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1.
Rio de Janeiro; Fiocruz; 2 ed. rev; 2018. 210 p. mapas, ilus, tab.(Coleção Saúde dos Povos Indígenas).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1435343

RESUMO

A pesquisadora Raquel Paiva Dias-Scopel, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), levanta questões sobre a valorização e respeito à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas e a difícil interface com o processos de medicalização e do direito ao acesso aos serviços de saúde biomédicos. O livro é parte da Coleção Saúde dos Povos Indígenas, da Editora Fiocruz e partiu da tese de doutorado defendida em 2014 no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi publicado pela primeira vez em 2015 pela Associação Brasileira de Antropologia com o título A Cosmopolítica da Gestação, Parto e Pós-Parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. No prefácio da primeira edição, sua orientadora, a doutora em antropologia e professora titular da UFSC, Esther Jean Langdon, ressalta que o conceito fundamental deste livro é da autoatenção, que aponta para o reconhecimento da autonomia e da criatividade da coletividade, principalmente da família, como núcleo que articula os diferentes modelos de atenção ou cuidado da saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Indígenas Sul-Americanos/etnologia , Saúde de Populações Indígenas , Medicalização , Saúde Materna/etnologia , Apoio Comunitário , Palpação , Relações Pais-Filho/etnologia , Cuidado Pré-Natal , Esterilização Tubária , Brasil/etnologia , Menarca/etnologia , Comportamento Ritualístico , Cesárea/estatística & dados numéricos , Pacientes Domiciliares/reabilitação , Nutrição da Gestante , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , Comportamento Alimentar/etnologia , Antropologia Médica , Cultura Indígena , Entorno do Parto/estatística & dados numéricos , Barreiras ao Acesso aos Cuidados de Saúde , Parto Domiciliar/enfermagem , Complicações do Trabalho de Parto/etnologia , Menstruação/etnologia , Tocologia
2.
Rev. méd. Chile ; 140(8): 1035-1042, ago. 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-660056

RESUMO

Background: The age at menarche may influence decisively health and disease in women. It also indicates the beginning of the reproductive period and, as a consequence, the possibility of biological continuity for the human species. Genetic and environmental determinants define the age of menarche and can explain differences found among different populations. Aim: To determine the age at menarche among adolescents with different levels of indigenous descent (parental indigenous surnames), considering the effect of socioeconomic and demographic factors. Material and Methods: An observational study of historic cohorts of8.624 girls from the Arauca-nía Region (central-southern Chile) was carried out. Data were collected by health professionals using a previously validated questionnaire. Occurrence of menarche was estimated through survival analysis and compared between groups (according to indigenous parental surnames) adjusted for parents' income and educational level and provenance (rural/urban). Results: Estimated median age of menarche was 151 months (95% Cl: 150-151). In female with four indigenous surnames, menarche occurred two months later than girls without indigenous surnames and with two indigenous surnames (p < 0,001). In girls whose parents had lowest level of schooling, the difference increased to eight months later (p < 0,005). Conclusions: Age at menarche in the group with higher indigenous descent is later even if socio-economic conditions remain stable. Genetic factors might play an important role, however conditions of vulnerability can influence and further delay the onset of reproductive competency.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Indígenas Sul-Americanos , Menarca/etnologia , Ciclo Menstrual/etnologia , Distúrbios Menstruais/etnologia , Fatores Etários , Chile/etnologia , Menarca/fisiologia , Ciclo Menstrual/fisiologia , Distúrbios Menstruais/fisiopatologia , Prevalência , Inquéritos e Questionários , População Rural , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 5(3): 5-11, jul.-set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283944

RESUMO

O objetivo do estudo foi estabeler a idade da menarca e com que freqüência ela ocorre em escolares pertencentes a uma escola de nível sócio-econömico elevado do município de Londrina - Pr. Fizeram parte da amostra 160 moças com idades entre 6 e 17 anos. O método escolhido para determinaçäo da menarca foi o "status quo", e em seguida o método retrospectivo foi utilizadopara determinaçäo da idade da sua ocorrência. Para tratamento estatístico dos dados, recorreu-se à estatística descritiva à distribuiçäo de freqüência. Dentro o grupo total de moças, 75 já apresentavam a menarca,sendo médi da idade da menarca de 12,09ñ1,07 anos. A idade de início da ocorrência foi de 10 anos (12 porcento), na idade de 11 anos atingiu-se a maior freqüência (40 porcento) sguido de 12 anos (30,6 porcento). Ao final dos 12 anos, estima-se uma freqüência de 85 porcento das moças com menarca. Os resultados indicaram ainda um avanço maturacional entre as escolares de Londrina, indicando uma tendência secular positiva comparada a estudo anterior na mesma populaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Criança , Crescimento , Menarca/etnologia , Puberdade , Brasil , Fatores Socioeconômicos
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