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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(5): 438-442, May 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956475

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE The present study aims to investigate whether hyperhomocysteinemia (HHcy) affects the outcomes of the thrombolytic treatment for patients with AIS. METHODS A sample of 120 AIS patients were recruited and grouped according to their serum homocysteine (Hcy) levels. The National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) was obtained before treatment and 7 days after it to evaluate neurological outcomes; modified Rankin Scale (mRS) was obtained 12 weeks later to assess functional outcomes. Receiver operating characteristic curve (ROC) was used to demonstrate the relationship between serum Hcy level and the outcomes after tPA treatment. RESULTS The serum Hcy level of 120 patients was of 27.57±20.17μmol/L. The NIHSS scores of the patients in the low Hcy level group were remarkably lower compared to those in the high-level group (p<0.05), after 7 days of treatment. In addition, the mRS scores of the patients in the low Hcy level group, after 12 weeks, were remarkably lower compared to those in the high-level group (p<0.01). ROC demonstrated that the serum Hcy level is related to the clinical outcomes of thrombolytic treatment with moderate specificity (80.3%) and sensitivity (58.2%). CONCLUSION In conclusion, higher serum Hcy levels can indicate poorer clinical outcomes of thrombolytic treatment in patients with AIS.


RESUMO OBJETIVO O presente estudo tem por objetivo investigar se a hiperhomocisteinemia (HHcy) afeta os resultados do tratamento trombolítico em pacientes com AVCI agudo. METODOLOGIA Uma amostra de 120 pacientes AVCI agudo foi recrutada e agrupada de acordo com os níveis séricos de homocisteína (Hcy). Uma avaliação nos padrões do National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) foi obtida antes do tratamento e 7 dias após ele para avaliar desfechos neurológicos e a escala de Rankin modificada foi utilizada 12 semanas depois para avaliar os desfechos funcionais. A curva ROC (Receiver Operating Caracteristic) foi utilizada para demonstrar a relação entre os níveis séricos de Hcy e os desfechos após tratamento com t-PA. RESULTADOS Os níveis séricos de Hcy de 120 pacientes foi de 27,57±20,17μmol/L. Os escores NIHSS dos pacientes no grupo de baixo nível de Hcy foram notavelmente mais baixos em comparação àqueles do grupo de nível mais alto (p<0,05), após 7 dias de tratamento. Além disso, os escores mRS dos pacientes no grupo de baixo nível de Hcy, após 12 semanas, foram consideravelmente mais baixos em comparação com os do grupo de alto nível (p<0,01). A curva ROC demonstrou que o nível sérico de Hcy tem relação com os desfechos clínicos do tratamento trombolítico com especificidade moderada (80,3%) e sensibilidade (58,2%). CONCLUSÃO Podemos concluir então que níveis séricos mais altos de Hcy podem prever desfechos clínicos piores para o tratamento trombolítico em pacientes com AVCI agudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Terapia Trombolítica , Hiper-Homocisteinemia/sangue , Acidente Vascular Cerebral/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/sangue , Homocisteína/sangue , Prognóstico , Índice de Gravidade de Doença , Fatores de Risco , Curva ROC , Administração Intravenosa , Pessoa de Meia-Idade/fisiologia
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 41(2): 295-299, abr.-jun. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-633013

RESUMO

A hiper-homocisteinemia é um fator de risco independente para desenvolvimento de doença cardiovascular e na presença de outros fatores de risco (FR) poderá acarretar em risco adicional para o surgimento do evento. Foram realizadas dosagens séricas de homocisteína e creatinina em 146 pacientes (51 homens e 95 mulheres) cadastrados no programa HIPERDIA/MS sendo todos portadores de três FR associados: hipertensão, tabagismo e histórico familiar para doença cardiovascular. A média geral foi de 14,48 µmol/L ± 5,98 (15,38 µmol/L ± 6,77 e 13,99 µmol/L ± 5,48, homens e mulheres respectivamente). A hiper-homocisteinemia esteve presente em 34,90% (39,20% e 32,60%, homens e mulheres respectivamente), de acordo com o intervalo de referência entre 5 - 15 µmol/L. Entretanto, segundo recomendações da DACH-LIGA Homocysteine, valores entre 12 - 30 µmol/L são considerados como moderada hiper-homocisteinemia. O estudo revelou que 60,30% (70,60% e 54,70%, homens e mulheres respectivamente) estavam acima de 12 µmol/L. Na avaliação do estudo, a dosagem de homocisteína sérica deve ser realizada em pacientes cadastrados no programa HIPERDIA/MS, pois além de hipertensos e/ou diabéticos, a presença de hiper-homocisteinemia pode ser um risco adicional para o desenvolvimento de doença cardiovascular.


Hiper-homocysteinemia is an independent risk factor in the development of cardiovascular diseases and in the presence of other risk factors (RF) may bring about an additional risk for the occurrence of the event. Serum dosages of homocysteine and creatinine in 146 patients (51 men and 95 women), registered at the HIPERDIA/MS Program, all presenting three associated RF's; hypertension, smoking habit and family history for cardiovascular diseases. The general average has been 14.48 µmol/L ± 5,98 (15,38 µmol/L ±6,77 and 13,99 µmol/L ± 5,48, for men and women respectively). Hiper-homocysteinemia had been present in 34.90% (39.20% and 32.60%, men and women, respectively), according to the reference interval between 5 - 15 µmol/L. Although, according to Homocysteine DACH-LIGA recommendations, values between 12 - 30 µmol/L are considered being a moderate hiper-homocysteinemia. The study has revealed that 60.30% (70.60% and 54.70%, men and women, respectively) had been above 12 µmol/L. In the evaluation of the study, the serum dosage of homocysteine has to be performed in patients registered at the HIPERDIA/MS Program for, besides being hypertense and/or diabetic, the presence of hiper-homocisteinemia may be an additional risk for the development of cardiovascular disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/genética , Hiper-Homocisteinemia/complicações , Hiper-Homocisteinemia/sangue , Tabagismo , Fatores de Risco , Hiper-Homocisteinemia/genética , Hipertensão
3.
Arq. bras. cardiol ; 88(2): 167-172, fev. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-444356

RESUMO

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como investigar a correlação entre hiper-homocisteinemia e a presença do polimorfismo. MÉTODOS: Vinte indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), quatorze indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e vinte e nove indivíduos apresentando ateromatose grave foram avaliados. RESULTADOS: Para o parâmetro homocisteína foram observadas diferenças significativas entre as médias dos grupos controle e ateromatose grave (p < 0,001). Entre os demais grupos não foram observadas diferenças significativas. O grupo ateromatose grave apresentou uma freqüência de 62,0 por cento e 6,9 por cento para o polimorfismo C677T no gene da enzima MTHFR, em heterozigose e homozigose, respectivamente. Entretanto, não foi observada correlação entre a presença da mutação e hiper-homocisteinemia. Foi observada uma correlação positiva da ordem de 41,91 por cento (p < 0,001) entre hiper-homocisteinemia e a presença de DAC. CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre hiper-homocisteinemia e a presença de estenose coronariana superior a 70 por cento; entretanto, permanece a dúvida se o aumento da concentração plasmática de homocisteína constitui um fator determinante para o agravamento da lesão aterosclerótica nas coronárias ou se o mesmo é uma conseqüência desta lesão.


OBJECTIVE: To determine plasma homocysteine levels and the incidence of methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene C677T polymorphism in a group of subjects who underwent coronary angiography, in an attempt to establish a correlation between these parameters and the severity of coronary artery disease (CAD), as well as investigate the correlation between hyperhomocysteinemia and the presence of polymorphism. METHODS: Twenty subjects with no coronary atheromatosis (controls), fourteen subjects with mild/moderate atheromatosis, and twenty-nine subjects with severe atheromatosis were evaluated. RESULTS: Significant differences were observed in mean homocysteine levels between the control and the severe atheromatosis groups (p < 0.001). No significant differences were observed among the other groups. The severe atheromatosis group showed rates of 62.0 percent and 6.9 percent for the C677T MTHFR gene polymorphism, in heterozygous and homozygous subjects, respectively. However, there was no correlation between the presence of mutation and hyperhomocysteinemia. A positive correlation of 41.91 percent (p < 0.001) was found between hyperhomocysteinemia and CAD. CONCLUSION: The most important finding of this study was the association between hyperhomocysteinemia and coronary stenosis > 70 percent; yet, whether elevated plasma homocysteine worsens atherosclerosis or is a consequence remains to be established.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Homocisteína/sangue , Hiper-Homocisteinemia/complicações , /genética , Mutação Puntual , Polimorfismo Genético , Estudos de Casos e Controles , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/enzimologia , Doença da Artéria Coronariana/genética , Hiper-Homocisteinemia/sangue , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
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