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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(4): 447-451, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794977

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Salivary gland tumors represent 3-10% of all head and neck neoplasms. These tumors occur predominantly in major salivary glands. The parotid gland is affected most often, ranging from 36.6% to 83%. The pleomorphic adenoma comprises 45-60% of all salivary gland tumors. Several surgical approaches have been described to treat this tumor. Lesion of the facial nerve is one of the most serious complications that can occur after parotid gland surgery. OBJECTIVES: To determine possible predictive factors related to the occurrence of peripheral facial paralysis (PFP) after superficial parotidectomy in the surgical treatment of the pleomorphic adenomas of the parotid gland. METHODS: This was a primary, observational, case-control study performed through the revision of patients' charts and histopathological reports. Data was obtained from 1995 to 2014. The analyzed events were: tumor's length and depth; duration of the disease referred by the patient (more than 1, 5 or 10 years); primary or secondary surgical approach. RESULTS: The analysis showed that tumor lengths equal or superior to 3.0 cm were a risk factor of PFP with an odds ratio of 3.98 (p = 0.0310). Tumor depths equal or superior to 2.0 cm were also a risk factor with an odds ratio of 9.5556 (p = 0.0049). When the tested event was secondary surgery to recurrent tumors we have found an odds ratio of 6.7778 (p = 0.0029). CONCLUSION: Tumors with 3.0 cm or more in length and/or 2.0 cm or more in depth have a significant higher risk of facial nerve injury. Secondary surgery to recurrent tumors also has a much higher risk of evolving with facial palsy after superficial parotidectomy.


Resumo Introdução: Os tumores de glândulas salivares representam de 3 a 10% de todas as neoplasias de cabeça e pescoço. Esses tumores ocorrem predominantemente nas glândulas salivares maiores. A glândula parótida é afetada na maioria das vezes, variando de 36,6 a 83%. O adenoma pleomórfico abrange 45-60% de todos os tumores de glândulas salivares. Diversas abordagens cirúrgicas foram descritas para o tratamento desse tumor. A lesão do nervo facial é uma das complicações mais graves que podem ocorrer após cirurgia de glândula parótida. Objetivos: Determinar possíveis fatores preditivos relacionados à ocorrência de paralisia facial periférica (PFP) após parotidectomia superficial no tratamento cirúrgico de adenomas pleomórficos de glândula parótida. Método: Estudo preliminar, observacional, de caso-controle, realizado por meio de revisão dos prontuários de pacientes e laudos histopatológicos. Os dados foram obtidos no período de 1995-2014. Os eventos analisados foram o tamanho do tumor no maior diâmetro e a profundidade, o tempo de doença referido pelo paciente (mais de 1, 5 ou 10 anos) e a abordagem cirúrgica primária ou secundária. Resultados: A análise mostrou que o tamanho do tumor igual ou superior a 3,0 cm foi um fator de risco para PFP, com uma razão de chance de 3,98 (p = 0,0310). A profundidade do tumor igual ou superior a 2,0 cm também foi um fator de risco, com uma razão de chance de 9,5556 (p = 0,0049). Quando o evento testado foi cirurgia secundária para tumores recorrentes, encontramos uma razão de chance de 6,7778 (p = 0,0029). Conclusão: Os tumores de 3,0 cm ou mais de comprimento e/ou 2,0 cm ou mais de profundidade apresentam um risco significativamente maior de lesão do nervo facial. A cirurgia secundária para tumores recorrentes também apresenta um risco maior de evoluir com paralisia facial após parotidectomia superficial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Complicações Pós-Operatórias , Neoplasias Parotídeas/cirurgia , Adenoma Pleomorfo/cirurgia , Paralisia Facial/etiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 79(2): 141-149, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-673218

RESUMO

Otite média (OM) é considerada doença potencialmente grave em razão dos riscos de complicações que podem ocorrer em sua evolução. OBJETIVO: Estabelecer a incidência anual de complicações intratemporais de OM e avaliar prospectivamente os pacientes por meio da análise dos aspectos epidemiológicos e clínicos. MÉTODO: Estudo de coorte contemporânea. Durante o período de um ano, os pacientes admitidos em um Hospital Universitário, com diagnóstico de OM e de complicação intratemporal (CIT) de OM foram incluídos no estudo. Os dados avaliados foram: idade, sexo, tipo de complicação intratemporal, tratamento e desfecho clínico. A incidência geral das complicações e de cada complicação foi determinada. RESULTADOS: 1.816 pacientes foram diagnosticados com OM. Em 592 (33%) indivíduos, o diagnóstico foi de otite média crônica; em 1224 (67%) o diagnóstico foi de otite média aguda. CIT de OM foi diagnosticada em 15 pacientes, perfazendo uma incidência anual de CIT 0,8%. Foram identificados 19 diagnósticos de CIT em 15 pacientes. Fístula labiríntica foi diagnosticada em sete (36,8%) indivíduos, mastoidite em cinco (26,3%), paralisia facial periférica em quatro (21,1%) e labirintite em três (15,8%). CONCLUSÃO: A incidência das complicações intratemporais permanece significativa quando comparada à de países desenvolvidos. A otite média crônica colesteatomatosa é a etiologia mais frequente das complicações intratemporais. A fístula labiríntica é a complicação intratemporal mais comum.


Otitis media (OM) is considered a potentially severe disease due to the risk of complications. OBJECTIVE: To establish the annual incidence of intratemporal complications (ITC) resulting from OM and to prospectively assess patients for epidemiological and clinical factors. METHOD: This prospective cohort study included patients admitted during one year at a university hospital diagnosed with intratemporal complications of OM. Patients were analyzed for age, gender, type of intratemporal complication, treatment, and clinical outcome. The overall incidence of complications and the specific incidence rates of each type of complication were determined. RESULTS: 1,816 patients were diagnosed with OM; 592 (33%) had chronic OM; 1224 (67%) had acute OM. Fifteen patients were diagnosed with OM ITC, adding up to an annual incidence of 0.8%. Nineteen diagnoses of ITC were made in 15 patients. Seven (36.8%) patients were diagnosed with labyrinthine fistula, five (26.3%) with mastoiditis, four (21.1%) with peripheral facial palsy, and three (15.8%) with labyrinthitis. CONCLUSION: The incidence of intratemporal complications remains significant when compared to the rates seen in developed countries. Chronic cholesteatomatous otitis media is the most frequent etiology of intratemporal complications. Labyrinthine fistula is the most common intratemporal complication.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Paralisia Facial/etiologia , Fístula/etiologia , Doenças do Labirinto/etiologia , Mastoidite/etiologia , Otite Média/complicações , Doença Aguda , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Paralisia Facial/epidemiologia , Fístula/epidemiologia , Incidência , Doenças do Labirinto/epidemiologia , Mastoidite/epidemiologia , Otite Média/epidemiologia , Estudos Prospectivos
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(2a): 194-198, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-484124

RESUMO

BACKGROUND: Facial function is important in accompaniment of patients operated on vestibular schwannoma (VS). OBJETIVE: To evaluate long term facial nerve function in patients undergoing VS resection and to correlate tumor size and facial function in a long-term follow-up. METHOD: Transversal study of 20 patients with VS operated by the retrosigmoid approach. House-Brackmann Scale was used preoperatively, immediately after surgery and in a long-term follow-up. Student t test was applied for statistic analysis. RESULTS: In the immediate postoperative evaluation, 65 percent of patients presented FP of different grades. Improvement of facial nerve function (at least of one grade) occurred in 53 percent in the long-term follow-up. There was statistically significant difference in facial nerve outcome in long-term follow-up when tumor size was considered (p<0.05). Conclusion: The majority of patients had improvement of FP in a long-term follow-up and tumor size was detected to be a factor associated with the postoperative prognostic.


CONTEXTO: A função facial é importante para acompanhamento dos pacientes operados de schwannoma vestibular (SV). OBJETIVO: Avaliar o grau de paralisia facial (PF) em pacientes operados de SV, correlacionando tamanho do tumor com função facial na avaliação tardia. MÉTODO: Estudo transversal com análise seriada de 20 pacientes com SV operados pela via retrosigmóide-transmeatal. A Escala de House-Brackmann foi utilizada no pré-operatório, pós-operatório imediato e pós-operatório tardio. O teste t de Student foi aplicado para análise estatística. RESULTADOS: No pós-operatório imediato, 65 por cento dos pacientes apresentaram graus variados de PF, sendo que 53 por cento destes obtiveram melhora de pelo menos um grau de House-Brackmann na avaliação tardia. Houve diferença significativa no resultado da função facial no pós-operatório tardio quando o tamanho do tumor foi considerado (p<0.05).Conclusão: A maioria dos pacientes da amostra apresentou melhora da PF no pós-operatório tardio, sendo o tamanho do tumor um fator associado ao prognóstico.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Paralisia Facial/etiologia , Neuroma Acústico/cirurgia , Estudos Transversais , Seguimentos , Paralisia Facial/diagnóstico , Paralisia Facial/prevenção & controle , Estadiamento de Neoplasias , Neuroma Acústico/patologia , Procedimentos Neurocirúrgicos/efeitos adversos , Procedimentos Neurocirúrgicos/métodos , Prognóstico , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Resultado do Tratamento
4.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 67(3): 255-263, dic. 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-480504

RESUMO

La parálisis facial secundaria a una otitis media es una conocida complicación de infecciones agudas y crónicas. Su fisiopatología es desconocida pero la presión elevada en el oído medio, la osteítis, la invasión bacteriana y la neurotoxicidad, podrían estar involucradas. Los exámenes de laboratorio no entregan mayor información para determinar la etiología de la parálisis facial y la tomografía computada de oídos sería el estudio radiológico de elección ya que permite identificar el compromiso óseo, la extensión de la enfermedad y posibles alteraciones anatómicas existentes, además de ser utilizado para el diagnóstico de eventuales complicaciones intracraneales. El tratamiento de la parálisis en el curso de una otitis media aguda es médico, con antibióticos y esteroides, con buen pronóstico de recuperación; mientras en una otitis media crónica el tratamiento es quirúrgico y el pronóstico global peor.


Facial paralysis secondary to otitis media is a well known complication of acute and chronic infection. The physiopathology of facial nerve paralysis secondary to otitis media of not known, but high middle ear pressure, osteitis, direct bacterial invasion and neurotoxicity could be involved. Laboratory studies have failed to provide clues as to determining the etiology of facial nerve palsy. Ear CT is the radiologic study of choice, as it allows the identification of bone destruction, disease extension and possible anatomic alterations, and may also be used as a screening for intracranial complications. Acute otitis media treatment is medical with antibiotics and steroids, with good prognosis, whereas in chronic otitis media the treatment is surgical, with worst global prognosis.


Assuntos
Otite Média/complicações , Paralisia Facial/diagnóstico , Paralisia Facial/etiologia , Paralisia Facial/fisiopatologia , Colesteatoma da Orelha Média/complicações , Diagnóstico Diferencial , Nervo Facial/anatomia & histologia , Nervo Facial/fisiopatologia , Otite Média/terapia , Paralisia Facial/terapia , Prognóstico , Índice de Gravidade de Doença
5.
Pró-fono ; 16(2): 151-158, maio- ago. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-390967

RESUMO

Tema: reabilitação clínica da Paralisia Facial Periférica (PFP) Objetivo: delinear a contribuição dos exercícios miofuncionais durante a fase fácida antes que as seqüelas se instalem. Método: foram analisados 147 prontuários de pacientes portadores de paralisia facial dividindo-os em grupos de acordo com a época do início da reabilitação. Para avaliação da evolução foram usadas as classificações de House e Brackmann (1985) e de Ross et al. (1994). Resultados: pela classificação de House e Brackmann (1985) todos os indivíduos com seqüelas alcançaram grau III. Entretanto, pudemos observar que mesmo nos casos de lesão grave do nervo, em que as seqüelas são inevitáveis, os casos que iniciaram mioterapia o mais breve possível terminaram com função melhor e pontuação maior na classificação de Ross et al. (1994). Conclusão: o trabalho miofuncional precoce mostra-se eficiente no restabelecimento funcional após a reinervação na paralisia facial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Idoso , Paralisia Facial/reabilitação , Terapia Miofuncional/normas , Idade de Início , Análise de Variância , Distribuição de Qui-Quadrado , Paralisia Facial/classificação , Paralisia Facial/etiologia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 57(3): 119-27, jul.-set. 1991. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126551

RESUMO

Os autores estudam 12 pacientes com paralisia facial: 6 com otite média aguda simples, 3 com otite média crônica colesteatomatosa, 3 com otite média crônica simples. Fazem revisäo da literatura sobre as vias pelas quais a infecçäo atinge o nervo facial e a fisiopatologia da paralisia e recapitulam a orientaçäo seguida por vários especialistas no tratamento das paralisias faciais por otites médias agudas e crônicas. Apresentam em quadros os tratamentos realizados e os resultados alcançados. Discutem a indicaçäo de tratamento clínico ou cirúrgico nas otites médias agudas e relatam as cirurgias empregadas nas otites médias crônicas. A cirurgia deve ser feita nas 24 às 48 primeiras horas de paralisia nas otites médias cônicas, sob pena do resultado funcional deixar a desejar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Paralisia Facial/etiologia , Otite Média/complicações , Doença Aguda , Doença Crônica , Otite Média/terapia
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