Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. nefrol ; 36(3): 289-296, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-725502

RESUMO

Introduction: Experimental studies have suggested that indoxyl sulfate (IS), a protein-bound uremic toxin, may be involved in the development of renal osteodystrophy. Objective: evaluate the association between IS levels and biochemical parameters related to mineral metabolism and bone histomorphometry in a cohort of pre-dialysis chronic kidney disease (CKD) patients. Methods: This is a post-hoc analysis of an observational study evaluating the association between coronary calcification and bone biopsy findings in 49 patients (age: 52 ± 10 years; 67% male; estimated glomerular filtration rate: 36 ± 17 ml/min). Serum levels of IS were measured. Results: Patients at CKD stages 2 and 3 presented remarkably low bone formation rate. Patients at CKD stages 4 and 5 presented significantly higher osteoid volume, osteoblast and osteoclast surface, bone fibrosis volume and bone formation rate and a lower mineralization lag time than CKD stage 2 and 3 patients. We observed a positive association between IS levels on one hand and the bone formation rate, osteoid volume, osteoblast surface and bone fibrosis volume on the other. Multivariate regression models confirmed that the associations between IS levels and osteoblast surface and bone fibrosis volume were both independent of demographic and biochemical characteristics of the study population. A similar trend was observed for the bone formation rate. Conclusion: Our findings demonstrated that IS is positively associated with bone formation rate in pre-dialysis CKD patients. .


Introdução: Estudos experimentais indicam que o indoxil sulfato (IS), uma toxina urêmica ligada à proteína, pode estar envolvido no desenvolvimento da osteodistrofia renal. Objetivo: Avaliar a associação entre os níveis séricos de IS e parâmetros bioquímicos do metabolismo mineral e da histomorfometria óssea em uma coorte de pacientes com doença renal crônica (DRC) pré-diálise. Métodos: Análise post-hoc de um estudo que avaliou a associação entre calcificação coronariana e histomorfometria óssea em 49 pacientes (idade: 52 ± 10 anos; 67% sexo masculino; taxa de filtração glomerular estimada: 36 ± 17 ml/min). Os níveis séricos de IS foram dosados. Resultados: Pacientes com DRC estágio 2 e 3 apresentaram uma taxa de formação óssea baixa. Pacientes com DRC estágio 4 e 5 apresentaram volume osteoide, superfícies osteoblástica e osteoclástica, volume de fibrose e taxa de formação óssea significativamente maiores e intervalo de mineralização significativamente menor que os pacientes com DRC estágio 2 e 3. Os níveis séricos de IS associaram-se positivamente com a taxa de formação óssea, volume osteoide, superfície osteoblástica e volume de fibrose. A análise de regressão multivariada identificou que o IS é um fator independente determinante da superfície osteoblástica e fibrose. Uma tendência similar foi observada para a taxa de formação óssea. Conclusão: Nosso estudo sugere que, na DRC pré-dialítica, o IS correlaciona-se positivamente com a formação óssea. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Indicã/sangue , Insuficiência Renal Crônica/metabolismo , Insuficiência Renal Crônica/patologia , Estudos Transversais , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/sangue
2.
Actual. osteol ; 8(1): 29-38, ene.-abr. 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-658653

RESUMO

La pérdida de resistencia osea que caracteriza a la osteoporosis depende de varios factores como la masa osea, la distribucion de esta masa en el espacio y la calidad del material. La tomografia computada periferica de alta resolucion es un nuevo metodo de imagen que permite evaluar in vivo la microarquitectura de los sectores trabecular y cortical del radio y de la tibia con una resolucion de 82 Ìm...


Assuntos
Humanos , Densidade Óssea/fisiologia , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Tíbia/ultraestrutura , Tomografia Computadorizada por Raios X , Fraturas Ósseas/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/prevenção & controle , Osteoporose/diagnóstico
3.
Dent. press endod ; 2(2): 12-19, 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-837337

RESUMO

As doenças ósseas reacionais inflamatórias são frequentes nos maxilares e associadas às lesões periapicais. Um abscesso dentoalveolar crônico representa uma osteíte crônica purulenta, assim como o granuloma periapical uma osteíte crônica granulomatosa. Imaginologicamente, as lesões periapicais inflamatórias crônicas são osteítes que se manifestam ora como rarefações ósseas, ora como áreas esclerosadas. Os termos "lesão rarefaciente difusa" ou "esclerosante no periápice" são aplicados em laudos para identificar lesões periapicais crônicas inflamatórias que representam verdadeiras lesões ósseas inflamatórias reacionais com nomes específicos pela relação direta com os dentes como o abscesso dentoalveolar e granulomas periapicais. Quando os dentes são extraídos, podem deixar alterações estruturais imaginologicamente detectadas, como escleroses e rarefações ósseas, sem a possibilidade de estabelecer uma relação de causa e efeito, dificultando um diagnóstico seguro. Nos planejamentos, o diagnóstico prévio do estado ósseo implica em reconhecer as lesões e situações patológicas. A uniformização da nomenclatura e conceitos pode facilitar a comunicação e o estabelecimento de protocolos e condutas uniformes.


Assuntos
Humanos , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Doenças Ósseas Infecciosas/classificação , Doenças Ósseas/classificação , Doenças Periodontais
4.
Arequipa; UNSA; s.f. 88 p. ilus.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-192242

RESUMO

El presente trabajo de investigación se realizó con los pacientes entre 15 y 65 años, cuyo diagnóstico fue osteomielitis crónica, egresados de los servicios de cirugía del Hospital Regional Honorio Delgado de Arequipa (HRHD), durante 1995. Esta investigación se hizo durante los meses de marzo a julio de 1996. Cuyo objetivo fue determinar si existe relación entre los factores como: la Educación Sanitaria brindada durante la hospitalización, el cumplimiento del tratamiento medicamentoso, la asistencia a controles médicos, el estado de nutrición, la ocupación del paciente, el ingreso económico familiar, los conocimientos del paciente acerca de su enfermedad y la recuperación del paciente con Osteomielitis Crónica. Para tal efecto se realizó un estudio de tipo descriptivo, con un diseño de correlación y de corte transversal. El total de la población con la que se trabajó fueron 29 pacientes. En la recolección de la información, primero se utilizó como instrumento, un formulario de recolección de datos de historias clínicas archivadas en la Unidad de Estadística del HRHD, posteriormente se realizaron visitas domiciliarias donde se aplicaron los otros instrumentos elaborados (guía de observación al paciente, guía de entrevista, cuestionario al paciente sobre conocimientos a cerca de su enfermedad). Los datos obtenidos fueron procesados estadísticamente, utilizando la prueba Ji cuadrado para la comprobación de la hipótesis, se trabajo con un margen de error del 10 por ciento, demostrándose que algunos de los factores que se relacionan con la recuperación del paciente con Osteomielitis Crónica son: la Educación Sanitaria recibida durante la hospitalización, el cumplimiento del tratamiento medicamentoso, la asistencia a controles médicos, el estado nutricional, el ingreso económico familiar y los conocimientos acerca de la enfermedad.


Assuntos
Humanos , Osso e Ossos/anormalidades , Osso e Ossos/anatomia & histologia , Medula Óssea , Cirurgia Geral , Inflamação/cirurgia , Inflamação/diagnóstico , Inflamação/epidemiologia , Inflamação/terapia , Ciências da Nutrição
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA