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1.
Cienc. Trab ; 17(53): 128-136, Aug. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771591

RESUMO

Se propone como estrategia para el control de los Trastornos Musculoequeléticos (TME) un Programa de Ergonomía Participativa (PEP). La aplicación de este programa se divide en 5 etapas: Análisis de empresa, evaluación de riesgos ergonómicos, construcción del plan de acción, ejecución del plan de acción y verificación de medidas de control. La base que sustenta al PEP es la conformación de un Grupo de Ergonomía en la empresa (Grupo Ergo), quien estará a cargo de la identificación, evaluación e implementación de medidas de control con la asesoría de un profesional de Ergonomía. Las metodologías de evaluación de riesgos a utilizar por el Grupo Ergo serán las indicadas en la Normativa Chilena (Ley 20.001 DS N°63/2005 y Decreto N°4 que modifica el DS N°594) que exigen la aplicación de las herramientas: Manual Asessments Charts (MAC) para identificar y evaluar tareas de Manejo Manual de Carga en Levantamiento-descenso, transporte, levantamiento, descenso en equipo y las tablas de Liberty Mutual para tareas de empuje y arrastre de carga; y, por otra parte, la Norma Técnica de Trastornos Musculoequeléticos de Extremidad Superior (MINSAL, 2011) establece la aplicación de una Lista de chequeo contenida en la Norma ISO 11228-3 para la identificación y evaluación de tareas que involucren movimientos repetitivos, postura, fuerza, tiempos de recuperación y factores adicionales, respectivamente. Se presenta la aplicación del PEP en una empresa del rubro industrial chileno, planteándose como objetivo cumplir con las etapas del programa en un periodo de 4 meses. Se establece como objetivo del PEP lograr implementar un 70% de las medidas consideradas denivel "simples". Los resultados reflejaron el cumplimiento de las etapas, logrando implementar un 79% de las medidas simples y un 27% de las medidas complejas. Pese a que es una experiencia primaria en Chile, se pudieron observar beneficios indirectos en la ejecución del PEP, tales como generar una cultura en la empresa respecto a temas de Ergonomía, lograr el compromiso de los ejecutivos en la implementación de las medidas de control y el cumplimiento de legislación chilena respecto a Ergonomía.


It is proposed as a strategy to control Musculoskeletal disorders (MSDs) Participatory Ergonomics Program (PEP). The implementation of this program is divided into 5 stages: Company Analysis, ergonomic risk assessment, construction of the action plan, implementation of the action plan and verification of control measures. The base that sustains the PEP is the creation of a Group of Ergonomics in the company (Ergo Group), who will be responsible for the identification, evaluation and implementation of control measures with the assistance of a professional ergonomics. The risk assessment methodologies to be used by Ergo Group shall be indicated in Chilean law (Law 20,001 DS No. 63/2005 and Decree No. 4 amending DS No. 594) that requires the application of tools: Manual assessments charts (MAC) to identify and evaluate tasks Burden Handling Manual lifting-lowering, transport, lifting, lowering team and Liberty Mutual tables to pushing and load dragging tasks, and, moreover, the Technical Regulations Musculoskeletal disorders Upper Extremity (MINSAL, 2011) establishes the application of a checklist contained in ISO 11228-3 for the identification and evaluation of tasks that include repetitive movements, posture, strength, recovery times and additional factors, respectively. The implementation of PEP is presented in a company of the Chilean industrial sector, setting out as objective to comply with the program steps over a period of 4 months. It sets the objective of achieving PEP implement 70% of the measures consider of "simple" level. The results showed compliance with stages, achieving 79% implement simple measures and 27% of complex measures. Although it is a primary experience in Chile, indirect benefits could be observed in the implementation of PEP, such as a culture in the company on issues of ergonomics, to achieve the commitment of the executive in the implementation of control measures and compliance with Chilean legislation on Ergonomics.


Assuntos
Humanos , Doenças Musculoesqueléticas/prevenção & controle , Ergonomia/métodos , Indústrias/organização & administração , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Chile , Medição de Risco
2.
Rev. bras. saúde ocup ; 33(117)jan.-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553891

RESUMO

Construir ações relacionadas à saúde e segurança nas Pequenas e Médias Empresas (PME) não é tarefa fácil, uma vez que essas empresas precisam lidar com o provimento deficitário de informações, poucos recursos disponíveis e metodologias de ação desenvolvidas de acordo com as características das empresas de grande porte. Partindo de estudos de caso e de metodologia qualitativa, o presente estudo teve como objetivo investigar, em três PME do setor industrial, a maneira como ações de saúde e segurança são conduzidas inclusive ações ergonômicas, bem como as justificativas para sua forma de condução,utilizando, para tanto, entrevistas e questionários. A investigação comprovou que aspectos, tais como poucos recursos financeiros, pouco acesso à informação, cultura e o modelo gerencial assumido, exercem grande influência sobre a forma como as ações em Saúde e Segurança do Trabalho (SST) serão conduzidas, sendo que a Ergonomia, quando houver, será caracterizada pela condução perceptiva e informal das mudanças no local de trabalho. Concluiu-se que algumas normas e leis, assim como ferramentas ergonômicas, deveriam ser desenvolvidas e adaptadas às PME. Moldar as ações segundo as necessidades e limitações de cada empresa poderia facilitar sua utilização e assim promover uma melhora das condições de saúde e segurança nas PME.


Building actions related to health and safety in small and medium sizeenterprises (SME) is not an easy task, since these companies need to face lack of information, short availability of resources and methodologies developed for the characteristics of a big company. Based on case study techniques and a qualitative approach, the present study aims at investigating, through interviews and questionnaires, not only the way health and safety interventions including ergonomics - are carried on in three industrial sector SMEs, but also the reasons for their being conducted that way. This investigation led us to conclude that short resource availability, difficulty in accessing information, the company phylosophy and managerial model, greatly influence the way Health and Safety (OSH) actions are conducted in small companies; and changes on work place, if Ergonomics is considered, will be guided by perception and based on informality. The authors conclude that laws, regulations and ergonomic tools to fit SMEs should be created. Adapting these actions accordingly to the needs and limitations of each company would probably make them easier to be followed and, as a consequence, would improve health and safety at SMEs.


Assuntos
Acidentes de Trabalho/prevenção & controle , /métodos , Ergonomia , Indústrias/organização & administração , Saúde Ocupacional , Condições de Trabalho
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