Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Femina ; 45(2): 82-89, jun. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1415432

RESUMO

Osteoporose é um problema de saúde pública importante que acomete mais de metade das mulheres com idade superior a 50 anos. Doença com um enorme impacto sobre a saúde pública, através da morbidade e mortalidade aumentadas, com custos econômicos associados resultantes das fraturas. O objetivo é avaliar e identificar as pessoas de risco para desenvolver fraturas osteoporóticas de fragilidade que necessitam ser tratadas. A abordagem de mulheres com baixa massa óssea e aumento do risco de fraturas deve ser multidisciplinar. A farmacoterapia é apenas uma Steiner ML, Strufaldi R, Fernandes CE das possíveis intervenções. Aspectos como a nutrição orientada, fortalecimento muscular, prevenção de quedas, suplementos vitamínicos e minerais devem ser considerados. O tratamento farmacológico permite a prevenção da perda óssea, a prevenção primária e secundária de fragilidade óssea e deve ser baseado na avaliação do risco de fratura do indivíduo e na relação custo-benefício do medicamento escolhido.


Osteoporosis is a significant public health problem that affects more than half of women aged over 50. This disease has a huge impact on public health through morbidity and increased mortality, and economic costs associated with the resulting fractures. The goal is to assess and identify risk people to develop osteoporotic fragility fractures that need to be addressed. The approach of women with low bone mass and increased risk of fractures should be multidisciplinary. Pharmacotherapy is just one of the possible interventions. Aspects such as the guidance nutrition, muscle strengthening, prevention of falls, mineral and vitamin supplements should be considered. Pharmacological treatment allows preventing bone loss and primary and secondary prevention of osteoporosis and should be based on risk factors and pharmaceutical cost benefit analysis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/tratamento farmacológico , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Hormônio Paratireóideo/uso terapêutico , Estrôncio/uso terapêutico , Grupos de Risco , Calcitonina/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Fatores de Risco , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico , Difosfonatos/uso terapêutico , Denosumab/uso terapêutico
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(2): 162-171, 03/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709335

RESUMO

Osteoporosis is a worldwide health problem related to the aging of the population, and it is often underdiagnosed and undertreated. It is related to substantial morbidity, mortality and impairment of the quality of life. Estrogen deficiency is the major contributing factor to bone loss after menopause. The lifetime fracture risk at 50 years of age is about 50% in women. The aim of the treatment of osteoporosis is to prevent fractures. Non-pharmacological treatment involves a healthy diet, prevention of falls, and physical exercise programs. Pharmacological treatment includes calcium, vitamin D, and active medication for bone tissue such, as anti-resorptives (i.e., SERMs, hormonal replacement therapy, bisphosphonates, denosumab), bone formers (teriparatide), and mixed agents (strontium ranelate). Bisphosphonates (alendronate, risedronate, ibandronate, and zoledronate) are the most used anti-resorptive agents for the treatment of osteoporosis. Poor compliance, drug intolerance, and adverse effects can limit the benefits of the treatment. Based on the knowledge on bone cells signaling, novel drugs were developed and are being assessed in clinical trials.


A osteoporose é um problema de saúde mundial relacionada com o envelhecimento da população e muitas vezes é subdiagnosticada e subtratada. Relaciona-se à significativa morbidade, mortalidade e redução da qualidade de vida. A deficiência de estrogênio é o principal fator que contribui para a perda óssea após a menopausa. O risco de fratura a partir dos 50 anos de idade é de cerca de 50% em mulheres. O objetivo do tratamento da osteoporose é a prevenção de fraturas. O tratamento não farmacológico envolve uma dieta saudável, prevenção de quedas e de programas de exercícios físicos. O tratamento farmacológico inclui cálcio, vitamina D e medicação ativa em tecido ósseo, tais como antirreabsortivos (SERMs, terapia de substituição hormonal, bifosfonatos, denosumabe), formadores de osso (PTH e análogos) e agentes mistos (ranelato de estrôncio). Os bisfosfonatos (alendronato, risedronato, ibandronato e zoledronato) são os mais utilizados agentes antirreabsortivos para o tratamento da osteoporose. A baixa aderência, a intolerância medicamentosa e os efeitos adversos podem limitar os benefícios do tratamento. Com base no conhecimento da sinalização entre as células ósseas, novos medicamentos foram desenvolvidos e estão sendo avaliados em ensaios clínicos.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Difosfonatos/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios/deficiência , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Qualidade de Vida , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico
3.
Medicina (B.Aires) ; 68(3): 251-257, mayo-jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633548

RESUMO

Durante su edad fértil, la mujer sufre una incidencia de enfermedad cardiovascular ateroesclerótica (particularmente infarto de miocardio) significativamente inferior a la del hombre. Este beneficio desaparece progresivamente luego de la menopausia, hasta equilibrarse luego de la sexta década de la vida. Estudios experimentales en modelos animales y humanos sugirieron la existencia de mecanismos fisiológicos por los cuales los estrógenos podrían ser los responsables de esta protección cardiovascular, y análisis retrospectivos de estudios clínicos mostraron que las mujeres climatéricas que habían consumido terapia hormonal de reemplazo (THR) sufrían menos eventos cardiovasculares. Estas observaciones estimularon la ejecución de numerosos ensayos clínicos prospectivos aleatorizados (algunos de gran envergadura) en mujeres climatéricas, destinados a probar la hipótesis de que la THR podría prevenir eventos cardiovasculares graves en esa población. La hipótesis no pudo probarse, ya que en ninguno de esos ensayos la THR fue efectiva, y en algunos casos incluso fue en ciertos aspectos perjudicial. Existen cuestionamientos de orden metodológico que tienen que ver con el diseño de dichos ensayos prospectivos, fundamentalmente la edad de las pacientes incluidas y el momento del inicio de la THR. Existen también razones biológicas que pueden explicar la mencionada contradicción. Una nueva hipótesis, basada asimismo en observaciones experimentales y clínicas, se orienta hacia la posibilidad de que el inicio de la THR en mujeres más jóvenes y más precozmente luego de la menopausia, podría mostrar diferentes resultados.


During their fertile period women suffer significantly less atherosclerotic cardiovascular disease (particularly myocardial infarction) than men. This benefit progressively disappears after menopause, to equalize after the sixth decade of life. Experimental studies in animal and human models demonstrated the existence of physiological mechanisms suggesting that estrogens could be responsible for this cardiovascular protection, and retrospective analysis of clinical studies showed that post menopausal women who had used hormonal replacement therapy (HRT) suffered less cardiovascular events. These observations stimulated the execution of several prospective, randomized clinical trials (some of them with a large number of patients and prolonged follow-up) in post menopausal women, with the aim of proving the hypothesis that HRT could prevent major cardiovascular events. Such hypothesis could not be demonstrated in any of those studies because HRT was not beneficial, and in several cases it was even deleterious in some aspects. Criticism has arisen over some of the methodological aspects of those prospective trials, basically regarding the age of the included patients and the timing of the beginning of HRT. There are also biological reasons that can explain the contradiction. A new hypothesis, also based on experimental and clinical observations, suggests the possibility that beginning HRT in younger women and earlier after menopause could yield different results.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Terapia de Reposição de Estrogênios , Progestinas/uso terapêutico , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Menopausa/efeitos dos fármacos , Infarto do Miocárdio/prevenção & controle , Progestinas/efeitos adversos , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/efeitos adversos , Saúde da Mulher
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA