Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(4): 377-384, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794985

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Studies that assess the upper airways in sleep-related breathing disorders have been performed only in patients with obstructive sleep apnea syndrome who seek medical attention. Therefore, in addition to the need for population studies, there are no data on the orofacial-cervical physical examination in subjects with upper airway resistance syndrome. OBJECTIVES: To compare the orofacial-cervical examination between volunteers with upper airway resistance syndrome and without sleep-related breathing disorders. METHODS: Through questionnaires, physical measurements, polysomnography, and otorhinolaryngological evaluation, this study compared the orofacial-cervical physical examination, through a systematic analysis of the facial skeleton, mouth, throat, and nose, between volunteers with upper airway resistance syndrome and volunteers without sleep-related breathing disorders in a representative sample of the adult population of the city of São Paulo. RESULTS: There were 1042 volunteers evaluated; 49 subjects (5%) were excluded as they did not undergo otorhinolaryngological evaluation, 381 (36%) had apnea-hypopnea index > 5 events/hour, and 131 (13%) had oxyhemoglobin saturation < 90%. Among the remaining 481 subjects (46%), 30 (3%) met the criteria for the upper airway resistance syndrome definition and 53 (5%) met the control group criteria. At the clinical evaluation of nasal symptoms, the upper airway resistance syndrome group had more oropharyngeal dryness (17% vs. 29.6%; p = 0.025) and septal deviation grades 1-3 (49.1% vs. 57.7%; p = 0.025) when compared to controls. In the logistic regression model, it was found that individuals from the upper airway resistance syndrome group had 15.6-fold higher chance of having nose alterations, 11.2-fold higher chance of being hypertensive, and 7.6-fold higher chance of complaining of oropharyngeal dryness when compared to the control group. CONCLUSION: Systematic evaluation of the facial skeleton, mouth, throat, and nose, between volunteers with upper airway resistance syndrome and volunteers without sleep-related breathing disorders, showed that the presence of upper airway resistance syndrome is mainly associated with nasal alterations and oropharyngeal dryness, in addition to the risk of hypertension, regardless of gender and obesity.


Resumo Introdução: Estudos que avaliam a via aérea superior (VAS) nos distúrbios respiratórios relacionados ao sono (DRRS) foram realizadas somente em pacientes com Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) que procuram o atendimento médico. Portanto, além da necessidade de estudos populacionais, não há dados sobre o exame físico cérvico-orofacial em indivíduos com Síndrome de Resistência das Vias Aéreas Superiores (SRVAS). Objetivos: Comparar o exame cérvico orofacial entre voluntário com SRVAS e sem DRRS. Método: Através de questionários, medidas físicas, polissonografia e avaliação otorrino-laringológica comparou-se o exame físico cérvico orofacial, através de uma análise sistemática do esqueleto facial, boca, faringe e nariz, entre voluntários com SRVAS e voluntários sem DRRS em uma amostra representativa da população adulta da cidade de São Paulo. Resultados: Avaliamos 1042 voluntários. Foram excluídos: 49 indivíduos (5%) que não realizaram avaliação otorrinolaringológica; 381 (36%) apresentaram índice de apneia e hipopnéia (IAH) > 5 eventos/hora e 131 (13%) apresentaram saturação da oxihemoglobina < 90%. Entre os 481 voluntários restantes (46%), 30 (3%) preenchiam os critérios estabelecidos para a definição de SRVAS e 53 (5%) que preenchiam os critérios do grupo controle. Na avaliação clínica dos sintomas nasais, o grupo SRVAS apresentou mais ressecamento orofaríngeo (17% vs. 29,6%; p = 0,025), desvio septal grau 1 a 3 (49,1% vs. 57,7%; p = 0,025), comparado ao controle. No modelo de regressão logística observamos que indivíduos do grupo SRVAS apresentaram uma razão de chance 15,6 vezes maior de apresentarem nariz alterado; 11,2 vezes maior de serem hipertensos e 7,6 vezes maior de se queixarem de ressecamento orofaríngeo quando comparados ao grupo controle. Conclusão: A avaliação sistemática do esqueleto facial, boca, faringe e nariz, entre voluntários com SRVAS e voluntários sem DRRS, mostrou que a presença de SRVAS está principalmente associada à alterações nasais e ressecamento orofaríngeo, além do risco de hipertensão arterial, independentemente do gênero e obesidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Orofaringe/patologia , Exame Físico , Apneia Obstrutiva do Sono/etiologia , Face/patologia , Orofaringe/fisiopatologia , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Casos e Controles , Polissonografia , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia , Boca/anatomia & histologia
2.
CoDAS ; 28(1): 71-76, jan.-fev. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-779123

RESUMO

RESUMO Objetivo: Caracterizar o perfil de deglutição orofaríngea em indivíduos com insuficiência renal crônica (IRC). Métodos: Estudo clínico transversal do qual participaram 20 indivíduos adultos com diagnóstico médico de IRC, durante o período de internação hospitalar. A avaliação objetiva da deglutição foi realizada por videofluoroscopia de deglutição (VFD), sendo a caracterização e classificação dos achados baseada em parâmetros de eficácia e segurança. Além disso, foi aplicada a Functional Oral Intake Scale (FOIS). Resultados: A análise da VFD mostrou que 16indivíduos apresentaram alteração de fase oral e faríngea, três indivíduos apresentaram alterações somente de fase faríngea e um indivíduo apresentou alterações exclusivas de fase oral da deglutição. Além disso, por meio da VFD foi constatada penetração e aspiração laringotraqueal em 30% dos indivíduos. Previamente à realização da VFD, foi verificado que quatro indivíduos (20%) encontravam-se no nível 5 da FOIS, enquanto 16 indivíduos (80%) encontravam-se no nível 7. Após as adequações de alteração da consistência da dieta via oral devido aos prejuízos de segurança e à eficiência da deglutição, a classificação da FOIS passou a representar 6 indivíduos no nível 1, 7 no nível 4, 4 no nível 5 e 3 no nível 6. Conclusão: A caracterização do perfil de deglutição orofaríngea em indivíduos com IRC mostrou alterações de fase oral e faríngea, inclusive com penetração e aspiração laringotraqueal, com necessidade de mudanças no nível de ingestão oral.


ABSTRACT Objective: To characterize the oropharyngeal swallowing profile of patients with chronic renal failure. Methods: A cross-sectional clinical study involving 20 adults diagnosed with chronic renal failure in hospital stay was conducted. The evaluation of swallowing was performed by videofluoroscopy, and characterization of findings was based on effectiveness and safety parameters. Functional Oral Intake Scale (FOIS) was also applied. Results: On videofluoroscopy, 16 patients presented changes in oral and pharyngeal patterns, three individuals presented impairment at the pharyngeal phase, and only one individual presented changes only at the oral phase of swallowing. Furthermore, videofluoroscopy showed penetration and tracheal aspiration in 30% of the sample. Before the videofluoroscopy, four individuals (20%) were at level 5 of FOIS scale, whereas 16 individuals (80%) were at level 7. After adjustments of the oral diet consistency because of safety and swallowing effectiveness, FOIS classification was six individuals at level 1, seven at level 4, four at level 5, and three at level 6. Conclusion: The characterization of oropharyngeal swallowing profile in chronic renal patients showed abnormalities at oral and pharyngeal phase, including penetration and tracheal aspiration, which requires oral intake changes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Deglutição/etiologia , Falência Renal Crônica/complicações , Estudos Transversais , Transtornos de Deglutição/fisiopatologia , Fluoroscopia/métodos , Orofaringe/fisiopatologia
3.
CoDAS ; 25(2): 154-163, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678194

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os fatores associados a sinais sugestivos de disfagia orofaríngea em idosas institucionalizadas. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal com 30 idosas institucionalizadas (média de idade: 83,73±10,56 anos) em Maceió. Coletaram-se, de agosto de 2007 a julho de 2008, dados sociodemográficos, culturais, de saúde geral e de deglutição, mediante análise do prontuário e acompanhamento (presencial e por filmagem) de uma refeição de cada idosa. Compararam-se as idosas com e sem sinais sugestivos de disfagia orofaríngea e foram verificados os fatores associados aos sinais sugestivos de disfagia orofaríngea e às alterações da dinâmica alimentar. RESULTADOS: No grupo de idosas com sinais sugestivos de disfagia verificou-se maior uso de medicação, menor ocorrência de depressão, maior número de dentes e de alterações da dinâmica alimentar. Em relação aos fatores associados às alterações da dinâmica alimentar, as idosas com demência apresentaram mais chances de requererem assistência durante a alimentação e de apresentarem quatro ou mais alterações da dinâmica alimentar. As idosas com assistência requerida apresentaram mais chances de se alimentarem na cama, de estarem posicionadas inadequadamente e de apresentarem três ou mais alterações da dinâmica alimentar. CONCLUSÃO: Em idosas institucionalizadas, são considerados fatores associados aos sinais sugestivos de disfagia orofaríngea o uso de medicação, a ausência de depressão, o número de dentes presentes e o número de alterações da dinâmica alimentar apresentadas pelas idosas. Os fatores associados às alterações da dinâmica alimentar estão relacionados à demência e assistência requerida.


PURPOSE: To identify the factors associated to suggestive signs of oropharyngeal dysphagia (OD) in institutionalized elderly women. METHODS: A cross-sectional, study with 30 institutionalized elderly women (mean age: 83,73±10,56 years) was carried out in Maceió. From August 2007 to July 2008, social, demographic and cultural data was collected, as well as data on general health and deglutition from their medical records and follow-up (both in person and by video) of one meal of each elderly woman. Those with signs suggestive of OD were compared to those with no signs of it and the factors associated with signs suggestive of orophayngeal dysphagia and changes in the feeding dynamics were considered. RESULTS: Regarding the factors associated to changes in feeding dynamics, the elderly with dementia were more likely to require assistance during mealtime and to present four or more changes in feeding dynamics. The elderly that required assistance were more likely to eat in bed, at an inadequate position and to have three or more changes in feeding dynamics. CONCLUSION: For institutionalized elderly women, the factors associated to signs suggestive of oropharyngeal dysphagia were use of medication, absence of depression, number of teeth and number of changes in feeding dynamics. The factors associated to changes in feeding dynamics are related to dementia and need of special care.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Transtornos de Deglutição/etiologia , Demência/complicações , Serviços de Saúde para Idosos , Orofaringe/fisiopatologia , Brasil , Estudos Transversais , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/fisiopatologia , Pacientes Internados , Saúde Bucal , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA