Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(2): 136-143, Apr.-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1014737

RESUMO

Abstract Objective To assess the relationship between sexual hormones, sexual function and quality of life in postmenopausal women. Method A cross-sectional study was conducted with a convenience sample of 36 postmenopausal women between the ages of 45 and 65 in follow-up at a climacteric outpatient clinic. Mood, quality of life, sexual function and hormonal profile were assessed. Results With regard to sexual hormones and sexual function, a relationship was found between orgasm and luteinizing hormone (r=0.37), orgasm and sex hormone-binding globulin (SHBG) (r=0.39), SHBG and less pain (r=0.44), dehydroepiandrosterone (DHEA) and desire (r=-0.45), as well as between prolactin and lubrication (r=0.33). Sexual hormones and quality of life were related as follows: progesterone and limitations due to physical aspects (r=0.35), SHBG and social aspects (r=0.35), cortisol and pain (r=0.46), DHEA and social aspects (r=-0.40). Finally, the following relationships were found between sexual function and quality of life: sexual desire and vitality, social aspects, state of general health and mental health (r=0.46, r=0.51, r=0.35, and r=0.38, respectively). Arousal, orgasm and satisfaction with sexual life showed a relationship with less physical pain (r=0.40, r=0.42, and r=0.43, respectively). Satisfaction with sexual life was correlated with vitality (r=0.33). Conclusion Different correlations than expected were found in this study regarding the effect of some hormones on sexual function and some aspects of the quality of life of postmenopausal women.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre hormônios sexuais, função sexual e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa. Métodos Estudo transversal com amostra de conveniência de 36 mulheres na pós-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, em seguimento ambulatorial de climatério. Humor, qualidade de vida, função sexual e perfil hormonal foram avaliados. Resultados Entre hormônios sexuais e função sexual, foi encontrada relação entre orgasmo e hormônio luteinizante (r=0,37), orgasmo e globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG) (r=0,39), SHBG e menos dor (r=0,44), desidroepiandrosterona (DHEA) e desejo (r=-0,45), bem como entre prolactina e lubrificação (r=0,33). Entre hormônios sexuais e qualidade de vida: progesterona e limitações por aspectos físicos (r=0,35), SHBG e aspectos sociais (r=0,35), cortisol e dor (r=0,46), DHEA e aspectos sociais (r=-0,40). Por fim, entre função sexual e qualidade de vida: desejo sexual e vitalidade, aspectos sociais, estado geral de saúde e saúde mental (r=0,46, r=0,51, r=0,35 e r=0,38, respectivamente). Excitação, orgasmo e satisfação com a vida sexual mostraram uma relação com menos dor física (r=0,40, r=0,42 e r=0,43, respectivamente). A satisfação com a vida sexual foi correlacionada com a vitalidade (r=0,33). Conclusão Correlações diferentes das esperadas foram encontradas neste estudo em relação ao efeito de alguns hormônios sobre a função sexual e alguns aspectos da qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Qualidade de Vida/psicologia , Comportamento Sexual/psicologia , Pós-Menopausa/psicologia , Pós-Menopausa/sangue , Orgasmo/fisiologia , Satisfação Pessoal , Progesterona/sangue , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/análise , Hormônio Luteinizante/sangue , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Desidroepiandrosterona/sangue , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. méd. Chile ; 144(11): 1377-1381, nov. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-845458

RESUMO

Background: The decline of estrogen levels increases cardiovascular risk in women. Platelets express estrogen receptors and 17β-estradiol- (E2) can produce a protective effect on thrombus formation. The hydroxylation of cholesterol generates several sterols and 27-hydroxycholesterol (27HC) predominates in circulation. Aim: To evaluate the effect of 27HC as an endogenous antagonist of the anti-aggregating properties of E2 in platelets of postmenopausal women. Material and Methods: Platelet function of postmenopausal women was evaluated ex-vivo. Platelets pre-incubated with 27HC in the presence or absence of E2, were stimulated with collagen. Aggregation was evaluated using turbidimetry using a Chrono-log aggregometer. Results: Collagen-stimulated platelet aggregation was significantly inhibited by E2. The inhibitory effect of E2 on collagen-stimulated platelet aggregation was significantly reversed in the presence of 27HC. Conclusions: The suppressive effect of E2 on platelet aggregation is inhibited by 27HC, which could contribute to increase cardiovascular risk in postmenopausal women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Agregação Plaquetária/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/sangue , Antagonistas de Estrogênios/farmacologia , Estrogênios/farmacologia , Hidroxicolesteróis/farmacologia , Valores de Referência , Plaquetas/efeitos dos fármacos , Plaquetas/metabolismo , Inibidores da Agregação Plaquetária , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Fatores de Risco , Colágeno/farmacologia , Estatísticas não Paramétricas , Estradiol/metabolismo
3.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;49(1): 00701, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-765009

RESUMO

Whether sleep problems of menopausal women are associated with vasomotor symptoms and/or changes in estrogen levels associated with menopause or age-related changes in sleep architecture is unclear. This study aimed to determine if poor sleep in middle-aged women is correlated with menopause. This study recruited women seeking care for the first time at the menopause outpatient department of our hospital. Inclusion criteria were an age ≥40 years, not taking any medications for menopausal symptoms, and no sleeping problems or depression. Patients were assessed with the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), modified Kupperman Index (KI), and Menopause Rating Scale (MRS). A PSQI score of <7 indicated no sleep disorder and ≥7 indicated a sleep disorder. Blood specimens were analyzed for follicle-stimulating hormone and estradiol levels. A total of 244 women were included in the study; 103 (42.2%) were identified as having a sleep disorder and 141 as not having one. In addition, 156 (64%) women were postmenopausal and 88 (36%) were not menopausal. Follicle-stimulating hormone and estradiol levels were similar between the groups. Patients with a sleep disorder had a significantly higher total modified KI score and total MRS score (both, P<0.001) compared with those without a sleep disorder. Correlations of the PSQI total score with the KI and MRS were similar in menopausal and non-menopausal women. These results do not support that menopause per se specifically contributes to sleep problems.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Estrogênios/sangue , Menopausa/sangue , Transtornos do Sono-Vigília/etiologia , Escala de Avaliação Comportamental , Depressão/diagnóstico , Estradiol/sangue , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Fogachos/complicações , Pacientes Ambulatoriais , Pós-Menopausa/sangue , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Sudorese , Avaliação de Sintomas , Transtornos do Sono-Vigília/sangue , Transtornos do Sono-Vigília/diagnóstico , Transtornos do Sono-Vigília/fisiopatologia
4.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;52(6): 863-869, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658144

RESUMO

INTRODUÇÃO: Osteoporose e deficiência de vitamina B12 são condições de prevalência crescente com o envelhecimento. A associação entre níveis séricos de vitamina B12, baixa massa óssea e risco aumentado de fraturas ósseas tem sido descrita, mas os estudos não são homogêneos e os resultados são controversos. OBJETIVO: Investigar a associação entre níveis plasmáticos de vitamina B12 e densidade mineral óssea em mulheres assintomáticas na pós-menopausa. MÉTODOS: Mulheres assintomáticas no período pós-menopausa foram consecutivamente incluídas neste estudo transversal. A densidade mineral óssea (coluna lombar e fêmur) foi avaliada pelo método DXA Lunar Prodigy Vision, e foram determinados níveis sanguíneos de vitamina B12, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina óssea e hormônio paratireoidiano. Os critérios da Organização Mundial de Saúde foram considerados para o diagnóstico de osteoporose. RESULTADOS: Foram incluídas neste estudo 70 mulheres, com média de idade de 62,5 ± 7 anos. Do total, 18 (25,7%) apresentaram densidade mineral óssea normal, 33 (47,1%) tinham osteopenia e 19 (27,1%) tinham osteoporose. Seis (8,6%) pacientes haviam apresentado fratura de punho, duas (2,8%) reportaram diagnóstico de fratura vertebral e apenas uma (1,4%) paciente havia sofrido fratura de quadril. Os níveis de vitamina B12 (média ± DP; pg/mL) das mulheres com densidade mineral óssea normal, osteopenia e osteoporose foram 590,2 ± 364,3, 536,6 ± 452,3 e 590,2 ± 497,9, respectivamente (P = 0,881). A análise de regressão múltipla mostrou que o índice de massa corporal e a fosfatase alcalina óssea foram preditores da densidade mineral óssea na coluna lombar. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que níveis de vitamina B12 não se relacionam à densidade mineral óssea neste grupo de mulheres brasileiras na pós-menopausa.


INTRODUCTION: Osteoporosis and vitamin B12 deficiency are conditions with an increasing prevalence over time. It has been described an association between low serum vitamin B12, osteoporosis and increased risk of bone fractures, but the studies are heterogeneous and the results are controversial. OBJECTIVE: To investigate the association between plasma levels of vitamin B12 and bone mineral density in a group of asymptomatic women after menopause. METHODS: Asymptomatic postmenopausal women were consecutively invited to participate in this cross-sectional study. Bone mineral density (lumbar spine and femur) was measured by DXA Lunar Prodigy Vision, and blood levels of vitamin B12, calcium, phosphorus, bone alkaline phosphatase (BAF), and parathyroid hormone were determined. For the diagnostic of osteoporosis the World Health Organization criteria were considered. RESULTS: Seventy women were included, mean age 62.5 ± 7 years. Eighteen (25.7%) women had normal bone mineral density, 33 (47.1%) had osteopenia and 19 (27.1%) had osteoporosis. Six (8.6%) patients had wrist fracture; two (2.8%) reported a diagnosis of vertebral fracture and only one (1.4%) patient had suffered a hip fracture. The levels of vitamin B12 (mean ± SD, pg/mL) of women with normal bone mineral density, osteopenia and osteoporosis were 590.2 ± 364.3, 536.6 ± 452.3, and 590.2 ± 497.9, respectively (P = 0.881). Multiple regression analysis showed that body mass index and BAF were the main predictors of lumbar spine bone mineral density. CONCLUSION: The results indicate that vitamin B12 serum levels are not related to bone mineral density in this group of Brazilian postmenopausal women.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Pós-Menopausa/sangue , /sangue , Brasil , Estudos Transversais , Pós-Menopausa/metabolismo
5.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;99(5): 1008-1014, nov. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656638

RESUMO

FUNDAMENTO: A menopausa pode levar a alterações na saúde feminina, com mudanças no estado oxidativo de mulheres pós-menopausadas, para as quais são limitadas as informações relativas à influência da hormonioterapia (HT) sobre as atividades das enzimas antioxidantes. OBJETIVO: Avaliar a influência da HT sobre a atividade da catalase, concentrações de lipídeos e lipoproteínas, proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, nitratos, proteína C-reativa ultrassensível e espessura da carótida em mulheres pós-menopausadas. MÉTODOS: Foram alocadas 94 mulheres para um de quatro grupos com ou sem HT. O último grupo foi subdividido em mulheres sendo tratadas com estrógeno e outras com estrógeno mais progestágeno. Foram realizadas medidas de parâmetros bioquímicos plasmáticos e da espessura da íntima-média da carótida. RESULTADOS: A HT antagonizou a redução na atividade da catalase após a menopausa, mas não teve efeito sobre os níveis da proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, peróxido lipídico, nitrato e proteína C reativa ultrassensível, nem sobre a espessura da íntima-média da carótida. A análise multivariada mostrou que a HT baseada em estrógeno atenuou a relação entre os fatores de risco cardiovasculares e a espessura da íntima-média da carótida comum. CONCLUSÃO: Este estudo mostra que a HT em mulheres pós-menopausadas produz efeitos antioxidantes e antiateroscleróticos benéficos por melhorar as concentrações séricas de lipídios e lipoproteínas, aumentar a atividade da catalase sérica e atenuar a associação entre os fatores de risco cardiovasculares e a aterosclerose precoce.


BACKGROUND: Menopause can lead to alterations in women's health, with changes in the oxidative status of postmenopausal women in whom information regarding the influence of hormone therapy (HT) on antioxidant enzyme activities is limited. OBJECTIVE: To evaluate the influence of HT on catalase activity; concentrations of lipids and lipoprotein, cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, nitrates, high-sensitivity C-reactive protein and carotid thickness in postmenopausal women. METHODS: Ninety-four consecutive women were allocated to one of four groups, without HT and with HT. The latter group was subdivided into women using estrogen and those using estrogen plus progestogen therapy. Plasma biochemical parameters and common carotid intima-media thickness measurements were performed. RESULTS: HT antagonized the decrease in catalase activity after menopause, but had no effect on the levels of cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, lipid peroxide, nitrate, high-sensitivity C-reactive protein, or on the common carotid intima-media thickness. Multivariate analysis showed that estrogen-based HT attenuated the relationship between cardiovascular risk factors and the intima-media thickness of the common carotid. CONCLUSION: This study indicates that HT in postmenopausal women produces beneficial antioxidant and anti-atherosclerotic effects by ameliorating the plasma lipid and lipoprotein profiles, increasing plasma catalase activity and attenuating the association between cardiovascular risk factors and early atherosclerosis.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Catalase/metabolismo , Terapia de Reposição de Estrogênios , Pós-Menopausa/sangue , Biomarcadores/sangue , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Proteínas Sanguíneas/análise , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Catalase/fisiologia , Lipídeos/sangue , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);52(4): 242-246, jul.-ago. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434393

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de atividade física habitual e risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal com 162 mulheres, entre 40 e 65 anos, em amenorréia há no mínimo 12 meses, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. As mulheres responderam oralmente o questionário International Physical Activity Questionnaire para avaliação do nível de atividade física, que abordou a freqüência e duração das atividades ocorridas durante uma semana normal, realizadas no transporte, trabalho, em casa e no lazer, classificando-as em sedentárias, insuficientemente ativas, ativas e muito ativas. Foram realizados exames laboratoriais para dosagem sérica de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade, triglicérides, glicemia de jejum e medidas de pressão arterial sistólica e diastólica. RESULTADOS: A média de idade das mulheres foi de 56,5 anos e idade na menopausa de 46 anos. A prevalência de atividade física foi de 83,3 por cento, sendo que 2,5 por cento foram classificadas como muito ativas, 80,8 por cento ativas e 16,7 por cento insuficientemente ativas. A maioria realizava atividades, principalmente no transporte e em casa, e apenas 38,3 por cento realizavam atividade física durante o lazer. Nesta população, 87,7 por cento das mulheres apresentavam escore de Framingham inferior a 10, considerado de baixo risco cardiovascular. CONCLUSÃO: Mulheres na pós-menopausa apresentam alta prevalência de atividade física habitual e baixa aderência ao exercício físico. O risco cardiovascular foi baixo na população estudada. É importante incentivar e orientar esta população a praticar atividade física compatível com suas condições físicas, estimulando a prática não somente da atividade física habitual, mas também do exercício físico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos Epidemiológicos , Pós-Menopausa/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/sangue , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Atividades de Lazer , Pós-Menopausa/sangue , Inquéritos e Questionários , Medição de Risco , Fatores Socioeconômicos
7.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;84(4): 325-329, abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400310

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e perfil lipídico de mulheres na pós-menopausa com doença arterial coronariana. MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo de dados obtidos do prontuário médico de 217 mulheres, na ocasião da 1° consulta no Ambulatório de Nutrição do InCor, referentes ao estado nutricional, pelo índice de massa corpórea, uso de medicamentos hipolipemiantes e lípides plasmáticos (colesterol e frações). RESULTADOS: A média de idade foi 60,98 ± 9,23 anos com prevalência de obesidade em 56 por cento. O uso de medicamentos hipolipemiantes foi observado em 73 por cento da população. Quanto ao perfil lipídico, 56 por cento apresentavam níveis plasmáticos adequados de HDL-c. O estado nutricional esteve inadequado devido à prevalência de obesidade, o que implica no surgimento de outras doenças crônicas, como as dislipidemias. Embora não se tenha verificado a dosagem utilizada, o emprego de hipolipemiantes pela população estudada não pareceu ser favorável, pois foram observados níveis elevados de colesterol total e LDL-c, que nessa condição, encontram-se fortemente relacionados à ocorrência de doenças cardiovasculares. CONCLUSÃO: Faz-se necessária a ação multidisciplinar em programas de Saúde da Mulher, abrangendo aspectos preventivos relacionados à doença arterial coronariana para, assim, melhorar a qualidade de vida nessa população.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/sangue , Lipídeos/sangue , Estado Nutricional , Pós-Menopausa/sangue , Distribuição por Idade , Hipolipemiantes/uso terapêutico , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Obesidade/epidemiologia , Estudos Retrospectivos
8.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;84(1): 15-19, jan. 2005. tab, graf, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393215

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar pela cicloergoespirometria as respostas cardiopulmonar e metabólica, em 30 usuárias de estrogênio após a menopausa, durante exercício físico máximo, sendo que 25 completaram o estudo. MÉTODOS: Em estudo prospectivo, duplo-cego, randomizado, controlado por placebo foram avaliados dois grupos de mulheres: um, constituído por 14 mulheres (57,6±4,8 anos) após a menopausa, usuárias de estradiol na dose de 2 mg/dia por via oral durante 90 dias, e, outro, por 11 mulheres (55,8±6,7 anos) usuárias de placebo no mesmo período. Ambos os grupos foram submetidos a testes cicloergoespirométricos e analisadas as variáveis: volume de oxigênio consumido por kg/min no pico do exercício (VO2 pico), limiar anaeróbio (LA), volume de oxigênio consumido por Kg/min no limiar anaeróbio (VO2 no LA), ponto de descompensação respiratória (PDR), tempo de exercício (TE), carga máxima atingida (CM), freqüência cardíaca máxima (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), antes e após administração dos medicamentos. RESULTADOS: Constataram-se reduções estatisticamente significantes em VO2 pico (p=0,002), LA (p=0,01), VO2 no LA (p=0,001) e TE (p=0,05) somente no grupo de usuárias de estradiol. As outras variáveis não sofreram alterações. CONCLUSÃO: O estradiol não promoveu melhora nas respostas cardiopulmonar e metabólica, quando comparado ao placebo.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estradiol/farmacologia , Consumo de Oxigênio/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Estudos Prospectivos , Pós-Menopausa/sangue
9.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 13(5): 489-93, sept.-oct. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-223725

RESUMO

En publicaciones recientes se han evaluado varios factores que pueden influir en las hormonas de la reproducción durante el climaterio. En nuestro medio no existen investigaciones sobre esta problemática, razón por la cual se diseñó este estudio con el objetivo de conocer la relación entre los niveles hormonales posmenopáusicos y la actividad en los círculos de abuelos. Se seleccionó una muestra simple aleatoria de 134 mujeres posmenopáusicas, estratificada según participaran o no en el círculo de abuelos (67 en cada estrato), de un área de salud urbana. Se determinaron por radioinmunoanálisis las siguientes hormonas: FSH, LH, prolactina, testosterona, estradiol 17 beta, androstenediona y 17 hidroxiprogesterona (17 OH-P). La prolactina fue mayor en las mujeres que no participan en las actividades del círculo de abuelos, mientras que la testosterona y la 17 OH-P fueron menores con respecto al grupo que participa en el círculo de abuelos. El resto de las hormonas no mostró diferencias entre los 2 grupos. Según estos resultados, las actividades realizadas por estas mujeres en el círculo de abuelos influyen en los niveles de algunas de las hormonas de la reproducción, lo que pudiera tener efectos favorables para la salud, al disminuir el estrés y en particular sobre la osteoporosis que se desarrolla en esta época de la vida


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Androstenodiona/sangue , Estradiol/sangue , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Hidroxiprogesteronas/sangue , Hormônio Luteinizante/sangue , Prolactina/sangue , Radioimunoensaio , Testosterona/sangue , Exercício Físico , Saúde do Idoso , Pós-Menopausa/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA