Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 62
Filtrar
1.
J. bras. psiquiatr ; 70(3): 193-202, jul.-set. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350953

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to use a wavelet technique to determine whether the number of suicides is similar between developed and emerging countries. METHODS: Annual data were obtained from World Health Organization (WHO) reports from 1986 to 2015. Discrete nondecimated wavelet transform was used for the analysis, and the Daubechies wavelet function was applied with five-level decomposition. Regarding clustering, energy (variance) was used to analyze the clusters and visualize the clustering process. We constructed a dendrogram using the Mahalanobis distance. The number of groups was set using a specific function in the R program. RESULTS: The cluster analysis verified the formation of four groups as follows: Japan, the United States and Brazil were distinct and isolated groups, and other countries (Austria, Belgium, Chile, Israel, Mexico, Italy and the Netherlands) constituted a single group. CONCLUSION: The methods utilized in this paper enabled a detailed verification of countries with similar behaviors despite very distinct socioeconomic, geographic and climate characteristics.


OBJETIVO: Verificar se existe relação de similaridade entre o número de suicídio em países desenvolvidos e emergentes usando a técnica de ondaletas. MÉTODOS: Os dados anuais foram obtidos a partir do relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), no período de 1986 a 2015. Para análise, foi empregada a transformada discreta não decimada de ondaleta (NDWT), a função ondaleta aplicada foi a Daubechies com cinco níveis de decomposição. Com relação ao agrupamento, utilizou-se a energia (variância) para analisar os clusters e, para a visualização do processo de clusterização, trabalhamos com o dendograma, no qual se empregou a distância de Mahalanobis. A quantidade de grupos foi definida por meio da função NbCluster. RESULTADOS: A partir da análise de cluster, verificou-se a formação de quatros grupos. No qual, Japão e Estados Unidos e Brasil localizam-se em grupos distintos e isolados. E os demais países (Áustria, Bélgica, Chile, Israel, México, Itália e Holanda) em um único grupo. CONCLUSÃO: Utilizando esse método, foi possível verificar com mais detalhes quais países apresentaram comportamentos semelhantes, mesmo apresentando características bem distintas entre si, tanto socioeconômica, geográfica e climática.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Suicídio/psicologia , Suicídio/estatística & dados numéricos , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Análise de Ondaletas , Estudos de Séries Temporais , Fatores de Risco , Transtornos Mentais/epidemiologia
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(1): [1-16], jan.-mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1343706

RESUMO

Background: Population studies using accelerometers to estimate physical inactivity in older people have been carried out in developed countries. In Brazil, these studies are limited to subjective measures. Objective: to identify through an accelerometer the prevalence and factors associated with physical inactivity in older people residents in São Paulo, Brazil. Methods: This is a cross-sectional population-base study conducted with 543 older people individuals (mean 73.8 years) using data from the SABE study (Health, Welfare and Ageing). The level of physical activity was measured using accelerometers, and the participants categorized into inactive with <30 minutes of moderate and/or vigorous activity daily; and active with > 30 minutes moderate and/or vigorous activity daily. The independent variables were sociodemographic, anthropometric, clinical, and lifestyle. The association of the dependent variable with the independent variables was conducted using multiple regression analysis. Results: Of the older people evaluated, 85.4% were physically inactive (men = 74.3% and women = 91.9%). Older people aged >75 years (OR=4.67 [1.87 to 11.66]), women (OR=2.26 [1.15 to 4.44]), with high waist circumference (OR=2.93 [1.41 to 6.12]), high number of comorbidities (OR=2.27 [1.22 to 4.23]), and chronic pain (OR=2.54 [1.32 to 4.88]) were associated independently with physical inactivity. Conclusion: The prevalence of physical inactivity in older people individuals aged 65 or over is appalling and associated with sociodemographic, anthropometric, and clinical variables.(AU)


Estudos populacionais utilizando acelerômetros para estimar a inatividade física em idosos têm sido realizados em países desenvolvidos. No Brasil, esses estudos se limitam a medidas subjetivas. Objetivo: identificar por meio de um acelerômetro a prevalência e os fatores associados à inatividade física em idosos residentes em São Paulo, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado com 543 idosos (média de 73,8 anos) a partir dos dados do estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento). O nível de atividade física foi medido por meio de acelerômetros, e os participantes categorizados em inativos com <30 minutos de atividade moderada e / ou vigorosa diariamente; e ativo com> 30 minutos de atividade moderada e / ou vigorosa diariamente. As variáveis independentes foram sociodemográficas, antropométricas, clínicas e estilo de vida. A associação da variável dependente com as variáveis independentes foi realizada por meio de análise de regressão múltipla. Resultados: Dos idosos avaliados, 85,4% eram inativos fisicamente (homens = 74,3% e mulheres = 91,9%). Idosos com idade> 75 anos (OR = 4,67 [1,87 a 11,66]), mulheres (OR = 2,26 [1,15 a 4,44]), com circunferência da cintura elevada (OR = 2,93 [1,41 a 6,12]), elevado número de comorbidades (OR = 2,27 [1,22 a 4,23]) e dor crônica (OR = 2,54 [1,32 a 4,88]) foram associados de forma independente à inatividade física. Conclusão: A prevalência de inatividade física em idosos com 65 anos ou mais é preocupante e está associada a variáveis sociodemográficas, antropométricas e clínicas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Saúde Pública , Epidemiologia , Comportamento Sedentário , Idoso , Países Desenvolvidos , Saúde , Prevalência , Acelerometria
3.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1346675

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the difference in the on-line searches for terms related to hand hygiene during the COVID-19 pandemic in developed and middle-income countries. Material and Methods: The cross-sectional study analyzed the digital data through the Google Trends website to obtain the variation of the relative search volume (RSV) through the terms "alcohol gel" and "handwashing." According to socio-economic development, the countries were divided into two groups: countries from different continents and hemispheres, with more than 15 million inhabitants, with more than 50% of the population with access to the Internet network and over 1,000 confirmed cases of infected with COVID-19. The paired t-test was applied to compare the means. The significance value adopted was p<0.010. Results: The searches related to the term "hand washing" were more significant when compared to the term "alcohol gel," and the term "alcohol gel" presented a higher average volume of research in developed countries (p<0.010). The developed countries had a higher average relative volume of research than middle-income countries (p<0.010). Developed countries sought more for the term "alcohol gel," and the term "hand washing" showed no difference in the volume of research about the country's socio-economic aspect. Conclusion: Developed countries have a higher volume of search for hand hygiene terms. The middle-income countries must create proposals for raising awareness outside the on-line environment so that this information reaches the entire population during the pandemic.


Assuntos
Humanos , Fatores Socioeconômicos , Países Desenvolvidos , Higiene das Mãos , Acesso à Internet , COVID-19 , Prevenção Primária , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Etanol
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4395-4404, dez. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055753

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi analisar como as crises econômicas afetam a saúde infantil a nível global e entre subgrupos de países com diferentes níveis de renda. Foram utilizados dados do Banco Mundial e da OMS para 127 países entre os anos de 1995 e 2014. Foi utilizado um modelo de efeitos fixos, avaliando o efeito da mudança em indicadores macroeconômicos (PIB per capita, taxa de desemprego e de inflação, e taxa de desconforto) na taxa de mortalidade neonatal, infantil, e de menores de cinco anos. Adicionalmente, avaliou-se a modificação do efeito da associação de acordo com a renda dos países e também a influência do gasto público em saúde nessa relação. As evidências mostraram que piores indicadores econômicos (menor PIB per capita e maiores inflação, taxa de desemprego e taxa de desconforto) estão associados com maiores taxas de mortalidade infantil. Nas subamostras por estrato de renda, observa-se a mesma relação, porém com efeitos de maior magnitude entre os países de renda baixa e média. Verificou-se ainda que um maior percentual nos gastos públicos em saúde ameniza os efeitos dos indicadores econômicos nas taxas de mortalidade infantil. Desta forma, é necessário aumentar a atenção aos efeitos nocivos das crises macroeconômicas para garantir melhorias na saúde infantil.


Abstract The aim of the study was to analyze how economic crises affect child health globally and between subgroups of countries with different levels of income. Data from the World Bank and the World Health Organization were used for 127 countries between 1995 and 2014. A fixed effects model was used, evaluating the effect of the change on macroeconomic indicators (GDP per capita, unemployment and inflation rates and misery index) in neonatal, infant and under-five mortality rates. Moreover, we evaluated whether there was a change in the association effect according to the income of the countries and also analyzed the role of public health expenditure in this association. Evidence has shown that worse economic indicators (lower GDP per capita, higher inflation, unemployment rates and misery index) are associated with higher child mortality rates. In the subsamples by income strata, the same association is observed, but with effects of greater magnitude for low- and middle-income countries. We also verified that a higher percentage in public health expenditures alleviates the effects of economic indicators on child mortality rates. Thus, more attention needs to be paid to the harmful effects of the macroeconomic crises to ensure improvements in child health.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Saúde Pública/economia , Saúde Global/economia , Recessão Econômica , Pobreza/economia , Desemprego/estatística & dados numéricos , Países Desenvolvidos/economia , Saúde Global/estatística & dados numéricos , Análise de Regressão , Gastos em Saúde , Países em Desenvolvimento/economia , Produto Interno Bruto , Inflação
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4375-4384, dez. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055758

RESUMO

Abstract Fiscal austerity policies have been used as responses to economic crises and fiscal deficits in both developed and developing countries. While they vary in regard to their content, intensity and implementation, such models recommend reducing public expenses and social investments, retracting the public service and substituting the private sector in lieu of the State to provide certain services tied to social policies. The present article discusses the main effects of the recent economic crisis on public health based on an updated review with consideration for three dimensions: health risks, epidemiological profiles of different populations, and health policies. In Brazil, the combination of economic crisis and fiscal austerity policies is capable of producing a direr situation than those experienced in developed countries. The country is characterized by historically high levels of social inequality, an under-financed health sector, highly prevalent chronic degenerative diseases and persisting preventable infectious diseases. It is imperative to develop alternatives to mitigate the effects of the economic crisis taking into consideration not only the sustainability of public finance but also public well-being.


Resumo Políticas de austeridade fiscal têm sido utilizadas como respostas à crise econômica e deficit fiscal tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento. Embora variem quanto ao conteúdo, intensidade e cronograma de implementação, tais modelos preconizam a redução do gasto público, promovendo também a diminuição do investimento social, a retração da máquina pública e a substituição do Estado pelo setor privado na provisão de determinados serviços vinculados a políticas sociais. Este artigo debate os principais efeitos da crise econômica recente sobre a saúde da população, tendo sido baseado em uma revisão atualizada, considerando-se três dimensões: riscos à saúde, perfil epidemiológico das populações e políticas de saúde. A crise econômica no Brasil, combinada com a política de austeridade fiscal, pode produzir um contexto mais grave do que o vivenciado pelos países desenvolvidos. O país apresenta altos níveis históricos de desigualdade social, subfinanciamento do setor saúde, alta prevalência de doenças crônico-degenerativas e persistência de doenças infeciosas evitáveis. É imperativo que se construam alternativas para se mitigar os efeitos da crise econômica, levando-se em conta não apenas a sustentabilidade das finanças públicas, mas também o bem-estar da população.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Saúde Pública/economia , Alocação de Recursos/economia , Países em Desenvolvimento/economia , Recessão Econômica , Política de Saúde/economia , Apoio à Pesquisa como Assunto/economia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Áreas de Pobreza , Países Desenvolvidos/economia , Doença Crônica/epidemiologia , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Fatores de Risco , Mortalidade , Gastos em Saúde , Medição de Risco , Economia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Transtornos Mentais/etiologia , Transtornos Mentais/psicologia
6.
Rev. medica electron ; 40(2): 360-370, mar.-abr. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-902296

RESUMO

Introducción: se realizó un estudio observacional transversal en pacientes con fibrilación auricular ingresados con ictus isquémico en la sala de neurología en el Hospital Universitario Comandante Faustino Pérez el año 2017. Objetivo: caracterizar la fibrilación auricular en estos pacientes en relación con edad y sexo, factores de riesgo, tipo de fibrilación y factores de riesgo de embolismo. Materiales y métodos: el universo del estudio fue de 40 pacientes con fibrilación auricular e ictus isquémico. Durante el ingreso a los pacientes y/o sus familiares se les aplicó una encuesta para la obtención de la información. Resultados: predominó el grupo de edades de 75-84 años y el sexo masculino con el 50 % y 70 % respectivamente. Los factores de riesgo más frecuentes en los pacientes con fibrilación auricular e ictus isquémico fueron la hipertensión arterial y edad mayor de 75 años con 85 % y la insuficiencia cardiaca con 70 %. La fibrilación auricular más frecuente fue la diagnosticada por primera vez con 55 %. Según la respuesta ventricular predominó la fibrilación auricular con respuesta ventricular rápida con 75 %. Los factores de riesgo de embolismo predominantes fueron la hipertensión arterial y la edad ≥ 75 años con 85 % seguida de la insuficiencia cardiaca con 70 %. Conclusiones: la fibrilación auricular en los pacientes con ictus isquémico predominó en hombres mayores de 75 años, hipertensos con insuficiencia cardiaca y en la mayoría de los pacientes se realizó el diagnóstico de la fibrilación auricular durante el ingreso con ictus isquémico (AU).


Introduction: it was carried out a transversal observational study in the in-patients with atrial fibrillation and ischemic stroke in the neurology ward of the Faustino Pérez Hospital in 2017. Objective: to characterize the atrial fibrillation in these patients taking into account age, sex, risk factors, fibrillation type and embolic risk. Materials and methods: the universe of the study was 40 patients with atrial fibrillation and ischemic stroke. During the hospitalization, a survey was applied to patients and/or their relatives for collecting the information. Results: The 75-84 age group predominated and male patients predominated. With 50 % and 70 % respectively. The most frequent risk factors in patients with atrial fibrillation and ischemic stroke were arterial hypertension and being more than 75 years old with 85 % and heart failure with 70 %. The most frequent atrial fibrillation was the one diagnosed for the first time with 55 %. According to the ventricular answer, atrial fibrillation with fast ventricular answer predominated, with 75 %. The predominant embolic risk factors were arterial hypertension and patients aged ≥ 75 years with 85 %, followed by heart failure with 70 %. Conclusions: atrial fibrillation in in-patients with ischemic stroke was predominant in male hypertensive patients aged 75 years and more with cardiac failure; in most of the patients the atrial fibrillation was made during the hospitalization with ischemic stroke (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Arritmias Cardíacas/epidemiologia , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Embolia/complicações , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Fibrilação Atrial/diagnóstico por imagem , Atenção Secundária à Saúde , Países Desenvolvidos/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Eletrocardiografia , Estudos Observacionais como Assunto
7.
Rev. medica electron ; 40(2): 335-345, mar.-abr. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-902294

RESUMO

Introducción: la tuberculosis es la más antigua de las pandemias y causa alrededor de 1,7 millones de muertes y 9 millones de casos nuevos cada año. Objetivo: determinar el comportamiento epidemiológico de la tuberculosis en el municipio Matanzas. Materiales y métodos: se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo en el período comprendido entre enero 2010 a diciembre del 2014. Se tomó como universo el total de 42 pacientes con diagnóstico de tuberculosis en todas sus formas. Se trabajó con el total del universo. Resultados: en cuanto a incidencia existió una tendencia a su disminución en el municipio de Matanzas, siendo el área de salud más afectada el área de Contreras con 11 casos para un 53,8 %. El mayor número de sintomáticos respiratorios de más de 14 días se encontró en el año 2011 con 2739 pacientes, el mayor número de ellos del área de salud de Policlínico Docente "José Jacinto Milanés" con 814. Conclusiones: predominó del número de casos de tuberculosis con baciloscopía positiva con un 61 %, de ellos más de la mitad fue diagnosticado en la atención secundaria, traduciendo una falla del programa. El 89,8 % de los pacientes presentó localización pulmonar con amplio predominio de la misma (AU).


Introduction: tuberculosis is the eldest of the pandemic diseases and causes almost 1.7 million deaths and nine millions of new cases every year. Objective: to determine the epidemiologic behavior of tuberculosis in the municipality of Matanzas. Materials and methods: a retrospective, descriptive, observational study was carried out in the period from January 2010 to December 2014. The universe were the total of 42 patients with diagnosis of tuberculosis in all its forms. All of them were included in the study. Results: It was found a tendency to a decrease of tuberculosis in the municipality of Matanzas, being the most affected health area the Contreras one, with 11 cases, for 52.8 %. The highest number of symptomatic patients of more than 14 days was found in 2011, with 2 739, most of them from the health area of the Teaching Policlinic "José Jacinto Milanés", with 814 patients. Conclusions: the number of tuberculosis cases with positive sputum smears predominated for 61 %. More than half of them were diagnosed in the secondary health care, showing a program failure. 89.8 % of the patients had pulmonary location with a wide predominance of it (AU).


Assuntos
Humanos , Sinais e Sintomas Respiratórios , Tuberculose/epidemiologia , Tuberculose Pulmonar/epidemiologia , Fatores de Risco , Morbidade , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/mortalidade , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico , Países Desenvolvidos/estatística & dados numéricos , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos , Cuba/epidemiologia , Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Atenção à Saúde , Estudos Observacionais como Assunto
8.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, BDS | ID: biblio-859749

RESUMO

O objetivo deste artigo é o de apresentar as desigualdades em saúde como problema global, que afligem as populações dos países mais pobres, mas também as dos mais ricos, e cuja persistência torna-se um dos mais sérios problemas no campo da saúde e desafiante para todos que buscam soluções. Diferenciam-se dois componentes das desigualdades globais: as entre grupos de uma mesma sociedade e as entre nações. O entendimento de que grande parte destas desigualdades são injustas, portanto iniquidades, vem dominantemente das existentes entre os diversos grupos sociais de uma dada sociedade. As desigualdades entre as diversas sociedades e nações, enquanto relevantes e muitas vezes de maior magnitude, nem sempre são consideradas injustas. As soluções propostas têm sido várias e variam de acordo com a fundamentação teórica e as explicações adotadas. Em nível global, a tese mais bem elaborada tem sido em torno da melhoria dos mecanismos globais de governança. Enquanto atrativo e com evidências favoráveis, são insuficientes por não incluírem o entendimento de como o processo histórico de constituição das nações ocorreu e como se dá o posicionamento de cada país nos circuitos produtivos globais.


Assuntos
Humanos , Saúde Global , Disparidades nos Níveis de Saúde , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Determinantes Sociais da Saúde
9.
São Paulo; s.n; 2017. 121 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-877314

RESUMO

A epidemiologia da injúria renal aguda (IRA) nos países desenvolvidos e em desenvolvimento ainda não foi sistematicamente examinada. Estudos epidemiológicos da incidência de IRA nos países em desenvolvimento são escassos e mais raros são estudos populacionais prospectivos na Amazônia brasileira. No capítulo I descreveu-se uma revisão sistemática de estudos sobre a epidemiologia da IRA em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) publicados (2005-2015) nas bases de dados PUBMED, CENTRAL, LILACS e IBECs. Foram examinadas as diferenças na incidência de IRA, a severidade e a mortalidade; seguindo a divisão dos países de acordo com os critérios da Organização das Nações Unidas. Identificaram-se 92 estudos: 59 de países desenvolvidos, 32 de países em desenvolvimento e um estudo com dados de ambos os grupos de países. Dos estudos avaliados, 78 por cento usaram critérios padrão para definição da IRA (RIFLE, AKIN ou KDIGO). Entretanto, encontramos 11 diferentes definições para oligúria e 23 diferentes definições para a creatinina basal. Ambos os grupos relataram ocorrência de IRA na UTI de até 40 por cento . No entanto, a necessidade de diálise, tempo de permanência na UTI e as taxas de mortalidade foram maiores nos países em desenvolvimento, o que pode refletir diferenças nas condições sociais e na infraestrutura hospitalar nesses países. No capítulo II foi realizado um estudo prospectivo em todas as UTIs da cidade de Rio Branco, que atendem a cerca de 75 por cento da população do estado do Acre. Os dados foram coletados durante 18 meses nos anos 2014 e 2016. Pacientes com menos de 18 anos, doença renal crônica dialítica, transplante renal ou internação na UTI < 48 horas foram excluídos. A IRA foi diagnosticada pelo KDIGO e a mortalidade foi avaliada durante a internação na UTI, 30 e 180 dias após a alta da UTI. Dos 1494 pacientes admitidos, 1073 preencheram os critérios de inclusão A incidência de IRA foi de 52,8 por cento , e a prevalência foi de 67,3. A diálise foi oferecida a 8,2 por cento dos pacientes que fizeram IRA na UTI. Apenas 2,2 por cento das internações foram devidas às doenças tropicais. Os fatores de risco para IRA foram: balanço hídrico positivo maior que 1500 ml / 24h (OR 2,98, p <0,001), pacientes não cirúrgicos (OR 1,69; p = 0,001), aumento de idade (OR 1,16 para aumento de 10 anos; p <0,001) e aumento do escore APACHE II (OR 1,06 para aumento de uma unidade; p <0,001). Em comparação com pacientes que não tiveram IRA, o tempo de permanência na UTI (7 vs 5 dias, p <0,001), assim como as mortalidades na UTI e no hospital (43,4 por cento vs 14 por cento , p <0,001 e 52 por cento vs 18,5 por cento , p <0,001, respectivamente) foram maiores nos pacientes que fizeram IRA na UTI. Foram fatores de risco para mortalidade nos pacientes com IRA na UTI: aumento da idade, sepse, KDIGO estágio 3, uso de ventilação mecânica, de drogas vasoativas e choque. A mortalidade precoce e tardia (até 30 ou 180 dias após a alta na UTI, respectivamente) se associou à presença de IRA. Portanto a IRA é comum em pacientes de UTI nessa região, com poucas internações por doenças tropicais e similares etiologias e fatores de risco com os países desenvolvidos; contudo, com taxas de mortalidade mais altas, o que pode representar as condições econômicas e a dificuldade no acesso aos sistemas de saúde


The epidemiology of Acute Kidney Injury (AKI) in the developed and developing world has not been systematically examined. Epidemiological studies of AKI incidence in developing countries are still scantier and scarcer are prospective population-based studies in Brazilian Amazon, a peculiar region, epidemiologically different from the others. On chapter I we describe a systematic review of published studies (20052015) identified in PUBMED, CENTRAL, LILACS, and IBECs databases using the search terms defining acute kidney injury (AKI) and intensive care unit (ICU). We examined the differences in ICUAKI incidence, severity, associated mortality and describe geographic variations based on the gross national income. We identified 92 studies: 59 from developed countries and 32 from developing countries. One study had data from both group of countries. Of these, 78 per cent used standard criteria (RIFLE, AKIN, KDIGO); however, we found 11 different definitions for oliguria and 23 different definitions for baseline creatinine. Both groups related ICUAKI incidence up to 40 per cent . However, the need for RRT, ICU length of stay and mortality rates were higher in developing countries. Despite the attempt to standardize the criteria for defining AKI, there is still no uniformity in the settings for baseline creatinine, oliguria and timeframe for AKI assessment. Differences in ICU length of stay need for RRT and mortality rates may reflect differences in the entry criteria and the social conditions, access to health care and hospital infrastructure. On chapter II, we did a prospective study on all adult patients admitted in all ICUs of Rio Branco, a western amazon region (600 square kilometers and 800,000 inhabitants). Data were collected for 18 months during the years 2014 and 2016. Patients with age under 18, chronic kidney disease stage 5, kidney transplant or ICU stay < 48 hours were excluded. AKI was diagnosed by KDIGO and mortality was assessed 30 and 180 days after ICU discharge. Of 1494 patients admitted, 1073 fulfilled selection criteria. AKI incidence was 52.8 per cent , and the prevalence was 67.3 per cent . Only 2.2 per cent had tropical diseases. Risk factors for AKI were positive fluid balance over 1500 ml/24h (OR 2.98; p <0,001), nonsurgical patients (OR 1.69; p =0,001), increased age for 10 years interval (OR 1,16; p <0,001) and increased APACHE II score (OR 1,06; p <0,001). ICU length of stay was higher in ICUAKI patients (7 vs 5 days, p <0,001), as well as ICU and hospital mortality (43.4 per cent vs 14 per cent , p <0,001 and 52 per cent vs 18.5 per cent , p <0,001, respectively) compared with no AKI patients. Risk factors for mortality in patients with AKI during ICU stay were: age, presence of sepsis, KDIGO stage 3, use of mechanical ventilation, vasoactive drugs and shock. In conclusion, we observed that AKI is common in ICU patients in the western Brazilian Amazon with few hospitalizations for tropical diseases and similar etiologies, risk factors and outcomes as in developed countries; however, with higher mortality rate that may be due to the local economic conditions and poor access to health care


Assuntos
Diagnóstico , Unidades de Terapia Intensiva , Insuficiência Renal/epidemiologia , Brasil , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Incidência , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
10.
Acta cir. bras ; 31(supl.1): 34-39, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779758

RESUMO

PURPOSE: In this paper we report clinical variables on colon cancer series. Oncological outcomes were compared to low-income and high-income countries. METHODS: We analysed a prospective database of 51 colon cancer patients submitted to primary tumor resection between 2010 and 2011, showing clinical variables and oncologic outcomes. RESULTS: R0 resection obtained in 80.4%, 21.6% of patients was TNM stage IV, and only 13.7% showed TNM stage I. Disease-free survival was 32 months, overall survival was 46 months, and the tumoral recurrence rate was 9.8%. Univariate analysis showed association of serum CEA levels ≥ 5 ng/dl (p= 0.004), presence of metastasis at diagnosis (p= 0.012), compromised surgical margins (p < 0.001) and poorer tumor differentiation (p= 0.041) to death. Multivariate analysis identified compromised surgical margins as an independent risk factor for death due to colon cancer (P=0.003; odds ratio=0.36; 95% confidence interval=0.004-0.33). Nowadays, 62.7% of patients are alive. CONCLUSION: Recurrence rate, disease-free survival and overall survival was similar to those observed in more developed countries. Serum CEA levels ≥ 5 ng/dl, the presence of metastasis at diagnosis, compromised surgical margins and poorer tumor differentiation were associated with death. A compromised surgical margin was the only independent risk factor for death.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias do Colo/cirurgia , Neoplasias do Colo/mortalidade , Prognóstico , Fatores de Tempo , Brasil , Antígeno Carcinoembrionário/sangue , Países Desenvolvidos , Análise Multivariada , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Bases de Dados Factuais , Neoplasias do Colo/patologia , Países em Desenvolvimento , Estimativa de Kaplan-Meier , Renda , Metástase Linfática , Recidiva Local de Neoplasia
11.
Salud colect ; 11(4): 485-496, oct.-dic. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-770730

RESUMO

América Latina envejece. Lo hace muy rápido, en condiciones poco saludables y con bajos niveles de ingreso. En las próximas décadas aumentará vertiginosamente el número de personas mayores que no podrán realizar las actividades de su vida diaria por sí mismas. Este fenómeno ya lo han enfrentado los países ricos en las últimas tres décadas pero, a diferencia de ellos, la región no dispone ni de los recursos ni de los sistemas de protección social de esos países. Pensar y planificar políticas de salud asociadas a este fenómeno debería ser una prioridad de los gobiernos latinoamericanos. En el presente trabajo se define en qué consisten estos cuidados, qué modelos han desarrollado los países ricos y a qué costo. Posteriormente se analiza la situación de América Latina y se propone una serie de discusiones para abordar en el futuro cercano.


Latin America is aging. The process is occurring quickly and in unhealthy conditions with low levels of income. The number of older people who can no longer perform their daily activities will dramatically increase in the coming decades. Developed countries have already been facing this phenomenon over the last three decades, but Latin America has neither the resources nor the social protection systems of these countries. Formulating and planning health policies associated with this phenomenon should be a priority of the governments of Latin America. This paper defines what these care policies are, the models of care rich countries have developed, and the cost of such models. The situation in Latin America is then analyzed and conclusions and a series of discussions to address in the near future are proposed.


Assuntos
Humanos , Assistência de Longa Duração/organização & administração , Países em Desenvolvimento/economia , Política de Saúde/economia , Países Desenvolvidos , Dinâmica Populacional , Custos de Cuidados de Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Planejamento em Saúde/organização & administração , América Latina
12.
Rev. chil. pediatr ; 86(5): 325-330, oct. 2015. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771645

RESUMO

Introducción: Las migraciones constituyen un fenómeno creciente en América Latina (AL), pero hay poca información sobre la magnitud en población pediátrica y asociación con variables sociodemográficas. Objetivo: Estudiar la asociación de variables sociodemográficas con la tasa de inmigración de población pediátrica en países de AL. Material y métodos: Se buscó información sobre migraciones en países de AL en: Organización Internacional para Migraciones, Organización Panamericana de la Salud y Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo. Se efectuaron correlaciones o comparación entre países de variables económicas y demográficas: ingreso nacional bruto per cápita (INB), índice de desarrollo humano (IDH), coeficiente de desigualdad Gini (CG) y tasa de alfabetización (% adultos alfabetizados, TA), con tasa neta de migración por país (TNM) y de niños < 15 años (IN15). Resultados: La TNM fue positiva para Costa Rica, Panamá, Venezuela, Chile y Argentina. No observamos asociación entre TNM con: INB, IDH, CG y TA. Hubo una asociación de IN15 con CG (r = 0,668, p = 0,01), con INB (r = -0,720; p = 0,01), con TA (r = -0,755; p = 0,01) y con IDH (r = -0,799; p = 0,01). La IN15 fue más baja en países de AL con mayor INB vs. aquellos con menor INB (Fisher, p < 0,0001). Conclusiones: Hay una asociación inversa entre INB per cápita, IDH, TA y directa del CG, con la proporción de IN15 de cada país. No observamos una asociación entre TNM con IDH, TA, CG. Debe analizarse el impacto en salud de estas migraciones infantiles.


Introduction: Migration is a growing phenomenon among Latin American countries (LAC) as well as others; however, scarce information is available studying its impact on paediatric groups and its association with socioeconomic variables. Objective: To study the association among socioeconomic variables and the immigration rate of paediatric population in LAC. Material and methods: Official rates of migration of LAC were obtained from: International Organization for Migration, Pan American Health Organization, and United Nations Development Programme. Demographic and socioeconomic information was also obtained for: gross domestic product (GDP), human development index (HDI), Gini coefficient of inequality (GC), alphabetization rate for adults (AA), net migration rate (NMR), and immigration of children < 15 years (IM15). Description, linear correlations and analysis of differences between groups of countries were assessed. Results: The NMR was positive for Costa Rica, Panama, Venezuela, Chile and Argentina. No association among NMR and GDP, HDI, GC, AA was found. A correlation of IM15 was found with: GC (r = 0.668, P = .01), with GDP (r = -0.720; P = .01), AA (r = -0.755; P = .01) and with HDI (r = -0.799; P = .01). Rate of IM15 was lower in LA countries with advanced/medium development (GDP> median) vs those with low development (Fisher, P < .0001). Conclusions: There is a direct inverse association between GDP per capita, HDI, AA and GC and the proportion of each country IN15. We did not observe an association between NMR and HDI, AA, and GC. The health impact of these migrations should be analysed.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Países Desenvolvidos/estatística & dados numéricos , Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Emigração e Imigração/estatística & dados numéricos , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Produto Interno Bruto/estatística & dados numéricos , América Latina
13.
Brasília; s.n; 2015. [78] p.
Tese em Português | LILACS, BDS | ID: biblio-832351

RESUMO

A Cooperação Internacional é uma forma dos atores internacionais se relacionarem para coordenar esforços em busca de objetivos supostamente comuns. Ela pode assumir diversas formas, tais como alianças temporárias sobre temas específicos, coalizões mais ou menos duradouras, processos de integração regional e outros. A comunidade internacional se situa numa querela entre a manutenção das condições estruturais que perpetuam as disparidades globais e também frente às condições de transformação desse quadro. O modelo Norte-Sul de cooperação internacional em saúde tinha caráter explicitamente assistencial e consistia na transferência de conhecimentos e tecnologias dos países avançados àqueles menos desenvolvidos, por meio da qual era reafirmada a condição de subalternidade desses últimos. Entretanto, com o avanço das disparidades entre países ricos e pobres, foi ficando cada vez mais claro que este modelo não seria capaz de responder às necessidades dos países em desenvolvimento, uma vez que persistia e evoluía ligado primordialmente à expansão dos mercados para as indústrias farmacêuticas, de equipamentos e insumos e aos interesses financeiros e políticos dos países centrais. A geopolítica mundial, ao longo do século XX, foi reconfigurada, proporcionando o surgimento das relações entre países do sul, de aspecto horizontal, como contraponto às condições de desigualdade e dependência presentes entre os países do norte em relação aos do sul. O Brasil tem desempenhado um papel de protagonista na Cooperação Sul-Sul em saúde. A cooperação internacional tem implicações éticas que têm sido pouco discutidas, principalmente quando se acredita que a produção científica é neutra. A Bioética Crítica é um modelo que constrói o seu componente analítico a partir de elementos teóricos conceituais da Teoria Crítica e dos estudos sociológicos da colonialidade e estará em diálogo com produção foucaultiana sobre biopoder e biopolítica. É feita a aplicação do referencial teórico desenvolvido para analisar criticamente como alguns dos documentos norteadores da cooperação sul-sul definem as relações entre os Estados, bem como estão compreendidos os interesses do mercado ligado a bens e serviços de saúde e em que bases estão estabelecidas as relações interculturais em torno do poder e do saber. A análise dos documentos serviu para criticar algumas diretrizes de ação. É detectada uma falta de orientação relacionada aos conflitos de interesse que podem envolver empresas e instituições privadas em sua participação nos acordos de cooperação internacional em saúde. Há, também, um silêncio em torno da diversidade cultural e de como os saberes tradicionais necessitam ser articulados nas práticas de cooperação em saúde.


International Cooperation is a form of international actors relate to coordinate efforts in search of supposedly common goals. It can take many forms, such as temporary alliances on specific topics, more or less lasting coalitions, regional integration processes and others. The international community is located in a quarrel between maintaining the structural conditions that perpetuate global disparities and also face the conditions of transformation of that framework. The North-South model of international cooperation in health had explicitly assistance character and consisted in transferring knowledge and technology from advanced countries to those less developed, through which was reaffirmed the condition of subordination of the latter. However, with the advance of the disparities between rich and poor countries, it became increasingly clear that this model would not be able to meet the needs of developing countries, since it persisted and evolved linked primarily to the expansion of the markets to pharmaceutical industries, equipment and supplies and financial and political interests of the central countries. Throughout the twentieth century the world geopolitics was reconfigured, providing the emergence of relations between southern countries, with horizontal aspect, as opposed to the conditions of inequality and dependence present between the northern countries in relation with the southern. Brazil has played a leading role in the South-South Cooperation in health. International cooperation has ethical implications that have been little discussed, especially when it is believed that the scientific production is neutral. Bioethics Criticism is a model that builds its analytical component from conceptual theoretical elements of Critical Theory and sociological studies of coloniality and will be in dialogue with Foucault's production of biopower and biopolitics. It's made the application of the theoretical referential developed to critically analyze how some of the guiding documents of the south-south cooperation define the relationships between the States, as well as how the market interests linked to health goods and services are comprehended and on what bases are established the intercultural relations around power and knowledge. The documents' analysis was used to criticize some action guidelines. It is detected a lack of guidance relating to conflicts of interest that may involve private companies and institutions into their participation in international health cooperation agreements. There is also a silence around the cultural diversity and how traditional knowledge needs to be articulated in health cooperation practices.


Assuntos
Bioética , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Cooperação Horizontal , Cooperação Internacional , Brasil , Cooperação Econômica , Transferência de Tecnologia
15.
An. venez. nutr ; 26(1): 23-25, jun. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: lil-705434

RESUMO

Las empresas, están pagando un costo elevado por las enfermedades crónicas que afectan a sus empleados. En el pasado esto se encontró limitado al mundo industrializado, sin embargo las enfermedades no transmisibles se encuentran en aumento en forma global. Los programas de bienestar son soluciones a esta situación. Durante el año 2003, la Organización Mundial de la Salud inició una revisión para evaluar los resultados de las intervenciones relativas al estilo de vida en los lugares de trabajo. Se observaron resultados con reducción de un 25-30% de del ausentismo laboral y en costos médicos en 3 años y medio. El programa Unilever Lamplighter arrojó un 40% de descenso en el número de empleados de alto riesgo en algunas regiones y mejoró las actitudes de los empleados hacia el trabajo, menor predisposición a tomarse más tiempo de reposo durante sus problemas de salud , mejoras en el rendimiento laboral, menor susceptibilidad de afectarse por las presiones del trabajo y más dispuestos a practicar conductas saludables. El Programa IC Health en India, reclutó a 20000 empleados de 10 compañías en 10 regiones. La intervención se realizó durante 4 años e incluyó monitoreo clínico y programas de estilo de vida. Los resultados mostraron una reducción en los factores de riesgo para enfermedades cardiovasculares en tanto que en el grupo control incrementaron. Pensando hacia el futuro, los programas deben incluir pruebas en el retorno de la inversión, información localizada, uso de la tecnología y apoyo ambiental para realizar una diferencia en la salud de los empleados globales(AU)


Global employers are paying a steep cost for the chronic conditions afflicting their employees. Once limited to only industrialized nations, non-communicable diseases such as diabetes, cardiovascular disease and certain cancers are global. Workplace wellness programs are a key solution and corporations are taking notice. In 2003, the World Health Organization conducted a review to determine the outcomes of physical activity and diet-related workplace interventions. Comprehensive programs resulted in a 25-30% reduction in medical and absenteeism costs in approximately three and a half years. Two examples demonstrate effective programs on local and global level. The Unilever Lamplighter program saw a 40 percent drop in the number of high-risk employees in some regions, and improved attitude as employees felt more engaged in their work, less likely to take time off work due to health problems, able to perform better in their job, less likely to be adversely affected by pressure at work and more likely to practice healthy behaviors at work. The IC Health program in India engaged 20,000 employees of ten different companies in ten different regions. The intervention lasted four years and included clinical monitoring and lifestyle programs. Results showed it worked with risk factors including body weight, waist circumference, blood pressure, serum cholesterol and glucose levels decreasing in the intervention group while the same risk factors in the control group increased. Moving forward, key program elements must include proof of return on investment (ROI), localized information, use of technology and environmental support to make a difference in the health of global employees(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Países Desenvolvidos , Doença Crônica , Saúde Ocupacional , Doenças não Transmissíveis , Promoção da Saúde , Doenças Cardiovasculares , Saúde Mental , Países em Desenvolvimento , Obesidade
17.
Int. j. morphol ; 30(2): 745-756, jun. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-651862

RESUMO

The aim of the present study was to examine the changes in the pattern of maxillofacial fractures between developed and developing countries over two time periods; (1987-1999) and (2000-2007). A comprehensive search of the literature using PubMed was conducted for publications on maxillofacial injuries published during the last 20 years. Only 45 articles met the inclusion criteria and the full-texts of these articles were thoroughly examined. For each of the included studies, different parameters were recorded. Calculated "weighed" percentages of each parameter across the total number of all patients were performed. The mandible was the most frequently fractured facial bone (57 percent). In the total period, the mean age of patients with facial fractures was 24.4 years and the incidence of facial fractures was higher in males (81.3 percent) than in females. The male to female ratio of patients with facial fractures was greater in developing countries (5.1:1.0) than that in developed countries (3.7:1.0) in the total period. Road traffic accident-related injuries had significantly decreased in developed countries and increased in developing countries over the two periods. However, assault-related facial injuries had significantly increased in developed countries and decreased in developing countries over the two periods. The body of the mandible was the most common mandibular fracture site (27.2 percent). It was concluded that mandibular fractures are more common than middle third injuries of the facial skeleton. Most patients affected by facial fractures in different countries were young adult males.


El objetivo del estudio fue examinar los cambios en el patrón de las fracturas maxilofaciales entre los países desarrollados y en vías de desarrollo en dos períodos de tiempo (1987-1999) y (2000-2007). Una búsqueda exhaustiva de la literatura en PubMed se llevó a cabo entre las publicaciones de lesiones maxilofaciales publicados durante los últimos 20 años. Sólo 45 artículos cumplieron con los criterios de inclusión, y los textos completos de estos artículos fueron examinados a fondo. En cada uno de los estudios incluidos se registraron diferentes parámetros. Se calculó el porcentaje de "peso" de cada parámetro a través del número total de pacientes. La mandíbula fue el hueso facial más fracturado (57 por ciento). En todo el periodo evaluado, la media de edad de los pacientes con fracturas faciales fue de 24,4 años y la incidencia de las fracturas faciales fue mayor en hombres (81,3 por ciento) que en mujeres. La razón hombre-mujer de los pacientes con fracturas faciales fue mayor en los países en vías de desarrollo (5,1:1,0) que en los países desarrollados (3,7:1,0) en todo el período. Las lesiones relacionadas con accidentes de tránsito disminuyeron considerablemente en los países desarrollados, mientras que aumentó en los países en vías de desarrollo durante los dos períodos. Sin embargo, las lesiones faciales relacionadas con asaltos aumentaron considerablemente en los países desarrollados y disminuyó en los países en vías de desarrollo durante los dos períodos. El cuerpo de la mandíbula fue el sitio de fractura más común (27,2 por ciento). Se concluyó que las fracturas mandibulares son las lesiones más comunes en el tercio medio del esqueleto facial. La mayoría de los pacientes afectados por fracturas faciales en los diferentes países fueron hombres jóvenes.


Assuntos
Feminino , Fraturas Maxilomandibulares/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Fraturas Maxilomandibulares/etiologia , Saúde Global , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia
18.
Rev. salud pública ; 14(supl.1): 43-55, jun. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-659929

RESUMO

Reflexión sobre la situación de salud de los trabajadores, así como de las características que adquiere su cuidado dentro del contexto de un mundo globalizado. Para analizar este tema, se inicia con una discusión de los principales conceptos de globalización y sociedad del riesgo. En un segundo momento y bajo la perspectiva conceptual definida, se presenta un panorama estadístico de la salud de los trabajadores a nivel mundial, enfatizando la inequidad existente entre el mundo considerado desarrollado y el de los países pobres o en desarrollo. Posteriormente se discute acerca de los sistemas de salud y su incapacidad de dar respuesta eficiente a los problemas de salud de los trabajadores. Finalmente, se reflexiona en torno a la necesidad de replantear las estrategias de abordaje y de acción para contribuir a mejorar el estado de salud de los trabajadores y sus familias, poniendo en el centro el rescate de la "vida buena" y lo humano.


This is a reflection on the current health situation of workers, as well as a reflection on the characteristics of their care system in the context of a globalized world. In order to present this reflection, the first part is focused on the discussion of the main concepts of globalization and risk society. On the second part, and according to the conceptual framework established on the first part, a statistical perspective of workers' health around the world is suggested, emphasizing on the existing inequity between thought-to-be developed world and the developing or poor countries. On the next part, a discussion related to health insurance systems and their incompetence to tackle efficiently workers' health outcomes is established. On the final part, a reflection on the need to reframe the approach and action strategies for improving health status of workers and their families is suggested; this part of the reflection is focused on the recovery of "good life" and human sense of life.


Assuntos
Humanos , Internacionalidade , Saúde Ocupacional , Assunção de Riscos , Fatores Socioeconômicos , Trabalho , Capitalismo , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Recessão Econômica , Direitos Humanos , Seguro Saúde , Política , Política Pública , Valores Sociais , Saúde Global
20.
Rev. medica electron ; 32(1)ene.-feb. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-577734

RESUMO

Tras la implantación del tratamiento antirretroviral, el SIDA se ha convertido en una enfermedad crónica en los países desarrollados. El riesgo cardiovascular parece ser algo mayor en los pacientes VIH que en los no infectados. Tras la introducción de la terapia antirretroviral, diversas alteraciones metabólicas se observaron, principalmente relacionadas al perfil lipídico y resistencia a la insulina. Esto se debió al propio VIH, a la terapia antirretroviral y a la elevada prevalencia de factores clásicos de riesgo. Varias líneas de evidencias sugirieron que la aterosclerosis puede ser más frecuente o desarrollarse más rápido en individuos HIV+, especialmente los tratados con las potentes combinaciones de antirretrovirales. Esta novedosa necesidad de abordar el riesgo cardiovascular como parte del cuidado del paciente VIH resalta la importancia de tratar al paciente de forma global.


After the introduction of the antiretroviral treatment, AIDS has become a chronic disease in developed countries. Cardiovascular risk seems to be a little bigger in HIV patients than in non-infected ones. After introducing antiretroviral therapy, several metabolic disturbances have been observed, related mainly with the lipid profile and insulin resistance. It is due to the same HIV, the antiretroviral therapy and a high prevalence of classical risk facts. Several evidence traces suggest that atherosclerosis may be more frequent or may develop faster in HIV+ individuals, especially in those treated with potent antiretroviral combinations. This new necessity of affronting cardiovascular risk as part of HIV patients care highlights the importance of treating the patient in a global form.


Assuntos
Humanos , Aterosclerose/complicações , Doença Crônica , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Países Desenvolvidos , Resistência à Insulina , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade/efeitos adversos , Transtornos Cerebrovasculares/etiologia , Transtornos do Metabolismo dos Lipídeos/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA