Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 16 de 16
Filtrar
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(1): e2020750, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1142937

RESUMO

Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos casos suspeitos de COVID-19 internados em hospital federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil, e identificar fatores associados ao óbito. Métodos: Estudo seccional, utilizando dados da vigilância epidemiológica local até a Semana Epidemiológica 27 de 2020. Empregou-se regressão logística. Resultados: Foram incluídos 376 casos internados suspeitos de COVID-19, dos quais 52,9% eram mulheres, 57,4% tinham 50 anos ou mais de idade e 80,1% exibiam comorbidades. Foram confirmados para COVID-19 195 casos (51,9%), cuja letalidade (37,9%) foi maior, comparada à dos descartados (24,2%). Na análise ajustada, associaram-se ao óbito, nos casos confirmados, ter 50 a 69 (OR=11,65 - IC95% 1,69;80,33) e 70 ou mais anos (OR=8,43 - IC95% 1,22;58,14), apresentar neoplasia (OR=4,34 - IC95% 1,28;14,76) e usar suporte ventilatório invasivo (OR=70,20 - IC95% 19,09;258,19). Conclusão: Houve elevada prevalência de comorbidades e letalidade; os principais fatores associados ao óbito foram idade, presença de neoplasia e suporte ventilatório invasivo.


Objetivo: Describir el perfil clínico-epidemiológico de casos sospechosos de COVID-19 ingresados en hospital federal de Río de Janeiro, RJ, Brasil, y factores asociados al óbito. Métodos: Estudio transversal utilizando datos de la vigilancia epidemiológica local de casos sospechosos hospitalizados hasta la Semana Epidemiológica 27 de 2020 y regresión logística. Resultados: Se incluyeron 376 casos, de los cuales 52,9% era de mujeres, 57,4% tenía 50 años o más, 80,1% tenía comorbilidades. Se confirmó para COVID-19 un 51,9% . Los casos confirmados tuvieron una mayor letalidad (37,9%) que los descartados (24,2%). La mortalidad ajustada en los confirmados fue mayor en los grupos de edad de 50 a 69 años (OR=11,65 - IC95% 1,69; 80,33), 70 años o más (OR=8,43 - IC95% 1,22;58,14), con neoplasia (OR=4,34 - IC95% 1,28;14,76) y uso de soporte ventilatorio invasivo (OR=70,20 - IC95% 19,09;258,19). Conclusión: La mayor mortalidad se asoció con personas de edad avanzada, con neoplasias y uso de soporte ventilatorio invasivo.


Objective: To describe the clinical and epidemiological profile of suspected COVID-19 cases admitted to a federal hospital in Rio de Janeiro, RJ, Brazil, and to identify factors associated with death. Methods:This was a cross-sectional study using local epidemiological surveillance data as at epidemiological week 27 of 2020 and logistic regression. Results: 376 hospitalized suspected COVID-19 cases were included; 52.9% were female, 57.4% were 50 years old or over and 80.1% had comorbidities. 195 (51.9%) COVID-19 cases were confirmed and their lethality was higher (37.9%) than among discarded cases (24.2%). In the adjusted analysis, death among confirmed cases was associated with being in the 50-69 age group (OR=11.65 - 95%CI 1.69;80.33), being aged 70 or over (OR=8.43 - 95%CI 1.22;58.14), presence of neoplasms (OR=4.34 - 95%CI 1.28;14.76) and use of invasive ventilatory support (OR=70.20 - 95%CI 19.09;258.19). Conclusion: High prevalence of comorbidities and lethality was found; the main factors associated with death were being older, neoplasms and invasive ventilatory support.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/mortalidade , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Síndrome Respiratória Aguda Grave/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Mortalidade Hospitalar , Pandemias
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE02321, 2021. tab, graf
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1152656

RESUMO

Resumo Objetivo: Identificar, na literatura científica, a relação da obesidade como fator de risco agravante para a morbidade por COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão integrativa de literatura, nos idiomas português, inglês e espanhol, por meio da estratégia PICo, em cinco bases de dados,PubMed, Scopus, Web of Science, Embasee BVS, realizada de maio a junho de 2020. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos primários realizados com adultos; disponíveis na íntegra; publicados durante o período de 2019 a 2020; nos idiomas português, inglês e espanhol. Os critérios de exclusão foram: relato de casos; casos clínicos; dissertações; teses; os já selecionados na busca em outra base de dados e que não respondessem à questão da pesquisa. Resultados: A seleção resultou em noveestudos, sendo que quatro estudos - 44,4% (E3, E5, E6 e E7) - apresentaram a prevalência de obesidade em adultos hospitalizados por COVID-19, dois estudos - 22,2% (E6, E9) - associaram a obesidade ao desenvolvimento da COVID-19 grave, três estudos - 33,3% (E1, E4 e E7) - associaram a obesidade à necessidade de ventilação mecânica e três estudos - 33,3% (E2, E4 e E8) - associaram a obesidade à mortalidade por COVID-19. Conclusão: A obesidade trata-se de uma doença crônica não transmissível, sendo um fator de risco considerado importante para o agravamento da doença COVID-19, no entanto, é passível de prevenção, pois hábitos saudáveis de vida podem reduzir o quadro grave de infecção por COVID-19.


Resumen Objetivo: Identificar en la literatura científica la relación de la obesidad como factor de riesgo agravante para la morbilidad por COVID-19. Métodos: Se trata de un estudio bibliográfico, tipo revisión integradora de literatura, en idioma portugués, inglés y español, por medio de la estrategia PICO, en cinco bases de datos: PubMed, Scopus, Web of Science, Embase y BVS, realizada de mayo a junio de 2020. Los criterios de inclusión adoptados fueron: artículos primarios realizados con adultos, con texto completo disponible, publicados durante el período de 2019 a 2020, en idioma portugués, inglés y español. Los criterios de exclusión fueron: relato de casos, casos clínicos, tesis de maestría y doctorado, los artículos ya seleccionados en la búsqueda en otra base de datos y los que no respondieran la pregunta de investigación. Resultados: La selección tuvo como resultado nueve estudios, de los cuales cuatro — 44,4% (E3, E5, E6 y E7) — presentaron prevalencia de obesidad en adultos hospitalizados por COVID-19; en dos estudios — 22,2% (E6, E9) — se relacionó la obesidad con el desarrollo de COVID-19 grave; en tres estudios — 33,3% (E1, E4 y E7) — se relacionó la obesidad con la necesidad de ventilación mecánica; y en tres estudios — 33,3% (E2, E4 y E8) — se relacionó la obesidad con la mortalidad por COVID-19. Conclusión: La obesidad se trata de una enfermedad crónica no transmisible y es considerada un factor de riesgo importante para el agravamiento de la enfermedad COVID-19. Sin embargo, la prevención es posible, ya que los hábitos de vida saludables pueden reducir el cuadro grave de infección por COVID-19.


Abstract Objective: To identify, in scientific literature, the relationship of obesity as an aggravating risk factor for morbidity by COVID-19. Methods: This is a bibliographic and integrative literature review study, in Brazilian Portuguese, English and Spanish languages, through PICo strategy, in the PubMed, Scopus, Web of Science, Embase and VHL databases, held from May to June 2020. Primary articles conducted with adults, available in full, published during the period 2019 to 2020, in Brazilian Portuguese, English and Spanish were included. Case reports, clinical cases, dissertations, theses, the already selected in the search in another database and that did not answer the question of the search were excluded. Results: The selection resulted in nine studies. Four studies - 44.4% (E3, E5, E6 and E7) - presented the prevalence of obesity in adults hospitalized by COVID-19. Two studies - 22.2% (E6, E9) - associated obesity with the development of severe COVID-19. Three studies - 33.3% (E1, E4 and E7) - associated obesity with the need for mechanical ventilation. Three studies - 33.3% (E2, E4 and E8) - associated obesity with mortality due to COVID-19. Conclusion: Obesity is a chronic non-communicable disease, being a risk factor considered important for the worsening of COVID-19 disease, however, it is preventable, because healthy lifestyle habits can reduce the severe picture of COVID-19 infection.


Assuntos
Humanos , Adulto , Bases de Dados Bibliográficas , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/fisiopatologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Betacoronavirus , Pacientes Internados , Obesidade/complicações , Obesidade/prevenção & controle , Obesidade/epidemiologia , Fatores de Risco
3.
Rev. cuba. med. mil ; 49(4): e918, tab
Artigo em Espanhol | CUMED, LILACS | ID: biblio-1156512

RESUMO

Introducción: La COVID-19 se ha caracterizado por un amplio espectro de manifestaciones y formas clínicas que comprenden desde enfermedad ligera hasta la muerte. Es de suma importancia identificar a aquellos con mayores probabilidades de desarrollar las complicaciones. Objetivo: Identificar factores de riesgo para desarrollar complicaciones en los pacientes atendidos con la COVID-19. Métodos: Fueron revisadas las 250 historias clínicas de pacientes ingresados por la COVID-19. Se recopilaron edad, sexo, antecedentes patológicos personales, exámenes de laboratorio y la presencia o no de complicaciones. Se utilizó ji cuadrado para identificar relación entre las complicaciones y el sexo. Fue calculado el Odds Ratio (OR) para complicaciones por grupos de edad, antecedentes patológicos personales y parámetros humorales. Resultados: El distrés respiratorio fue más frecuente en hombres (p = 0,023). Los grupos de edad más afectados fueron de 60 a 79 años y de 80 años y más (OR = 4,85 y 30,53 respectivamente). Fueron factores de riesgo los antecedentes de hipertensión arterial, cardiopatía isquémica, diabetes mellitus, insuficiencia renal crónica y demencia (OR = 4,48; 4,22; 8,75; 17,98 y 10,39 respectivamente). Predispusieron a complicaciones, hematocrito y linfocitos bajo, así como neutrófilos, glucemia, creatinina, ASAT, GGT y LDH altos. Conclusiones: El mayor riesgo de complicaciones lo tuvieron pacientes mayores de 60 años, con enfermedades cardiovasculares, diabetes mellitus, insuficiencia renal y demencia. La presencia de hematocrito y linfocitos bajo, o neutrófilos, glucemia, creatinina, ASAT, GGT y LDH altos, alerta sobre posibles complicaciones(AU)


Introduction: COVID-19 has been characterized by a wide spectrum of manifestations and clinical forms that range from mild illness to death. Identifying those most likely to develop complications is critical. Objective: To identify risk factors for developing complications in patients treated with COVID-19. Methods: 250 medical records of patients admitted for COVID-19 were reviewed. Age, sex, personal pathological history, laboratory tests and the presence or absence of complications were collected. Chi-square was used to identify the relationship between complications and sex. The Odds Ratio (OR) was calculated for complications by age groups, personal pathological history, and humoral parameters. Results: Respiratory distress was more frequent in men (p=0.023). The most affected age groups were 60 to 79 years and 80 years and over (OR=4.85 and 30.53 respectively). Risk factors were the history of arterial hypertension, ischemic heart disease, diabetes mellitus, chronic kidney insufficiency and dementia (OR=4.48, 4.22, 8.75, 17.98 and 10.39 respectively). Low hematocrit and lymphocytes were predisposed to complications, as well as high neutrophils, glycaemia, creatinine, ASAT, GGT and LDH. Conclusions: The highest risk of complications was in patients older than 60 years, with cardiovascular diseases, diabetes mellitus, kidney insufficiency and dementia. The presence of low hematocrit and lymphocytes, or high neutrophils, glycaemia, creatinine, ASAT, GGT and LDH, alerts you to possible complications(AU)


Assuntos
Humanos , Fatores de Risco , Isquemia Miocárdica/complicações , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Complicações do Diabetes/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Hipertensão
4.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(supl.1): S16-S22, set. 2020. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1138644

RESUMO

La pandemia por COVID-19 ha generado un estancamiento mundial en la atención y resolución de todas las patologías graves y crónicas, debido al colapso de los sistemas de salud, a la dificultad de consulta, dada por la disminución de movilidad de las personas, por las cuarentenas establecidas y también por el temor de los pacientes al contagio en los centros de salud. Los enfermos oncológicos han visto canceladas sus atenciones, suspendidos o postergado sus tratamientos y diferidas sus cirugías. Esto no ha sido ajeno a las pacientes con cáncer de mama. En el presente trabajo, se reporta la experiencia de una Unidad de Patología Mamaria de un hospital público de Santiago de Chile y de las acciones realizadas para mantener la continuidad de atención en una comuna con una alta tasa de infección por SARS-CoV-2.


The COVID-19 pandemic has generated a global stagnation in the care and medical treatment of serious and chronic illnesses due to the collapse of the health systems, the difficulty of consulting due to decreased mobility caused by forced quarantines and also because of the fear of infection when attending a health center. Cancer patients have had their medical appointments canceled, their treatments suspended or postponed, and their surgeries delayed. Breast cancer patients have not been the exception. We report the experience of a Breast Pathology Unit of a public hospital in Santiago of Chile, and the actions carried out to maintain continuity of care in a community with a high infection rate of SARS-CoV-2.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Pneumonia Viral/epidemiologia , Neoplasias da Mama/terapia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Continuidade da Assistência ao Paciente/organização & administração , Oncologia/métodos , Pneumonia Viral/complicações , Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia , Chile , Epidemiologia Descritiva , Estudos Prospectivos , Assistência de Longa Duração/métodos , Telemedicina , Infecções por Coronavirus/complicações , Betacoronavirus
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(8): 494-500, Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131736

RESUMO

ABSTRACT Background: More than one-third of COVID-19 patients present neurological symptoms ranging from anosmia to stroke and encephalopathy. Furthermore, pre-existing neurological conditions may require special treatment and may be associated with worse outcomes. Notwithstanding, the role of neurologists in COVID-19 is probably underrecognized. Objective: The aim of this study was to report the reasons for requesting neurological consultations by internists and intensivists in a COVID-19-dedicated hospital. Methods: This retrospective study was carried out at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brazil, a 900-bed COVID-19 dedicated center (including 300 intensive care unit beds). COVID-19 diagnosis was confirmed by SARS-CoV-2-RT-PCR in nasal swabs. All inpatient neurology consultations between March 23rd and May 23rd, 2020 were analyzed. Neurologists performed the neurological exam, assessed all available data to diagnose the neurological condition, and requested additional tests deemed necessary. Difficult diagnoses were established in consensus meetings. After diagnosis, neurologists were involved in the treatment. Results: Neurological consultations were requested for 89 out of 1,208 (7.4%) inpatient COVID admissions during that period. Main neurological diagnoses included: encephalopathy (44.4%), stroke (16.7%), previous neurological diseases (9.0%), seizures (9.0%), neuromuscular disorders (5.6%), other acute brain lesions (3.4%), and other mild nonspecific symptoms (11.2%). Conclusions: Most neurological consultations in a COVID-19-dedicated hospital were requested for severe conditions that could have an impact on the outcome. First-line doctors should be able to recognize neurological symptoms; neurologists are important members of the medical team in COVID-19 hospital care.


RESUMO Introdução: Mais de um terço dos pacientes com COVID-19 apresentam sintomas neurológicos que variam de anosmia a AVC e encefalopatia. Além disso, doenças neurológicas prévias podem exigir tratamento especial e estar associadas a piores desfechos. Não obstante, o papel dos neurologistas na COVID-19 é provavelmente pouco reconhecido. Objetivo: O objetivo deste estudo foi relatar os motivos para solicitar consultas neurológicas por clínicos e intensivistas em um hospital dedicado à COVID-19. Métodos: Estudo retrospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil, um centro dedicado à COVID-19 com 900 leitos (incluindo 300 leitos para unidades de terapia intensiva). O diagnóstico de COVID-19 foi confirmado por SARS-CoV-2-RT-PCR em swabs nasais. Todas as interconsultas de neurologia hospitalar entre 23 de março e 23 de maio de 2020 foram analisadas. Os neurologistas realizaram o exame neurológico, avaliaram todos os dados disponíveis para diagnosticar a patologia neurológica e solicitaram exames adicionais conforme necessidade. Diagnósticos difíceis foram estabelecidos em reuniões de consenso. Após o diagnóstico, os neurologistas participaram da condução dos casos. Resultados: Foram solicitadas consultas neurológicas para 89 de 1.208 (7,4%) em pacientes internados por COVID-19 durante o período. Os principais diagnósticos neurológicos incluíram: encefalopatia (44,4%), acidente vascular cerebral (16,7%), doenças neurológicas prévias (9,0%), crises epilépticas (9,0%), transtornos neuromusculares (5,6%), outras lesões encefálicas agudas (3,4%) e outros sintomas leves inespecíficos (11,2%). Conclusões: A maioria das consultas neurológicas em um hospital dedicado à COVID-19 foi solicitada para condições graves que poderiam afetar o desfecho clínico. Os médicos na linha de frente devem ser capazes de reconhecer sintomas neurológicos. Os neurologistas são membros importantes da equipe médica no atendimento hospitalar à COVID-19.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/diagnóstico , Encaminhamento e Consulta/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Pandemias , Doenças do Sistema Nervoso/etiologia , Pneumonia Viral/complicações , Pneumonia Viral/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Betacoronavirus , Número de Leitos em Hospital , Hospitais Universitários , Doenças do Sistema Nervoso/diagnóstico , Doenças do Sistema Nervoso/terapia , Neurologia
7.
Rev. inf. cient ; 99(3): 274-283, mayo.-jun. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126946

RESUMO

RESUMEN Introducción: La infección por coronavirus-2, que causa la enfermedad conocida como COVID-19, afecta la función renal en muchos de los pacientes. Objetivo: Ofrecer un referente teórico para contribuir a la preparación de estudiantes de Medicina y médicos generales respecto a la influencia de la infección por coronavirus-2 en el sistema renal. Método: En el Hospital General Docente "Dr. Agostinho Neto", entre marzo y julio de 2020, se hizo una revisión narrativa sobre este tema a través de una búsqueda en diferentes bases de datos bibliográficas: Pubmed/Medline, Science Direct y SciELO. Resultados: La información se estructuró en: aspectos generales de la COVID-19, fisiopatología, manifestaciones, bases terapéuticas, pronóstico e impacto social de la nefropatía causada por COVID-19; también, se identificaron aspectos irresueltos respecto al fallo renal causado por esta pandemia. Conclusiones: El pronóstico del paciente con COVID-19 se agrava por la presencia de fallo renal agudo, no obstante, en la fisiopatología, las manifestaciones clínicas y el pronóstico en los pacientes con esta complicación no es del todo conocida. Su aparición es más común en los pacientes con antecedente de enfermedad renal crónica, diabetes mellitus e hipertensión arterial sistémica, lo que legitima la necesidad de la preparación profesional para ser capaz de una evaluación precisa del sistema renal para la prevención y control de esta complicación.


ABSTRACT Introduction: The infection for coronavirus-2, which causes the infectious disease known as COVID-19, often affects the renal function in many of the patients. Objective: To offer a theoretical referent, to contribute on the preparation of medicine students and general doctors about the influence of the infection for coronavirus-2 on the renal system. Method: In the Hospital Dr. Agostinho Neto, between March and June of 2020, a narrative review about this topic was made through a search in the bibliographical databases Pubmed/Medline, Science Direct and SciELO. Results: The information was structured as: general aspects of the COVID-19, physiopathology, symptoms, therapeutic bases, prognosis, and social impact of the nephropathy caused by COVID-19. Unsettled aspects regarding the renal failure caused by this pandemic were also identified. Conclusions: The patient's prognostic with COVID-19 is worsened by the presence of acute renal failure; nevertheless, in the physiopathology, the clinical manifestations and patient prognosis on this complication are not completely known. Its appearance is more common in patients with an antecedent of chronic kidney failure, diabetes mellitus and systemic arterial hypertension which legitimates the necessity of professional preparation to be capable of a precise evaluation of the renal system for prevention and control of this complication.


Assuntos
Humanos , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/etiologia , Infecções por Coronavirus/fisiopatologia , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Falência Renal Crônica/etiologia
9.
Arch. cardiol. Méx ; 90(supl.1): 26-32, may. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1152839

RESUMO

Resumen La pandemia por COVID-19 decretada por la Organización Mundial de la Salud (OMS) desde el 12 de marzo de 2020 está produciendo estragos a nivel mundial y es un verdadero reto económico, social y sanitario. Aunque las manifestaciones clínicas del COVID-19 son síntomas respiratorios, algunos pacientes también tienen síntomas cardiológicos. Dentro de los pacientes con afecciones cardiológicas2 suponen un grupo de mayor riesgo y que de hecho son un grupo especialmente vulnerable, por su mayor riesgo de contagio y mayor gravedad en caso de adquirir la enfermedad1 aquellos con insuficiencia cardiaca (IC), incluyendo al trasplante cardiaco (TC) y las asistencias ventriculares, así como los pacientes con hipertensión arterial pulmonar (HAP). La IC es la principal patología cardiovascular crónica y los pacientes en este grupo son los más vulnerables para el desarrollo de cuadros clínicos más graves tras sufrir la infección, y en mayor medida los casos con IC avanzada3. De hecho, la IC es unas de las complicaciones más frecuentes en los pacientes con COVID-194. De igual forma, los pacientes trasplantados que requieren de los inmunosupresores para evitar el rechazo del injerto, constituyen una población especialmente susceptible a la infección y a desarrollar procesos más graves. Esta situación ha hecho que la Asociación Nacional de Cardiólogos de México (ANCAM) y la Sociedad Mexicana de Cardiología (SMC) junto con sus respectivos capítulos, hayan elaborado las siguientes recomendaciones para el personal médico, que participa en la atención de este grupo especial de pacientes en los diferentes escenarios clínicos, que padezcan o no, COVID-19.


Abstract The COVID-19 pandemic decreed by the World Health Organization (WHO) since March 12, 2020 is wreaking havoc globally and it is a true economic, social and health challenge. Although the clinical manifestations of COVID-19 are respiratory symptoms, some patients also have cardiological symptoms. Among patients with cardiological conditions2 they represent a group of higher risk and, in fact, they are a particularly vulnerable group, due to their higher risk of contagion and greater severity in case of acquiring the disease1 those with heart failure (HF), including heart transplant (CT) and ventricular assists, as well as patients with pulmonary arterial hypertension (PAH). HF is the main chronic cardiovascular disease and patients in this group are the most vulnerable for the development of more serious clinical symptoms after suffering the infection, and to a greater extent cases with advanced HF3. In fact, HF is one of the most frequent complications in patients with COVID-194. Likewise, transplant patients who require immunosuppressants to avoid graft rejection, constitute a population especially susceptible to infection and to develop more serious processes. This situation has made the National Association of Cardiologists of Mexico (ANCAM) and the Mexican Society of Cardiology (SMC) together with their respective chapters, have prepared the following recommendations for medical personnel, who participate in the care of this special group of patients in the different clinical settings, who suffer or not, of COVID-19.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/complicações , Doenças Cardiovasculares/virologia , Infecções por Coronavirus/complicações , Insuficiência Cardíaca/virologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pneumonia Viral/virologia , Índice de Gravidade de Doença , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Doenças Cardiovasculares/terapia , Fatores de Risco , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias , COVID-19 , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , México
10.
Evid. actual. práct. ambul ; 23(2): e002058, 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1103846

RESUMO

Ciertos hallazgos preclínicos generaron preocupación en la comunidad científica y en la población general sobre el uso de inhibidores de la enzima convertidora de angiotensina (IECA) y los antagonistas del receptor de la angiotensina II (ARAII), y los posibles desenlaces adversos asociados con relación a la infección por el nuevo Coronavirus (SARS-Cov-2).Por este motivo, nos planteamos como objetivo proveer de recomendaciones dinámicas (living recommendations) para el tratamiento con fármacos IECA o ARA II en pacientes con riesgo o documentación de infección por SARS-CoV-2 (en todo su espectro de gravedad). Se utilizó como metodología la adaptación/adopción de guías de práctica clínica bajo el enfoque GRADE, actualizando la evidencia al 7 de abril de 2020 mediante búsquedas en múltiples bases de datos y consultando a un panel multidisciplinario libre de conflictos de interés. Como resultado de este proceso se arribó a la siguiente afirmación: se recomienda, en contexto de la pandemia de COVID-19, en personas que se encuentran en tratamiento con IECA/ARAII, mantener el tratamiento sin cambios por sobre suspenderlo o reemplazarlo por otros fármacos (Recomendación fuerte a favor - calidad de evidencia baja). (AU)


Certain preclinical findings raised concerns in the scientific community and in the general population about the use ofangiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) and angiotensin II receptor antagonists (ARA) and the possible adverse outcomes associated with the infection with the new Coronavirus (SARS-Cov-2). For this reason, our objective is to provide living recommendations for treatment with ACEI or ARA in patients with risk or documentation of SARS-CoV-2 infection (inall its severity spectrum). The adaptation/adoption of clinical practice guidelines under the GRADE approach was used as a methodology, updating the evidence as of April 7, 2020, by searching multiple databases and consulting a multidisciplinary panel free of conflicts of interest. As a result of this process, the following statement was reached: it is recommended, in the context of the COVID-19 pandemic, in people who are undergoing treatment with ACEI/ARA, to maintain the treatment unchanged instead of its suspension or replacement with other drugs (Strong recommendation in favor - low quality ofevidence). (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Pneumonia Viral/complicações , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/farmacologia , Infecções por Coronavirus/complicações , Bloqueadores do Receptor Tipo 2 de Angiotensina II/farmacologia , Anti-Hipertensivos/farmacologia , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/efeitos adversos , Doenças Cardiovasculares/tratamento farmacológico , Inquéritos e Questionários , Guias de Prática Clínica como Assunto , Medição de Risco , Medicina Baseada em Evidências , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Bloqueadores do Receptor Tipo 2 de Angiotensina II/efeitos adversos , Pandemias , Tomada de Decisão Clínica , Betacoronavirus/efeitos dos fármacos , Abordagem GRADE , Anti-Hipertensivos/efeitos adversos
12.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(7): e00149420, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1124312

RESUMO

O presente estudo tem o objetivo de descrever os pacientes hospitalizados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em decorrência da COVID-19 (SRAG-COVID), no Brasil, quanto às suas características demográficas e comorbidades até a 21ª Semana Epidemiológica de 2020. Buscou-se comparar essas características com as dos hospitalizados por SRAG em decorrência da influenza em 2019/2020 (SRAG-FLU) e com a população geral brasileira. As frequências relativas das características demográficas, comorbidades e de gestantes/puérperas entre os pacientes hospitalizados por SRAG-COVID e SRAG-FLU foram obtidas por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), e as estimativas para a população geral brasileira foram obtidas por meio de projeções populacionais realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e de pesquisas de âmbito nacional. Entre os hospitalizados por SRAG-COVID, observou-se uma elevada proporção, em relação ao perfil da população geral brasileira, de indivíduos do sexo masculino, idosos ou com 40 a 59 anos, com comorbidades (diabetes mellitus, doença cardiovascular, doença renal crônica e pneumopatias crônicas) e de gestantes/puérperas. Já entre os hospitalizados por SRAG-FLU, observou-se prevalências superiores às populacionais de indivíduos de 0 a 4 anos de idade ou idosos, de raça ou cor branca, com comorbidades (diabetes mellitus, doença renal crônica, asma e outras pneumopatias crônicas) e de gestantes/puérperas. Esses grupos podem estar evoluindo para casos mais graves da doença, de forma que estudos longitudinais na área são de extrema relevância para investigar esta hipótese e melhor subsidiar políticas públicas de saúde.


El objetivo del presente estudio es describir a los pacientes hospitalizados por infección respiratoria aguda grave (IRAG) a consecuencia de la COVID-19 (IRAG-COVID), en Brasil, respecto a sus características demográficas y comorbilidades hasta la 21ª Semana Epidemiológica de 2020. Se buscó comparar estas características con las de los hospitalizados por SRAS, a consecuencia de la influenza en 2019/2020 (IRAG-FLU) y con la población general brasileña. Las frecuencias relativas de las características demográficas, comorbilidades y de embarazadas/puérperas entre los pacientes hospitalizados por IRAG-COVID y IRAG-FLU se obtuvieron mediante el Sistema de Información de la Vigilancia Epidemiológica de la Gripe (SIVEP-Gripe), y las estimaciones para la población general brasileña se consiguieron mediante proyecciones poblacionales realizadas por el Instituto Brasileño de Geografía e Estadística, datos del Sistema de Informaciones sobre Nascidos Vivos y de investigaciones de ámbito nacional. Entre los hospitalizados por IRAG-COVID, se observó una elevada proporción, respecto al perfil de la población general brasileña, de individuos del sexo masculino, ancianos o con 40 a 59 años, con comorbilidades (diabetes mellitus, enfermedad cardiovascular, enfermedad renal crónica y neumopatías crónicas) y de embarazadas/puérperas. Ya entre los hospitalizados por IRAG-FLU, se observaron prevalencias superiores a las poblacionales de individuos de 0 a 4 años de edad o ancianos, de raza o color blanco, con comorbilidades (diabetes mellitus, enfermedad renal crónica, asma y otras neumopatías crónicas) y de embarazadas/puérperas. Estos grupos pueden estar evolucionando hacia casos más graves de la enfermedad, por ello, los estudios longitudinales en esta área son de extrema relevancia para investigar esta hipótesis y apoyar mejor las políticas públicas de salud.


The study aims to describe patients hospitalized for severe acute respiratory illness (SARI) due to COVID-19 (SARI-COVID) in Brazil according to demographic characteristics and comorbidities up to the 21st Epidemiological Week of 2020. The study aimed to compare these characteristics with those of patients hospitalized for SARI due to influenza in 2019/2020 (SARI-FLU) and with the Brazilian general population. The proportions of demographic characteristics, comorbidities, and pregnant and postpartum women among patients hospitalized for SARI-COVID and SARI-FLU were obtained from the SIVEP-Gripe database, and the estimates for the Brazilian population were obtained from the population projections performed by Brazilian Institute of Geography and Statistics, Information System on Live Birth data, and nationwide surveys. Compared to the Brazilian population, patients hospitalized for SARI-COVID showed a higher proportion of males, elderly individuals and those aged 40 to 59 years, comorbidities (diabetes mellitus, cardiovascular disease, chronic kidney disease, and chronic lung diseases), and pregnant/postpartum women. Compared to the general population, Brazilians hospitalized for SARI-FLU showed higher prevalence rates of ages 0 to 4 years or over 60 years, white race/color, comorbidities (diabetes, chronic kidney disease, asthma, and other chronic lung diseases), and pregnant/postpartum women. The data suggest that these groups are evolving to more serious forms of the disease, so that longitudinal studies are extremely relevant for investigating this hypothesis and supporting appropriate public health policies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Síndrome Respiratória Aguda Grave/virologia , Influenza Humana/epidemiologia , Pneumonia Viral/complicações , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Demografia , Prevalência , Infecções por Coronavirus/complicações , Síndrome Respiratória Aguda Grave/epidemiologia , Influenza Humana/complicações , Pandemias , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Hospitalização , Pessoa de Meia-Idade
14.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(5): e2020644, 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1133818

RESUMO

Objetivo: Descrever o perfil dos óbitos e a letalidade de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por COVID-19 em crianças e adolescentes hospitalizados no Brasil. Métodos: Estudo transversal, realizado com dados das fichas de notificação de SRAG de crianças e adolescentes (0 a 19 anos) com confirmação laboratorial para COVID-19. Foram incluídas as notificações com evolução completa de SRAG por COVID-19 até a 38ᵃ Semana Epidemiológica de 2020. Resultados: Foram investigadas 6.989 hospitalizações, das quais 661 evoluíram a óbito, perfazendo uma letalidade hospitalar de 9,5%. Observou-se maior letalidade entre menores de 1 ano de idade (14,2%), crianças e adolescentes do sexo feminino (9,7%), indígenas (23,0%) e residentes em zonas rurais (18,1%), como também nas regiões Nordeste (15,4%) e Norte (9,7%) do país. Conclusão: Foram observadas diferenças na letalidade hospitalar, conforme as características sociodemográficas e marcantes desigualdades regionais.


Objetivo: Describir el perfil de muertes y letalidad del Síndrome Respiratorio Agudo Severo (SRAS) por COVID-19 en niños y adolescentes hospitalizados en Brasil. Métodos: Estudio transversal realizado con datos de los formularios de notificación de SRAS de niños y adolescentes (0 a 19 años) confirmados en laboratorio para COVID-19. Se incluyeron notificaciones con evolución completa del SRAS por COVID-19, hasta la 38ª Semana Epidemiológica de 2020. Resultados: Se incluyeron 6.989 hospitalizaciones, 661 fallecidas, resultando en letalidad hospitalaria del 9,5%. Se observaron mayores tasas de letalidad entre los niños menores de un año (14,2%), niñas y adolescentes (9,7%), indígenas (23,0%) y residentes en zonas rurales (18,1%), así como en las regiones Nordeste (15,4%) y Norte (9,7%). Conclusión: Se observaron diferencias en la mortalidad hospitalaria según las características sociodemográficas y marcadas desigualdades regionales.


Objective: To describe the profile of deaths and the lethality of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) due to COVID-19 in hospitalized children and adolescents in Brazil. Methods: This was a cross-sectional study conducted with data from the SARS notification forms of children and adolescents (0 to 19 years old) with laboratory-confirmed COVID-19. Notifications with complete progression of SARS due to COVID-19 were included, up to the 38th Epidemiological Week of 2020. Results: 6,989 hospitalizations were investigated, 661 died, resulting in 9.5% hospital lethality. Higher lethality rates were observed among children under 1 year of age (14.2%), female children and adolescents (9.7%), the indigenous (23.0%), and those living in rural areas (18.1 %), as well as in the Northeast (15.4%) and North (9.7%) regions of Brazil. Conclusion: Differences in hospital mortality were found according to sociodemographic characteristics and marked regional inequalities.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/mortalidade , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Síndrome Respiratória Aguda Grave/mortalidade , Síndrome Respiratória Aguda Grave/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Mortalidade Hospitalar , Pandemias/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Betacoronavirus/classificação
15.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(Suppl 2): 82-85, 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136385

RESUMO

SUMMARY ABSTRACT The COVID-19 infection that started in the Wuhan Province of the People's Republic of China and has now spread throughout the world is not limited to the respiratory system, but also causes other systemic symptoms through viremia. Recent data show that the central and peripheral nervous system involvement is particularly substantial. Thus, the present study aims to investigate the current neurological comorbidities and symptoms of patients with COVID-19 who were followed up by our clinic physicians.


RESUMO RESUMO A infecção de COVID-19 que começou na província de Wuhan, na República Popular da China, e já se espalhou por todo o mundo não se limita ao sistema respiratório, mas também causa outros sintomas sistêmicos através de viremia. Dados recentes mostram que seus efeitos no sistema nervoso central e periférico são particularmente significativos. Assim, o presente estudo tem como objetivo investigar as atuais comorbidades e sintomas neurológicos de pacientes com COVID-19 que foram acompanhados pelos médicos da nossa clínica.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/complicações , Infecções por Coronavirus/complicações , Pandemias , Doenças do Sistema Nervoso/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Comorbidade , China/epidemiologia , Demografia , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Betacoronavirus , Doenças do Sistema Nervoso/virologia
16.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(Suppl 2): 71-76, 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136390

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE Coronavirus disease 2019 (COVID-19) is an emerging health threat caused by a novel coronavirus named severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-COV-2). Previous studies have noted hypertension is associated with increased mortality due to COVID-19; however, it is not clear whether the increased risk is due to hypertension itself or antihypertensive agents. We aimed to evaluate the impact of antihypertensive agents on the clinical outcomes of hypertensive patients with COVID-19. METHODS Our study included 169 consecutive hypertensive patients hospitalized due to COVID-19 between March 20 and April 10, 2020. The demographic characteristics, clinical data, and type of antihypertensive agents being used were reviewed. RESULTS The mean age of patients was 65.8±11.7 years.30 patients(17.7%) died during hospitalization. A total of 142 patients(84%) were using angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEIs) or angiotensin II receptor blockers (ARBs), 91 (53.8%) were using diuretics, 69 (40.8%) were using calcium channel blockers (CCBs), 66 (39.1%) were using beta-blockers, 12 (7.1%) were using alpha-blockers, and 5 (2.9%) were using mineralocorticoid receptor antagonists (MRAs). There was no significant difference between survivors and non-survivors based on the type of antihypertensive agents being used. Binary logistic regression analysis showed that the type of the antihypertensive agent being used had no effect on mortality [OR=0.527 (0.130-2.138), p=0.370 for ACEIs/ARBs; OR=0.731 (0.296-1.808), p=0.498 for CCBs; OR=0.673 (0.254-1.782), p=0.425 for diuretics; OR=1.846 (0.688-4.950), p=0.223 for beta-blockers; OR=0.389 (0.089-1.695), p=0.208 for alpha-blockers; and OR=1.372 (0.107-17.639), p=0.808 for MRAs]. CONCLUSION The type of antihypertensive agent being used had no effect on the clinical course and mortality in hypertensive patients with COVID-19. The use of these agents should be maintained for the treatment of hypertension during hospitalization.


RESUMO OBJETIVO A doença de coronavírus 2019 (COVID-19) é uma ameaça emergente à saúde causada por um novo coronavírus denominado síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (Sars-COV-2). Estudos anteriores observaram que a hipertensão está associada a um aumento da mortalidade devido ao COVID-19, no entanto, não está claro se o aumento do risco pertence à própria hipertensão ou a agentes anti-hipertensivos. Nosso objetivo foi avaliar o impacto de agentes anti-hipertensivos nos resultados clínicos em pacientes hipertensos com COVID-19. MÉTODOS Nosso estudo incluiu 169 hipertensos consecutivos internados por COVID-19 entre 20 de março e 10 de abril de 2020. As características demográficas, dados clínicos e o tipo de anti-hipertensivos em uso foram revistos. RESULTADOS A idade média dos pacientes foi de 65,8±11,7 anos. Trinta pacientes (17,7%) faleceram durante a internação. Cento e quarenta e dois pacientes (84%) usavam inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ACEIs) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina II (ARBs), 91 (53,8%) usavam diuréticos, 69 (40,8%) usavam bloqueadores dos canais de cálcio (CCBs), 66 (39,1%) usavam betabloqueadores, 12 (7,1%) usavam bloqueadores alpha e cinco (2,9%) usavam antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (MRAs). Não houve diferença significativa entre sobreviventes e não sobreviventes com base no tipo de agentes anti-hipertensivos em uso. A análise de regressão logística binária mostrou que o tipo de agente anti-hipertensivo utilizado não teve efeito na mortalidade (OR=0,527 (0,130-2,138), p=0,370 para ACEIs/ARB; OR=0,731 (0,296-1,808), p=0,498 para CCBs; OR=0,673 (0,254-1,782), p=0,425 para diuréticos; OR=1,846 (0,688-4,950), p=0,223 para bloqueadores beta; OR=0,389 (0,089-1,695), p=0,208 para bloqueadores alpha e OR=1,372 (0,107-17,639), p=0,808 para MRAs). CONCLUSÃO O tipo de agente anti-hipertensivo utilizado não teve efeito no curso clínico e na mortalidade em pacientes hipertensos com COVID-19. O uso desses agentes deve ser mantido no tratamento da hipertensão durante a hospitalização.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pneumonia Viral/complicações , Mortalidade Hospitalar , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/mortalidade , Coronavirus , Hipertensão/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/efeitos adversos , Pneumonia Viral/diagnóstico , Pneumonia Viral/mortalidade , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Pandemias , Betacoronavirus , Hipertensão/mortalidade , Pacientes Internados/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA