Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 214
Filtrar
1.
Revista Digital de Postgrado ; 12(3): 378, dic. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1526934

RESUMO

Introducción: El tema del cambio climático y sus efectos, en la salud, educación y transporte, es un tema emergente, que pretende la optimización del consumo y la eficiencia energética. Esta investigación se plantea como objetivo,la caracterización del uso y aprovechamiento de energías, en establecimientos de atención médica de la región capital durante el año 2022, considerando la distribución energética, eficiencia y fuentes primarias de energía utilizadas en este país. Métodos: Se trata de una investigación descriptiva, transversal y prospectiva,a través del análisis cuali-cuantitativo, con el uso de informantes clave quienes consideran importante la iluminación natural en los espacios y el mayor aprovechamiento energético en áreas como la quirúrgica y consulta externa. Resultados: Surge el uso de la energía solar, eólica e hidráulica como recursos energéticos aprovechables, así como la sostenibilidad y la mantenibilidad en el diseño y rediseño de infraestructuras hospitalarias. Los tipos de energías utilizados en Venezuela, siguen correspondiendo ala hidráulica y combustibles fósiles, se conoce la tecnología e implementación de paneles solares para la mejoría del cambio climático, la huella del carbono, el uso de energías verdes y reducción de combustibles fósiles. Su aceptación depende de regulaciones y la concientización energética como elementos fundamentales para el cambio.


Introduction: The issue of climate change and itseffects, in health, education and transportation, is an emergingissue, which aims at the optimization of energy consumption andefficiency. e objective of this research is to characterize the useand exploitation of energy in health care facilities in the capitalregion during the year 2022, considering the energy distribution,efficiency and primary energy sources used in this country.Methods: This is a descriptive, cross-sectional and prospectiveresearch, through qualitative-quantitative analysis, with the useof key informants who consider important the natural lightingin the spaces and the greater use of energy in areas such assurgery and outpatient care. Results: The use of solar, windand hydraulic energy emerged as usable energy resources, aswell as sustainability and maintainability in the design andredesign of hospital infrastructures. The types of energy used inVenezuela continue to correspond to hydraulics and fossil fuels; the technology and implementation of solar panels is known forthe improvement of climate change, the carbon footprint, theuse of green energy and reduction of fossil fuels. Their acceptancedepends on regulations and energy awareness as fundamental elements for change.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Mudança Climática/estatística & dados numéricos , Fontes Geradoras de Energia , Consumo de Energia , Energia Solar , Cuidados Médicos , Política de Saúde
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; set. 2023. 311 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1515953

RESUMO

As interfaces entre a insegurança alimentar e a crise climática são diversas, imbricadas e, cada vez mais, se posicionam na centralidade dos debates e dos desafios para a Saúde Pública global, especialmente por produzirem impactos mais evidentes em países e regiões onde as desigualdades históricas e estruturais são mais evidentes, como na América Latina. Uma complexa situação que pode ser melhor compreendida através do conceito de sindemia, que se refere à interação entre múltiplas epidemias que afetam uma população, ao mesmo tempo e no mesmo local, alimentando-se, agravando-se e criando um cenário desafiador para os serviços, programas e sistemas de saúde nos níveis local, regional e/ou global. Compreender as interfaces entre as crises alimentar e climática em um quadro sindêmico global centra a atenção na escala e na urgência de enfrentar estes desafios, de forma abrangente e articulada, enfatizando a necessidade de organizar esforços em torno de soluções comuns, contribuindo para o fortalecimento de capacidades locais, comprometidas com a garantia da segurança e da soberania alimentar e regidas pelos princípios inegociáveis da dignidade humana e do respeito às pessoas e a sua sabedoria. Motivados pela necessidade de gerar evidências dessa "crise de crises", com o objetivo de subsidiar estratégias de enfrentamento de suas consequências junto a setores de governo e da sociedade civil organizada, um grupo de aproximadamente 80 destacados pesquisadores, vinculados a 24 instituições acadêmicas com sede em 11 países da América Latina, decidiu se unir para criar o Grupo de Estudos sobre Sistemas Alimentares Latino-americanos no marco da Mudança Global ­ SALA Global, cuja primeira iniciativa foi elaborar um panorama das crises alimentar e climática na região, resultando no presente livro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Mudança Climática
3.
Medicentro (Villa Clara) ; 27(3)sept. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1514481

RESUMO

Introducción: La enfermedad cerebrovascular (ECV) es una urgencia neurológica que en ocasiones se encuentra influenciada por los cambios del tiempo. La ECV isquémica es una emergencia médica con una ventana estrecha para su diagnóstico y tratamiento. El daño generado por esta enfermedad se estima mediante de la mortalidad, discapacidad e impacto social. Objetivo: Proponer un programa de capacitación basado en los efectos fisiopatológicos que provocan en los pacientes, cambios de tiempo y ritmo circadiano en el contexto de la adaptación al cambio climático. Método: Se desarrolló un estudio multietápico prospectivo en el Hospital Universitario Mártires del 9 de Abril del municipio Sagua la Grande entre los años 1993 a 2017. En la primera etapa se seleccionó un universo de 52 profesionales de la salud que atendieron a estos pacientes; en la segunda, 48 y en la tercera, 61. Resultados: El nivel de conocimiento del personal de salud en una primera etapa era inadecuado (78,85 %); en la tercera, este porcentaje disminuyó (14,75 %). Como resultado de la capacitación mejoraron los tiempos de atención a los pacientes con ECV a su llegada al hospital, y en la tercera, más del 50 % de los enfermos fueron atendidos antes de las seis horas de inicio de los síntomas. Conclusiones: La capacitación sobre ECV basada en los efectos fisiopatológicos que provocan en los pacientes el cambio climático y el ritmo circadiano disminuyó el tiempo de espera, y se asoció con una reducción de la morbilidad y la mortalidad, después de aplicar este programa.


Introduction: cerebrovascular disease (CVD) is a neurological emergency that is sometimes influenced by climate changes. Ischemic CVD is a medical emergency with a narrow window for diagnosis and treatment. The damage generated by this disease is estimated through mortality, disability and social impact. Objective: to propose a training program based on the pathophysiological effects in patients caused by changes in time and circadian rhythm in the context of adaptation to climate change. Methods: a multistage prospective study was conducted at "Mártires del 9 de Abril" University Hospital in Sagua la Grande municipality between 1993 and 2017. A universe of health professionals who cared for these patients was selected as follows: 52 in the first stage; 48 in the second stage, and 61 in the third ones. Results: the level of knowledge of health personnel in the first stage was inadequate (78.85%); this percentage decreased in the third stage (14.75%). Care times for CVD patients improved upon arrival at the hospital as a result of the training, as well as in the third ones, more than 50% of the patients were seen within six hours of the onset of symptoms. Conclusions: CVD training based on the pathophysiological effects of climate change and circadian rhythm on patients decreased waiting time, and was associated with reduced morbidity and mortality, after applying this program.


Assuntos
Mudança Climática , Morbidade , Mortalidade , Doença Cerebrovascular dos Gânglios da Base
4.
Rev. bras. estud. popul ; 40: e0250, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1521753

RESUMO

Resumo Dentre os múltiplos avanços científicos na compreensão das relações entre mudanças climáticas e dinâmica populacional, uma das principais inovações ocorreu na atual geração de modelagem climática, com a inclusão de um conjunto de cenários em que as questões populacionais são centrais. Baseados em narrativas de trajetórias socioeconômicas, estes cenários traçam alternativas para os desenvolvimentos sociais futuros, que, por sua vez, consideram projeções populacionais multidimensionais, construídas a partir das variáveis sexo, idade e escolaridade. Tais projeções incorporam heterogeneidades populacionais relevantes para a adaptação, sendo, potencialmente, mais sensíveis às mudanças na dinâmica demográfica e à compreensão da relação população e ambiente. No Brasil, contudo, tanto os pressupostos como as implicações desta abordagem são quase inexistentes. O presente artigo aborda esta discussão para o país, considerando seus aspectos teóricos e metodológicos. Destacam-se algumas das inferências da abordagem das shared socioeconomic pathways (SSPs) - trajetórias socioeconômicas compartilhadas - para construir projeções populacionais no nível subnacional, enfatizando os ganhos potenciais desta agenda no campo de população e ambiente.


Abstract During the past decades, there were scientific advances to better comprehend climate change and population dynamics. One of the main ones was the inclusion of a set of scenarios in current generation of climate modelling, with population as its human core. These are the shared socioeconomic pathways that result in population projections constructed by multi-dimensional demography, with population disaggregated by, sex, age and educational attainment. Such projections incorporate relevant population heterogeneities to adaptation and are potentially more sensitive to capture changes in demographic dynamics. This paper addresses this discussion for Brazil, considering both theoretical and methodological aspects. We highlight some of the implications of SSPs approach to construct population projections at the subnational level, emphasizing the benefits this agenda could bring to the population and environment fields.


Resumen Los avances en la ciencia para una mejor comprensión de las relaciones entre el cambio climático y la dinámica de la población se han producido en varios campos durante las últimas tres décadas. Una de las principales innovaciones se observa en la generación actual de modelos climáticos, con la inclusión de un conjunto de escenarios en los que los temas de población son centrales. Estos escenarios, denominados trayectorias socioeconómicas compartidas, esbozan alternativas para futuros desarrollos sociales que, a su vez, consideran proyecciones poblacionales multidimensionales, construidas a partir de las variables sexo, edad y educación. Estas proyecciones incorporan heterogeneidades de población relevantes para la adaptación y son potencialmente más sensibles a los cambios en la dinámica demográfica. Este artículo aborda esta discusión para Brasil, considerando sus aspectos teóricos y metodológicos. Se destacan algunas de las implicaciones del enfoque para construir proyecciones de población en el ámbito subnacional, con énfasis los logros que esta agenda puede traer al campo de población y medio ambiente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Mudança Climática , Previsões Demográficas , População , Urbanização , Demografia , Educação , Aquecimento Global , Migração Humana
6.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2023. (WHO/EURO:2023-7058-46824-68257).
em Inglês | WHOLIS | ID: who-366029

RESUMO

On 11 and 12 October 2022, the Working Group on Health in Climate Change (HIC) of the European Environment and Health Task Force convened virtually for its tenth annual meeting. The aim of the meeting was to review recentdevelopments in climate change and health and identify possible climate-change related outcomes for the Seventh Ministerial Conference on Environment and Health (Budapest, Hungary, 5–7 July 2023). The Working Group unanimously elected two new Co-Chairs.


Assuntos
Mudança Climática , Meio Ambiente e Saúde Pública , Saúde Ambiental , Política de Saúde , Saúde Pública
9.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 6(2): 256-261, abr.jun.2022. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1400206

RESUMO

A pandemia de COVID-19 deu ao mundo uma imagem clara do que é uma crise multidimensional em escala planetária, revelando o papel central que ocupa o setor de saúde e as profundas desigualdades no acesso aos cuidados em saúde que existem entre os diferentes países, e dentro de cada um deles. Melhorar os efeitos ambientais do setor e reduzir as emissões de gases de efeito estufa pode não apenas melhorar a saúde de todos, mas também reduzir os custos com os cuidados em saúde. O setor de saúde de cada país libera direta e indiretamente gases de efeito estufa ao fornecer seus serviços e ao comprar produtos, serviços e tecnologias em uma cadeia de fornecimento de carbono intensivo. Educar os profissionais de saúde mais profundamente sobre os efeitos das mudanças climáticas pode levar a práticas clínicas mais sustentáveis, melhorando os resultados para os pacientes e fornecendo um impulso substancial para aumentar os esforços para reduzir as emissões de carbono. O setor da saúde deve assumir a responsabilidade por sua pegada climática respondendo à crescente emergência climática, não apenas prestando assistência aos doentes, feridos ou moribundos como resultado da crise climática e suas causas, mas também fazendo a prevenção primária e reduzindo drasticamente suas próprias emissões.


The COVID-19 pandemic has painted a clear picture of what a multidimensional planetary crisis is, revealing the central role played by the health sector and the deep inequalities in access to health care that exist between and within each country. Decreasing the environmental effects of the health sector and reducing greenhouse gas emission may not only improve people's health, but also reduce health care costs. The health care sectors around the world directly and indirectly release greenhouse gases by providing their services and purchasing products, services, and technologies within a carbon-intensive supply chain. Further educating health care professionals about the effects of climate change may lead to more sustainable clinical practices, improving patient outcomes and providing substantial impetus to increased efforts to reduce carbon emission. The health sector must take responsibility for its climate footprint by responding to the growing climate emergency not only by assisting the sick, injured, or dying from the climate crisis, but also by doing primary prevention and drastically reducing its own carbon emission.


Assuntos
Humanos , Mudança Climática , Saúde Ambiental , COVID-19 , Pacientes , Prevenção Primária , Carbono , Saúde , Custos de Cuidados de Saúde , Clima , Pessoal de Saúde , Efeito Estufa , PubMed , Gases de Efeito Estufa , Pandemias , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
10.
Buenos Aires; OPS; 2022-05-19. (ARG/22-0002).
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr2-56012

RESUMO

Los sistemas de transporte terrestre son un componente insoslayable del desarrollo económico, social y ambiental de toda sociedad. Dependiendo de sus características, pueden contribuir al crecimiento sostenible e inclusivo, o pueden actuar como una barrera que profundiza las desigualdades y dificulta el progreso social. El impacto, ya sea positivo o negativo, de los sistemas de transporte terrestre sobre la salud pública es significativo. Todos los países del mundo se enfrentan, con sus particularidades, al enorme desafío de transformar sus sistemas de transporte terrestre para que estén al servicio del desarrollo sostenible. La pandemia por COVID-19 originada en Wuhan, China, ha traído nuevas implicancias para esta agenda. Con el propósito de contribuir a las conversaciones de la agenda pública y dotar de evidencia a la toma de decisiones de los Gobiernos, la Fundación Gonzalo Rodríguez realizó encuestas de opinión a ciudadanas y ciudadanos argentinos, chilenos y uruguayos, entre abril y agosto de 2020. En estas encuestas se indagó sobre los hábitos y percepciones en torno a la movilidad tanto antes como durante la pandemia. El presente informe es el resultado de un trabajo conjunto entre la Fundación y la Organización Panamericana de la Salud, en el que se analizaron estos datos a los fines de considerar críticamente los resultados, en vista de la Agenda 2030, y los desafíos del nuevo escenario para la movilidad sostenible. Los hallazgos más relevantes que resultan de este análisis son los siguientes: Una proporción de los encuestados ha considerado, a partir de las restricciones impuestas por la pandemia y el riesgo percibido de contagio, realizar un cambio modal en sus traslados habituales (21,7% en Argentina, 33,5% en Chile y 42,5% en Uruguay). Al indagar sobre las características de este cambio modal, se encuentra una preferencia del transporte privado por sobre el público, ya que el transporte público es percibido como un espacio peligroso, debido al posible contagio de COVID-19. En consecuencia, las personas están dispuestas a restringir su uso en la medida de lo posible. A partir de las restricciones a la circulación que se establecieron en los países, algunas personas consideraron adquirir motocicletas y/o bicicletas en Argentina y en Chile. De esta manera, en Argentina, el 25% de los encuestados consideró adquirir una bicicleta y el 17,8% una moto, mientras que, en Chile, el 29% de los encuestados consideró adquirir una bicicleta, el 9% motocicletas y el 7% scooters o triciclos.


Assuntos
COVID-19 , Meio Ambiente e Saúde Pública , Mudança Climática , Fatores de Risco , Argentina , Chile , Uruguai
11.
Washington, D.C.; OPS; 2022-01-28. (OPS/CDE/CE/22-0003).
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55703

RESUMO

En esta publicación se presenta un marco para implementar la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030, que se estructura en torno a las funciones esenciales de la salud pública centradas en los determinantes ambientales de la salud. La Agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización Panamericana de la Salud (OPS) colaborará con los Estados Miembros para alcanzar su meta y objetivo de garantizar una vida saludable y promover el bienestar para todos en todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo que priorice la reducción de la inequidad en la salud. La Agenda se elaboró bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y en el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. Su elaboración se hizo en consulta con el Grupo Técnico Asesor de la OPS sobre Cambio Climático y Determinantes Ambientales de la Salud y mediante un proceso de toma de decisiones basadas en el consenso con los Estados Miembros en el bienio 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la Agenda se centra en mejorar el desempeño de los programas y las instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover las prácticas de la buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria y mejorar la generación y el uso de la evidencia y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y asegurarse de que la Región participe plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.


Assuntos
Clima , Mudança Climática , Meio Ambiente e Saúde Pública , Meio Ambiente , Determinantes Sociais da Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável
12.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-01-25. (PAHO/CDE/CE/22-0003).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-55673

RESUMO

This publication presents a framework to implement the Agenda for the Americas on Health, Environment, and Climate Change 2021–2030 (the Agenda) that is structured around essential public health functions focused on environmental determinants of health. The Agenda is a call to action to the health sector to lead the charge to address environmental determinants of health in the Americas. The Pan American Health Organization (PAHO) will work with Member States to achieve its goal and objective to ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages using a sustainable and equitable approach that places a priority on reducing health inequity. The Agenda was developed under the umbrella of the WHO Global Strategy on Health, Environment, and Climate Change, and builds upon the commitments set forth in the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018–2030 and the PAHO Strategic Plan 2020–2025. The Agenda was developed in consultation with the Technical Advisory Group and through a consensus-driven, decision-making process with Member States during the 2019–2020 period. Looking toward the achievement of Sustainable Development Goal 3, the Agenda focuses on: improving the performance of environmental public health programs and institutions; fostering environmentally resilient and sustainable health systems; and promoting environmentally healthy and resilient cities and communities. Its implementation will be context-specific, based on the needs and realities of the countries. It will benefit countries and territories by promoting good governance practices, strengthening the leadership and coordination roles of the health sector, fostering cross-sectoral action, focusing on primary prevention, and enhancing evidence and communication. It will facilitate access to human, technical, and financial resources necessary to address environmental determinants of health and ensure that the Region is fully engaged in global health, environment, and climate change processes and agreements. The objective of the Agenda is to strengthen the capacity of health actors in the health and non-health sectors to address and adapt to environmental determinants of health, prioritizing populations living in conditions of vulnerability, in order to meet Outcome 18 of the PAHO Strategic Plan 2020–2025 directly and several other outcomes of the Plan indirectly. To address and adapt to the challenges of environmental determinants of health in the Region, an integrated and evidence-informed approach within the health sector and across sectors will be needed one enabled and supported by good governance practices, adequate management mechanisms, high-level political will, and adequate human, technical, technological, and financial resources.


Assuntos
Meio Ambiente e Saúde Pública , Mudança Climática , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , América
14.
Копенхаген; Свјетска здравствена организација. Регионална канцеларија за Европу; 2022. (WHO/EURO: 2022-3198-46956-65801).
em Sérvio | WHOLIS | ID: who-362020

RESUMO

Овај документ је намењен креаторима политике, посебно из здравственог сектора, и представницима цивилног друштва – са намером да се подигне свест о везама између здравља и климатских промена, као и о опцијама политике које могу максимално да остваре користи за здравље и животну средину. Даље, има за циљ да их опскрби доказима и порукама за подршку активном ангажовању у националним припремним консултацијама и преговорима на COP26-у и укаже на области за деловање и сарадњу међу секторима и друштвеним актерима


Assuntos
Mudança Climática , Política de Saúde , Saúde Pública
15.
Копенхаген; Регионален офис на СЗО за Европа; 2022. (WHO/EURO:2022-3198-42956-63670).
em Búlgaro | WHOLIS | ID: who-352181

RESUMO

Този документ е адресиран към лицата, отговорни за формулирането на политики, особено тези от здравния сектор, и представителите на гражданското общество – с намерението да повиши осведомеността за връзката между здравето и измененията в климата, както и за опциите, които политиките предлагат за максимално увеличаване на ползите за здравето и околната среда. Друга негова цел е да им предостави информация – фактически данни и послания – в подкрепа на активното участие в националните подготвителни консултации и преговори на COP26, а също и да укаже областите за действие и сътрудничество между секторите и сред социалните субекти.


Assuntos
Mudança Climática , Política de Saúde , Saúde Pública
16.
Kopenhaga; Światowa Organizacja Zdrowia. Regionalne Biuro dla Europy; 2022. (WHO/EURO:2022-3198-42956-63341).
em Polonês | WHOLIS | ID: who-351947

RESUMO

Niniejszy dokument adresowany jest do decydentów odpowiedzialnych za tworzenie polityki, zwłaszcza w sektorze ochrony zdrowia oraz przedstawicieli społeczeństwa obywatelskiego, z zamiarem zwiększenia świadomości na temat powiązań pomiędzy zdrowiem a zmianami klimatu oraz scenariuszy politycznych, które mogą prowadzić do maksymalizacji korzyści dla zdrowia i środowiska. Ponadto, celem jest przekazanie informacji naukowych oraz postulatów na rzecz aktywnego udziału w krajowych konsultacjach przygotowawczych do negocjacji w ramach COP26 oraz wskazanie obszarów działania i współpracy ponad podziałami sektorowymi i między różnymi podmiotami społecznymi.


Assuntos
Mudança Climática , Política de Saúde , Saúde Pública
18.
Bol. malariol. salud ambient ; 62(5): 1067-1078, 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1434446

RESUMO

Man's attitudes about the environment have generated irreversible damage to the planet, emerging as an alternative to this problem Environmental Education, which aims to reorient social awareness towards a friendly and thoughtful culture. Through environmental education, we seek to make people aware of the problems of the natural and social environment from their school education in childhood to generate values, new attitudes, behaviors, and beliefs aimed at caring for the environment and learning new relationships between people. Likewise, to carry out these environmental education strategies, it is important to know some specific parameters, such as biological diversity and conservation, in addition to the conservation policies carried out by each nation. In this sense, in this work a bibliometric study was carried out based on high-impact scientific production and stipulated by ScienceDirect related to Environmental Education during a period of the last 20 years. The results were grouped into five clusters: "Environmental Education" OR "Education for Sustainable Development" OR "Education for Sustainability" OR "Education for Climate Change" OR "Eco citizenship". The union of all these clusters are connected and intertwined with each other. Them in a dependent way, which is a consequence of the study carried out(AU)


Las actitudes del hombre sobre el medio ambiente han generado daños irreversibles al planeta, surgiendo como alternativa para esta problemática la Educación Ambiental, que tiene como finalidad reorientar la conciencia social hacia una cultura amigable y reflexiva. Mediante la educación ambiental se busca concientizar a las personas sobre los problemas del ambiente natural y social desde su formación escolar en la niñez para generar valores, nuevas actitudes, comportamientos y creencias orientadas al cuidado del medio ambiente y el aprendizaje de nuevas relaciones entre las personas. Asimismo, para lleva a cabo estas estrategias de educación ambiental, es importante conocer algunos parámetros específicos, como la diversidad biológica y conservación, además de las políticas propias de conservación llevada a cabo por cada nación. En ese sentido, en este este trabajo se realizó un estudio bibliométrico basado en la producción científica de alto impacto y estipuladas por ScienceDirect relacionados con la Educación Ambiental durante un periodo de los últimos 20 años. Los resultados fueron agrupados en cinco clustes: "Environmental Education" OR "Education for Sustainable Development" OR "Education for Sustainability" OR "Education for Climate Change" OR "Eco citizenship". La unión de todos estos clústers se encuentran conectados y entrelados entre ellos de manera dependiente, lo cual es consecuencia del estudio realiz(AU)


Assuntos
Mudança Climática , Estratégias de Saúde , Educação em Saúde Ambiental , Conservação dos Recursos Naturais , Ensino , Saúde Ambiental , Biodiversidade , Desenvolvimento Sustentável
19.
Bol. malariol. salud ambient ; 62(2): 328-334, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1391351

RESUMO

Se ha evidenciado el detrioro del ambiente y la necesidad en promover prácticas que permitan minimizar el impacto negativo de las actividades humanas sobre la salud del planeta. La inserción de los estudiantes universitarios puede proporcionar solución a estos problemas. Siendo indispensable crear planes y estrategias para promoveer el desarrollo de buenas prácticas con responsabilidad, mejorar el desempeño ambiental y disminuir el impacto del efecto del cambio climático. En este contexto, se planteó establecer la percepción y aplicación de las prácticas ambientales en el estudiantado y docentes de la Universidad Regional Autónoma de los Andes. Como resultado se observó actitud de preocupación sobre la preservación del ambiente, los estudiantes manifestaron realizar actividades como siembra de árboles, uso de transporte alternativos y disposición de desechos peligrosos de manera segura, con evidencia estadisticamente significativa. Sin embargo, la percepción, en general, sobre las buenas prácticas ambientales fueron deficiente, la importancia atribuida fue mayor en las categorias "uso eficiente de los recursos" (IF= 0,84), seguida por "promoción de la salud ambiental" (IF=0,51), "gestión de los desechos" (IF= 0,5), y "clima sostenible" (IF= 0,46). Por ende, es escencial que desde las universidades se fomenten campañas permanentes de formación e información integrando a la comunidad activamente en las buenas prácticas ambientales(AU)


The deterioration of the environment and the need to promote practices that minimize the negative impact of human activities on the health of the planet have been evidenced. The insertion of university students can provide a solution to these problems. It is essential to create plans and strategies to promote the development of good practices with responsibility, improve environmental performance and reduce the impact of the effect of climate change. In this context, it was proposed to establish the perception and application of environmental practices in the students and teachers of the Universidad Regional Autónoma de los Andes. As a result, an attitude of concern about the preservation of the environment was observed, the students reported carrying out activities such as planting trees, using alternative transportation and disposing of hazardous waste safely, with statistically significant evidence. However, the perception, in general, about good environmental practices was deficient, the importance attributed was greater in the categories "efficient use of resources" (IF= 0.84), followed by "promotion of environmental health" (IF=0.51), "waste management" (IF= 0.5), and "sustainable climate" (IF= 0.46). Therefore, it is essential that universities promote permanent training and information campaigns actively integrating the community in good environmental practices(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estudantes , Universidades , Saúde Ambiental , Mudança Climática , Educação em Saúde Ambiental , Atividades Humanas
20.
Geneva; World Health Organization; 2022. (WHO/HEP/ECH/EHD/22.01).
em Inglês | WHOLIS | ID: who-352844
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA