Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cambios rev med ; 21(2): 885, 30 Diciembre 2022. tabs, grafs.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1415670

RESUMO

La peritonitis es una inflamación aguda o crónica del peritoneo que generalmente tiene un origen infeccioso. Existen varios tipos, siendo la de tipo secundario la más frecuente. El término peritonitis secundaria se define como la inflamación localizada o generalizada de la membrana peritoneal causada por infección polimicrobiana posterior a la ruptura traumática o espontánea de una víscera o secundaria a la dehiscencia de anastomosis intestinales. Esta entidad se caracteriza por la presencia de pus en la cavidad peritoneal o de líquido; que, en el estudio microscópico directo, contiene leucocitos y bacterias. El tratamiento de esta patología constituye una urgencia y puede ser de tipo clínico y/o quirúrgico. El objetivo del manejo operatorio se basa en identificar y eliminar la causa de la infección, recoger muestras microbiológicas, realizar una limpieza peritoneal y prevenir la recidiva. El tratamiento clínico se ocupa de las consecuencias de la infección mediante la reanimación perioperatoria y el tratamiento antibiótico1. A pesar de los avances en diagnóstico, procedimientos quirúrgicos, terapia antimicrobiana y cuidados intensivos, la mortalidad asociada con la peritonitis secundaria grave es aún muy alta. El pronóstico y el manejo oportuno representan la clave para mejorar la sobrevida y reducir la mortalidad asociada a infecciones intraabdominales extensas2. Es importante establecer lineamientos en cuanto al diagnóstico, manejo antibiótico y pautas de tratamiento quirúrgico para disminuir la morbilidad y mortalidad asociada a esta enfermedad. Palabras clave: Peritonitis; Peritoneo; Cavidad Abdominal/cirugía; Cavidad Peritoneal; Líquido Ascítico/patología; Procedimientos Quirúrgicos Operativos.


Peritonitis is an acute or chronic inflammation of the peritoneum that generally has an infectious origin. There are several types, with secondary peritonitis being the most frequent. The term secondary peritonitis is defined as localized or generalized inflammation of the peritoneal membrane caused by polymicrobial infection following traumatic or spontaneous rupture of a viscus or secondary to dehiscence of intestinal anastomoses. This entity is characterized by the presence of pus in the peritoneal cavity or fluid which, on direct microscopic examination, contains leukocytes and bacteria. The treatment of this pathology constitutes an emergency and can be clinical and/or surgical. The aim of operative management is based on identifying and eliminating the cause of the infection, collecting microbiological samples, performing peritoneal cleansing and preventing recurrence. Clinical management deals with the consequences of the infection by perioperative resuscitation and antibiotic treatment1 . Despite advances in diagnosis, surgical procedures, antimicrobial therapy and intensive care, mortality associated with severe secondary peritonitis is still very high. Prognosis and timely management represent the key to improving survival and reducing mortality associated with extensive intra-abdominal infections2. It is important to establish guidelines for diagnosis, antibiotic management and surgical treatment guidelines to reduce the morbidity and mortality associated with this disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cavidade Peritoneal , Peritônio , Peritonite , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Líquido Ascítico/patologia , Cavidade Abdominal/cirurgia , Cirurgia Geral , Infecções Bacterianas , Vísceras , Protocolos Clínicos , Conduta do Tratamento Medicamentoso , Infecções Intra-Abdominais , Abdome/cirurgia
2.
São Paulo med. j ; 132(4): 205-210, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-714883

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Spontaneous bacterial peritonitis (SBP) is a severe complication that occurs in 8-27% of hospitalized patients with liver cirrhosis and ascites, with high mortality rates. This study aimed to identify the clinical characteristics associated with SBP. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, conducted in a public university. METHODS: The study consecutively included individuals with liver cirrhosis and ascites between September 2009 and March 2012. Forty-five patients were included: mean age 53.2 ± 12.3 years, 82.2% male, 73.8% Caucasian, mean Model of End-stage Liver Disease (MELD) score of 19.5 ± 7.2, and 33.3% with SBP. The subjects were divided into two groups: SBP and controls. RESULTS: Comparison between individuals with SBP and controls showed that those with SBP had lower mean prothrombin activity time (36.1 ± 16.0% versus 47.1 ± 17.2%; P = 0.044) and lower median serum-ascites albumin gradient (SAAG) (1.2 versus 1.7, P = 0.045). There was a tendency towards higher mean MELD in the SBP group, not significant (22.2 ± 7.6 versus 17.9 ± 6.7; P = 0.067). There was a strong positive correlation between the neutrophil count in ascitic fluid and serum leukocyte count (r = 0.501; P = 0.001) and a negative correlation between the neutrophil count in ascitic fluid with prothrombin activity time (r = -0.385; P = 0.011). CONCLUSION: A few characteristics are associated with the presence of SBP, especially liver dysfunction, SAAG and peripheral leukocytosis. .


CONTEXTO E OBJETIVO: Peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma complicação grave que ocorre em 8-27% dos pacientes hospitalizados com cirrose hepática e ascite, e apresenta altas taxas de mortalidade. O objetivo deste estudo é identificar as características clínicas associadas à PBE. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal, conduzido em uma universidade pública. MÉTODOS: O estudo incluiu, consecutivamente, indivíduos com cirrose hepática e ascite entre setembro 2009 e março 2012. Foram incluídos 45 indivíduos com média de idade de 53,2 ± 12,3 anos, sendo 82,2% homens, 73,8% brancos, com MELD (Modelo para Doença Hepática Terminal) de 19,5 ± 7,2, e 33,3% com PBE. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: PBE e controles. RESULTADOS: Quando se compararam os indivíduos com PBE aos controles, observou-se menor média de tempo de atividade da protrombina (TAP; 36,1 ± 16,0% versus 47,1 ± 17,2%; P = 0,044) e menor mediana de gradiente albumina soro-ascite (GASA; 1,2 versus 1,7; P = 0,045). Houve tendência do grupo com PBE de apresentar maior média de MELD, sem significância estatística (22,2 ± 7,6 versus 17,9 ± 6,7; P = 0,067). Foi observada forte correlação positiva entre neutrófilos do líquido ascítico e contagem sérica de leucócitos (r = 0,501; P = 0,001) e correlação negativa de neutrófilos do líquido ascítico com TAP (r = -0,385; P = 0,011). CONCLUSÃO: Poucas características estão associadas à presença de PBE, em especial a disfunção hepática, o GASA e a leucocitose periférica. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Cirrose Hepática/complicações , Peritonite/diagnóstico , Líquido Ascítico , Infecções Bacterianas/etiologia , Brasil , Estudos Transversais , Hospitais Universitários , Leucócitos , Prontuários Médicos , Neutrófilos/patologia , Paracentese/métodos , Peritonite/etiologia , Tempo de Protrombina , Índice de Gravidade de Doença
3.
Rev. Asoc. Méd. Argent ; 116(4): 7-10, dic. 2003. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-383971

RESUMO

Se estudiaron los niveles de complemento hemolítico total y sus fracciones C3 y C4 en sangre y líquido ascítico de pacientes con enfermedad crónica del hígado. Se ha referido que los pacientes con peritonitis bacteriana espontánea (PBE) presentan un descenso en líquido ascítico de los parámetros antes mencionados. En el presente estudio se incluyeron 29 pacientes 7 de los cuales tenían PBE. Los niveles de complmento hemolítico total, C3 y C4 en sangre y en líquido ascítico no mostraron diferencias significativas en pacientes con y sin PBE. En cambio, cuando se agruparon según el origen de la hepatopatía crónica en alcohólica o no alcohólica, en los pacientes con hepatopatía crónica no alcohólica los níveles de complemento hemolítico total en suero, C3 en suero y líquido ascítico fueron menores que en aquellos con hepatopatía crónica alcohólica.


Assuntos
Humanos , Adulto , Doença Crônica , Complemento C3 , Complemento C4 , Ensaio de Atividade Hemolítica de Complemento , Hepatopatias , Hepatopatias Alcoólicas , Peritonite , Soros Imunes , Líquido Ascítico/imunologia
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(3): 123-7, maio-jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172071

RESUMO

Os autores apresentam 13 casos de fístulas pancreáticas internas, sendo 11 secundárias a pancreatite crônica e duas devidas a trauma abdominal. Além do quadro clínico, o diagnóstico foi suspeitado pelos níveis elevados de amilase no líquido proveniente da paracentese ou toracocentese. A confirmaçäo deu-se através de estudo radiológico do sistema ductal pancreatico, tendo-se efetuado pancreatografia retrógrada endoscópica em sete pacientes, pancreatografia intra-operatória em cinco e injeçäo de contraste hidrossolúvel na cavidade pleural em um. O tratamento constou de pancreatojejuanastomose látero-lateral em cinco casos, associada a pancreatectomia corporocaudal em quatro pacientes; em outro, procedeu-se à duodenopancreatectomia cefálica; cistoenteroanastomose foi efetuada em dois pacientes e, nos quatro restantes, drenagem externa foi a opçäo empregada. Um paciente negou-se a ser submetido a tratamento cirúrgico. A mortalidade operatória foi nula. Conclui-se que o tratamento cirúrgico adequado resulta no fechamento da fístula pancreática interna e, além disso, proporciona resoluçäo definitiva da afecçäo pancreática subjacente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Amilases/análise , Fístula Pancreática/diagnóstico , Pancreatite/complicações , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica , Doença Crônica , Fístula Pancreática/cirurgia , Fístula Pancreática/enzimologia , Fístula Pancreática , Líquido Ascítico/química , Pancreatite/enzimologia , Pancreatite/cirurgia
6.
Rev. méd. St. Casa ; 5(10): 1045-52, jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162676

RESUMO

Mesmo infreqüente as seqüelas do trauma pancreático têm sua importância fundamentada pela dificuldade terapêutica daí advinda. As mesmas sao representadas pela fístula externa, os abscessos, a pancreatite crônica, os pseudocistos, e os derrames pancreáticos cavitários. Cada uma destas seqüelas tem o seu tratamento específico e a individualizaçao do caso, assim como, o estudo do pâncreas remanescente, constituem a base da terapêutica proposta.


Assuntos
Humanos , Pâncreas/lesões , Pancreatite/etiologia , Abscesso Abdominal/etiologia , Fístula Pancreática/etiologia , Líquido Ascítico/etiologia , Pseudocisto Pancreático/etiologia , Pâncreas/cirurgia , Pancreatite/cirurgia , Abscesso Abdominal/terapia , Doença Crônica , Fístula Pancreática/cirurgia , Líquido Ascítico/terapia , Pseudocisto Pancreático/cirurgia
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(3): 93-6, jul.-set. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178585

RESUMO

Na maioria das vezes, a ascite é causada por doença crônica do fígado, neoplasias malignas ou insuficiência cardíaca congestiva. Comumente o diagnóstico diferencial baseia-se na avaliaçao de alguns parâmetros bioquímicos. Com esse objetivo, analisamos a importância dos níveis de colesterol, triglicérides e lípides totais no sangue e líquido ascítico de 47 pacientes, dos quais 23 eram cirróticos, 17 portadores de carcinomatose peritoneal e sete com insuficiência cardíaca congestiva. Comprovamos que: a) colesterol é o parâmetro mais indicado na diferenciaçao entre ascite secundária à carcinomatose e cirrose; b) isoladamente, nenhum destes parâmetros bioquímicos é decisivo para o diagnóstico de etiologia do processo patológico; e c) níveis de lípides totais no líquido ascítico encontram-se aumentados na carcinomatose peritoneal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/diagnóstico , Colesterol/análise , Lipídeos/análise , Líquido Ascítico/química , Triglicerídeos/análise , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise de Variância , Estudos Prospectivos
8.
Arq. gastroenterol ; 28(3): 79-85, jul.-set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109289

RESUMO

Investigou-se prospectivamente a ocorrência de peritonites bacteriana espontânea (PBE) em pacientes com ascite decorrente de hepatopatia crônica e hipertensäo portal. Analisaram-se 40 casos clínicos, oriundos de 37 pacientes. Todos os pacientes foram submetidos a avaliaçäo clínico-laboratorial e paracenteses diagnósticas, obtendo-se material para dosagens bioquímicas, determinaçäo do pH, citologia e culturas bacteriológicas. Observaram-se 30 casos de ascite esteréril e 10 (25%) casos de PBE. Em cinco (50%) pacientes com PBE, o quadro clínico foi característico, com início súbito de febre, dor abdominal e dor à descompressäo do abdome. Em dois pacientes, observou-se apresentaçäo atípica, com início insidioso e sem a tríade clínica completa, descrita acima. Finalmente, em três pacientes (30%), a PBE apresentou-se de forma silenciosa, sem nenhuma manifestaçäo clínica sugestiva de infecçäo. Sete culturas (70%) do líquido ascítico foram positivas; Streptococcus pneumoniae (três casos), Streptococcus pyogenes, Staphylococcus coagulase negativo, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae (um caso cada). Em sete casos de PBE, os pacientes já foram admitidos no hospital infectados. A letalidade no grupo PBE foi de 30% e no grupo ascite estéril de 13,3%. Concluiu-se que a PBE é uma causa importante de morbi-letalidade em pacientes com ascite e hepatopatia crônica, apresentando-se freqüentemente de forma atípica


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatopatias/complicações , Peritonite/diagnóstico , Ascite/complicações , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Doença Crônica , Hipertensão Portal/complicações , Contagem de Leucócitos , Líquido Ascítico/citologia , Líquido Ascítico/microbiologia , Líquido Ascítico/química , Neutrófilos , Peritonite/complicações , Peritonite/microbiologia , Peritonite/mortalidade , Prognóstico , Estudos Prospectivos
9.
RBM rev. bras. med ; 48(4): 155-6, 158, 160, abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-101120

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar se a Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) incide em pacientes com ascite e hepatopatia esquistossomótica. Investigou-se prospectivamente 37 pacientes com ascite internados em dois hospitais universitários do Recife. O estudo inclui um interrogatório epidemiológico e avaliaçäo clínico-laboratorial. A hepatopatia esquistossomática foi diagnosticada pelo parasitológico de fezes, pela visualizaçäo de fibrose periportal e aumento de calibre da veia porta pelo ultra-som. Laparoscopia e biópsia hepática näo foram realizados rotineiramente em nossos pacientes. Todos os pacientes foram submetidos a pracenteses diagnósticas, obtendo-se material para dosagens bioquímicas, determinaçäo do pH, citologia e culturas bacteriológicas. Diagnosticou-se esquistossomose em 15 pacientes (40,5%). Entre esses pacientes, PBE ocorreu em quatro (26,6%). Desses, dois tinham outra doença hepática associada (cirrose e hepatite B crônica) e os outros dois tinham doenças sistêmicas associadas (linfoma histiocítico difuso de diabetes mellitus). As culturas foram positivas em dois casos, Staphylococcus aureus em um e Streptococcus pneumoniae em outro. Ascite neutrofílicva cultura negativa ocorreu em dois pacientes. Nós concluímos que PBE ocorre freqüentemente em pacientes com ascite e hepatopatia esquistossomótica desde que associada a outras doenças que contribuam descompensaçäo da doença hepática


Assuntos
Humanos , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas , Hepatopatias/complicações , Peritonite/etiologia , Bactérias/isolamento & purificação , Líquido Ascítico/citologia , Líquido Ascítico/microbiologia , Peritonite/diagnóstico , Estudos Prospectivos
10.
ACM arq. catarin. med ; 19(4): 247-50, out.-dez. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-176550

RESUMO

Foi analisado o perfil bioquimico (proteinas totais, mucoproteinas, colesterol, glicose e amilase) do liquido ascitico(LA) de 68 pacientes com doenca hepatica cronica(DHC) internados no Hospital Universitario da UFSC, no periodo de setembro de 1986 a agosto de 1988. Cinquenta e nove pacientes (86//) eram do sexo masculino e 9 (13,2//) eram do feminino, com media de idade de 50,4 + 15 anos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Líquido Ascítico/química , Hepatopatias/complicações
11.
Rev. méd. St. Casa ; 1(2): 144-150, jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-99894

RESUMO

O autor faz uma revisao do tratamento da ascite refrataria, enfatizando as dificuldades encontradas e as formas de terapia alternativa. Sugere na abordagem inicial destes pacientes repouso, dieta com restricao de sodio e diureticos, fundamentalmente a espironolactona e nos casos de insucesso avalia o papel da paracentese e do "shunt' peritonio-venoso de Leveen. Finaliza enaltecendo o papel do transplante hepatico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/terapia , Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio , Hepatopatias/complicações , Diuréticos/administração & dosagem , Diuréticos/efeitos adversos , Diuréticos/uso terapêutico , Fígado/transplante , Líquido Ascítico , Doença Crônica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA