RESUMO
Se revisaron en forma retrospectiva todos los casos con el diagnóstico de dermatomiositis ingresados en el hospital "Dr. Carlos Arvelo". De un total de 12 pacientes, el sexo más afectado fue el femenino con relación 2:1, la edad promedio para el diagnóstico fue de 39,33 años, la clínica más frecuente consistió en artritis o artralgias en el 50 por ciento, debilidad muscular 83,33 por ciento, lesiones eritematosas 75 por ciento, disfagia 50 por ciento. Los hallazgos paraclínicos más comúnmente alterados fueron la electromiografía y las enzimas musculares en el 100 por ciento de los casos, con biopsia de músculo compatible en el 70 por ciento. Las patologías asociadas más frecuentes fueron gastritis 33,3 por ciento, síndrome de Sjögren 25 por ciento, esclerodermia y tiroiditis crónica 16,66 por ciento cada uno. No se observó patología neoplásica asociada. El tratamiento más usado, fue el esteroideo
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Artrite/diagnóstico , Esteroides/administração & dosagem , Esteroides/uso terapêutico , Dermatomiosite/diagnóstico , Dermatomiosite/patologia , Dermatomiosite/terapia , Eletromiografia , Músculos/enzimologiaRESUMO
Estudaram-se quantitativamente as alteraçöes morfológicas e histoquímicas de biópsias de músculos dos membros superiores ou inferiores em 37 pacientes com a síndrome de oftalmoplegia externa crônica e progressiva (OECP). O objetivo era determinar o valor da biópsia do músculo esquelético dos membros no diagnóstico desta síndrome, definir as alteraçöes miopatológicas e determinar se havia alguma correlaçäo clínico-patológica específica. Os pacientes foram classificados em três grupos clínicos: 11 pacientes com OECP mais fraqueza de musculatura facial e/ou de membros; 10 pacientes com OECP, fraqueza muscular e história familiar positiva; 16 pacientes com OECP, fraqueza muscular e um ou mais dos seguintes sinais - retinopatia pigmentar, ataxia cerebelar, sinais piramidais e neuropatia periférica. Os seguintes parâmetros foram avaliados: proporçäo de tipos histoquímicos de fibras musculares, áreas destas fibras, percentagem de fibras mostrando aumento de atividade enzimática oxidativa. Os resultados foram comparados entre os três grupos definidos clinicamente. Análises estatísticas das áreas das fibras e da percentagem de fibras com aumento da atividade enzimática oxidativa, mostram que o grupo 2 difere dos demais (p < 0,05). Os pacientes do grupo 2 mostram a mais alta incidência de hipertrofia de fibras do tipo 1, atrofia do tipo 2A e a mais baixa incidencia de fibras com aumento da atividade oxidativa. A desproporçäo de tipos de fibras ocorreu nos três grupos, mas sem diferença significativa