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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(2): e1603, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345013

RESUMO

ABSTRACT Background: Although the laparoscopic access is becoming the preferable treatment for femoral hernia, there are only few studies on this important subject. Aim: To assess the outcomes of the totally extraperitoneal laparoscopic (TEP) access in the treatment of femoral hernia. Methods: Data of 62 patients with femoral hernia who underwent herniorrhaphy were retrospectively reviewed. The diagnosis of femoral hernia was established by clinical and/or imaging exams in 55 patients and by laparoscopic findings in seven. Results: There were 55 (88.7%) females and 7 (11.3%) males, with female to male ratio of 8:1. The mean age was of 58.9±15.9 years, ranging from 22 to 92 years. Most patients (n=53; 85.5%) had single hernia and the remaining (n=9; 14.5%) bilateral, making a total of 71 hernias operated. Prior lower abdominal operations were recorded in 21 (33.9%) patients. Conversion to laparoscopic transabdominal preperitoneal procedure was performed in four (6.5%). Open herniorrhaphy was needed in two (3.2%), one with spontaneous enterocutaneous fistula in the groin region (Richter's hernia) and the another with incidental perforation of the adjacent small bowel that occurred during dissection of hernia sac. There was no mortality. Conclusion: Femoral hernia is uncommon, and it may be associated with potentially severe complications. Most femoral hernias may be successfully treated with totally extraperitoneal laparoscopic access, with low conversion and complication rates.


RESUMO Racional: Embora o acesso laparoscópico esteja se tornando o tratamento preferencial para a hérnia femoral, poucos são os estudos sobre esse importante assunto. Objetivo: Avaliar os resultados do acesso laparoscópico totalmente extraperitoneal no tratamento da hérnia femoral. Métodos: Os dados de 62 pacientes com hérnia femoral que foram submetidos a herniorrafia foram revisados ​​retrospectivamente. O diagnóstico foi estabelecido por exames clínicos e/ou de imagem em 55 pacientes e por achados laparoscópicos em sete. Resultados: Havia 55 (88,7%) mulheres e 7 (11,3%) homens, com proporção feminino/masculino de 8: 1. A média de idade foi de 58,9±15,9 anos (22-92). A maioria (n=53, 85,5%) apresentava hérnia única e o restante (n=9, 14,5%) bilaterais, perfazendo um total de 71 hérnias femorais operadas. Operações prévias no abdome inferior foram registradas em 21 (33,9%) pacientes. A conversão para procedimento pré-peritoneal transabdominal laparoscópico foi realizada em quatro (6,5%). Herniorrafia aberta foi necessária em dois pacientes (3,2%), um com fístula enterocutânea espontânea na região da virilha (hérnia de Richter) e o outro com perfuração incidental do intestino delgado adjacente que ocorreu durante a dissecção do saco herniário. Não houve mortalidade. Conclusão: A hérnia femoral é incomum e pode estar associada a complicações potencialmente graves. A maioria das hérnias femorais pode ser tratada com sucesso através do acesso laparoscópico totalmente extraperitoneal, com baixas taxas de conversão e complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Laparoscopia , Hérnia Femoral/cirurgia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Herniorrafia/efeitos adversos , Virilha/cirurgia , Pessoa de Meia-Idade
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(1): e1489, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1130510

RESUMO

ABSTRACT Background: Erosion and migration into the esophagogastric lumen after laparoscopic hiatal hernia repair with mesh placement has been published. Aim: To present surgical maneuvers that seek to diminish the risk of this complication. Method: We suggest mobilizing the hernia sac from the mediastinum and taking it down to the abdominal position with its blood supply intact in order to rotate it behind and around the abdominal esophagus. The purpose is to cover the on-lay mesh placed in "U" fashion to reinforce the crus suture. Results: We have performed laparoscopic hiatal hernia repair in 173 patients (total group). Early postoperative complications were observed in 35 patients (27.1%) and one patient died (0.7%) due to a massive lung thromboembolism. One hundred twenty-nine patients were followed-up for a mean of 41+28months. Mesh placement was performed in 79 of these patients. The remnant sac was rotated behind the esophagus in order to cover the mesh surface. In this group, late complications were observed in five patients (2.9%). We have not observed mesh erosion or migration to the esophagogastric lumen. Conclusion: The proposed technique should be useful for preventing erosion and migration into the esophagus.


RESUMO Racional: Com a colocação de tela foi têm sido publicadas erosões e migrações para o lúmen esofagogástrico após correção de hérnia hiatal laparoscópica. Objetivo: Apresentar manobras cirúrgicas que buscam diminuir o risco dessa complicação. Método: Sugerimos mobilizar o saco de hérnia do mediastino e levá-lo à posição abdominal com o suprimento sanguíneo intacto, a fim de girá-lo para trás e ao redor do esôfago abdominal. O objetivo é cobrir a malha colocada sobre a forma "U" para reforçar a sutura da crura haital. Resultados: Realizamos reparo laparoscópico de hérnia hiatal em 173 pacientes (grupo total). Complicações pós-operatórias precoces foram observadas em 35 pacientes (27,1%) e um morreu (0,7%) devido a tromboembolismo pulmonar maciço. Cento e vinte e nove pacientes foram acompanhados por média de 41+28 meses. A colocação da tela foi realizada em 79 desses pacientes. O saco remanescente foi girado atrás do esôfago para cobrir a superfície da tela. Nesse grupo, complicações tardias foram observadas em cinco pacientes (2,9%). Não observamos erosão da tela ou migração dela para o lúmen esofagogástrico. Conclusão: A técnica proposta pode ser útil para prevenir a erosão e a migração para o esôfago de telas na correção de hérnias hiatais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Telas Cirúrgicas/efeitos adversos , Laparoscopia/efeitos adversos , Herniorrafia/efeitos adversos , Hérnia Hiatal/cirurgia , Recidiva , Reoperação , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/etiologia , Seguimentos , Técnicas de Sutura , Migração de Corpo Estranho , Resultado do Tratamento , Laparoscopia/métodos , Herniorrafia/métodos
3.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;31(12): 834-839, Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837661

RESUMO

ABSTRACT PURPOSE To evaluate the safety and efficacy of a new mesh in the pre-peritoneal repair of inguinal hernia. METHODS We randomly divided 120 patients undergoing pre-peritoneal repair into 2 groups between March 2012 and December 2013. The patients were randomized to receive the Swing mesh (n=60; study group) or the Modified Kugel mesh (n=60; control group). The primary end point of this study was to compare postoperative groin pain of the two groups. Complications, recurrence and analgesic use were also recorded. RESULTS There were no recurrent cases in either group throughout the study period. There was no significant difference between the groups with respect to postoperative complications. The VAS of early postoperative pain was 1.32±1.69 in study group and 1.52±1.93 in control group, with the difference being not statistically significant (p = 0.547). Concerning chronic pain, no remarkable statistically significant difference was observed between the two groups at 3-month, 6-month, 12- and 18-month follow-up period. CONCLUSION Swing mesh can be safely and effectively used in inguinal hernia repair with the same advantage compared to the Modified Kugel mesh.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Telas Cirúrgicas , Herniorrafia/métodos , Hérnia Inguinal/cirurgia , Dor Pós-Operatória , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Período Pós-Operatório , Recidiva , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Técnicas de Sutura , Resultado do Tratamento , Dor Crônica/etiologia , Herniorrafia/efeitos adversos , Herniorrafia/instrumentação , Duração da Cirurgia
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(5): 374-379, set.-out. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-698073

RESUMO

OBJECTIVE: to evaluate a one year experience with inguinal hernia repair, in patients of > 50years, with respect to the type of inguinal hernia, type of surgery, postoperative complications and recurrence. METHODS: a prospective descriptive study of patients (n=57) > 50 years operated for inguinal hernia during a one year period. Tension-free meshplasty and herniorrhaphy, using 3"x6" polypropylene mesh and 2-0 polypropylene suture, were performed in elective and emergency surgery respectively. Follow-up visits were scheduled at six weeks, three and six months postoperatively. RESULTS: the most representative age group was 61-70 years, and all patients were male. 52 (91.22%) patients had unilateral inguinal hernias, while five (8.77%) had bilateral hernias. In 50 (87.71%) patients, the hernia was uncomplicated, while seven (12.28%) patients presented with some complication such as obstruction or strangulation. Elective surgery was performed in 50 (87.71%) patients while seven (12.28%) patients were operated in emergency. Postoperatively, 50 (87.7%) patients had uneventful recovery, while seven (12.28%) patients developed some complications which were treated conservatively. Mean hospital stay was six days. One recurrence was observed and there was no peri/postoperative death. CONCLUSION: tension-free meshplasty and herniorrhaphy are safe, simple and applicable even in elderly patients after adequate pre-operative assessment and optimization. Although associated with longer hospital stay, the mortality rate is nil and complication as well as recurrence rate is low. Hence, timely repair is necessary in elderly patients even in those with comorbid conditions.


OBJETIVO: avaliar a experiência de um ano com a correção de hérnia inguinal, em pacientes > 50 anos de idade, em relação ao tipo de hérnia inguinal, tipo de operação, complicações pós-operatórias e recorrências. MÉTODOS: estudo descritivo prospectivo de pacientes (n=57) > 50 anos de idade operados de hérnia inguinal durante um período de um ano. Herniorrafia com tela livre de tensão, utilizando a tela de polipropileno 3x6", e herniorrafia com suturas, utilizando fio de polipropileno 2-0, foram realizadas em operações eletivas e de emergência. Acompanhamento de visitas foram agendadas em seis semanas, três e seis meses no pós-operatório. RESULTADOS: o grupo etário mais representativo foi 61-70 anos, e todos os pacientes eram do sexo masculino. Cinquenta e dois pacientes (91,22%) apresentavam hérnia inguinal unilateral, enquanto cinco (8,77%) tinham hérnias bilaterais. Em 50 pacientes (87,71%), as hérnias eram sem complicações, enquanto sete (12,28%) pacientes apresentavam complicações, tais como obstrução ou estrangulamento. Operações eletivas foram realizadas em 50 pacientes (87,71%), enquanto sete (12,28%) pacientes foram operados em situações de emergência. No período pós-operatório, 50 (87,7%) pacientes tiveram recuperação sem intercorrências, enquanto sete (12,28%) pacientes desenvolveram complicações que foram tratadas conservadoramente. A média de permanência hospitalar foi seis dias. Observou-se um caso de recorrência e não houve nenhuma morte per/pós-operatória. CONCLUSÃO: Herniorrafia com tela livre de tensão e herniorrafia com suturas são seguras, simples e aplicáveis, mesmo em pacientes mais idosos. As recorrências e as complicações, embora associadas a uma maior permanência hospitalar, são eventos de baixa incidência e a taxa de mortalidade foi zero.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hérnia Inguinal/cirurgia , Herniorrafia/métodos , Herniorrafia/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Recidiva , Resultado do Tratamento
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