Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Gastroenterol. latinoam ; 29(1): 21-26, 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1116763

RESUMO

Pancreas divisum (PD) is the most common congenital anatomical variant of the pancreas. Its etiological implication in recurrent acute pancreatitis (RAP) and chronic pancreatitis (CP) has been recurrently questioned. Normal anatomy and variants: 80-90% of the population has normal anatomy, with excretion of exocrine pancreatic secretion to the duodenum by the major papilla. Three anatomical variants of PD have been described: classic PD with visible ventral duct, but total absence of fusion; PD with absence of ventral duct; and incomplete PD, with a rudimentary connection between the ventral and dorsal ducts. Clinical implication: This anatomical variant is symptomatic in less than 5% of the carriers, being associated to higher prevalence in patients with RAP However, the relationship between PD and RAP is considered probable, only in cases of association with mutation of the CFTR gene. Obstructive CP can develop in the segment drained by the dorsal duct. Diagnosis: Magnetic resonance cholangiopancreatography (MRCP) is the most sensitive diagnostic method. Other non-invasive diagnostic methods are endosonography and computed tomography (CT), the latter with lower performance. Treatment: The current trend in acute pancreatitis (AP) where PD is assumed as an etiological factor, is endoscopic resolution, with papillotomy with or without a pancreatic stent.


El páncreas divisum (PD) es la variante anatómica congénita más frecuente del páncreas. Su implicancia etiológica en pancreatitis aguda recurrente (PAR) y pancreatitis crónica (PC) ha sido frecuentemente cuestionada. Anatomía normal y variantes: 80-90% de la población presenta anatomía normal, con salida de secreción pancreática exocrina al duodeno por la papila mayor. Se han descrito 3 variantes anatómicas: PD clásico con conducto ventral visible, pero ausencia total de fusión; PD con ausencia de conducto ventral; y PD incompleto, con conexión rudimentaria entre los conductos ventral y dorsal. Implicancia clínica: Esta variante anatómica da síntomas en menos de 5% de los portadores, asociándose a mayor prevalencia en pacientes con PAR. Sin embargo, se considera probable la relación entre PD y PAR, solo en casos de asociación con mutación del gen CFTR. Pancreatitis crónica (PC) obstructiva se puede desarrollar en el segmento drenado por el conducto dorsal. Diagnóstico: La colangiopancreatografía por resonancia magnética (CPRM) es el método diagnóstico más sensible. Otros métodos diagnósticos no invasivos son la endosonografía y tomografía computada (TC), este último de menor rendimiento. Tratamiento: La tendencia actual en PA donde se asume PD como factor etiológico, es la resolución endoscópica, con papilotomía con o sin stent.


Assuntos
Humanos , Pâncreas/anormalidades , Pancreatopatias/fisiopatologia , Pancreatite/fisiopatologia , Pancreatopatias/cirurgia , Pancreatopatias/diagnóstico , Pancreatite/cirurgia , Pancreatite/diagnóstico , Recidiva , Doença Aguda , Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética , Variação Anatômica
2.
Rev. chil. cir ; 57(2): 169-174, abr. 2005. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-425188

RESUMO

El páncreas divisum es la malformación congénita más frecuente del páncreas. Se produce por una alteración en la migración de los esbozos pancreáticos en el embrión. La mayoría de los pacientes son asintomáticos y su principal síntoma es el dolor abdominal. Se ha asociado como etiología de pancreatitis aguda y/o crónica, para lo cual el estudio diagnóstico con una colangiopancreatografía ha sido fundamental. El tratamiento inicial en los pacientes sintomáticos es médico y endoscópico. La cirugía sólo se utiliza como tratamiento de última línea y en casos seleccionados.


Assuntos
Humanos , Endoscopia , Pancreatopatias/diagnóstico , Pancreatopatias/terapia , Pâncreas/anormalidades , Colangiografia , Dor Abdominal/etiologia , Pancreatopatias/cirurgia , Pâncreas/embriologia , Pancreatite/etiologia
3.
Arq. gastroenterol ; 42(1): 4-8, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402627

RESUMO

RACIONAL: A colangiopancreatografia endoscópica retrógrada é técnica efetiva no manejo das doenças biliopancreáticas. A segurança da realização do exame em ambulatório tem sido alvo de estudo. OBJETIVO: Avaliar a segurança da realização da colangiopancreatografia endoscópica retrógrada em ambulatório e descrever as complicações do exame. CASUíSTICA E MÉTODO: Acompanharam-se, prospectivamente, pacientes ambulatoriais encaminhados para colangiopancreatografia endoscópica retrógrada durante o período de 2001 a 2003. Complicações foram definidas segundo critérios de consenso, incluindo todos os efeitos adversos relacionados ao exame. RESULTADOS: Foram incluídas 195 colangiopancreatografias endoscópicas retrógradas, 79 (40,5 por cento) diagnósticas e 116 (59,5 por cento) terapêuticas. O grupo incluiu 112 mulheres, com média de idade de 51 anos (±18,9). Os diagnósticos encontrados mais freqüentemente foram: cálculo biliar (30,2 por cento), estenose benigna (13,8 por cento), neoplasia (10,2 por cento) e pancreatite crônica (10,2 por cento). Obteve-se sucesso em 88,6 por cento dos exames diagnósticos e 78,5 por cento dos terapêuticos. Dos 195 pacientes, 10 (5,1 por cento) necessitaram de observação, dentre os quais 7 (3,6 por cento) foram internados, (2 pacientes com pancreatite aguda, 2 com perfurações, 1 com hemorragia, 1 com complicação cardiorespiratória e 1 com febre). Dos 188 casos liberados após o exame, 8 (4,2 por cento) foram readmitidos (1 pancreatite aguda, 1 hemorragia, 1 perfuração, 3 colangite, 2 dor abdominal). Ao comparar o grupo das complicações identificadas imediatamente contra o segundo, não se encontrou diferença estatisticamente significante quanto à idade, sexo, diagnóstico e/ou grau de dificuldade do exame. CONCLUSÃO: O tamanho da amostra e os resultados negativos da análise estatística impediram a determinação de fatores de risco, independentes para complicações pós- colangiopancreatografia endoscópica retrógrada. Contudo, não houve nenhum óbito ou complicações com má evolução nos pacientes inicialmente liberados, confirmando a segurança na realização da colangiopancreatografia endoscópica retrógrada em ambulatório.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Ambulatorial/normas , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/normas , Doenças Biliares/diagnóstico , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica/normas , Pancreatopatias/diagnóstico , Doenças Biliares/cirurgia , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Pancreatopatias/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA