Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 33(4): eabc110, 20200000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146299

RESUMO

Fundamento: Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, podem ocorrer efeitos adversos e exames inconclusivos. Objetivo: Avaliar em uma grande população geral a segurança e a exequibilidade do ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Métodos: Estudo de 10.006 ecocardiogramas sob estresse com dobutamina realizados no período de julho de 1996 a setembro de 2007. A dobutamina foi administrada em quatro estágios (10, 20, 30 e 40 µcg.kg-1.min-1) para pesquisa de isquemia miocárdica e iniciada com 5 µcg.kg- ¹.min-1 apenas na análise de viabilidade miocárdica. A atropina foi iniciada conforme os protocolos vigentes. Foram verificados dados clínicos, hemodinâmicos e efeitos adversos associados ao ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Resultados: Durante os ecocardiogramas sob estresse com dobutamina, ocorreu angina típica (8,9%), pico hipertensivo (1,7%), ectopias ventriculares isoladas (31%), taquiarritmia supraventricular (1,89%), fibrilação atrial (0,76%) e taquicardia ventricular não sustentada (0,6%). Os efeitos adversos citados foram mais frequentes nos pacientes com ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. A desaceleração sinusal paradoxal (0,16%) não ocorreu em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivo. As três complicações graves ocorreram em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. Foram dois casos (0,02%) com fibrilação ventricular e um caso de síndrome coronariana aguda (0,01%). Não houve caso de taquicardia ventricular sustentada, ruptura cardíaca, assistolia ou óbito. Comparados aos exames concluídos, nos inconclusivos, os pacientes usaram menos atropina (81,5% versus 49,9%; p< 0,001) e mais betabloqueador (4,7% versus 19%; p< 0,001), apresentando mais pico hipertensivo (1,1% versus 14,2%; p = 0,0001) e taquicardia ventricular não sustentada (0,5% versus 2,2%; p< 0,001). Conclusão: O ecocardiograma sob estresse com dobutamina realizado de forma apropriada é seguro e apresenta elevada exequibilidade.


Background: Adverse effects and inconclusive results may occur on dobutamine stress echocardiography. Objective: To assess the safety and feasibility of dobutamine stress echocardiography in a large general population. Methods: A total of 10,006 dobutamine stress echocardiographies were performed between July 1996 and September 2007. Dobutamine was administered in four stages (10, 20, 30, and 40 µcg·kg-1·min-1) to research myocardial ischemia starting with 5 µcg·kg- ¹·min-1 to analyze myocardial viability. Atropine administration was initiated according to current protocols. Clinical, hemodynamic, and adverse effect data associated with dobutamine stress echocardiography findings were verified. Results: Typical angina (8.9%), hypertensive peak (1.7%), isolated ventricular ectopias (31%), supraventricular tachyarrhythmia (1.89%), atrial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença das Coronárias/diagnóstico , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Atropina/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos dos fármacos , Dobutamina/administração & dosagem , Dobutamina/efeitos adversos , Eletrocardiografia/métodos , Hipertensão/complicações , Metoprolol/administração & dosagem
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(4): 449-454, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703111

RESUMO

INTRODUCTION: Biochemical markers of myocardial injury are frequently altered after cardiac surgery. So far there is no evidence whether oral beta-blockers may reduce myocardial injury after coronary artery bypass grafting. OBJECTIVE: To determine if oral administration of prophylactic metoprolol reduces the release of cardiac troponin I in isolated coronary artery bypass grafting, not complicated by new Q waves. METHODS: A prospective randomized study, including 68 patients, divided in 2 groups: Group A (n=33, control) and B (n=35, beta-blockers). In group B, metoprolol tartrate was administered 200 mg/day. The myocardial injury was assessed by troponin I with 1 hour and 12 hours after coronary artery bypass grafting. RESULTS: No significant difference between groups regarding pre-surgical, surgical, complication in intensive care (15% versus 14%, P=0.92) and the total number of hospital events (21% versus 14%, P=0.45) was observed. The median value of troponin I with 12 hours in the study population was 3.3 ng/ml and was lower in group B than in group A (2.5 ng/ml versus 3.7 ng/ml, P<0,05). In the multivariate analysis, the variables that have shown to be independent predictors of troponin I release after 12 hours were: no beta-blockers administration and number of vessels treated. CONCLUSION: The results of this study in uncomplicated coronary artery bypass grafting, comparing the postoperative release of troponin I at 12 hours between the control group and who used oral prophylactic metoprolol for at least 72 hours, allow to conclude that there was less myocardial injury in the betablocker group, giving some degree of myocardial protection.


INTRODUÇÃO: Os marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estão frequentemente alterados após cirurgia cardíaca. Até o momento não existem evidências de que o betabloqueador oral possa reduzir a lesão miocárdica após cirurgia de revascularização miocárdica. OBJETIVO: Determinar se a administração oral profilática de metoprolol reduz a liberação de troponina cardíaca I na cirurgia de revascularização miocárdica isolada não complicada por novas ondas Q. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, incluindo 68 pacientes divididos em 2 grupos: Grupo A (n=33, controle) e B (n=35, betabloqueador). No grupo B, o tartarato de metoprolol foi administrado na dose de 200 mg/dia. A lesão miocárdica foi avaliada pela troponina I com 1 hora e 12 horas após a cirurgia de revascularização miocárdica. RESULTADOS: Não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto às variáveis pré-cirúrgicas, cirúrgicas, incidência de complicações na terapia intensiva (15% versus 14%; P=0,92) e o número total de eventos hospitalares (21% versus 14%; P=0,45). O valor da mediana da troponina I com 12 horas na população estudada foi de 3,3 ng/ml e foi menor no grupo B do que no grupo A (2,5 ng/ml versus 3,7 ng/ml; P<0,05). Na análise multivariada, as variáveis que demonstraram serem preditoras independentes da liberação de troponina cardíaca I com 12 horas foram: não uso de betabloqueadores e número de vasos tratados. CONCLUSÃO: Os resultados desta investigação na cirurgia de revascularização miocárdica isolada, não complicada, comparando a liberação pós-operatória de troponina cardíaca I com 12 horas entre os grupos controle e o que usou metoprolol oral profilático por pelo menos 72 horas, permitem concluir que houve menor lesão miocárdica no grupo betabloqueador, conferindo algum grau de proteção miocárdica.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Cardiotônicos/administração & dosagem , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Coração/efeitos dos fármacos , Metoprolol/administração & dosagem , Troponina I/sangue , Administração Oral , Biomarcadores/sangue , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Unidades de Terapia Intensiva , Período Pós-Operatório , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
J. bras. nefrol ; 16(1): 42-7, mar. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129252

RESUMO

O efeito da estimulaçäo beta-2 adrenérgica com terbutalina sobre a homeostase do potássio foi examinado em seis pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise. Os pacientes foram estudados em três situaçöes diferentes: infusäo de terbutalina isoladamente, infusäo de terbutalina precedida de propranolol e infusäo de terbutalina precedida de metoprolol. A concentraçäo inicial de potássio sérico foi significativamente menor no primeiro estudo, quando comparada ao segundo (4,7 ñ 0,7 vs 5,6 ñ 0,6 mmol/l, p < 0,05). Durante o primeiro estudo, a concentraçäo sérica do potássio reduziu-se de 4,7 ñ 0,7 para 3,3 ñ 0,7 mmol/l (p < 0,01). No segundo estudo, a concentraçäo de potássio näo variou. Em contraste, no terceiro estudo, ela reduziu-se de 5,3 ñ 0,7 para 4,2 ñ 0,8 mmol/l (p < 0,01), sendo essa reduçäo significativamente menor que aquela observada no primeiro estudo (29,9 ñ 7,1 vs 21 ñ 6,4 por cento, p < 0,05). Esses resultados sugerem que o manejo extra-renal do potássio é mediado por receptores beta-2. Desde que houve elevaçäo do potássio sérico quando os pacientes receberam propranolol, os autores sugerem que pacientes com insuficiência renal crônica candidatos ao uso de betabloqueadores devam receber preferencialmente um betabloqueador beta-I específico. Os autores concluem ainda que a estimulaçäo betadrenérgica com terbutalina é um método rápido, seguro e eficaz na reduçäo do potássio sérico, desde que os pacientes näo estejam recebendo droga betabloqueadora näo específica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Homeostase/efeitos dos fármacos , Insuficiência Renal Crônica/sangue , Potássio/sangue , Frequência Cardíaca , Diálise Renal , Metoprolol/administração & dosagem , Pressão Arterial , Propranolol/administração & dosagem , Terbutalina/administração & dosagem
4.
Unimetro ; 4(7): 20-40, ene.-jun. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-84079

RESUMO

Estudiamos 100 pacientes con Hipertension Arterial Sistemica (H.A.S) asociada y/o complicada en el Hospital HGZ 1-A I.M.S.S. se clasificaron en 4 gruposGrupo A: Pacientes con H.A.S esencial; Grupo B: H.A,S. asociada a Cardiopatia isquemica. Grupo C; H.A.S.e insuficiencia Renal Cronica. Grupo D: H.A.S. asociado a EPOC. El estudio fue propspectivo, abierto de grupos aleatorios. Se lograronefectos beneficos en todos los pacientes tratados con Nifedipina con diferencia significativa comparando con Alfa Metil Dopa (P 0.001) y efectos similares con el Metoprolol con una clara indicacion de H.A.S. leve o moderada y ademas disminuye la isquemia del Miocardo Nifedipina y Metoprolol fueron superiores a la Alfa Metil Dopa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Nifedipino/uso terapêutico , Metoprolol/uso terapêutico , Hipertensão , Nifedipino/administração & dosagem , Pneumopatias Obstrutivas , Metoprolol/administração & dosagem , Hipertensão/complicações , Hipertensão/terapia , Insuficiência Renal Crônica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA