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1.
J. vasc. bras ; 20: e20200234, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1279390

RESUMO

Resumo A infecção pelo coronavírus 2 causador da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) em humanos foi detectada pela primeira vez em Wuhan, na China, em 2019 e dispersada mundialmente ao longo de 2020. As diferentes manifestações clínicas, com amplo espectro de apresentação, desde infecções assintomáticas até formas graves que podem levar a óbito, são desafiadoras. Este trabalho objetiva descrever uma série de quatro casos de isquemia arterial aguda dos membros superiores em pacientes diagnosticados com COVID-19, os quais foram manejados clinicamente com anticoagulação, antiagregação plaquetária e uso de prostanoides. Dois pacientes receberam alta hospitalar com regressão e delimitação da área isquêmica, sem necessidade de intervenção cirúrgica, e dois pacientes faleceram em decorrência de complicações pulmonares. Uma adequada compreensão da fisiopatologia dessa doença pode favorecer um melhor manejo clínico de suas complicações.


Abstract Infection by coronavirus 2, cause of the severe acute respiratory syndrome (SARS-CoV-2) in humans, was detected for the first time in Wuhan, China, in 2019, and spread globally over the course of 2020. Its different clinical manifestations are challenging, with a wide spectrum of presentations, ranging from asymptomatic infections to severe forms that can result in death. The objective of this study is to describe a series of four cases of acute arterial ischemia involving the upper limbs in patients diagnosed with COVID-19, which were managed clinically with anticoagulation, platelet antiaggregation, and prostanoids. Two patients were discharged from hospital with regression and delimitation of the ischemic zone, without needing surgical intervention, while two patients died from pulmonary complications. Adequate understanding of the pathophysiology of this disease could support better clinical management of its complications.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , COVID-19/complicações , Isquemia Crônica Crítica de Membro/complicações , Isquemia Crônica Crítica de Membro/etiologia , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Extremidade Superior , COVID-19/fisiopatologia , COVID-19/tratamento farmacológico , Isquemia Crônica Crítica de Membro/fisiopatologia , Isquemia Crônica Crítica de Membro/tratamento farmacológico , Anticoagulantes/uso terapêutico
2.
J. vasc. bras ; 19: e20200071, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135109

RESUMO

Abstract A 67-year-old male diabetic patient with systemic arterial hypertension was admitted to the emergency department with a necrotic ulcer in the left external malleolus and no palpable popliteal or pedal pulses. Arterial Duplex ultrasound identified femoropopliteal occlusion, with popliteal refilling below the knee and a patent peroneal artery. An endovascular procedure was performed, requiring retrograde access to the popliteal artery to re-establish blood flow and deploy a popliteal stent. Technical success was achieved and the patient underwent debridement of the wound. Two days later, about 48 hours after the operation, the patient began to exhibit respiratory symptoms, with coughing and dyspnea. He immediately underwent a chest CT that identified ground glass opacities, the crazy-paving pattern, and bilateral air bronchogram in the lungs. A reverse transcription - polymerase chain reaction (RT-PCR) test was positive for SARS-Cov-2. The patient was moved to an intensive care unit and put on mechanical ventilation. Both hydroxychloroquine and azithromycin were administered. Despite appropriate treatment, the patient died 4 days after he was diagnosed with COVID-19.


Resumo Paciente do sexo masculino, 67 anos, diabético, hipertenso, foi admitido no pronto-socorro com histórico de úlcera necrótica no maléolo externo esquerdo, sem pulsos poplíteos e distais palpáveis. A ultrassonografia Doppler arterial identificou oclusão femoropoplítea, com reenchimento da artéria poplítea infragenicular e perviedade da artéria fibular. Foi realizado procedimento endovascular, com necessidade de acesso retrógrado na artéria poplítea para restabelecer o fluxo sanguíneo e realizar implante de stent poplíteo. O sucesso técnico foi alcançado e, em seguida, o paciente foi submetido ao desbridamento da ferida. No segundo dia, cerca de 48 horas de pós-operatório, o paciente apresentou quadro respiratório com tosse e dispneia. Foi submetido a uma tomografia computadorizada do tórax, que identificou opacidades em vidro fosco e broncograma aéreo bilateralmente nos pulmões, com teste de reverse transcription - polymerase chain reaction (RT-PCR) positivo para SARS-Cov-2. O paciente foi transferido para uma unidade de terapia intensiva, necessitando de ventilação mecânica. Recebeu hidroxicloroquina e azitromicina. Apesar do tratamento em suporte intensivo, o paciente morreu 4 dias após o diagnóstico de COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , COVID-19/diagnóstico , Isquemia Crônica Crítica de Membro/complicações , Tempo de Protrombina , Procedimentos Endovasculares , COVID-19/complicações , COVID-19/mortalidade
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