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1.
Arq. odontol ; 59: 94-105, 2023. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1516700

RESUMO

Objetivo: Analisar a associação do acesso a ações preventivas em saúde bucal e do tratamento mutilador, ofertado pelos serviços públicos de grandes municípios brasileiros, com as suas características sociais e a composição orçamentária. Metodologia: Realizou-se um estudo ecológico com dados secundários de 323 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. As variáveis selecionadas para estudo foram os indicadores sociais (desigualdade social, renda, trabalho, escolaridade, infraestrutura sanitária), indicadores orçamentários (capacidade arrecadatória, dependência de recursos federais) e indicadores de saúde bucal (cobertura de equipes básicas de saúde bucal, acesso a ações preventivas e acesso a tratamento mutilador). Os dados dos indicadores de saúde bucal foram dicotomizados entre municípios com maior e menor acesso às ações preventivas ou ao tratamento mutilador. A associação das variáveis dependentes foi testada por meio de testes bivariados e regressão logística. Resultados: Um maior acesso às ações preventivas foi observado nos municípios com melhores condições sociais e orçamentárias. Por outro lado, um maior acesso ao tratamento mutilador foi observado em municípios com condições sociais orçamentárias inferiores. Conclusão: Apenas a infraestrutura sanitária e cobertura de equipes básicas de saúde bucal se mantiveram associados ao acesso às ações preventivas, enquanto o indicador de desigualdade social manteve-se associado ao tratamento mutilador. Descritores: indicadores sociais; disparidades nos níveis de saúde; mensuração das desigualdades em saúde; financiamento governamental.Associação de fatores sociais e orçamentários ao acesso ao cuidado em saúde bucal de grandes municípios brasileiros: um estudo ecológico


Aim: To analyze the correlation of access to preventive oral health measures and mutilating treatment, offered by the public health system of large Brazilian municipalities, considering social conditions and budgetary compositions. Methods:An ecological study was carried out with secondary data from 323 Brazilian municipalities with more than 100,000 inhabitants. The variables selected for the study were social indicators (social inequality, income, work, education, sanitary infrastructure); budget indicators (collection capacity, dependence on federal resources); and oral health indicators (coverage of basic oral health teams, access to preventive actions, and access to mutilating treatment). Oral health indicators were dichotomized between municipalities with higher and lower access to preventive oral health measures and mutilating treatment. The association of dependent variables was tested using bivariate tests and logistic regression. Results: Higher access to preventive measures was observed in municipalities with better social and budgetary conditions. By contrast, higher access to mutilating treatment was observed in municipalities with lower social budgetary conditions. Conclusion: Only health infrastructure and coverage of basic oral health teams remained associated with access to preventive actions, while the indicator of social inequality remained associated with mutilating treatment.


Assuntos
Indicadores Sociais , Disparidades nos Níveis de Saúde , Financiamento Governamental , Mensuração das Desigualdades em Saúde
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022437, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1421411

RESUMO

Objective: to assess inequalities in the use of health services in a municipality in Southern Brazil. Methods: This was a population-based cross-sectional study conducted with adults living in the urban area of the municipality of Criciúma, state of Santa Catarina, Brazil, between March and December 2019; the research outcomes were medical consultation, dental visit, nutritional counseling and the use of the Brazilian National Health System (Sistema Único de Saúde − SUS); the exposures were age, schooling and income; inequalities were analyzed using the Slope index of inequality and equiplots. Results: A total of 820 individuals were studied; medical consultation was higher (14.2 percentage points [p.p.]), and dental visit was lower (-29.5 p.p.), in older adults, when compared to young people; dental visit (41.1 p.p.) and nutritional counseling (18.0 p.p.) were higher in individuals with higher level of education, when compared to those with lower level of education; the use of SUS was higher in older adults (21.3 p.p.), with lower level of education (-61.2 p.p.) and lower income (-51.6 p.p.), when compared to their peers. Conclusion: in order to develop public policies, these inequalities should be taken into consideration.


Objetivo: Evaluar desigualdades en el uso de los servicios de salud en un municipio del sur de Brasil. Métodos: Estudio transversal de base poblacional con adultos residentes en área urbana de la ciudad de Criciúma, estado de Santa Catarina, Brasil, entre marzo y diciembre de 2019. Variables de resultado fueron citas médicas y dentales, consejería nutricional y uso del Sistema Único de Salud (Sistema Único de Saúde − SUS). Exposiciones fueron edad, educación, ingreso. Desigualdad se presentó por Índice de desigualdad de la pendiente y gráficos equiplots. Resultados: Se estudiaron 820 individuos. Cita médica fue mayor (14.2 puntos porcentuales [p.p.]) y cita dental menor (-29,5 p.p.) en ancianos, en comparación con jóvenes. Cita dental (41,1 p.p.) y consejería nutricional (18,0 p.p.) fueron mayores en más educados en comparación con menos educados. Uso del SUS fue mayor en ancianos (21,3 p.p.), menos educados (-61,2 p.p.) y con menores ingresos (-51,6 p.p.) en comparación con sus pares. Conclusiones: Desigualdades evidenciadas demuestran que políticas públicas deben considerarlas en su desarrollo.


Objetivo: avaliar desigualdades no uso dos serviços de saúde em um município do Sul do Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional com adultos residentes na área urbana do município de Criciúma, no estado de Santa Catarina, Brasil, entre março e dezembro de 2019; desfechos do estudo foram consulta médica, consulta odontológica, orientação nutricional e uso do Sistema Único de Saúde (SUS); exposições foram idade, escolaridade e renda; desigualdades foram analisadas pelo índice absoluto de desigualdade e gráficos equiplots. Resultados: foram incluídos 820 indivíduos; realização de consulta médica foi maior (14,2 pontos percentuais [p.p.]), e de consulta odontológica, menor (-29,5 p.p.), em idosos, comparados a jovens; realização de consulta odontológica (41,1 p.p.) e orientação nutricional (18,0 p.p.) foi maior nos mais escolarizados, comparados aos menos escolarizados; uso do SUS foi maior em idosos (21,3 p.p.), menos escolarizados (-61,2 p.p.) e com menor renda (-51,6 p.p.), comparados a seus pares. Conclusão: para seu desenvolvimento, as políticas públicas devem considerar essas desigualdades.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Sistema Único de Saúde , Brasil , Mensuração das Desigualdades em Saúde
3.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56628

RESUMO

[RESUMEN]. La iniciativa Todas las Mujeres Todos los Niños América Latina y el Caribe (EWEC-LAC, por su sigla en inglés) se estableció en el 2017 como un mecanismo interinstitucional regional. Coordina la implementación regional de la Estrategia Mundial para la Salud de la Mujer, el Niño y el Adolescente 2016-2030 en América Latina y el Caribe (ALC), lo que incluye su adaptación a necesidades específicas de la Región, para poner fin a las muertes evitables, garantizar la salud y el bienestar, y ampliar los entornos propicios para la salud y el bienestar de mujeres, niños y adolescentes. Para promover el logro equitativo de estos objetivos, los tres grupos de trabajo de EWEC-LAC apoyan colectivamente a los países de ALC en la medición y el monitoreo de las desigualdades sociales en la salud, la promoción de la disminución de estas y el diseño e implementación de estrategias, políticas e intervenciones orientadas a la equidad. Este apoyo para cerrar las brechas actuales asegura que nadie se quede atrás. Los miembros de la iniciativa EWEC-LAC incluyen al UNFPA, la OPS, ONU-Mujeres, ONUSIDA, UNICEF, el Banco Mundial, el Banco Interamericano de Desarrollo, USAID, la Alianza Regional Neonatal para ALC y el Grupo de Trabajo Regional para la Reducción de la Mortalidad Materna. A la fecha, EWEC-LAC ha desarrollado y recopilado herramientas y recursos innovadores, y ha comenzado a colaborar con los países para utilizarlos a fin de reducir las brechas en la equidad. Estos incluyen un marco de medición de las desigualdades sociales en la salud, herramientas de promoción de datos, como un tablero de datos para visualizar tendencias en las desigualdades sociales en la salud, una metodología para establecer metas en la disminución de las desigualdades, y un compendio de herramientas y métodos para identificar y abordar las desigualdades sociales en la salud. EWEC-LAC ha trabajado en la Región para enfatizar la importancia de reconocer estas desigualdades a los niveles sociales y políticos, y ha abogado por su disminución. La atención para cerrar las brechas de equidad en la salud es cada vez más crítica frente a la pandemia de COVID-19, que ha agudizado las vulnerabilidades existentes. Los sistemas de salud más equitativos estarán mejor preparados para hacer frente a futuras crisis de salud.


[ABSTRACT]. Every Woman Every Child Latin America and the Caribbean (EWEC-LAC) was established in 2017 as a regio- nal inter-agency mechanism. EWEC-LAC coordinates the regional implementation of the Global Strategy for Women’s, Children’s and Adolescents’ Health in Latin America and the Caribbean (LAC), including adapta- tion to region specific needs, to end preventable deaths, ensure health and well-being and expand enabling environments for the health and well-being of women, children and adolescents. To advance the equitable achievement of these objectives, EWEC-LAC’s three working groups collectively support LAC countries in measuring and monitoring social inequalities in health, advocating for their reduction, and designing and implementing equity-oriented strategies, policies and interventions. This support for data-driven advocacy, capacity building, and policy and program solutions toward closing current gaps ensures that no one is left behind. Members of EWEC-LAC include PAHO, UNAIDS, UNFPA, UNICEF, UN WOMEN, the World Bank, the Inter-American Development Bank, USAID, LAC Regional Neonatal Alliance, and the LAC Regional Task Force for the Reduction of Maternal Mortality. To date, EWEC-LAC has developed and collected innovative tools and resources and begun to engage with countries to utilize them to reduce equity gaps. These resources include a framework for the measurement of social inequalities in health, data use and advocacy tools including a data dashboard to visualize trends in social inequalities in health in LAC countries, a methodology for setting targets for the reduction of inequalities, and a compendium of tools, instruments and methods to identify and address social inequalities in health. EWEC-LAC has also engaged regionally to emphasize the importance of recogni- zing these inequalities at social and political levels, and advocated for the reduction of these gaps. Attention to closing health equity gaps is ever more critical in the face of the COVID-19 pandemic which has exploited existing vulnerabilities. More equitable health systems will be better prepared to confront future health shocks.


[RESUMO]. A iniciativa “Todas as mulheres, todas as crianças da América Latina e Caribe” (EWEC-LAC, na sigla em inglês) foi criada em 2017 como um mecanismo interinstitucional regional. Coordena a implementação regio- nal da Estratégia Mundial para a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 2016-2030 na América Latina e Caribe (ALC), incluindo sua adaptação a necessidades específicas da região, para acabar com as mortes evitáveis, garantir a saúde e o bem-estar e expandir ambientes propícios para a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças e adolescentes. Para promover o alcance equitativo desses objetivos, os três grupos de trabalho da EWEC-LAC apoiam coletivamente os países da ALC com a medição e o monitoramento das desigualdades sociais de saúde, a promoção de sua redução, e o delineamento e a implementação de estra- tégias, políticas e intervenções voltadas para a equidade. Esse apoio para fechar as lacunas atuais assegura que ninguém seja deixado para trás. Os membros da iniciativa EWEC-LAC incluem UNFPA, OPAS, ONU Mulheres, UNAIDS, UNICEF, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, USAID, Aliança Neonatal Regional para ALC e Grupo de Trabalho Regional para a Redução da Mortalidade Materna. Até o momento, a EWEC-LAC desenvolveu e compilou ferramentas e recursos inovadores e começou a colaborar com os países para utilizá-los a fim de reduzir as lacunas de equidade. Isso inclui uma estrutura de medição das desigualdades sociais de saúde, ferramentas de promoção de dados (como um painel de dados para visualizar tendências nas desigualdades sociais de saúde), uma metodologia para estabelecer metas para reduzir as desigualdades e um compêndio de ferramentas e métodos para identificar e abordar as des- igualdades sociais de saúde. A EWEC-LAC trabalhou na região para enfatizar a importância de reconhecer essas desigualdades nos níveis social e político, e defendeu sua redução. A atenção para o fechamento das lacunas de equidade na saúde é cada vez mais crítica frente à pandemia de COVID-19, que exacerbou as vulnerabilidades existentes. Sistemas de saúde mais equitativos estarão mais bem preparados para lidar com futuras crises de saúde.


Assuntos
Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , América Latina , Região do Caribe , Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , América Latina , Região do Caribe , Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Região do Caribe , COVID-19
4.
Rev Panam Salud Publica ; 46, sept. 2022
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56434

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Identificar la prevalencia del autoinforme de síntomas, del acceso al testeo y del diagnóstico de la enfermedad por el coronavirus del 2019 (COVID-19, por su sigla en inglés), así como su asociación con determinantes sociales de la salud (DSS). Métodos. Estudio transversal con una muestra de 11 728 hombres y 12 612 mujeres mayores de 17 años, con base en la Encuesta Nacional de Hogares 2020. Las variables dependientes fueron el autoinforme de síntomas, de acceso al testeo y de una prueba positiva para COVID-19. Las variables independientes fueron la edad, el nivel de educación, la zona de residencia y geográfica, la etnia, el tipo de hogar, el ingreso per cápita, la actividad y el seguro de salud. Se calcularon prevalencias, asociaciones bivariadas y modelos de regresión logística binomial (razón de momios [OR] e intervalo de confianza del 95% [IC95%]). Resultados. Del total de personas incluidas, 16% notificó síntomas, 10% un testeo y 4,2% una prueba posi- tiva para COVID-19. Existieron desigualdades en la notificación de síntomas de COVID-19, con una mayor probabilidad en las mujeres cuyos ingresos habían disminuido (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) y las personas des- empleadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1-1,4 para los hombres y OR:1,3; IC: 1,5-1,5 para las mujeres). En cambio, con respecto al acceso a las pruebas diagnósticas, la mayor probabilidad se observó en personas con educación superior (OR: 2.4; IC95%: 1,9-2,9 para los hombres y OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para las mujeres), cuyos ingre- sos se mantuvieron (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para los hombres y OR: 1,7; IC95%: 1,4-2,0 para las mujeres) y del cuartil de ingreso per cápita en el hogar más alto (OR: 2,0; IC95%:1,6-2,5 para los hombres y OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para las mujeres). La probabilidad de notificar síntomas, realizarse una prueba y el diagnós- tico para COVID-19 aumentó con la edad, para las personas que contaban con seguro de salud y residentes en los llanos; por otra parte, disminuyó para residentes de zonas rurales. Conclusiones. Existen desigualdades en el acceso al testeo y en la notificación de síntomas de la COVID-19.


[ABSTRACT]. Objective. To identify the prevalence of self-reporting of symptoms and access to testing and diagnosis of coronavirus-19 disease (COVID-19), as well as its association with social determinants of health (SDH). Methods. Cross-sectional study with a sample of 11 728 men and 12 612 women over the age of 17, based on the National Household Survey 2020. The dependent variables were the self-reporting of symptoms, access to testing, and a positive COVID-19 test. The independent variables were age, educational level, area of residence and geographic area, ethnicity, type of household, income per capita, occupation, and health insu- rance. Prevalences, bivariate associations, and binomial logistical regression models (odds ratio (OR), and 95% confidence interval (CI95%) were calculated. Results. Of the total individuals included, 16% reported symptoms, 10% a test, and 4.2% a positive COVID-19 test. Inequalities were observed in the reporting of COVID—19 symptoms, with a higher probability in women whose income had fallen (OR: 1.7; CI95%: 1.2–2.4) and unemployed persons (OR: 1.2; CI95%: 1.1–1.4 for men and OR: 1.3; CI95%: 1.5–1.5 for women). In contrast, with respect to access to diagnostic tests, the highest probability was observed in people with higher education (OR: 2.4; CI95%: 1.9–2.9 for men and OR: 2.7; CI95%: 2.2–3.4 for women), whose income was maintained (OR: 1.5; CI95%: 1.3–1.9 for men and OR: 1.7; CI95%: 1.4–2.0 for women) and those in the highest quartile of per capita household income (OR: 2.0; CI95%: 1.6–2.5 for men and OR: 1.6; CI95%: 1.3–2.0 for women). The probability of reporting symptoms and getting tested, and being diagnosed with COVID-19 increased with age for people with health insurance and those living in the llanos region; however, it decreased for residents of rural areas. Conclusions. There are inequalities in access to testing and the reporting of COVID-19 symptoms.


[RESUMO]. Objetivo. Identificar a prevalência de sintomas autorreferidos, acesso a testagem e acesso ao diagnóstico da doença do coronavírus de 2019 (COVID-19), bem como sua associação com os determinantes sociais da saúde (DSS). Métodos. Estudo transversal com amostra de 11 728 homens e 12 612 mulheres com mais de 17 anos, com base na Pesquisa Nacional de Domicílios de 2020. As variáveis dependentes foram sintomas autorreferidos, acesso ao teste e teste positivo para COVID-19. As variáveis independentes foram idade, escolaridade, tipo e local de residência, etnia, tipo de domicílio, renda per capita, atividade e plano de saúde. Foram calculados prevalência, associações bivariadas e modelos de regressão logística binomial (odds ratio [OR] e intervalo de confiança de 95% [IC95%]). Resultados. Do total de pessoas incluídas, 16% relataram sintomas; 10%, realização de teste; e 4,2%, um teste positivo para COVID-19. Houve desigualdades no relato de sintomas de COVID-19, com maior proba- bilidade em mulheres cuja renda havia diminuído (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) e que estavam desempregadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1 -1,4 para homens e OR: 1,3; IC95%: 1,5-1,5 para mulheres). Em contrapartida, quanto ao acesso a exames diagnósticos, a maior probabilidade foi observada em pessoas com nível superior (OR: 2,4; IC95%: 1,9-2,9 para homens e OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para mulheres) cuja renda foi mantida (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para homens e OR: 1,7; IC95%: 1,4- 2,0 para mulheres) e pertencentes ao maior quartil de renda domiciliar per capita (OR: 2,0; IC95%: 1,6-2,5 para homens e OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para mulheres). A probabilidade de relatar sintomas, fazer o teste e ser diagnosticado com COVID-19 aumentou com a idade e foi maior nos casos de pessoas que têm plano de saúde e nos de moradores da região dos llanos. Por outro lado, foi menor nos casos de moradores de áreas rurais. Conclusões. Existem desigualdades no acesso a testes e na notificação de sintomas de COVID-19.


Assuntos
Determinantes Sociais da Saúde , COVID-19 , Autorrelato , Diagnóstico , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Determinantes Sociais da Saúde , Autorrelato , Diagnóstico , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Determinantes Sociais da Saúde , Autorrelato , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Bolívia
5.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56067

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Describir la cobertura en la atención prenatal de calidad y la evolución de sus desigualdades en embarazadas peruanas en el período 2009-2019. Métodos. Análisis transversal con datos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar de los años 2009, 2014 y 2019 sobre los cuidados prenatales; se consideró el número de visitas durante el embarazo y su calidad. Se calcularon medidas absolutas y relativas de desigualdad en salud de grupos estratificados. Resultados. La cobertura del número de visitas prenatales aumentó de 77,22% en el 2009 a 87,52% en el 2019. Asimismo, entre las mujeres de áreas rurales y urbanas, la brecha relativa por área de residencia disminuyó de 15% (2009) a 3% (2019), mientras que el porcentaje de embarazadas sin acceso a visitas de calidad decreció de 45,16% (2009) a 29,35% (2019). En el acceso a la calidad de controles, la desigualdad absoluta por quintiles de riqueza se redujo a casi la mitad, de 55,96% a 25,95%. Sin embargo, en este indicador, para el 2019 la diferencia relativa aún favorece a las universitarias 37% más respecto a las embarazadas sin escolaridad. Conclusiones. En Perú se han ido cerrando las brechas de las desigualdades de acceso a las visitas prenatales. Sin embargo, el conjunto de los datos nacionales oculta desigualdades entre poblaciones en la atención de calidad. La desigualdad en el acceso a la calidad de atención debería ser utilizada como indicador que permita el monitoreo de la cobertura de visitas prenatales.


[ABSTRACT]. Objective. To describe the coverage of quality prenatal care and trends in inequality of care among pregnant women in Peru in the period 2009–2019. Methods. Cross-sectional analysis, with data on prenatal care from the Demographic and Family Health Survey for the years 2009, 2014, and 2019. The number and quality of visits during pregnancy were considered. Absolute and relative measures of health inequality were calculated for stratified groups. Results. Coverage (number of prenatal visits) increased from 77.22% in 2009 to 87.52% in 2019. The relative gap by area of residence (between women in rural and urban areas) decreased from 15% (2009) to 3% (2019), while the percentage of pregnant women without access to quality visits decreased from 45.16% (2009) to 29.35% (2019). In terms of access to quality checkups, absolute inequality by wealth quintile was reduced by almost half, from 55.96% to 25.95%. However, in 2019, there was still a relative gap of 37% in favor of pregnant women with a university education, compared to pregnant women without schooling. Conclusions. In Peru, inequality gaps in access to prenatal visits have been closing. However, the national data set conceals inequalities in quality care between populations. Inequality in access to quality care should be used as an indicator to monitor coverage of prenatal visits.


[RESUMO]. Objetivo. Descrever a cobertura de assistência pré-natal de qualidade e a evolução de suas desigualdades em gestantes peruanas no período 2009-2019. Métodos. Análise transversal utilizando dados da Pesquisa Demográfica e de Saúde da Família dos anos 2009, 2014 e 2019 sobre assistência pré-natal; consideraram-se o número de consultas durante a gestação e a sua qualidade. Foram calculadas medidas absolutas e relativas de desigualdade na saúde de grupos estratificados. Resultados. A cobertura do número de consultas pré-natais aumentou de 77,22% em 2009 para 87,52% em 2019. Além disso, entre as mulheres de áreas rurais e urbanas, a diferença relativa por área de residência diminuiu de 15% (2009) para 3% (2019), enquanto o percentual de gestantes sem acesso a consultas de qualidade diminuiu de 45,16% (2009) para 29,35% (2019). Quanto ao acesso a controles de qualidade, a desigualdade absoluta por quintil de riqueza foi reduzida quase pela metade, de 55,96% para 25,95%. No entanto, nesse indicador, a diferença relativa para o ano de 2019 ainda favorece gestantes com formação universitária 37% a mais do que gestantes sem escolaridade. Conclusões. No Peru, a desigualdade de acesso a consultas pré-natais tem diminuído. No entanto, o conjunto dos dados nacionais oculta desigualdades entre populações em termos de assistência de qualidade. A desigualdade no acesso à assistência de qualidade deveria ser utilizada como indicador que permite o monitoramento da cobertura de consultas pré-natais.


Assuntos
Saúde Materna , Disparidades em Assistência à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Peru , Saúde Materna , Disparidades em Assistência à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Peru , Saúde Materna , Disparidades em Assistência à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde
6.
Washington, D.C.; OPS; 2021-10-08.
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55118

RESUMO

El monitoreo de las desigualdades en la salud debe ser un componente central de los sistemas nacionales de información de salud, una práctica esencial para asegurar la rendición de cuentas sobre los objetivos y las metas de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Los objetivos generales de esta guía práctica son ayudar a establecer sistemas de monitoreo —o fortalecerlos donde existan—, mediante las herramientas y recursos elaborados por la OMS para medir e informar sobre la desigualdad en torno a la salud. Asimismo, se espera que contribuya a fomentar la comunicación regular de las desigualdades en diversos temas de salud y a promover una mayor integración de los resultados del monitoreo de dichas desigualdades en las políticas, los programas y las prácticas.


Assuntos
Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , Monitoramento Ambiental , Sistemas Nacionais de Saúde , Sistemas de Saúde , Sistemas de Informação , Sistemas de Informação em Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde
7.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54650

RESUMO

[EXTRACT]. Los grandes retos para la equidad en la salud en la Región de las Américas, según se detallan en el informe de la Comisión de la Organización Panamericana de la Salud sobre Equidad y Desigualdades en Salud en las Américas, dieron el impulso original a este número especial sobre equidad en la salud de la Revista Panamericana de Salud Pública. En su informe Sociedades justas: equidad en la salud y vidas dignas, se analizó un vasto acervo de evidencia que mostró las abrumadoras desigualdades en la Región relacionadas con tres aspectos: los factores estructurales, las condiciones de la vida cotidiana y la gobernanza para lograr la equidad en la salud (es decir, pasar a la acción).


Assuntos
COVID-19 , Infecções por Coronavirus , Equidade em Saúde , Equidade , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Pandemias , Mortalidade , América , Região do Caribe
8.
Washington, D.C.; PAHO; 2021-06-08. (PAHO/FPL/IM/21-0020).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-54194

RESUMO

Implementing strategies to monitor immunization inequalities is crucial to more effectively informing strategic planning and programmatic decision-making aimed at improving immunization equity.


Assuntos
Programas de Imunização , Equidade em Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Cobertura de Serviços de Saúde , Colômbia
9.
Washington, D.C.; OPS; 2021-06-08. (OPS/FPL/IM/21-0020).
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54193

RESUMO

La implementación de estrategias para monitorear la desigualdad en materia de vacunación es crucial para informar más efectivamente la planificación estratégica y la toma de decisiones programáticas dirigidas a mejorar la equidad en inmunización.


Assuntos
Mensuração das Desigualdades em Saúde , Equidade em Saúde , Programas de Imunização , Cobertura de Serviços de Saúde , Colômbia
10.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-53970

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To appraise the presence and magnitude of inter- and intra-country health inequalities related to HIV in Latin America and the Caribbean (LAC) among young females. Methods. We analyzed household surveys in twenty LAC countries, that included data from female adolescents and young women (ages 15-24) between 2008 and 2018, measuring inequality with the concentration index of 4 indicators: 1) whether individuals have heard of HIV or not, 2) a composite variable of correct knowledge, 3) reported condom use with the last partner, and 4) whether individuals were ever tested for HIV. Results. Participants from households in countries with higher socioeconomic status are more likely to have heard of HIV, have correct knowledge of HIV transmission, and have used condoms during their last sexual intercourse. The inter-country concentration index for those indicators were 0.352, 0.302 and 0.110, respectively. Conclusions. Economically disadvantaged female adolescents and young women in LAC face an increased risk for HIV, as they are less aware of HIV and its actual transmission mechanism and are less likely to use condoms with their sexual partners. There is an urgent need to tailor prevention strategies of sexually transmitted infections and HIV for adolescents and young women that are sensitive to their socioeconomic context.


[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la presencia y la magnitud de las desigualdades en la salud entre los países y dentro de cada país en relación con la infección por el VIH en las mujeres jóvenes en América Latina y el Caribe. Métodos. Analizamos encuestas de hogares en veinte países de América Latina y el Caribe con datos sobre las adolescentes y las mujeres jóvenes (de edades entre 15 y 24 años) entre el 2008 y el 2018. En estas encuestas se medía la desigualdad con un índice de concentración de cuatro indicadores: 1) si sabían lo que era el VIH o no, 2) una variable compuesta con respecto a los conocimientos correctos, 3) si habían usado preservativo con su pareja más reciente, y 4) si se habían hecho alguna vez la prueba del VIH. Resultados. Las participantes de los hogares en países con una situación socioeconómica más alta tienen mayores probabilidades de saber acerca del VIH, de tener los conocimientos correctos con respecto a la transmisión del VIH y de haber usado preservativo en su relación sexual más reciente. El índice de concentración entre países para esos indicadores fue de 0,352, 0,302 y 0,110, respectivamente. Conclusiones. Las adolescentes y las mujeres jóvenes económicamente desfavorecidas en América Latina y el Caribe se enfrentan a un riesgo mayor de contraer el VIH, ya que saben menos sobre este virus y su mecanismo real de transmisión, y es menos probable que usen preservativo con sus parejas sexuales. Hay una necesidad urgente de adaptar las estrategias de prevención de las infecciones de transmisión sexual y de la infección por el VIH para las adolescentes y las mujeres jóvenes que son susceptibles a su contexto socioeconómico.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a presença e a dimensão das desigualdades em saúde relacionadas ao HIV entre os países e dentro de cada país em adolescentes e mulheres jovens da América Latina e Caribe. Métodos. Analisamos pesquisas domiciliares realizadas em 20 países da América Latina e Caribe contendo dados de adolescentes do sexo feminino e mulheres jovens (15 a 24 anos) para o período entre 2008 e 2018, mensurando a desigualdade pelo índice de concentração segundo 4 indicadores: 1) ter ouvido falar de HIV, 2) uma variável composta de conhecimento correto, 3) uso de preservativo com o último parceiro (autorrelatado) e 4) ter feito o teste de HIV. Resultados. As participantes domiciliadas em países com nível socioeconômico mais alto têm uma chance maior de ter ouvido falar de HIV, de ter conhecimento correto da transmissão do vírus e de ter feito uso de preservativos na última relação sexual. Os índices de concentração entre os países para estes indicadores foram 0,352, 0,302 e 0,110, respectivamente. Conclusões. As adolescentes e mulheres jovens da América Latina e Caribe em situação econômica menos favorecida têm um risco maior de se infectar pelo HIV porque sabem menos sobre o vírus e seu real mecanismo de transmissão, e é menos provável que façam uso de preservativos com seus parceiros sexuais. As estratégias de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e do HIV precisam urgentemente ser adaptadas ao contexto socioeconômico em que se inserem as adolescentes e mulheres jovens da Região.


Assuntos
Saúde do Adolescente , Saúde Reprodutiva , Mensuração das Desigualdades em Saúde , HIV , Infecções Sexualmente Transmissíveis , América Latina , Região do Caribe , Saúde do Adolescente , Saúde Reprodutiva , Mensuração das Desigualdades em Saúde , HIV , Infecções Sexualmente Transmissíveis , América Latina , Região do Caribe , Saúde do Adolescente , Saúde Reprodutiva , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Região do Caribe
11.
Washington, D.C.; OPS; 2021-03-04.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-53322

RESUMO

La Región de las Américas ha priorizado el logro de la equidad en la salud —“la ausencia de diferencias evitables o remediables entre grupos de personas definidos desde un punto de vista social, económico o geográfico” según la Organización Mundial de la Salud— tanto mediante los acuerdos regionales, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, como mediante la información sobre el progreso hacia la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Las políticas del sector público son el instrumento inicial principal mediante el cual los gobiernos locales y nacionales establecen y financian las medidas para acelerar el logro de la equidad en la salud. En este estudio, se evaluaron 32 planes nacionales de salud para determinar si los países de la Región están integrando el logro de la equidad en la salud en las líneas estratégicas de acción del sector de la salud, y la manera en que lo están haciendo. Además, se proporciona un panorama general de los enfoques y los logros, lo que permite el intercambio de conocimientos entre los países en relación con las opciones que posibilitan tener en cuenta la equidad en las políticas en materia de salud. Esta evaluación también facilitará el futuro seguimiento de las tendencias en la integración de los objetivos y los enfoques de la equidad en la salud en las políticas. En el estudio se encontró que es común establecer un compromiso general con la equidad en la salud, como los compromisos con respecto al desglose de los datos y al seguimiento de las desigualdades, mientras que otros aspectos de la equidad en la salud, como la determinación de los grupos poblacionales en situación de vulnerabilidad, reciben menos atención. Si bien es necesario investigar más la aplicación y las repercusiones de los enfoques en las medidas programáticas específicas, en el estudio se brindan algunas apreciaciones útiles para sustentar las iniciativas dirigidas a establecer un marco más sólido para la acción en materia de equidad en la salud hacia el logro de las metas de la Región para el 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade , Sistemas de Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Infecções por Coronavirus
12.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-7, 5/02/2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1248395

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La tuberculosis (TB) genera una gran carga de enfermedad a nivel global. Su elevada presencia en grandes ciudades se explica porque ellas son escenarios de urbanización acelerada, fuertes inequidades sociales y concentración de circunstancias de vulnerabilidad. El objetivo fue analizar la situación epidemiológica de la TB en un área programática (AP) de la Ciudad de Buenos Aires entre 2017 y 2019. MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal. La población de estudio fueron los casos notificados de TB en residentes en el AP del Hospital Fernández (HF). La fuente de datos principal fue el Sistema Nacional de Vigilancia de Salud. RESULTADOS: Se registraron 375 casos. En 2017 se presentó la tasa de notificación de TB más alta del AP (29,2). Los casos se concentraron en el barrio de Retiro y alcanzaron su mayor tasa en 2018 (134,5). Los barrios populares presentaron 12 veces la tasa del AP (305,1). De todos los casos, 213 fueron de género masculino (56,8%), con 29 años como mediana de edad. Mayormente fueron notificados por la red de efectores del AP del HF. Respecto a la evolución, en 169 casos fue satisfactoria (45,1%), y 138 no registraron datos de evolución (36,8%). DISCUSIÓN: El análisis epidemiológico desagregado reveló la gran complejidad del territorio respecto a este padecimiento de salud. Las redes de abordaje interdisciplinarias e intersectoriales resultan claves para garantizar la accesibilidad al cuidado y tratamiento en esta población.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Condições Sociais , Tuberculose , Epidemiologia , Mensuração das Desigualdades em Saúde
13.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-11-30. (PAHO/IMS/FPL/COVID-19/20-0021).
em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-53078

RESUMO

The purpose of this guide is to offer recommendations for improving the implementation of non‑pharmacological public health measures during the COVID-19 response and compliance with these measures by population groups in situations of vulnerability. This requires determining the main barriers to implementing these measures so that we can identify the groups and territories most affected during the different phases of the pandemic. With this objective in mind––and within the framework of an equity, human rights, and diversity approach––, policies, strategies, and interventions to accompany the implementation and flexibilization of the measures are recommended to ensure that no one is left behind.


Assuntos
COVID-19 , Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Determinantes Sociais da Saúde , Saúde Pública , Vulnerabilidade Social , Equidade em Saúde , Direitos Humanos , Cobertura Universal de Saúde , Vulnerabilidade em Saúde , Estudo sobre Vulnerabilidade , Betacoronavirus , Pandemias , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Pesquisa
14.
Washington, D.C.; OPS; 2020-10-28. (OPS/IMS/FPL/COVID-19/20-0021).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-52955

RESUMO

El propósito de este documento es presentar orientaciones para mejorar la aplicación de medidas de salud pública no farmacológicas durante la respuesta a la COVID-19, así como la adherencia a dichas medidas por parte de los grupos de población en situación de vulnerabilidad. Para ello, es necesario identificar los principales obstáculos a la aplicación de las medidas, lo que nos permite determinar los grupos y territorios más afectados en las diferentes fases de la pandemia. Con este objetivo, y desde un marco de equidad, derechos humanos y diversidad, se recomiendan políticas, estrategias e intervenciones que acompañan la aplicación y flexibilización de las medidas, de modo que nadie quede atrás.


Assuntos
COVID-19 , Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Determinantes Sociais da Saúde , Saúde Pública , Vulnerabilidade Social , Equidade em Saúde , Direitos Humanos , Cobertura Universal de Saúde , Vulnerabilidade em Saúde , Estudo sobre Vulnerabilidade , Betacoronavirus , Pandemias , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Pesquisa
15.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-52940

RESUMO

[EXTRACT]. The significant challenges to equity in health in the Region of the Americas, as detailed in the report of the Pan American Health Organization Independent Commission on Equity and Health Inequalities in the Americas, gave original impetus to this Special Issue on Equity in Health by the Pan American Journal of Public Health. The report, Just Societies: Health Equity and Dignified Lives, analyzed a vast body of evidence that indicated the overwhelming inequalities in the Region that relate to three factors: structural drivers, conditions of daily life, and governance for health equity (taking action). Highlighting the continued realities of the interrelationship between social and health inequities in the Americas is by no means new. However, since early 2020 this interrelationship has been further exposed and exacerbated by the unprecedented COVID-19 pandemic, which is testing governments, communities, economies, and individuals in ways previously unimagined in their scope and intensity. The crisis is exposing underlying inequalities in health and the cost of inaction to address this long-standing social injustice, and the COVID-19 response is even reversing improvements in social and health indicators made in the last two decades.


Assuntos
COVID-19 , Equidade em Saúde , América , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Coronavirus , Infecções por Coronavirus
16.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-10-23.
em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-52931

RESUMO

The Region of the Americas has prioritized the achievement of health equity—“the absence of avoidable or remediable differences among groups of people, whether these groups are defined socially, economically, demographically or geographically” (WHO)—both through regional agreements, such as the Sustainable Health Agenda for the Americas (2017), and by reporting progress toward the 2030 Agenda for Sustainable Development (the Sustainable Development Goals) (2015). Public sector policy is the principal initial lever through which both national and local governments institute and finance actions toward accelerating the achievement of equity in health. This study assessed 32 national health plans to report on whether and how countries in the Region are integrating the achievement of health equity into strategic lines of action in the health sector. It provides a snapshot of approaches and advances, allowing for knowledge sharing among countries on options for attention to equity in health policy. It will also facilitate future monitoring of trends in the integration of health equity aims and approaches in policies. The study found that stated overall commitments to health equity are common, as are commitments toward the disaggregation of data and monitoring of inequalities, while other elements of health equity like, for example, the identification of populations in situations of vulnerability, receive less attention. While further study is needed on the implementation and impacts of approaches in specific programmatic actions, the study provides useful insights to inform efforts for a stronger framework for health equity action toward the Region’s goals for 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Pandemias , América
17.
São Paulo; SMS; jul. 2020. 59 p. graf, tab.(Boletim CEInfo Análise, XV, 18).
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS, SMS-SP, CEINFO-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1433828

RESUMO

A desigualdade social é um tema latente em nosso país, visto sua história de ex-colônia e de quase quatro séculos de escravização de pessoas negras. Nos últimos anos houve avanços na implementação de políticas públicas voltadas para a saúde da população negra, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida desse grupo. Este boletim tem como objetivo fornecer subsídios para monitorar e avaliar essas políticas, para tanto serão apresentadas informações desagregadas por raça/cor. A população negra corresponde a 37% da população do Município de São Paulo (MSP), contudo tem 60,3% dos beneficiários do programa Bolsa Família. Entre 2012 a 2018 houve aumento da proporção de nascidos vivos de mães pretas e pardas, com maior proporção de mães adolescentes ­ 13,3% em relação às brancas ­ 7,8%; o início tardio do pré-natal e o acompanhamento insuficiente também é mais frequente em mulheres negras e indígenas. A população negra tem a maior proporção de casos de HIV notificados ­ 47,2%, risco relativo 2,5 vezes maior de ter Aids; corresponde a 54,9% dos casos de Sífilis Adquirida; teve aumento da incidência de Tuberculose, com maior risco relativo de adquirir a doença em relação aos brancos. Quanto ao estado nutricional, crianças negras apresentaram maior prevalência de excesso de peso e déficit de altura, em comparação as brancas. Os trabalhadores negros representam 37% dos ocupados, mas são vítimas de metade dos acidentes notificados ­ 51,4%. Em relação as doenças crônicas não transmissíveis, a mortalidade na população preta é maior por Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Melittus e Doença Cerebrovascular, tanto em menores como em maiores de 60 anos. A mortalidade por Câncer de Mama e de Colo Uterino se concentra acima dos 50 anos e mulheres pretas estão em primeiro lugar, seguidas das brancas. A violência acomete prioritariamente jovens negros de 15 a 29 anos, que representam 68,8% dos óbitos por Intervenção Legal nessa faixa etária. A mortalidade precoce, antes dos 65 anos de idade, ocorre muito mais no sexo masculino e na população negra. Apesar das políticas instituídas com olhar para a saúde da população negra, as iniquidades ainda estão presentes e os indicadores permitem visualizar essas vulnerabilidades. Fica o desafio de ampliar de fato o acesso aos serviços, diminuira as desigualdades a fim de melhorar a saúde da população negra


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , População Negra/estatística & dados numéricos , Distribuição por Etnia , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Racismo Sistêmico , Política de Saúde , Tuberculose/epidemiologia , Violência/estatística & dados numéricos , Sífilis/epidemiologia , Estado Nutricional , Prevalência , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Nascido Vivo/epidemiologia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia
18.
Rev. cuba. salud pública ; 46(1): e1753, ene.-mar. 2020. tab
Artigo em Espanhol | CUMED, LILACS | ID: biblio-1126832

RESUMO

Introducción: Los individuos en posiciones de desventaja socioeconómica presentan un mayor riesgo de sufrir enfermedades. En Cuba, las ciencias sociales investigan sobre la inequidad social desde enfoques diferentes, en los que prevalecen las técnicas cualitativas con poca divulgación de los métodos cuantitativos que permitan la localización de desigualdades. Objetivo: Proponer un procedimiento para medir las desigualdades sociales en salud en el contexto cubano con el empleo de métodos cuantitativos. Métodos: Revisión bibliográfica sobre las técnicas y sus fundamentos. Se compararon los métodos según desafíos metodológicos, estructura de la información de entrada, ventajas y limitantes, interpretación de los resultados, posibilidades para capturar la desigualdad y software disponible para cada técnica. Se propusieron etapas para la medición de las desigualdades sociales en salud de acuerdo con la comparación realizada, los desafíos metodológicos planteados en las investigaciones, las alternativas metodológicas propuestas y la experticia de los investigadores. Conclusiones: Entre las limitantes de los métodos clásicos está la necesidad de tener datos hasta el nivel mínimo de análisis. El agrupamiento tiene como desafío metodológico el diseño de una extracción de rasgos. El análisis multinivel asume que los efectos contextuales son los mismos para todos los individuos dentro de los grupos a lo largo del tiempo. Esta dificultad es resuelta por el análisis de secuencias sociales. El requerimiento de datos longitudinales es el mayor impedimento de esta técnica para su utilización en Cuba(AU)


Introduction: Individuals in positions of socio-economic disadvantage are at increased risk for diseases. In Cuba, the social sciences research on social inequity from different approaches, in which prevail the qualitative techniques with little disclosure of quantitative methods that allow the location of inequalities. Objective: To propose a procedure for measuring social inequalities in health in the Cuban context with the use of quantitative methods. Methods: Bibliographical review on the techniques and their fundamentals. The methods were compared according to the methodological challenges, the structure of the entry information, advantages and limiting factors, interpretation of the results, possibility to capture inequality, and software available for each technique. There were proposed stages for measuring the social inequalities in health according with the comparison made, the methodological challenges posed in the researches, the methodological alternatives proposed and the expertise of the researchers. Conclusions: Among the limitations of the classical methods is the need to have data up to the minimum level of analysis. Grouping has as methodological challenge the design of a removal of features. Multilevel analysis assumes that the contextual effects are the same for all individuals within groups over time. This difficulty is solved by the analysis of social scripts. The requirement of longitudinal data is the biggest handicap of this technique for its use in Cuba(AU)


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Multinível/métodos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Cuba
19.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(5): e2019468, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133819

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à realização de acolhimento pelas equipes da Atenção Básica à Saúde no Brasil. Métodos: Estudo transversal, realizado com equipes que aderiram ao PMAQ-AB 2012 (Ciclo I). O desfecho utilizado foi o 'acolhimento pela equipe de saúde'; as variáveis independentes foram macrorregião, perfil municipal, índice de Gini e cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família, reunião de equipe, estudo da demanda espontânea, consideração da opinião do usuário e existência de educação permanente. Realizou-se análise multinível, por regressão de Poisson. Resultados: A amostra foi composta por 13.751 equipes. A prevalência de acolhimento foi de 78,3% (IC95% 77,6;79,1). Na análise hierárquica, a maior prevalência de acolhimento foi entre as equipes pertencentes à região Sul (RP=1,37 - IC95% 1,27;1,48), tendo por referência a região Nordeste. Conclusão: Há uma distribuição desigual de equipes da Atenção Básica que realizam o acolhimento no país, possivelmente associada às iniquidades regionais.


Objetivo: Evaluar la prevalencia y los factores asociados a la recepción por parte de los equipos de Atención Primaria de Salud en Brasil. Métodos: Estudio transversal que incluyó a equipos que adhirieron al PMAQ-AB 2012 (Ciclo I); el resultado utilizado fue "el acogimiento por el equipo de salud". Las variables independientes fueron macrorregión, perfil municipal, índice de Gini y cobertura poblacional de la Estrategia de Salud Familiar, reunión del equipo, estudio de la demanda espontánea, consideración de la opinión del usuario y existencia de educación permanente. Se realizó un análisis multinivel por regresión de Poisson. Resultados: La muestra consistió en 13.751 equipos. La prevalencia de acogimiento fue del 78,3% (IC95% 77,6;79,1). En el análisis jerárquico, la mayor prevalencia de recepción se produjo entre los equipos pertenecientes a la región Sur (PR=1,37 - IC95% 1,27;1,48) en comparación con la región Nordeste. Conclusión: Hay una distribución desigual de los equipos de atención primaria que realizan acogimiento en Brasil, posiblemente asociados con inequidades regionales.


Objective: To evaluate prevalence and factors associated with service user embracement by Primary Health Care teams in Brazil. Methods: This is a cross-sectional study that included teams that took part in the 2012 National Program for Primary Health Care Access and Quality Improvement (PMAQ-AB) (Cycle I). The outcome used was 'user embracement by the health team'. The independent variables were macro-region, municipal profile, Gini index and Family Health Strategy population coverage, team meetings, study of spontaneous demand, consideration of user opinions and existence of continuing education. Multilevel Poisson regression analysis was performed. Results: The sample consisted of 13,751 teams. User embracement prevalence was 78.3% (95%CI 77.6;79.1). In the hierarchical analysis, the highest prevalence of user embracement was found among Southern region teams (PR=1.37 - 95%CI 1.27;1.48) taking the Northeast region as a reference. Conclusion: There is an uneven distribution of Primary Care teams practicing user embracement in Brazil, possibly associated with regional inequalities.


Assuntos
Humanos , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Brasil , Acolhimento , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
20.
Odovtos (En línea) ; 21(3): 65-75, Sep.-Dec. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS, BBO | ID: biblio-1091493

RESUMO

RESUMEN Introducción: La medición de la posición socioeconómica (PSE) es central para el análisis de las inequidades sociales en salud (ISS) y requiere de instrumentos actualizados, adaptados a un marco conceptual de referencia, al contexto local y a las características de las poblaciones. El objetivo de este estudio es presentar y discutir, a la luz de la literatura internacional, las ventajas y desventajas de las diferentes formas de medición de la posición socioeconómica para el análisis de las ISS que existen en Costa Rica. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática de los instrumentos y métodos existentes en Costa Rica para la medición de las ISS. Resultados: Se encontró que en Costa Rica existe una gran diversidad de instrumentos a nivel individual o geográfico que permiten medir la posición socioeconómica en el marco de las ISS. Cada proxy de la PSE se desarrolla en función de un marco conceptual de referencia, y se debe adaptar al diseño del estudio, a las características de la población de estudio (e.g. edad) y de la factibilidad de la recolección de los datos. Sin embargo, debido a la gran diversidad de variables y marcos conceptuales existentes sobre la PSE, no es posible establecer la existencia de un patrón de oro para la medición de las ISS aplicable a todos los estudios. Conclusión: Esta revisión de la literatura costarricense a la luz de la literatura internacional, podría contribuir a un mejor uso de las herramientas existentes. Permitirá a los investigadores escoger los instrumentos más adaptados al contexto local que han sido validados previamente, los marcos teóricos respectivos que existen detrás de cada medición, y sus eventuales limitaciones.


ABSTRACT Introduction: Measuring socioeconomic position (SEP) is central in the analysis of social inequalities in health (SIH). It requires the use of updated instruments, adapted to a particular conceptual framework, taking into account the local context and the population characteristics. This study aims to present and discuss the advantages and disadvantages of different measurement of SEP used in Costa Rica for the analysis of health inequalities. Materials and methods: A systematic review of the existing instruments and methods used to characterize SEP in Costa Rica was carried out. Results: There is a great diversity of instruments used as proxies of SEP in Costa Rica, both at the individual, and at geographical level. These measures allow to capture specific dimensions of SEP potentially associated with different health outcomes. Being a latent concept, variables approaching SEP should refer to their specific conceptual framework, be adapted to the study design, and population's characteristics (e.g. age), and should consider the study feasibility of data collection. Due to the variety and different conceptual frameworks behind each SEP variable, it is not possible to establish the existence of a gold standard. Conclusion: This review of the Costa Rican health inequalities literature regarding SEP instruments, can contribute to a better use of the existing tools. It will allow researchers to better evaluate the instruments that have been previously validated, their respective theoretical frameworks and limitations, to choose the most suitable proxy of SEP for the local context analyzed.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Costa Rica , Educação
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