguimiento más allá de los 2 años luego de la plástica inguinal laparoscópica permite una detección más precisa de la tasa de recidiva. En la presente serie, el tabaquismo y un equipo tratante de menor experiencia fueron factores que impactan de forma significativa en su desarrollo.


Background: The benefits of laparoscopic inguinal hernia repair are multiple; however, the recurrence rate is still controversial and under debate. Objective: The aim of this study is tu analyze the risk factors associated with long-term recurrence after laparoscopic inguinal hernia repair. Material and methods: The cohort was made up of consecutive patients undergoing transabdominal preperitoneal approach between December 2012 and May 2012, with a minimum follow-up of 6 months. The sample was divided into two groups: G1 (patients with recurrence) and G2 (patients without recurrence). The demographic and clinical variables and the outcomes at 5 years were analyzed. Results: A total of 717 inguinal hernia repairs were performed in 443 patients. Smoking habits, previous recurrence, mesh size < 12 ×15 cm and surgeries carried out by surgical teams performing < 30 procedures per year were significantly associated with recurrence on univariate analysis (p < 0.05). but only smoking habits and surgeries performed by less experienced surgeons showed statistical significance on multivariate analysis (p < 0.01). Recurrence rate was 1.5% at years and increased to 2.6% (n = 19) at 5 years. Conclusion: Extending the follow-up period beyond 2 years after laparoscopic inguinal hernia repair allows a more accurate detection of the recurrence rate. In this series, smoking habits and surgeries performed by less experienced surgeons were significantly associated with recurrences.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fatores de Risco , Laparoscopia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Recidiva , Telas Cirúrgicas , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Herniorrafia/métodos
6.
Rev. bras. anestesiol ; 68(2): 190-193, Mar.-Apr. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897833

RESUMO

Abstract Background: Diaphragmatic rupture is an uncommon condition, with 90% of ruptures occurring on the left side. However, its incidence on the right side is increasing along with the increase in traffic accidents. Liver herniation may become progressive causing severe atelectasis of the right lung, resulting in impaired respiratory status and hemodynamic changes. Case report: We report the case of a 40 years old female, ASA III, scheduled for hepatothorax repair that evolved from right diaphragmatic hernia after a car accident when she was 8 years old. Clinically, she had severe restrictive respiratory syndrome caused by the hepatothorax. The anesthetic evaluation was normal, except for the chest X-ray showing elevation of the dome of the right hemidiaphragm without tracheal deviation. Diagnosis was confirmed by CT scan. After liver replacement in the abdominal cavity, a transient increase in central venous pressure, stroke volume index and flow time corrected (35%), and a decrease in systemic vascular resistance were observed. After complete hemodynamic and hepatosplenic stabilization, as well as ventilation, the patient was transferred intubated, under controlled ventilation and monitored, to the liver transplant unit. Conclusions: Hepatothorax is a rare condition and its repair may represent an anesthetic challenge. After liver replacement in the abdominal cavity during corrective surgery under general anesthesia complications may occur, particularly associated with pulmonary re-expansion. Effective teamwork and careful planning of surgery, between the surgical and anesthetic teams, are the key to success.


Resumo Justificativa: A ruptura diafragmática é uma condição incomum e ocorre em 90% no lado esquerdo. No entanto, a incidência de ruptura à direita tem vindo a aumentar junto com o aumento dos acidentes automobilísticos. A herniação do fígado pode tornar-se progressiva, causar atelectasia grave do pulmão direito, resultar num débil estado respiratório e alterações hemodinâmicas. Relato de caso: Mulher de 40 anos, estado físico ASA 3, marcada para reparação de hepatotórax que evoluiu de hérnia diafragmática direita, adquirida aos 8 anos, após um acidente automobilístico. Clinicamente apresentava síndrome respiratória restritiva grave, causada pelo hepatotórax. A avaliação anestésica era normal, com exceção da radiografia do tórax, que evidenciava elevação da hemicúpula diafragmática direita, sem desvio traqueal. Diagnóstico foi confirmado por tomografia computadorizada. Depois da recolocação do fígado na cavidade abdominal foram observados um aumento transitório da pressão venosa central, do Stroke Volume Index e Flow Time Corrected (35%) e uma diminuição da resistência vascular sistêmica. Uma vez alcançada a estabilização hemodinâmica geral e hepatoesplênica, bem como da ventilação, a paciente foi transferida entubada, sob ventilação controlada e monitorada para a Unidade de Transplantação Hepática. Conclusões: O hepatotórax é uma condição rara e a sua correção pode representar um desafio anestésico. Após a recolocação abdominal do fígado, durante uma cirurgia corretiva, sob anestesia geral, podem ocorrer complicações, principalmente as associadas à reexpansão pulmonar. Um trabalho em equipe eficaz e o planejamento cuidadoso da cirurgia, entre as equipes cirúrgica e anestésica, são a chave para o sucesso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Herniorrafia , Hérnia Diafragmática Traumática/cirurgia , Anestesia , Hepatopatias/cirurgia , Doença Crônica , Hérnia/etiologia , Hérnia Diafragmática Traumática/complicações , Hepatopatias/etiologia
7.
Rev. bras. anestesiol ; 68(1): 49-56, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897803

RESUMO

Abstract Background and objectives We aimed to evaluate the effect of bupivacaine and dexmedetomidine added to bupivacaine used in tranversus abdominis plane (TAP) block on postoperative pain and patient satisfaction in patients undergoing lower abdominal surgery. Methods Patients submitted to lower abdominal surgery were enrolled in the study. After anesthesia induction, ultrasound guided TAP block was performed. TAP block was obtained with 21 mL 0.9% saline in Group C (n = 31), 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL saline in Group B (n = 31), and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) in Group BD (n = 31). Results Visual analog scale scores were lower in Group BD compared to Group C, at all time points (p < 0.05); it was lower in group BD than in group B at 10-24 h. In Group B, it was lower than Group C at 2-8 h (p < 0.05). Total morphine consumption was lower in Group BD compared to other groups and lower in group B than in the controls (p < 0.001). Patient satisfaction was higher in Group BD than in other groups and was higher in both study groups than in the controls (p < 0.001). Nausea-vomiting scores, antiemetic requirement, or additional analgesic administration were not significant among groups (p > 0.05). Conclusions The addition of dexmedetomidine to bupivacaine on TAP block decreased postoperative pain scores and morphine consumption; it also increased patient satisfaction in patients undergoing lower abdominal surgery. Dexmedetomidine did not have any effect on nausea and vomiting score and antiemetic requirement.


Resumo Justificativa e objetivos O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de bupivacaína e dexmedetomidina adicionada à bupivacaína para bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) no controle da dor e satisfação do paciente após cirurgia abdominal inferior. Métodos Pacientes submetidos à cirurgia abdominal inferior foram incluídos no estudo. Após a indução da anestesia, o bloqueio TAP guiado por ultrassom foi feito com 21 mL de solução salina a 0,9% no Grupo C (n = 31), 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de solução salina no Grupo B (n = 31) e 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no grupo BD (n = 31). Resultados Os escores da escala visual analógica foram menores no Grupo BD comparado com o Grupo C em todos os tempos mensurados (p < 0,05); foi menor no Grupo BD do que no Grupo B em 10-24 horas. No Grupo B, os escores VAS foram menores do que no Grupo C em 2-8 horas (p < 0,05). O consumo total de morfina foi menor no Grupo BD em comparação com outros grupos e menor no Grupo B do que nos controles (p < 0,001). A satisfação do paciente foi maior no Grupo BD do que nos outros grupos e maior em ambos os grupos de estudo do que nos controles (p < 0,001). Os escores de náusea e vômito, necessidade de antiemético ou de analgésicos adicionais não foram significativos entre os grupos (p > 0,05). Conclusões A adição de dexmedetomidina à bupivacaína em bloqueio TAP reduziu os escores de dor e o consumo de morfina no pós-operatório, além de aumentar a satisfação em pacientes submetidos à cirurgia abdominal inferior. Dexmedetomidina não apresentou efeito sobre os escores de náusea e vômito e a necessidade de antiemético.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Apendicectomia , Bupivacaína/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Agonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 2/administração & dosagem , Herniorrafia , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Músculos Abdominais , Ultrassonografia de Intervenção , Quimioterapia Combinada , Pessoa de Meia-Idade
8.
Rev. Col. Bras. Cir ; 44(3): 238-244, mai.-jun. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-896578

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar o resultado no pós-operatório precoce do tratamento da hérnia inguinal pela técnica convencional com tela autofixante versus videolaparoscópica totalmente extraperitoneal com uso da tela de polipropileno. Foram comparados, sobretudo, dor, tempo cirúrgico e complicações precoces. Métodos: estudo prospectivo, de série de casos, realizado na Clínica Cirúrgica A, do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG), no qual 80 casos consecutivos foram estudados. Apenas pacientes com hérnia inguinal unilateral, não recidivada e operadas em caráter eletivo foram incluídas no estudo. Os pacientes foram divididos em dois grupos, de 40 pacientes cada; grupo AF (técnica convencional com uso de tela autofixante) e grupo VL (técnica videolaparoscópica com uso de tela de polipropileno). Os pacientes foram acompanhados até o 45º dia de pós-operatório. Resultados: dos 80 pacientes operados no estudo, 98,7% pertenciam ao sexo masculino e a maioria era portadora de hérnia inguinal direita indireta (Nyhus II). Não houve diferença entre os grupos estudados no que diz respeito à dor e tempo operatório. No entanto, ocorreram mais complicações (seroma e hematoma) no grupo da cirurgia aberta. Conclusão: as duas operações realizadas se mostraram factíveis, seguras e estão relacionadas à mínima dor pós operatório e a um baixo tempo cirúrgico.


ABSTRACT Objective: to evaluate the early postoperative results of inguinal hernia repair by the conventional technique with self-fixating mesh versus laparoscopic totally extraperitoneal repair with polypropylene mesh. We compared pain, surgical time and early complications. Methods: this is a prospective, case-series study of 80 consecutive patients treated in the surgical clinic of the Gaffrée e Guinle University Hospital (HUGG). We included patients with unilateral inguinal hernia, not relapsed and operated only on an elective basis. We divided patients into two groups of 40 patients each, SF group (conventional technique using self-fixating mesh) and LP group (laparoscopic technique with polypropylene mesh). We followed patients up until the 45th postoperative day. Results: of the 80 patients, 98.7% were male and the majority had indirect right inguinal hernias (Nyhus II). There was no difference between the groups studied in respect to pain and operative time. However, more complications occurred (seroma and hematoma) in the open surgery group. Conclusion: both operations have proved feasible, safe and with minimal postoperative pain and a low operating time.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Telas Cirúrgicas , Laparoscopia , Herniorrafia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Polipropilenos , Fatores de Tempo , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Desenho de Equipamento , Pessoa de Meia-Idade
9.
Acta cir. bras ; 31(12): 834-839, Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837661

RESUMO

ABSTRACT PURPOSE To evaluate the safety and efficacy of a new mesh in the pre-peritoneal repair of inguinal hernia. METHODS We randomly divided 120 patients undergoing pre-peritoneal repair into 2 groups between March 2012 and December 2013. The patients were randomized to receive the Swing mesh (n=60; study group) or the Modified Kugel mesh (n=60; control group). The primary end point of this study was to compare postoperative groin pain of the two groups. Complications, recurrence and analgesic use were also recorded. RESULTS There were no recurrent cases in either group throughout the study period. There was no significant difference between the groups with respect to postoperative complications. The VAS of early postoperative pain was 1.32±1.69 in study group and 1.52±1.93 in control group, with the difference being not statistically significant (p = 0.547). Concerning chronic pain, no remarkable statistically significant difference was observed between the two groups at 3-month, 6-month, 12- and 18-month follow-up period. CONCLUSION Swing mesh can be safely and effectively used in inguinal hernia repair with the same advantage compared to the Modified Kugel mesh.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Telas Cirúrgicas , Herniorrafia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Dor Pós-Operatória , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Período Pós-Operatório , Recidiva , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Técnicas de Sutura , Resultado do Tratamento , Dor Crônica/etiologia , Herniorrafia/efeitos adversos , Herniorrafia/instrumentação , Duração da Cirurgia
10.
Rev. cuba. med. mil ; 43(1): 42-51, ene.-mar. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: lil-721300

RESUMO

INTRODUCCIÓN: estudios demuestran que más del 40 % de los pacientes sufren dolor en el posoperatorio inmediato, y tres de cada cuatro lo experimentan los dos primeros días. OBJETIVO: evaluar la efectividad de la farmacopuntura con tramadol en la prevención del dolor posoperatorio en pacientes operados de hernia inguinal. MÉTODOS: estudio prospectivo, descriptivo, aleatorio y controlado a 60 pacientes operados de manera electiva de herniorrafia inguinal en el Hospital Militar Central "Dr. Carlos J. Finlay" en el período de septiembre de 2010 a septiembre de 2011. Se conformaron dos grupos de igual cantidad de pacientes: grupo F (estudio) en el que se aplicó farmacopuntura con tramadol 12,5 mg en los puntos del meridiano de estómago (E36, E44) y anestesia regional subaracnoidea, y el grupo C (control) en el que se empleó tramadol 100 mg por vía intramuscular e igual método anestésico. Se evaluó el dolor posoperatorio, según criterios del paciente por ubicación en la escala análoga visual. RESULTADOS: predominó el sexo masculino y el rango de más de 60 años de edad. Los pacientes que recibieron el método de anestesia-analgesia y farmacopuntura presentaron mayor grado de analgesia posoperatoria con ausencia completa de dolor en 60 %, con menor cantidad de náuseas y vómitos posoperatorios y una excelente estabilidad hemodinámica. CONCLUSIONES: la farmacopuntura con tramadol constituye un método terapéutico analgésico en la prevención del dolor posoperatorio.


INTRODUCTION: studies have shown that over 40 % of patients suffer from pain in the immediate postoperative period, and three out of every four during the first two days. OBJECTIVE: evaluate the effectiveness of pharmacopuncture with tramadol to prevent postoperative pain in patients undergoing surgery for inguinal hernia. METHODS: a prospective descriptive randomized controlled study was conducted of 60 patients electively operated on for inguinal hernia at Dr. Carlos J. Finlay Central Military Hospital from September 2010 to September 2011. Patients were divided into two equal groups: Group F (study) received pharmacopuncture with tramadol 12.5 mg at stomach meridian acupoints (E36, E44) and regional subarachnoid anaesthesia, and Group C (control) received intramuscular tramadol 100 mg and the same anaesthetic procedure. Postoperative pain was ranked on the visual analog scale based on criteria provided by patients. RESULTS: there was a predominance of the male sex and the over-60 age group. Patients receiving anaesthesia-analgesia and pharmacopuncture showed greater postoperative analgesia, with total absence of pain in 60 %, less postoperative nausea and vomiting, and excellent hemodynamic stability. CONCLUSIONS: pharmacopuncture with tramadol constitutes an analgesic therapeutic method to prevent postoperative pain.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Dor Pós-Operatória/terapia , Analgesia por Acupuntura/estatística & dados numéricos , Infiltração-Percolação/efeitos adversos , Herniorrafia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Anestesia por Condução/estatística & dados numéricos , Epidemiologia Descritiva , Estudos Prospectivos
11.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(5): 374-379, set.-out. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-698073

RESUMO

OBJECTIVE: to evaluate a one year experience with inguinal hernia repair, in patients of > 50years, with respect to the type of inguinal hernia, type of surgery, postoperative complications and recurrence. METHODS: a prospective descriptive study of patients (n=57) > 50 years operated for inguinal hernia during a one year period. Tension-free meshplasty and herniorrhaphy, using 3"x6" polypropylene mesh and 2-0 polypropylene suture, were performed in elective and emergency surgery respectively. Follow-up visits were scheduled at six weeks, three and six months postoperatively. RESULTS: the most representative age group was 61-70 years, and all patients were male. 52 (91.22%) patients had unilateral inguinal hernias, while five (8.77%) had bilateral hernias. In 50 (87.71%) patients, the hernia was uncomplicated, while seven (12.28%) patients presented with some complication such as obstruction or strangulation. Elective surgery was performed in 50 (87.71%) patients while seven (12.28%) patients were operated in emergency. Postoperatively, 50 (87.7%) patients had uneventful recovery, while seven (12.28%) patients developed some complications which were treated conservatively. Mean hospital stay was six days. One recurrence was observed and there was no peri/postoperative death. CONCLUSION: tension-free meshplasty and herniorrhaphy are safe, simple and applicable even in elderly patients after adequate pre-operative assessment and optimization. Although associated with longer hospital stay, the mortality rate is nil and complication as well as recurrence rate is low. Hence, timely repair is necessary in elderly patients even in those with comorbid conditions.


OBJETIVO: avaliar a experiência de um ano com a correção de hérnia inguinal, em pacientes > 50 anos de idade, em relação ao tipo de hérnia inguinal, tipo de operação, complicações pós-operatórias e recorrências. MÉTODOS: estudo descritivo prospectivo de pacientes (n=57) > 50 anos de idade operados de hérnia inguinal durante um período de um ano. Herniorrafia com tela livre de tensão, utilizando a tela de polipropileno 3x6", e herniorrafia com suturas, utilizando fio de polipropileno 2-0, foram realizadas em operações eletivas e de emergência. Acompanhamento de visitas foram agendadas em seis semanas, três e seis meses no pós-operatório. RESULTADOS: o grupo etário mais representativo foi 61-70 anos, e todos os pacientes eram do sexo masculino. Cinquenta e dois pacientes (91,22%) apresentavam hérnia inguinal unilateral, enquanto cinco (8,77%) tinham hérnias bilaterais. Em 50 pacientes (87,71%), as hérnias eram sem complicações, enquanto sete (12,28%) pacientes apresentavam complicações, tais como obstrução ou estrangulamento. Operações eletivas foram realizadas em 50 pacientes (87,71%), enquanto sete (12,28%) pacientes foram operados em situações de emergência. No período pós-operatório, 50 (87,7%) pacientes tiveram recuperação sem intercorrências, enquanto sete (12,28%) pacientes desenvolveram complicações que foram tratadas conservadoramente. A média de permanência hospitalar foi seis dias. Observou-se um caso de recorrência e não houve nenhuma morte per/pós-operatória. CONCLUSÃO: Herniorrafia com tela livre de tensão e herniorrafia com suturas são seguras, simples e aplicáveis, mesmo em pacientes mais idosos. As recorrências e as complicações, embora associadas a uma maior permanência hospitalar, são eventos de baixa incidência e a taxa de mortalidade foi zero.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hérnia Inguinal/cirurgia , Herniorrafia/métodos , Herniorrafia/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Recidiva , Resultado do Tratamento
12.
Rev. chil. cir ; 59(2): 142-144, abr. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-627067

RESUMO

La presencia de apendicitis aguda en una hernia inguinal es un hecho infrecuente, con un 0,13% de los casos. Esta rara condición se conoce como Hernia de Amyand. La forma de presentación habitual es la de una hernia inguinal complicada. Es por este motivo que el diagnóstico preoperatorio de apendicitis aguda requiere de una alta sospecha clínica, realizándose mayoritariamente durante la cirugía. El estudio de imágenes, en particular la Tomografía Axial Computada, ha sido utilizado para plantear este diagnóstico. El tratamiento recomendado es la apendicectomía y la reparación primaria de la hernia en el mismo tiempo operatorio. No se debe utilizar prótesis por el riesgo de infección y fístula del muñón apendicular. Debido a lo excepcional de esta patología, presentamos el caso de un hombre de 75 años que se manifestó como una hernia inguinal complicada y cuyo diagnóstico de apendicitis se realizó en pabellón luego de abrir el saco.


The presence of an acute appendicitis in an incarcerated inguinal hernia, termed Amyand's hernia, is an uncommon and rare condition estimated to be found in approximately 0.13% of adult inguinal hernia repairs. The usual clinical presentation is as a complicated inguinal hernia; this is why the preoperative diagnosis of acute appendicitis requires a high clinical suspicion, even though the diagnosis of Amyand's hernia is done mainly during surgery. Computed tomography is a good diagnostic method. The treatment is surgical, and consists of an appendectomy with primary repair of the hernia. Synthetic mesh should not be used in the repair of contaminated abdominal wall defects, because the prosthetic material can increase the inflammatory response and result in wound infection and a possible appendiceal stump fistula. We report a 75 years old man who presented with a complicated inguinal hernia, in whom the diagnosis of acute appendicitis was made during surgery after opening the hernia sac.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Apendicite/cirurgia , Apendicite/diagnóstico , Herniorrafia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Hérnia Inguinal/complicações , Apendicectomia/métodos , Doença Aguda , Resultado do Tratamento , Hérnia Inguinal/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA