Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 65(1): 70-86, Jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985001

RESUMO

SUMMARY The prevalence of type 2 diabetes mellitus (T2DM) in the elderly grew sharply over the last decade. Reduced insulin sensitivity and secretory capacity, weight gain, sarcopenia, and elevated adiposity are all common metabolic and body changes in the aging population that favor an increased risk of hypoglycemia, frailty syndrome, falls, and cognitive dysfunction. First line antidiabetic therapy is frequently not safe in older individuals because of its high risk of hypoglycemia and prevalent co-morbid diseases, such as chronic kidney disease, osteoporosis, cardiovascular disease, and obesity. Sodium-glucose cotransporter 2 inhibitor (SGLT2i) is a new class of antidiabetic therapy that inhibits glucose and sodium reabsorption on renal proximal convoluted tubule. Its effect is well demonstrated in various clinical scenarios in the younger population. This review and metanalysis describe particularities of the SGLT2i on the elderly, with mechanistic insights of the potential benefit and remaining challenges about the use of these drugs in this important age group. Further, we will present a meta-analysis of the main effects of SGLT2i reported in post-hoc studies in which the median age of the subgroups analyzed was over 60 years. Despite the absence of specific clinical trials for this population, our findings suggest that SGLT2i therapy on older individuals is effective to lower glucose and maintain its effect on systolic blood pressure and body weight.


RESUMO A prevalência da diabetes mellitus tipo 2 em idosos cresceu muito na última década. A redução na sensibilidade à insulina e na capacidade secretora, ganho de peso, sarcopenia e adiposidade elevada são todas alterações metabólicas e corporais comuns entre a população idosa. Essas mudanças críticas favorecem o aumento no risco de hipoglicemia, síndrome de fragilidade, quedas e disfunções cognitivas. A primeira linha de tratamento contra a diabete muitas vezes não é segura para indivíduos mais velhos devido ao alto risco de hipoglicemia e a prevalência de comorbidades patogênicas, como doença renal crônica, osteoporose, doença cardiovascular e obesidade. Os inibidores do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2) são uma nova classe de tratamento contra a diabete que inibe reabsorção de glicose e sódio na parte convoluta do túbulo proximal. Seu efeito é claramente demonstrado em diversos cenários clínicos em populações mais jovens. Esta revisão e meta-análise descreve as particularidades dos SGLT2 na população idosa, abordando os mecanismos dos potenciais benefícios e desafios ainda presentes do uso destes medicamentos nesse grupo etário tão importante. Além disso, apresentaremos uma meta-análise dos principais efeitos dos SGLT2 encontrados em estudos post-hoc nos quais a idade média dos subgrupos analisados foi acima de 60 anos. Apesar da ausência de ensaios clínicos que incluem essa população, os dados encontrados sugerem que o tratamento com SGLT2 em idosos é eficaz para diminuir os níveis de glicose e tem efeitos na pressão arterial sistólica e no peso corporal.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose/uso terapêutico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Doenças Cardiovasculares/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Idoso Fragilizado , Diabetes Mellitus Tipo 2/metabolismo , Insulina/metabolismo , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arch. latinoam. nutr ; 66(4): 294-300, dic. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-838456

RESUMO

El Índice y Carga Glicémica (IG y CG) categorizan los alimentos según su capacidad de incrementar la glicemia, considerando cantidad y calidad de hidratos de carbono consumidos. Diferentes estudios han postulado que una dieta con IG y CG altos y bajo consumo de fibra incrementan la glicemia e insulinemia, aunque con resultados heterogéneos.El objetivo de este estudio fue analizar la asociación entre IG, CG e ingesta de fibra y valores HOMA-IR en adultos jóvenes. En una muestra representativa de 738 personas que tenían entre 32 y 38 años, nacidos en el Hospital de Limache, Región de Valparaíso, Chile, se recogió información socioeconómica, de salud, se determinó estado nutricional, glicemia, insulina basal y HOMA, y con la encuesta de frecuencia de consumo se estimó IG, CG e ingesta de fibra. Se construyeron modelos de regresión múltiple, controlando efectos de confusión e interacción. En modelos ajustados, se observó que por cada 10 unidades que aumenta el IG y CG de la dieta en individuos con exceso de peso, aumenta el HOMA-IR en 0,31 (p=0,042) y 0,03 (p=0,012), respectivamente y por cada 10 gramos que aumenta la fibra total y soluble, disminuye el HOMA-IR en 0,10 (p=0,04) y 0,62 (p=0,034) respectivamente. En personas sin exceso de peso no hubo estos efectos. Existe una asociación directa entre el aumento de IG y CG de los alimentos y el incremento de HOMA-IR sólo en individuos con exceso de peso y una asociación inversa entre ingesta de fibra dietética total y soluble y HOMA-IR(AU)


Glycemic index, glycemic load and dietary fiber of foods and its association with insulin resistance in Chilean adults. Glycemic index and glycemic load (GI and GL) categorize foods according to their ability to increase blood sugar levels, considering quantity and quality of carbohydrates consumed. Different studies have postulated that a high GI and GL diet and low fiber intake increased glycemia and insulinemia, although with heterogeneous results. The aim of this study was to analyze the association between GI, GL and fiber intake and HOMA-IR values in young adults. In a representative sample of 738 people aged between 32 and 38 years old, born in the Limache's Hospital, Valparaiso, Chile, socioeconomic and health information, nutritional status, basal glycemia, insulin and HOMA were collected. With a food frequency questionnaire, GI, GL and fiber intake were estimated. Multiple regression models were constructed, controlling confounding and interaction effects. In adjusted models, it was found that for every 10 units that increases diet GI and GL in overweight individuals, HOMA- IR increases in 0.31 (p = 0.042) and 0.03 (p = 0.012) respectively, and for every 10 grams that increases total and soluble fiber intake, HOMA-IR reduces in 0.10 (p = 0.04) and 0.62 (p = 0.034) respectively. In people without overweight such effects were not observed. There was a direct association bet- ween increased GI and GL foods and increased HOMA-IR only in individuals with overweight and an inverse association between total and soluble fiber intake and HOMA-IR(AU)


Assuntos
Resistência à Insulina , Fibras na Dieta , Índice Glicêmico , Sobrepeso/etiologia , Carga Glicêmica , Insulina/metabolismo , Obesidade/etiologia , Carboidratos , Saúde Pública , Doença Crônica , Desnutrição
3.
Rev. Asoc. Odontol. Argent ; 97(1): 31-34, ene.-mar. 2009. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-526533

RESUMO

La gingivopatía diabética ha sido reconocida no como una enfermedad infecciosa loca, sino como una enfermedad crónica inflamatoria para los tejidos gingivales. La diabetes parece contribuir a la mayor presencia de bacterias en la encía; sin embargo, es totalmente discutible que existen cambios cualitativos o cuantitativos entre la flora periodontopática diabética y no diabética. La enfermedad periodontal es una afección que tiene como respuesta un cuadro crónico inflamatorio. La disminución de insulina a consecuancia de alteraciones metabólicas induce hiperglucemia progresiva, lo que determina importantes factores de riesgo para las complicaciones orgánicas. Este trabajo muestra los efectos de dos factores críticos en la gingivopatía diabética: el efecto prolongado de hiperglucemia diabética y el estado inflamatorio y los componentes que determinan la destrucción del tejido gingival. El tratamiento experimental de acuerdo con los resultados obtejidos muestra que no sólo el control de la hiperglucemia por insulina es importante, sino también el ataque a los factores inflamatorios por drogas específicas.


Assuntos
Ratos , Animais , Diabetes Mellitus Experimental/induzido quimicamente , Doenças da Gengiva/etiologia , Doenças Periodontais/etiologia , Insulina/metabolismo , Quinina , Calicreínas/fisiologia , Colágeno/fisiologia , Ratos Wistar , Interpretação Estatística de Dados
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(2): 146-155, mar. 2008. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480988

RESUMO

We can now predict the development of Type 1A (Immune Mediated) diabetes primarily through the determination of four biochemically characterized islet autoantibodies [insulin, GAD65, IA-2 (ICA512) and (Znt8)]. Prediction is possible because beta-cell destruction is chronically progressive and very slow in most, but not all individuals. We can also prevent type 1A diabetes in animal models and a major goal is the prevention of type 1A diabetes in man with multiple clinical trials underway.


Atualmente o desenvolvimento do diabetes melito tipo 1 A( imune mediado) pode ser predito através da determinação de quatro auto-anticorpos antiilhotas [antiinsulina, anti-GAD65, anti-IA2 (ICA512) e (anti-Znt8)] caracterizados bioquimicamente. A predição dessa doença é possível devido a destruição das células-beta, não em todos os indivíduos mas na sua maioria, ser crônica e lentamente progressiva. Também é possível prevenir o DM1 A em modelos animais e o objetivo maior é a prevenção dessa doença em humanos, para os quais vários protocolos clínicos estão em andamento.


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Camundongos , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Autoimunidade/imunologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/genética , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Predisposição Genética para Doença/genética , Haplótipos , Antígenos HLA-DQ/genética , Antígenos HLA-DR/genética , Anticorpos Anti-Insulina/imunologia , Anticorpos Anti-Insulina/metabolismo , Insulina/imunologia , Insulina/metabolismo , Camundongos Endogâmicos NOD
5.
Rev. bras. patol. clín ; 23(5): 127-30, set.-out. 1987. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-47764

RESUMO

1. Níveis plasmáticos de insulina foram estudados após estímulos oral e intravenoso de glicose em alcoólatras com e sem doença de Chagas, comparados com indivíduos sadios. 2. Os valores médios da insulina plasmática foram mais baixos nos alcoólatras que nos controles sadios. Alcoólatras com doença de Chagas apresentaram valores entre os grupos anteriormente citados. O eixo entero-insular estava preservado em todos os grupos. 3. Após estímulo oral, os valores médios dos níveis de insulina plasmática foram mais baixos que os dos alcoólatras chagásicos, a diferença sendo estatisticamente significante (p<0,05). 4. Os resultados sugerem que as lesöes celulares devidas ao alcoolismo e à denervaçäo causada pela doença de Chagas näo se somam na determinaçäo de pouca resposta das células pancreáticas, mas pelo contrário, a doença de Chagas parece prevenie uma queda acentuada nos níveis insulínicos plasmáticos após estímulo pela glicose


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo , Doença de Chagas , Glucose/farmacologia , Insulina/sangue , Plasma/metabolismo , Teste de Tolerância a Glucose , Insulina/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA