Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 51(6): 809-812, Nov.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041492

RESUMO

Abstract INTRODUCTION The influence of cytomegalovirus (CMV) on the progression of chronic periodontitis in HIV patients is poorly investigated. METHODS ELISA was used for anti-CMV antibody IgG titer measurements and real-time polymerase chain reaction for qualitative and quantitative CMV detection. Data on the CD4 + T lymphocyte count and plasma HIV viral load were obtained from patient records. RESULTS CMV DNA was detected in samples of subgingival biofilm in only three individuals, two of them with chronic periodontitis (4%) and one with gingivitis (3.3%). CONCLUSIONS The prevalence of CMV is very low both in HIV-1 patients with gingivitis and chronic periodontitis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Infecções por HIV/complicações , Carga Viral , Citomegalovirus/isolamento & purificação , Periodontite Crônica/virologia , Gengivite/virologia , DNA Viral , HIV-1 , Infecções por Citomegalovirus/virologia , Contagem de Linfócito CD4 , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
2.
Rev. chil. enferm. respir ; 34(2): 95-101, ago. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-959413

RESUMO

Resumen La principal complicación a largo plazo en trasplantados de pulmón es la disfunción crónica de injerto identificado como bronquiolitis obliterante, existiendo un nuevo patrón denominado Disfunción de Injerto Restrictivo. Objetivo: Evaluar seguimiento espirométrico, radiológico y clínico entre pacientes con síndrome de bronquiolitis obliterante (SBO) y Disfunción de Injerto Restrictivo (DIR) post trasplante pulmonar. Metodología: Se revisaron registros clínicos de trasplantados pulmonares desde 1999 hasta 2017. Se efectuó seguimiento espirométrico e imágenes por tomografía de tórax y factores asociados: infección por Citomegalovirus(CMV), reflujo gastro-esofágico (RGE) y episodios de rechazo agudo. Se analizó sobrevida por Kaplan Meier. Resultados: De 88 pacientes trasplantados de pulmón, 40 desarrollaron disfunción crónica de injerto: 31 (80%) presentaron SBO y 9 (20%) tuvieron DIR. Edad promedio: 47 años en SBO y 46 años en DIR. Siendo fibrosis pulmonar la patología basal predominante en ambos. En SBO se consignaron 14 episodios de rechazo agudo (50%), infección por CMV en 18% y RGE activo en 26%. En la serie DIR hubo 5 episodios de rechazo agudo (62%), 13% de infección por CMV y 67% de RGE activo 6 (p = 0,02). En el seguimiento a 1-2-4-5 años el promedio del VEF1 en SBO fue: 67,3,65, 60 y 48% del valor predicho y en DIR fue 61, 65, 62 y 45% respectivamente. Las imágenes tomográficas en SBO mostraron: hiperinflación y en DIR: fibrosis pleuropulmonar superior. La sobrevida fue de 96,9 meses en SBO y 65,6 meses en DIR (p = 0,06). Conclusions: La disfunción restrictiva presentó menor sobrevida que SBO. RGE se asoció a rechazo restrictivo. La tomografía de tórax difiere en ambos tipos de rechazo crónico.


The main long-term complication in lung transplant patients is chronic graft dysfunction identified as bronchiolitis obliterans, and there is a new pattern called Restrictive Graft Dysfunction. Objective: To evaluate spirometric, radiological and clinical follow-up among patients with bronchiolitis obliterans syndrome (BOS) and Restrictive Allograft Syndrome (RAS) after lung transplantation. Methodology: Lung transplant recipients ' clinical records were reviewed from 1999 to 2017. We carried out a follow up of spirometry, chest tomography imaging and associated factors: cytomegalovirus (CMV) infection, gastroesophageal reflux (GER) and episodes of acute rejection. Survival was analyzed by Kaplan Meier. Results: Out of 88 lung transplant patients, 40 developed chronic graft dysfunction: 31 (80%) presented BOS and 9 (20%) had RAS. Mean age: 47 yr.o. in BOS and 46 yr. o. in RAS. Lung fibrosis was the primary pathology predominant in both conditions. In BOS were reported 14 episodes of acute rejection (50%), CMV infection in 18% and active GER in 26%. In RAS there were 5 episodes of acute rejection (62%), CMV infection in 13% and active GER in 67% (p = 0.02). VEF1 follow-up at 1-2-4-5 years averaged 67, 65, 60 and 8% of reference value in BOS and 61, 65, 62 and 45% in RAS respectively. CT scans showed hyperinflation in BOS and upper pleuropulmonary fibrosis in RAS. BOS survival time was 96.9 months versus 65.6 months in RAS (p = 0.06). Conclusiones: Restrictive dysfunction presented a lower survival rate than BOS. GER was associated with restrictive rejection. Chest tomography differs in both types of chronic rejection.


Assuntos
Humanos , Adulto , Bronquiolite Obliterante/etiologia , Bronquiolite Obliterante/diagnóstico por imagem , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Transplante de Pulmão/métodos , Infecções por Citomegalovirus/virologia , Disfunção Primária do Enxerto/etiologia , Aloenxertos , Tórax/diagnóstico por imagem , Bronquiolite Obliterante/patologia , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Tomografia Computadorizada por Raios X , Taxa de Sobrevida , Caminhada , Dados Estatísticos , Infecções por Citomegalovirus/patologia , Infecções por Citomegalovirus/epidemiologia , Disfunção Primária do Enxerto/patologia
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(1): 142-148, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745879

RESUMO

Cytomegalovirus infection is one of most frequent infectious complications after renal transplantation, and can be classified as primo-infection, when the transmission occurs through the graft, or reactivation, when the recipient is cytomegalovirus seropositive. After transplantation, cytomegalovirus can appear as an infection, when the patient presents with evidence of viral replication without symptoms or disease, which has two clinical spectra: typical viral syndrome or invasive disease, which is a less common form. Their effects can be classified as direct, while the disease is developed, or indirect, with an increase of acute rejection and chronic allograft dysfunction risks. Diagnosis must be made based on viremia by one of the standardized methods: antigenemia or PCR, which is more sensitive. The risk factors related to infection after transplantation are the serologic matching (positive donor and negative recipient) and anti-lymphocyte antibody drugs. One of the strategies to reduce risk of disease should be chosen for patients at high risk: preemptive treatment or universal prophylaxis. Recent clinical research has described ganciclovir resistance as an emergent problem in management of cytomegalovirus infection. Two types of mutation that cause resistance were described: UL97 (most frequent) and UL54. Today, sophisticated methods of immunologic monitoring to detect specific T-cell clones against cytomegalovirus are used in clinical practice to improve the management of high-risk patients after renal transplantation.


A infecção pelo citomegalovírus é uma das principais complicações após o transplante de rim, podendo ser classificada em primoinfecção, quando a transmissão ocorre por meio do enxerto, ou em reativação, quando o receptor é soropositivo. Do ponto de vista clínico, pode se apresentar como infecção, na ausência de sintomas, ou como doença, com dois diferentes espectros: a síndrome viral típica ou, menos comumente, a doença invasiva. Os efeitos podem ser diretos, que é o desenvolvimento da doença, ou indiretos, como aumento no risco de rejeição aguda e de disfunção crônica do enxerto. O diagnóstico deve ser feito por pesquisa de viremia por meio de um dos dois métodos padronizados: antigenemia ou PCR − sendo essa última a mais sensível. Os fatores de risco relacionados com a infecção após o transplante são o match sorológico (doador positivo e receptor negativo) e o uso de anticorpos antilinfócitos. Uma das estratégias de redução de risco de doença deve ser escolhida após o transplante nos pacientes de alto risco: tratamento preemptivo ou profilaxia. Recentemente, linhas de pesquisa clínica têm apontado a resistência ao ganciclovir como um problema emergente no manejo da infecção pelo citomegalovírus. Duas formas de mutação que causam resistência são descritas: UL97, que é a mais frequente, e a UL54. Atualmente, sofisticados métodos de monitorização imunológica, como a detecção de clones específicos de células T contra o citomegalovírus podem ser utilizados na prática clínica para o melhor manejo após o transplante renal dos pacientes de alto risco.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por Citomegalovirus/virologia , Transplante de Rim , Complicações Pós-Operatórias/virologia , Infecções por Citomegalovirus/prevenção & controle , Citomegalovirus/patogenicidade , Rejeição de Enxerto/virologia , Monitorização Imunológica , Reação em Cadeia da Polimerase , Estudos Prospectivos , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Fatores de Risco , Ativação Viral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA