Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 30(2): 52-61, abr.-jun. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639266

RESUMO

Osteodistrofia hepática é distúrbio de mineralização óssea associada à doença hepática crônica, sendo a osteoporose, e mais raramente a osteomalácia, sua forma de apresentação clínica. Apesar de pouco diagnosticada e com prevalência de grande variação na literatura, na maioria das vezes, apresenta-se de forma assintomática e, quando não identificada, aumenta consideravelmente o risco de fratura e sequelas permanentes. Seu diagnóstico, portanto, requer alta suspeição e faz-se, na prática clínica, por meio da avaliação da densitometria óssea. De fisiopatogenia multifatorial, envolve fatores genético, ambiental e do próprio estado clínico-nutricional do paciente. Uma atenção maior deve ser despendida a hepatopatas desnutridos, com cirrose hepática avançada, doença colestática crônica e transplantados pelo maior risco de desmineralização óssea. Nesta revisão, será discorrido sobre o metabolismo fisiológico da síntese óssea e a fisiopatologia do distúrbio de mineralização óssea, desde mecanismos fisiopatogênicos na doença hepática crônica, seu diagnóstico e revisão da terapêutica atual empregada.


Hepatic osteodystrophy is a disorder of bone mineralization associated to liver disease, clinically manifested by osteoporosis and more rarely osteomalacia. Although seldomly diagnosed and varying greatly in literature, most of the time, it presents asymptomatically and, when it is not recognized, it enhances considerably the risk of fracture and permanent sequelae. Indeed it requires a high grade of suspicion and it is confirmed by means of bone densitometry evaluation in clinical practice. Presenting with a multifactorial physiopathology, it involves factors, such as genetical, environmental, and patient clinical-nutritional status. A greater attention must be spent on patients with liver disease, especially those malnourished, with advanced cirrhosis, chronic cholestatic disease, and transplanted, because of a higher risk of bone demineralization. In this data, it will be reviewed the bone synthesis metabolism and the physiopathology of bone mineralization disorder ? since fisiopatogenic mechanisms in chronic liver disease, diagnosis and recent therapeutic review employed.


Assuntos
Humanos , Osteoporose , Desmineralização Patológica Óssea , Osteomalacia , Calcificação Fisiológica , Hepatite Autoimune , Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 29(4): 126-135, out.-dez. 2010. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602452

RESUMO

Osteodistrofia hepática é distúrbio de mineralização óssea associada à doença hepática crônica, sendo a osteoporose, e mais raramente, a osteomalácia, sua forma de apresentação clínica. Apesar de pouco diagnosticada e prevalência com grande variação na literatura, na maioria das vezes, apresenta-se de forma assintomática e, quando não identificada, aumenta consideravelmente o risco de fratura e sequelas permanentes. Seu diagnóstico, portanto, requer alta suspeição e faz-se, na prática clínica, por meio da avaliação da densitometria óssea. De fisiopatogenia multifatorial, envolve fatores genético, ambiental e do próprio estado clínico-nutricional do paciente. Uma atenção maior deve ser despendida a hepatopatas desnutridos, com cirrose hepática avançada, doença colestática crônica e transplantados pelo maior risco de desmineralização óssea. Nesta revisão, será discorrido sobre o metabolismo fisiológico da síntese óssea e a fisiopatologia do distúrbio de mineralização óssea, desde mecanismos fisiopatogênicos na doença hepática crônica, seu diagnóstico e revisão da terapêutica atual empregada.


Hepatic osteodystrophy is a disorder of bone mineralization associated to liver disease, clinically manifested by osteoporosis and more rarely osteomalacia. Although seldomly diagnosed and varying greatly in literature, most of the time, it presents asymptomatically and, when it is not recognized, it enhances considerably the risk of fracture and permanent sequelae. Indeed it requires a high grade of suspicion and it is confirmed by means of bone densitometry evaluation in clinical practice. Presenting with a multifactorial physiopathology, it involves factors, such as genetical, environmental, and patient clinical-nutritional status. A greater attention must be spent on patients with liver disease, especially those malnourished, with advanced cirrhosis, chronic cholestatic disease, and transplanted, because of a higher risk of bone demineralization. In this data, it will be reviewed the bone synthesis metabolism and the physiopathology of bone mineralization disorder - since fisiopatogenic mechanisms in chronic liver disease, diagnosis and recent therapeutic review employed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deficiência de Vitamina D , Calcificação Fisiológica , Distúrbios do Metabolismo do Cálcio , Hepatopatias , Hepatopatias/complicações , Osteomalacia , Osteoporose , Colestase , Transplante de Fígado , Hepatite Autoimune
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(3): 482-488, abr. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482577

RESUMO

A deficiência de vitamina D (VD) leva ao raquitismo e à osteomalacia e sua insuficiência, caracterizada pelo hiperparatireoidismo secundário, pode resultar osteoporose. Apesar de amplamente prevalente, a insuficiência de VD ainda é pouco reconhecida e subtratada. Os autores estudaram 180 pacientes atendidos em ambulatório de endocrinologia em Belo Horizonte, que tiveram os níveis de 25(OH)VD mensurados, correlacionando-os com paratormônio (PTH), marcadores de remodelação óssea e densidade mineral óssea. Para caracterização de níveis insuficientes de VD, foram correlacionados os níveis de 25(OH)VD com os de PTH, definindo-se, nesta série, ponto de corte de 25(OH)VD de 32 ng/ml. Foi encontrada correlação inversa e significativa entre 25(OH)VD e PTH e entre 25(OH)VD e C-telopeptídeo. A prevalência de insuficiência de VD na população estudada foi de 42,4 por cento. Conclui-se que a insuficiência de VD tem alta prevalência entre pacientes que freqüentam nossos consultórios, alertando para a importância da sua investigação na prática clínica e na instituição de políticas para sua prevenção.


Consequences of VD deficiency include rickets and osteomalacia. However, marginal concentrations of 25-hydroxyvitamin D (25(OH)VD) are associated with secondary hyperparathyroidism and osteoporosis. In this context, levels of 25(OH)VD capable to elevate parathyroid hormone (PTH) could be considered as insufficient. The VD insufficiency, although widely prevalent, is still under-recognized and under-treated. The authors have studied 180 patients followed in a endocrinology clinic in Belo Horizonte, who had 25(OH)VD measured, correlating it with PTH, biochemical bone turnover markers and bone mineral density. To determine the sufficiency of VD, 25(OH)VD was correlated with PTH and the cutoff found was of 32ng/ml. CTX-1 and PTH were significantly negative correlated to 25(OH)VD and the prevalence of VD insufficiency was 42 percent. One concludes that the VD insufficiency is widely prevalent among patients who frequently come to our offices, alerting us for the importance to assess VD status more often and to practice politics for prevention of VD insufficiency.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Densidade Óssea , Remodelação Óssea/fisiologia , Osteoporose/diagnóstico , Hormônio Paratireóideo/sangue , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Vitamina D/análogos & derivados , Instituições de Assistência Ambulatorial , Biomarcadores/sangue , Doenças Ósseas Metabólicas/sangue , Doenças Ósseas Metabólicas/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Densitometria , Hipotireoidismo/sangue , Hipotireoidismo/diagnóstico , Osteomalacia/sangue , Osteomalacia/diagnóstico , Osteoporose/sangue , Prevalência , Estatísticas não Paramétricas , Deficiência de Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/prevenção & controle , Vitamina D/sangue , Adulto Jovem
4.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 35(1): 3-36, mar.2001. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-289153

RESUMO

Se evaluó el recambio óseo en distintas situaciones fisiológicas y patológicas que alteran el metabolismo óseo. A tal fin se analizó la utilidad de un marcador bioquímico de formación como la fosfatasa alcalina ósea (FAO) y uno de resorción ósea, como la fracción carboxilo terminal del telopéptido del colágeno tipo I (CTX). En la población adulta normal los hombres y mujeres premenopáusicas no presentaron diferencias significativas. Contrariamente, las mujeres posmenopáusicas tuvieron niveles de FAO y CTX significativamente mayores que éstos dos grupos (p<0,01). Entre el segundo y tercer trimestre de embarazo ambos marcadores aumentaron significativamente (FAO: p<0,009 y CTX: p<0,0003). Mientras la FAO no varió en posmenopáusicas ante el tratamiento hormonal de reemplazo (THR), el CTX disminuyó significativamente (p<0,001). Mujeres posmenopáusicas osteopénicas y osteoporóticas presentaron niveles de CTX y FAO significativamente menores luego de THR o tratamiento con bifosfonatos respecto de las no tratadas (FAO: p<0,05 y 0,03 y CTX: p<0,02 y 0,0001 respectivamente). Pacientes con insuficiencia renal en hemodiálisis presentaron niveles séricos de FAO y CTX significativamente mayores que los controles sanos por edad y sexo (p<0,05). Pacientes hipertiroideos, pagéticos o con patología ósea secundaria a enfermedad celíaca disminuyeron los niveles de FAO y CTX en forma significativa (p<0,05) luego del tratamiento específico. Como se esperaba, el marcador de resorción respondió más rápidamente a cambios en el remodelamiento óseo. Si le sumamos la alta especificidad y sensibilidad del CTX, se sugiere que éste marcador sería de utilidad en todas aquellas patologías en que se sospeche alteración o se quiera determinar el grado del remodelamiento óseo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Gravidez , Pessoa de Meia-Idade , Fosfatase Alcalina , Osso e Ossos/fisiologia , Cálcio , Colágeno , Reabsorção Óssea , Remodelação Óssea/fisiologia , Fosfatase Alcalina/sangue , Osso e Ossos/efeitos dos fármacos , Osso e Ossos/metabolismo , Doenças Ósseas Metabólicas , Colágeno/urina , Colágeno/sangue , Doença Celíaca/complicações , Doença Celíaca/metabolismo , Fosfatase Ácida , Hidroxiprolina , Hidroxiprolina/urina , Hipertireoidismo , Biomarcadores/sangue , Osteocalcina/sangue , Osteomalacia , Osteoporose Pós-Menopausa , Hormônio Paratireóideo/sangue , Hormônio Paratireóideo/urina , Pós-Menopausa , Remodelação Óssea , Insuficiência Renal Crônica
6.
Reumatología (Santiago de Chile) ; 13(4): 128-36, 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-210476

RESUMO

La Medicina Nuclear, con sus diferentes exámenes, en particular el cintigrama óseo, es una especialidad que brinda gran apoyo al diagnóstico y tratamiento de diversas patologías frecuentes de la Reumatología. Su indicación e interpretación guardan íntima relación con la evolución y conocimiento del cuadro clínico. El uso de la SPECT, cuando está indicado, permite aumentar la sensibilidad y localización de las lesiones a nivel óseo y en forma muy especial a nivel cerebral


Assuntos
Humanos , Doenças Reumáticas , Medicina Nuclear , Cintilografia , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único , Artrite Reumatoide , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Distrofia Simpática Reflexa , Doenças Reumáticas/classificação , Doenças Reumáticas , Doenças Reumáticas , Fraturas de Estresse , Hiperparatireoidismo , Osteíte Deformante , Osteoartrite , Osteomalacia , Osteomielite , Osteomielite , Osteonecrose , Osteoporose , Osteoporose , Síndrome de Sjogren , Espondilite Anquilosante , Espondilolistese , Espondilolistese , Sinovite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA