Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
J. vasc. bras ; 21: e20210178, 2022. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1375800

RESUMO

Resumo Pacientes portadores de doença arterial obstrutiva periférica com isquemia crítica do membro associada a infecção de prótese vascular apresentam elevadas taxas morbimortalidade e alto risco de perda do membro. Apresentamos o caso de um paciente masculino de 76 anos com isquemia crítica do membro inferior esquerdo associada a infecção de prótese vascular femoropoplítea. Utilizamos abordagem híbrida para o tratamento com acesso cirúrgico das regiões inguinais e poplíteas, sendo a prótese vascular utilizada como acesso endovascular para recanalização direta da artéria femoral superficial devido a obstrução longa e extensa calcificação, que impediram as tentativas iniciais de tratamento endovascular. Após a recanalização endovascular, a prótese infectada foi retirada. O avanço das técnicas e materiais endovasculares em associação com a cirurgia aberta permitem novas soluções para pacientes quando os procedimentos habituais falham.


Abstract Patients with severe arterial obstructive disease and critical limb ischemia associated with vascular graft infection have elevated morbidity and mortality rates and are at high risk of limb loss. We present the case of a 76-year-old male patient with left lower limb critical ischemia and a femoropopliteal vascular graft infection. We used a hybrid treatment approach with an open surgical approach to the inguinal and popliteal regions and used the vascular prosthesis as endovascular access for direct recanalization of the superficial femoral artery, because the long occlusion and extensive calcification had frustrated initial attempts at endovascular treatment. After endovascular recanalization, the infected graft was removed. Used in conjunction with open surgery, advances in endovascular techniques and materials offer new solutions for patients when usual procedures fail.


Assuntos
Humanos , Idoso , Infecções Relacionadas à Prótese/cirurgia , Salvamento de Membro/métodos , Prótese Vascular/efeitos adversos , Procedimentos Endovasculares/métodos , Isquemia Crônica Crítica de Membro/cirurgia
2.
J. vasc. bras ; 20: e20210042, 2021. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1340172

RESUMO

Resumo A oclusão arterial aguda do membro inferior continua sendo um grande desafio para o cirurgião vascular. A abordagem cirúrgica depende principalmente da gravidade da lesão tecidual e da duração dos sintomas. Diversas técnicas estão disponíveis no arsenal terapêutico atual; porém, independentemente da técnica escolhida, fatores pós-operatórios, como o escoamento arterial limitado e o baixo fluxo nos substitutos arteriais, podem contribuir negativamente no resultado da revascularização. Descrevemos um caso de oclusão arterial aguda de membro inferior, no pós-operatório de uma derivação femorotibial, que se encontrava ocluída devido a limitação de escoamento e a alta resistência vascular periférica. Foi submetido a nova revascularização femorotibial, associada à confecção de uma fístula arteriovenosa, seguido de amputação de antepé e enxerto parcial de pele. O investimento enérgico no membro em risco possibilita reduzir os desfechos desfavoráveis, como amputação e óbito, e acelera a recuperação dos tecidos acometidos pela isquemia aguda.


Abstract Acute arterial occlusion remains a major challenge for the vascular surgeon. The therapeutic approach depends mostly upon the severity of the tissue injury and the duration of symptoms. Several techniques are available in the current therapeutic arsenal, however, regardless of the technique chosen, postoperative factors frequently observed, such as poor outflow status, or even low graft flow, can contribute negatively to the outcome of revascularization. We describe a case of acute limb ischemia, in the postoperative period of a femoral-tibial bypass, which was occluded due to outflow limitation and high peripheral vascular resistance. The patient underwent a second tibial revascularization combined with construction of an arteriovenous fistula, followed by forefoot amputation and partial skin graft. An energetic approach to the at-risk limb makes it possible to reduce unfavorable outcomes, such as amputation and death, and accelerates recovery of tissues affected by acute ischemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Derivação Arteriovenosa Cirúrgica , Fístula Arteriovenosa , Isquemia Crônica Crítica de Membro/cirurgia , Resistência Vascular , Antepé Humano/irrigação sanguínea , Transplante de Pele , Amputação Cirúrgica
3.
J. vasc. bras ; 20: e20210107, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1356450

RESUMO

Abstract Background Arterial diseases represent a severe public health problem in the 21st century. Although men have a higher overall prevalence, reports have suggested that women may exhibit atypical manifestations, be asymptomatic, and have hormonal peculiarities, resulting in worse outcomes and severe emergencies, such as acute limb ischemia (ALI). Objectives To analyze the morbidity and mortality profile of ALI emergencies in Brazil between 2008 and 2019. Methods An ecological study was carried out with secondary data from SIH/SUS, using ICD-10 code I.74 The proportions of emergency hospital admissions and in-hospital mortality rates (HMR) by gender, ethnicity, and age were extracted from the overall figures. P<0.05 was considered significant. Results From 2008 to 2019, there were 195,567 urgent hospitalizations due to ALI in Brazil, 111,145 (56.8%) of which were of men. Women had a higher HMR (112:1,000 hospitalizations) than men (85:1,000 hospitalizations) (p<0.05), and a higher chance of death (OR=1.36; p<0.05). Furthermore, mean survival was significantly higher among men (8,483/year versus 6,254/year; p<0.05). Stratified by ethnicity, women who self-identified as white (OR=1.44; p<0.05), black (OR=1.33; p<0.05), and brown (RR=1.25; p <0.05) had greater chances of death than men in the same ethnicity categories. Moreover, women over the age of 50 years had a higher chance of death, with a progressive increment in risk as age increased. Conclusions There was a trend to worse prognosis in ALI emergencies associated with women, especially in older groups. The literature shows that the reasons for these differences are still poorly investigated and more robust studies of this relevant disease in the area of vascular surgery are encouraged.


Resumo Contexto Doenças arteriais representam um grave problema de saúde pública no século XXI. Apesar de homens apresentarem maior prevalência geral, estudos sugerem que mulheres podem cursar com quadros assintomáticos, clínica atípica e particularidades hormonais, que resultam em desfechos desfavoráveis e urgências graves, como oclusões arteriais aguda (OAA). Objetivos Analisar o perfil de morbimortalidade das urgências em OAA no Brasil entre 2008 e 2019. Métodos Realizou-se estudo ecológico com dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares/Sistema Único de Saúde, utilizando-se o código I.74 do Código Internacional de Doenças-10. Dos números absolutos, obteve-se proporções de internamentos de urgência e taxa de mortalidade intra-hospitalar (TMH) por gênero, etnia e idade. Considerou-se p < 0,05 significativo. Resultados Entre 2008 e 2019, houve 195.567 internamentos de urgência por OAA no Brasil, dos quais 111.145 (56,8%) eram homens. Mulheres tiveram maior TMH (112:1.000 hospitalizações) em comparação a homens (85:1.000 hospitalizações) (p < 0,05), assim como maior chance de morte (odds ratio [OR] = 1,36; p < 0,05). Ademais, a média de sobrevida anual foi maior entre homens do que entre mulheres (8.483/ano vs. 6.254/ano, respectivamente; p < 0,05). Estratificando por etnia, mulheres apresentaram maior chance de óbitos entre brancas (OR = 1,44; p < 0,05), pretas (OR = 1,33; p < 0,05) e pardas (razão de risco [RR] = 1,25; p < 0,05), comparadas a homens das mesmas etnias. Nas análises etárias, mulheres com mais de 50 anos apresentaram maior chance de óbito, com aumento progressivo do risco com o envelhecimento. Conclusões Nossas análises comparativas evidenciaram tendência de pior prognóstico nas urgências em OAA associadas a mulheres, sobretudo em grupos de idade avançada. A literatura evidencia que as razões para essas diferenças ainda são pouco estudadas, estimulando investigações mais robustas sobre essa importante casuística da cirurgia vascular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Saúde Pública , Mortalidade Hospitalar , Isquemia Crônica Crítica de Membro/mortalidade , Fatores Sexuais , Estudos Retrospectivos , Estudos Ecológicos , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Hospitalização
4.
J. vasc. bras ; 20: e20200234, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1279390

RESUMO

Resumo A infecção pelo coronavírus 2 causador da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) em humanos foi detectada pela primeira vez em Wuhan, na China, em 2019 e dispersada mundialmente ao longo de 2020. As diferentes manifestações clínicas, com amplo espectro de apresentação, desde infecções assintomáticas até formas graves que podem levar a óbito, são desafiadoras. Este trabalho objetiva descrever uma série de quatro casos de isquemia arterial aguda dos membros superiores em pacientes diagnosticados com COVID-19, os quais foram manejados clinicamente com anticoagulação, antiagregação plaquetária e uso de prostanoides. Dois pacientes receberam alta hospitalar com regressão e delimitação da área isquêmica, sem necessidade de intervenção cirúrgica, e dois pacientes faleceram em decorrência de complicações pulmonares. Uma adequada compreensão da fisiopatologia dessa doença pode favorecer um melhor manejo clínico de suas complicações.


Abstract Infection by coronavirus 2, cause of the severe acute respiratory syndrome (SARS-CoV-2) in humans, was detected for the first time in Wuhan, China, in 2019, and spread globally over the course of 2020. Its different clinical manifestations are challenging, with a wide spectrum of presentations, ranging from asymptomatic infections to severe forms that can result in death. The objective of this study is to describe a series of four cases of acute arterial ischemia involving the upper limbs in patients diagnosed with COVID-19, which were managed clinically with anticoagulation, platelet antiaggregation, and prostanoids. Two patients were discharged from hospital with regression and delimitation of the ischemic zone, without needing surgical intervention, while two patients died from pulmonary complications. Adequate understanding of the pathophysiology of this disease could support better clinical management of its complications.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , COVID-19/complicações , Isquemia Crônica Crítica de Membro/complicações , Isquemia Crônica Crítica de Membro/etiologia , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Extremidade Superior , COVID-19/fisiopatologia , COVID-19/tratamento farmacológico , Isquemia Crônica Crítica de Membro/fisiopatologia , Isquemia Crônica Crítica de Membro/tratamento farmacológico , Anticoagulantes/uso terapêutico
5.
J. vasc. bras ; 20: e20200126, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154761

RESUMO

Abstract The SAFARI technique or Subintimal Arterial Flossing with Antegrade-Retrograde Intervention is an endovascular procedure that allows recanalization of Chronic Total Occlusive (CTO) lesions when conventional subintimal angioplasty is unsuccessful. Retrograde access is usually obtained through the popliteal, anterior tibial, dorsalis pedis artery, or posterior tibial arteries and may potentially provide more options for endovascular interventions in limb salvage. The case of an 81-year-old man with a history of uncontrolled hypertension, diabetes mellitus, and dyslipidemia is presented. He presented with a cutaneous ulcer on the right lower limb with torpid evolution and poor healing. The Doppler ultrasound and arteriographic study revealed a CTO lesion of the popliteal artery that was not a candidate for antegrade endovascular revascularization, but was successfully treated using the SAFARI technique. The patient had no perioperative complications, the wound showed better healing, and he was discharged with an indication of daily dressings and control by an external outpatient clinic.


Resumo A técnica SAFARI, ou Subintimal Arterial Flossing with Antegrade-Retrograde Intervention, é um procedimento endovascular que permite a recanalização de lesões por oclusão total crônica (OTC) em caso de fracasso da angioplastia subintimal convencional. O acesso retrógrado é geralmente obtido através da artéria poplítea, tibial anterior, pediosa ou tibial posterior e pode fornecer mais alternativas de intervenções endovasculares para o salvamento do membro. É apresentado o caso de um homem de 81 anos com histórico de hipertenção não controlada, diabetes melito e dislipidemia. Ele apresentava uma lesão ulcerativa cutânea no membro inferior direito com evolução tórpida e má cicatrização. O ultrassom Doppler e o estudo arteriográfico revelaram uma lesão por OTC na artéria poplítea. O paciente não era candidato a revascularização endovascular anterógrada; sendo assim, esta foi realizada com successo utilizando a técnica SAFARI. O paciente não apresentou complicações perioperatórias e recebeu alta com indicação de cuidados diários com a ferida e controle em um ambulatório externo. Além disso, a ferida apresentou melhor cicatrização.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Endovasculares/métodos , Isquemia Crônica Crítica de Membro/terapia , Artéria Poplítea , Artérias da Tíbia , Angioplastia com Balão , Extremidade Inferior , Procedimentos Endovasculares/instrumentação
6.
Rev. cuba. angiol. cir. vasc ; 21(2): e128, mayo.-ago. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126376

RESUMO

El pronóstico de la enfermedad arterial periférica, especialmente la isquemia crítica de las extremidades (CLI, por sus siglas en inglés) es malo, a pesar de la terapia endovascular, y muchos pacientes requieren la amputación del miembro inferior. En los estudios de los últimos años se ha propuesto la terapia con el factor de crecimiento de hepatocitos (HGF, también por sus siglas en inglés) en pacientes con CLI. Un factor que promueve la angiogénesis, regula la inflamación, inhibe la fibrosis y activa la regeneración de los tejidos es HGF(AU)


Assuntos
Humanos , Extremidade Inferior , Doença Arterial Periférica , Isquemia Crônica Crítica de Membro , Regeneração
7.
J. vasc. bras ; 19: e20200071, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135109

RESUMO

Abstract A 67-year-old male diabetic patient with systemic arterial hypertension was admitted to the emergency department with a necrotic ulcer in the left external malleolus and no palpable popliteal or pedal pulses. Arterial Duplex ultrasound identified femoropopliteal occlusion, with popliteal refilling below the knee and a patent peroneal artery. An endovascular procedure was performed, requiring retrograde access to the popliteal artery to re-establish blood flow and deploy a popliteal stent. Technical success was achieved and the patient underwent debridement of the wound. Two days later, about 48 hours after the operation, the patient began to exhibit respiratory symptoms, with coughing and dyspnea. He immediately underwent a chest CT that identified ground glass opacities, the crazy-paving pattern, and bilateral air bronchogram in the lungs. A reverse transcription - polymerase chain reaction (RT-PCR) test was positive for SARS-Cov-2. The patient was moved to an intensive care unit and put on mechanical ventilation. Both hydroxychloroquine and azithromycin were administered. Despite appropriate treatment, the patient died 4 days after he was diagnosed with COVID-19.


Resumo Paciente do sexo masculino, 67 anos, diabético, hipertenso, foi admitido no pronto-socorro com histórico de úlcera necrótica no maléolo externo esquerdo, sem pulsos poplíteos e distais palpáveis. A ultrassonografia Doppler arterial identificou oclusão femoropoplítea, com reenchimento da artéria poplítea infragenicular e perviedade da artéria fibular. Foi realizado procedimento endovascular, com necessidade de acesso retrógrado na artéria poplítea para restabelecer o fluxo sanguíneo e realizar implante de stent poplíteo. O sucesso técnico foi alcançado e, em seguida, o paciente foi submetido ao desbridamento da ferida. No segundo dia, cerca de 48 horas de pós-operatório, o paciente apresentou quadro respiratório com tosse e dispneia. Foi submetido a uma tomografia computadorizada do tórax, que identificou opacidades em vidro fosco e broncograma aéreo bilateralmente nos pulmões, com teste de reverse transcription - polymerase chain reaction (RT-PCR) positivo para SARS-Cov-2. O paciente foi transferido para uma unidade de terapia intensiva, necessitando de ventilação mecânica. Recebeu hidroxicloroquina e azitromicina. Apesar do tratamento em suporte intensivo, o paciente morreu 4 dias após o diagnóstico de COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , COVID-19/diagnóstico , Isquemia Crônica Crítica de Membro/complicações , Tempo de Protrombina , Procedimentos Endovasculares , COVID-19/complicações , COVID-19/mortalidade
8.
J. vasc. bras ; 19: e20190059, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1135128

RESUMO

Resumo O conceito de terapia angiogênica surgiu no início da década de 90, o que pode ser feito com genes que codificam fatores de crescimento para promover a formação de novos vasos e o remodelamento de vasos colaterais. Como o procedimento dessa terapia geralmente consiste em apenas injeções locais de vetores, esse processo é pouco invasivo, rápido e de simples realização. Entretanto, desde as primeiras evidências clínicas do efeito de terapia gênica com o fator de crescimento de endotélio vascular (vascular endothelial growth factor, VEGF) vistos nos pacientes com doença arterial obstrutiva periférica até hoje, apenas dois fármacos de terapia angiogênica foram aprovados, um na Rússia e outro no Japão, o que parece um número muito pequeno diante do grande número de investimentos feitos por meio de estudos pré-clínicos e clínicos. Afinal, podemos considerar que a terapia angiogênica já é uma realidade?


Abstract The concept of angiogenic therapy emerged in the early 1990s. The method employs genes that encode growth factors to promote formation of new vessels and remodeling of collateral vessels. Since the procedure involved in this therapy usually only consists of local injections of vectors, the process is minimally invasive, quick, and simple to perform. However, since the first clinical evidence of the effects of gene therapy with vascular endothelial growth factor (VEGF) was observed in patients with peripheral artery disease, to date only two angiogenic therapy drugs have been approved, one in Russia and another in Japan, which seem a very small number, in view of the large volume of investment made in pre-clinical and clinical studies. After all, can we conclude that angiogenic therapy is a reality?


Assuntos
Humanos , Terapia Genética , Indutores da Angiogênese , Doença Arterial Periférica/terapia , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular/genética , Extremidades , Doença Arterial Periférica/genética , Isquemia Crônica Crítica de Membro/terapia
9.
J. vasc. bras ; 19: e20200072, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1143212

RESUMO

Abstract The current coronavirus pandemic has already taken a great toll globally, causing massive morbidity and mortality. One of its severe forms is a thrombophilic state that can damage several systems. This article reports the case of 60-year-old female patient who presented with mild flu symptoms, which turned out to be a SARS-CoV2 infection, and ended up developing arterial thrombosis with limb ischemia in a private care hospital in Sorocaba, São Paulo, Brazil. Considering this progression, we decided to intervene with low molecular weight heparin and Alprostadil, achieving a good clinical outcome. Our description aims to identify key points and clinical signs that offer evidence of the therapeutic window and a treatment option for coagulatory presentations of COVID-19.


Resumo A atual pandemia de coronavírus já gerou danos profundos ao redor do mundo, causando grande quantidade de morbidades e mortes. Uma das manifestações das formas graves da doença é o estado trombofílico, que pode provocar danos em vários sistemas. Este artigo relata o caso de uma paciente do sexo feminino, 60 anos de idade, que foi internada em um serviço hospitalar privado com sintomas gripais inespecíficos leves, mas que progrediu com trombose arterial e isquemia de membros causada pelo SARS-CoV2. Devido à essa evolução, foi optada pela administração concomitante de heparina de baixo peso molecular e Alprostadil, com bom desfecho clínico. Nossa descrição objetiva identificar pontos-chave e sinais clínicos que evidenciem essa janela terapêutica, bem como uma opção de tratamento para as apresentações coagulatórias da COVID-19.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alprostadil/uso terapêutico , Heparina/uso terapêutico , COVID-19/complicações , Isquemia Crônica Crítica de Membro/tratamento farmacológico , Tromboembolia/etiologia , Tromboembolia/tratamento farmacológico , Trombose/etiologia , Trombose/tratamento farmacológico , Isquemia Crônica Crítica de Membro/etiologia
10.
J. vasc. bras ; 17(1): 3-9, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894155

RESUMO

Abstract Background Endovascular treatment (ET) of iliac occlusive disease (IOD) is well established in literature. Use of stents in IOD has achieved long-term limb salvage and patency rates similar to those of open surgery, with lower morbidity and mortality rates. Objectives To report the long-term outcomes, particularly limb salvage and patency rates, of ET for IOD and the factors associated with these outcomes. Methods This retrospective cohort study included patients with IOD who underwent iliac angioplasty (IA), between January 2009 and January 2015. Patients with critical limb ischemia or incapacitating claudication were included. Results In total, 48 IA procedures were performed in 46 patients, with an initial technical success rate of 95.83%. Failure occurred in two patients, who were excluded, leaving 44 patients and 46 IA. The primary patency, secondary patency, limb salvage, and survival rates at 1200 days were 88%, 95.3%, 86.3%, and 69.9%, respectively. Univariate and multivariate Cox regression revealed that the primary patency rate was significantly worse in patients with TASC type C/D than in patients with TASC type A/B (p = 0.044). Analysis of factors associated with major amputation using Cox regression showed that the rate of limb loss was greater in patients with TASC type C/D (p = 0.043). Male gender was associated with reduced survival (p = 0.011). Conclusions TASC type C/D was associated with a higher number of reinterventions and with worse limb loss and primary patency rates. Male gender was associated with a worse survival rate after ET of IOD.


Resumo Contexto O tratamento endovascular da doença oclusiva ilíaca (DOI) é bem estabelecido. O uso de stents nas angioplastias ilíacas (AI) alcançou estimativas de salvamento de membro e perviedade similares às de cirurgias abertas, porém com menor morbimortalidade. Objetivos Demonstrar os desfechos clínicos a longo prazo, principalmente as estimativas de salvamento de membro (ESM) e perviedade, do tratamento endovascular da DOI e os fatores associados. Método Estudo de coorte retrospectiva e consecutiva incluindo pacientes com DOI e isquemia crítica ou claudicação limitante submetidos a AI entre janeiro de 2009 a janeiro de 2015. Resultados Foram realizadas 48 AI em 46 pacientes, com uma taxa de sucesso técnico inicial de 95,83%. Ocorreu falha técnica em dois pacientes, os quais foram excluídos da análise, restando 44 pacientes e 46 AI. As estimativas de perviedade primária, perviedade secundária, ESM e sobrevida aos 1.200 dias foram de 88%, 95,3%, 86,3% e 69,9%, respectivamente. A regressão de Cox univariada e multivariada revelou que a perviedade primária foi pior em pacientes com classificação TASC C/D do que em pacientes TASC A/B (p = 0,044). Quando analisamos os fatores associados à amputação maior, verificou-se que lesões TASC tipo C/D (p = 0,043) apresentaram piores resultados. O sexo masculino foi associado com sobrevida reduzida (p = 0,011). Conclusões Classificação TASC tipo C/D foi associada a um maior número de reintervenções, maior perda de membro e piores estimativas de perviedade primária. O sexo masculino foi associado a uma pior sobrevida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Arteriopatias Oclusivas/cirurgia , Procedimentos Endovasculares , Artéria Ilíaca , Fatores Sexuais , Estudos Retrospectivos , Angioplastia , Salvamento de Membro , Isquemia Crônica Crítica de Membro/cirurgia , Amputação Cirúrgica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA