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1.
São Paulo; s.n; 2012. 87 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-643275

RESUMO

Introdução: Estudar a mortalidade infantil associada às variáveis climáticas é um desafio, sobretudo por causa da complexidade das variáveis envolvidas no coeficiente de mortalidade infantil. Objetivo: Identificar associação espacial entre mortalidade infantil, mortalidade infantil pós-neonatal, e mortalidade infantil por diarreia e precipitação pluviométrica. Método: As análises espaciais, realizadas para 184 municípios de Pernambuco, foram: I Moran, estimador bayesiano empírico local, autocorrelação local e autocorrelação local bivariada. Resultados: Houve associação espacial estatisticamente significativa entre a mortalidade infantil, a mortalidade infantil pós-neonatal e a mortalidade infantil por diarreia e precipitação. A região do semiárido apresenta aglomerados com as mortalidades associadas à baixa precipitação. Enquanto que na região do não semiárido, elas foram associadas ao excesso de precipitação. Discussão: A associação entre mortalidade infantil e espaço, mortalidade infantil e regime de chuvas possuem comportamento distinto entre as regiões do não semiárido e do semiárido. As condições precárias de saneamento básico aliadas ao baixo indicador socioeconômico podem ter contribuído para aumento do risco de mortalidade infantil. As técnicas de análise exploratória espacial foram relevantes para visualização das heterogeneidades intermunicipais e identificação de associação espacial entre mortalidade infantil e precipitação.


Assuntos
Humanos , Lactente , Meteorologia , Mortalidade Infantil , Chuva , Características de Residência , Brasil , Zona Semiárida , Fatores Socioeconômicos
2.
São Paulo; s.n; 2010. [202] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-558105

RESUMO

Objetivo: A pesquisa teve como objetivo verificar como as condições atmosféricas intraurbanas atuam no agravamento dos problemas respiratórios, em crianças menores de cinco anos, e, circulatórias e respiratórias, em adultos com mais de sessenta anos, no setor Sul/Sudeste, da cidade de São Paulo, a partir da associação com as variáveis atmosféricas e o índice bioclimático PET (Physiological Equivalent Temperature). Métodos: Analisou-se 12.269 casos de internação por doenças respiratórias em crianças; 24.318 por doenças do aparelho circulatório e 8.894 do aparelho respiratório em idosos. Os dados foram agrupados segundo perfil socioambiental. Nas estações meteorológicas do IAG/USP e do aeroporto de Congonhas foram obtidas variáveis e obteve-se o índice de qualidade do ar na CETESB/CONGONHAS. Foram utilizados: análise estatística descritiva; modelo linear generalizado com distribuição binomial negativa (GLM); e modelo de regressão. Resultados: Houve associação estatística entre as variáveis atmosféricas ambientais e as internações hospitalares, porém de forma diferenciada e específica. O GLM apontou aumento nas internações hospitalares com a elevação em 1ºC de amplitude térmica (0,6por cento) índice de poluição (0,2por cento) e com diminuição na temperatura média (0,9por cento). A regressão apontou aumento de internações com a diminuição das temperaturas médias e mínimas e o índice PET indicou que o calor é protetor. A chance de ocorrência de internações foi 12por cento maior com a diminuição de 1ºC no índice PET e com aumento 1ºC na temperatura máxima, no grupo de pior perfil socioambiental. Doenças Respiratórias em Idosos: O GLM indicou aumento das internações hospitalares com a elevação em 1ºC na amplitude térmica (2,1por cento) e poluição (0,2por cento) e diminuição em 1ºC do PET (1por cento). A regressão aponta maior risco com o aumento da amplitude térmica. Dias com maior taxa de internação foi 3,4por cento maior nos distritos com perfil socioambiental...


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Idoso , Efeitos do Clima , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doenças Respiratórias/complicações , Doenças Respiratórias/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Meteorologia , Saúde da População Urbana
3.
Buenos Aires; Lugar; 2009. 156 p. graf.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-619541

RESUMO

Contenido: Marco teórico y campo operativo en Geografía de la Salud. La enfermedad como sistema. Transición epidemiológica. Pobreza y salud. Políticas de salud y escala geográfica. Sistemas de información geográfica en Geografía de la Salud.Los servicios sanitarios en el departamento Caucete.


Assuntos
Humanos , Meteorologia , Epidemiologia , Geografia , Política de Saúde , Serviços de Saúde
4.
Gac. méd. Caracas ; 108(3): 353-361, jul.-sept. 2000. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-310561

RESUMO

El análisis de la situación de salud en el Estado Vargas, producto del incremento de las precipitaciones diarias desde los primeros días del mes de diciembre de 1999, con su máxima expresión entre los días 14, 15, 16, afectó seriamente la población expuesta, es presentado a continuación. De forma retrospectiva podemos estimar que se produjo un evento ambiental impredecible, en donde existía un asentamiento de población inadecuado, con desconocimiento de las medidas preventivas, y todo esto, aunado a una educación sanitaria limitada. La evaluación rápida del estado de salud se efectuó a través de indicadores de mortalidad y morbilidad, con un método de vigilancia simplificada. En este caso en particular se activó, por las autoridades de salud venezolanas lo que se denomina "Notificación Diaria Sindromática", que implica el seguimiento del comportamiento de los síndromes, centralizado en una Sala de Situación. La acción de la OPS-OMS, permitió consolidar una sala de situación de salud de la representación OPS-OMS en Venezuela, y de igual manera en el Ministerio de Salud y Desarrollo Social. La Sala de Situación, ha funcionado conjuntamente en la elaboración de un instrumento teórico-metodológico sobre la ejecución de un proyecto de emergencia, que orienta la cooperación para reforzar la vigilancia epidemiológica y el control de enfermedades en los Estados afectados, trabajando de manera particular con las autoridades de salud del Estado Vargas. Esta sala realiza un procesamiento de información y define objetivos, con criterios de selección de datos e indicadores demográficos, económicos, sociales y de salud. Por consolidar un equipo de investigación en el área médico ambiental, denominado Agenda Médico Ambiental, realizamos un análisis retrospectivo de la situación de salud y del ambiente de la región más afectada, por el evento natural. Se observa un incremento de procesos respiratorios, específicamente en la población que permaneció en el Estado Vargas, hecho que es analizado en base a nuestra experiencia en el diagnóstico de la situación de contaminantes y aeroalergenos prevalentes en el Valle de Caracas


Assuntos
Desastres , Meio Ambiente , Nível de Saúde , Vigilância Sanitária , Meteorologia , Morbidade , Mortalidade , Natureza , Poluentes Ambientais , Medicina , Venezuela
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