Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 22(1): 22-30, jan.-mar. 2012. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-669830

RESUMO

A viabilidade miocárdica pode ser avaliada por testes de imagem não invasivos. Recentemente, a técnica de realce tardio miocárdico por ressonância magnética cardíaca se juntou a esta família de testes e é considerada, hoje, como a técnica padrão-ouro pela diretrizes nacionais e internacionais e pelo consenso de especialistas. Em medicina, não há palavra final; porém, no momento e baseado na literatura atual, a ressonância magnética cardíaca pode ser considerada pelo clínico como o mais próximo da palavra final em termos de viabilidade miocárdica para a decisão de revascularização miocárdica. As evidências atuais demonstram que a ressonância é um método capaz de definir áreas de miocárdio viável e não viável até nível quase microscópico. A correlação da viabilidade celular com a viabilidade contrátil, isto é, a probabilidade de melhora ou recuperação contrátil após revascularização miocárdica pode se predita com alta acurácia pela técnica de realce tardio miocárdio por ressonância magnética. Nos casos complexos, pode-se, ainda, aumentar a especificidade, associando-se a técnica de cinerressonância com dobutamina. Uma vasta gama de informações adicionais, como a detecção da obstrução microvascular ou no-reflow, entre muitas outras, conferem uma impressionante capacidade diagnóstica e prognóstica à ressonância magnética cardíaca na doença arterial coronária aguda e crônica. Os dados controversos do recente subestudo de viabilidade do estido STICH não responderam de forma definitiva às questões clínicas essenciais, que permanecem em aberto e, em especial, levantaram a hipótese de que a viabilidade deva ser investigada de rotina com métodos mais acurados, como a ressonância magnética cardíaca.


Assuntos
Humanos , Sobrevivência Celular , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Imageamento por Ressonância Magnética , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Miocárdio Atordoado/complicações , Miocárdio Atordoado/diagnóstico , Sobrevivência de Tecidos , Fatores de Risco
2.
Gac. méd. Caracas ; 113(1): 19-41, ene.-mar. 2005. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-447418

RESUMO

El significado del arurdimiento y de la hibernación del miocardio, los mecanismos fisiopatológicos responsables de estos fenómenos y las posibles conexiones entre ambos han sido objeto recientemente de múltiples revisiones. El aturdimiento es la disfunción contráctil de carácter transitorio y duración variable (minutos a semanas), que sobrepasa el período de isquemia aguda o subaguda. Sin embargo, suu trscendencia es limitada, por que responde muy bien a la estimulación inotrópica y se resuelve progresivamente de forma espontánea. Sus mecanismos fisiopatólogicos no son bien conocidos, y todavía se debate si se debe fundamentalmente a las secuelas de la lesión isquémica o a un efecto colateral indeseable de la reperfusión, especialmente en la fase inicial de esta, durante la que se producen radicales libres de oxígeno cuando se hace en forma rápida (cirugía o angioplastia), lo cualno sucede cuando se logra en forma lenta (tratamiento medicamentoso). El miocardio aturdido e hibernado se define como una alteración persistente de la función miocárdica del ventrículo izquierdo en reposo, ocasionada por una reducción de flujo miocárdico. Pero la defición de la hibernación es controvertida, debido a que no se conoce el mecanismo de la disfunción cardíaca aparentemente crónica, dependiente de una cardiopatía isquémica, la cual puede desaperecer después de la revascularización. La respuesta hibernante del corazón fue considerada como un acto de autopreservación (poco flujo poco trabajo), considerándose así como el "corazón inteligente". Se ha demostrado que la disminución severa del flujo coronario puede dar lugar a uma reducción aparentemente adaptativa de la actividad contráctil y de otras funciones, de horas, días, meses y años de duración, sin muerte celular, pero con matenimiento de los niveles de adenosintrifostato. Igualment, en algunos casos de hibernación crónica el flujo coronario puede ser normal en reposo, y se ha sugerido que esta situación podría explica...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Isquemia Miocárdica/patologia , Miocárdio Atordoado , Miocárdio , Reciclagem , Cardiologia , Venezuela
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 19-26, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391541

RESUMO

O aparecimento de insuficiência cardíaca após infarto agudo do miocárdio é evento comum e está associado com aumento tanto da morbidade como da mortalidade. A insuficiência cardíaca pode aparecer em três fases distintas: pré-hospitalar, logo após o infarto e mais tardiamente, relacionada ao processo de remodelação ventricular. Nos últimos anos, foram introduzidos avanços terapêuticos importantes no tratamento da disfunção ventricular crônica após o infarto do miocárdio. Por outro lado, os avanços no tratamento agudo, na fase hospitalar, da insuficiência cardíaca após infarto foram bem menos significantes. Recentemente, entretanto, algumas estratégias vêm ganhando destaque e parecem ser promissoras para esses pacientes. Este artigo discute os principais aspectos da abordagem clínica dos pacientes com insuficiência cardíaca, na fase hospitalar após infarto agudo do miocárdio.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cardiotônicos/administração & dosagem , Disfunção Ventricular/etiologia , Furosemida , Infarto do Miocárdio/complicações , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Nitroglicerina , Insuficiência Respiratória , Arginina Vasopressina , Diabetes Mellitus , Diuréticos , Hipertensão , Reperfusão Miocárdica , Miocárdio Atordoado , Edema Pulmonar , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA