Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Temas
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(1): 273-284, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136413

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the relation between breastfeeding and postpartum weight reten-tion. Methods: this prospective cohort study involved 641 newborns and their mothers, followed up to twelve months postpartum. Data were collected from June 2015 to February 2017. In the first interview, we investigated data regarding socioeconomic and demographic characteristics, obstetric history, weight, and gestational age of the infant at birth. Maternal weight and breastfeeding status were obtained at 3, 6, 9 and 12 months postpartum at the mother's home. A descriptive analysis of maternal weight retention according to the lactation status was performed. Multiple linear regression models evaluated the effect on exclusive breastfeeding and total breastfeeding duration on maternal weight retention at 6 and 12 months postpartum, considering potential confounders. Results: 512 and 490 mothers were evaluated at six months and at twelve months post-partum, and the mean weight retention was 1.79 (SD=5.52) and 1.69 (SD=6.69) kg, respectively. Regardless of the confounders, the mean postpartum weight reduction for each day of exclusive breastfeeding was 11 (CI95%= -0.019 to -0.003) and 16 grams (CI95%= -0.026 to -0.007) for 6 and 12 months, respectively. The total maternal breastfeeding duration had the same effect. Conclusions: longer periods of exclusive breastfeeding and total breastfeeding are associated with lower postpartum weight retention.


Resumo Objetivos: avaliar a relação entre aleitamento materno e retenção de peso pós-parto. Métodos. estudo de coorte prospectiva com 641 recém-nascidos/mães acompanhados até doze meses pós-parto. Os dados foram coletados de junho/2015 a fevereiro/2017; na primeira entrevista, investigou-se dados socioeconômicos, demográficos, história obstétrica, peso e idade gestacional do lactente ao nascer. Pesos maternos e situação de aleitamento dos lactentes foram obtidos aos 3, 6, 9 e 12 meses pós-parto, em domicílio. Realizou-se análise descritiva da retenção de peso materno segundo situação de aleitamento nesses períodos. Modelos de regressão linear múltiplos avaliaram o efeito da duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno sobre retenção de peso materno aos 6 e 12 meses pós-parto, considerando confundidores. Resultados: seis e doze meses pós-parto foram avaliadas 512 e 490 mães, com retenção ponderal média de 1,79 (DP=5,52) e 1,69 (DP=6,69) quilos, respectivamente. Independentemente de confundidores, cada dia a mais de aleitamento materno exclusivo reduziu, em média, 11 (IC95%= -0,019; -0,003) e 16 (IC95%= -0,026; -0,007) gramas a retenção de peso nos dois períodos. A duração do aleitamento materno total teve efeito semelhante. Conclusões: maior duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno associam-se com menor retenção de peso pós-parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Ganho de Peso na Gestação/fisiologia , Fatores Socioeconômicos , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Modelos Lineares , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Período Pós-Parto/fisiologia , Saúde do Lactente/estatística & dados numéricos
2.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1057213

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify the factors associated with excessive weight gain in preschool children enrolled at daycare centers in a capital of the Northeast region of Brazil. Methods: It was a cross-sectional study conducted at the five daycare centers located in the city's district of most socioeconomic vulnerability. The study included 326 preschool children (17 to 63 months old) from both genders. The dependent variable was the conditional weight gain (CWG), that represents how much a child, according to their gender, deviated from their peers in relation to the expected weight gain, given sample's birthweight, gender, and age at the survey. Univariate tests (t-test and analysis of variance) were used to compare CWG means according to environmental and biological factors, considering the independent variables with p<0.20 as electable for the multiple linear regression model. In the final model, variables with p<0.05 or that contributed to the model adjustment were kept. Results: Children's mean age was 45.4±9.9 months, and 53.4% of the sample consisted of boys. The prevalence of overweight was 7%. In the multivariable linear regression model, it was possible to identify that the following factors were associated with excessive weight gain among preschool children: less than six prenatal care visits (0.36 SD [95%CI 0.13-0.60]), not rooming-in in the postpartum period (0.30 SD [95%CI 0.03-0.58]), and never breastfed (0.44 SD [95%CI 0.06-0.81]). Conclusions: Inadequate prenatal (appointments) and perinatal care (mother-infant rooming-in and absence of breastfeeding) were associated with excessive weight gain among low-income preschool children.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores associados com o ganho ponderal excessivo entre pré-escolares de Centros de Educação Infantil (CEIs) em uma capital do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal realizado em cinco CEIs situados no distrito de maior vulnerabilidade socioeconômica do município. Foram incluídas 326 crianças de ambos os sexos, com idades entre 17 e 63 meses. A variável dependente foi a evolução ponderal condicional (EPC), a qual representa o quanto uma criança desviou do ganho de peso esperado em relação a seus pares, de acordo com o sexo, o peso ao nascer e a idade no inquérito. Análises univariadas (teste t de Student ou análise de variância) foram utilizadas para comparar as médias da EPC em função de fatores biológicos e ambientais, considerando como elegíveis para o modelo múltiplo de regressão linear as variáveis independentes com p<0,20; permaneceram no modelo final aquelas que apresentaram p<0,05 ou que contribuíram no ajuste do modelo. Resultados: A média de idade foi de 45,4±9,9 meses e 53,4% eram meninos. A prevalência de excesso de peso foi de 7%. No modelo múltiplo de regressão linear, identificamos que realizar menos de 6 consultas pré-natal (DP=0,36; IC95% 0,13-0,60), não ter permanecido em alojamento conjunto no pós-parto (DP=0,30; IC95% 0,03-0,58) e nunca ter sido amamentado (DP=0,44; IC95% 0,06-0,81) foram fatores associados com o ganho excessivo de peso entre pré-escolares. Conclusões: A inadequação dos cuidados pré-natal (consultas) e perinatal (não permanecer em alojamento conjunto e ausência da amamentação) se associaram com o ganho excessivo de peso entre pré-escolares de baixa renda.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Aumento de Peso/fisiologia , Creches/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/epidemiologia , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Peso ao Nascer/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Período Pós-Parto/fisiologia
3.
Cad. saúde pública (Online) ; 33(5): e00007916, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-839715

RESUMO

Este estudo analisou os efeitos do ganho de peso gestacional e do aleitamento materno na retenção de peso pós-parto. Foram acompanhadas 2.607 mulheres da coorte de nascimento BRISA. As variáveis utilizadas foram idade, situação socioeconômica, paridade, índice de massa corporal pré-gestacional, ganho de peso gestacional, duração do aleitamento materno, tempo de acompanhamento após o parto e retenção de peso pós-parto. Foi utilizada modelagem de equações estruturais que permitiu avaliar os efeitos totais, diretos e indiretos das variáveis explicativas na retenção de peso pós-parto. Aumento de um desvio padrão do ganho de peso gestacional correspondeu a um aumento significativo de 0,49 desvio padrão da retenção de peso pós-parto (p < 0,001). Aumento de um desvio padrão da duração do aleitamento materno correspondeu à diminuição média de 0,10 desvio padrão da retenção de peso pós-parto (p < 0,001). Independente do índice de massa corporal pré-gestacional, o ganho de peso gestacional é fator de risco, e a duração do aleitamento materno é fator protetor para a retenção de peso pós-parto.


This study analyzed the effects of gestational weight gain and breastfeeding on postpartum weight retention. The study followed 2,607 women from the BRISA cohort. The variables were age, socioeconomic status, parity, pre-gestational body mass index, gestational weight gain, duration of maternal breastfeeding, length of postpartum follow-up, and postpartum weight gain. Structural equation modeling was used to evaluate the total, direct, and indirect effects of the explanatory variables on postpartum weight retention. An increase of one standard deviation in gestational weight gain corresponded to a significant increase of 0.49 standard deviations in postpartum weight retention (p < 0.001). An increase of one standard deviation in duration of breastfeeding corresponded to mean decrease of 0.10 standard deviations in postpartum weight retention (p < 0.001). Independently of pre-gestational BMI, gestational weight gain is a risk factor and duration of breastfeeding is a protective factor against postpartum weight retention.


Este estudio analizó los efectos de la ganancia de peso gestacional y de la lactancia materna en la retención del peso posparto. Se siguió a 2.607 mujeres de la cohorte de nacimiento BRISA. Las variables utilizadas fueron edad, situación socioeconómica, paridad, índice de masa corporal pre-gestacional, ganancia de peso gestacional, duración de la lactancia materna, tiempo de seguimiento tras el parto y retención de peso posparto. Se utilizó un modelo de ecuaciones estructurales que permitió evaluar los efectos totales, directos e indirectos de las variables explicativas en la retención del peso posparto. El aumento del desvío patrón de la ganancia de peso gestacional correspondió a un aumento significativo de 0,49 del desvío patrón de la retención de peso posparto (p < 0,001). El aumento de un desvío patrón de la duración de la lactancia materna correspondió a la disminución media de 0,10 del desvío patrón de la retención de peso posparto (p < 0,001). Independientemente del índice de masa corporal pre-gestacional, la ganancia de peso gestacional es un factor de riesgo, y la duración de la lactancia materna es un factor protector para la retención del peso posparto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Aleitamento Materno , Aumento de Peso/fisiologia , Período Pós-Parto/fisiologia , Sobrepeso , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Índice de Massa Corporal , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Fatores Etários
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 78(6): 425-431, 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-702347

RESUMO

Antecedentes: Durante el embarazo y postparto las mujeres disminuyen el nivel de actividad física (AF). Objetivo: Determinar el nivel de AF y conducta sedentaria en mujeres embarazadas y postparto. Métodos: Participaron mujeres embarazadas y postparto entre 18 y 40 años de edad de un Centro de Salud Familiar. La AF y conducta sedentaria se midió utilizando el Global Physical Activity Questionnaire. Resultados: Se analizó la información de 47 mujeres embarazadas y 12 en postparto. La edad P50=25 años (rango: 18-40 años). El 61 por ciento presentó exceso de peso. El tiempo de AF diaria fue P50=154 (rango: 0-960 min/día) en embarazadas y P50=190 (rango: 24-411 min/día) en postparto. La AF en la dimensión tiempo libre en embarazadas fue P50=0 (rango: 0-540 min/día) y P50=3 (rango: 0-86 min/día) en el grupo de postparto. La conducta sedentaria para todo el grupo fue P50=180 (rango: 0-720 min/día). El 20,3 por ciento de las mujeres clasifica como suficientemente activo según criterio OMS, al corregir la AF reportada por GPAQ según IMC y nivel educacional. No hubo asociación entre las variables edad, estado nutricional, nivel educacional e ingreso familiar con el nivel de AF reportado. Conclusión: La AF de tiempo libre es una dimensión susceptible a intervenciones de promoción de la AF. El nivel de AF reportado por el grupo es mayor a resultados de estudios similares en otros países. Estudios de validación en esta población son necesarios para determinar la posible sobreestimación de los resultados por un sesgo de medición.


Background: During pregnancy and postpartum, women decrease physical activity (PA) levels despite the health benefits reported in the literature for women and the fetus. Aims: To determine PA levels and sedentary behaviour in women during pregnancy and postpartum. Methods: Pregnant and postpartum women between 18 and 40 years old attending to primary care center participated. Sedentary behaviour and PA were measured using the Global Physical Activity Questionnaire (GPAQ). Results: Information was collected from 47 pregnant and 12 postpartum women. Age was P50=25 (range: 18-40 years). 61 percent were overweight. Daily PA time was P50=154 (range: 0-960 min/day) for pregnant women and P50=190 (range: 24-411 min/day) during postpartum. Leisure time PA was P50=0 (range: 0-540 min/day) for pregnant women and P50=3 (range: 0-86 min/day) during postpartum. Sedentary behaviour was P50=180 min/day (range: 0-720 min/day) for all women. According to WHO criteria, only 20.3 percent of women are physically active, adjusting by BMI and educational level the reported PA in GPAQ. There was no association between the variables age, nutritional status, educational level, family income and reported level of PA. Conclusion: Leisure time PA could be susceptible to PA promotion interventions. The reported level of PA is higher than those from similar studies in other countries. Validation studies are needed to determine possible overestimation of the results due to measurement bias.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Exercício Físico/fisiologia , Gravidez/fisiologia , Atenção Primária à Saúde , Atividade Motora , Estado Nutricional , Período Pós-Parto/fisiologia , Comportamento Sedentário , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
7.
Perinatol. reprod. hum ; 7(1): 19-24, ene.-mar. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-121340

RESUMO

La alimentación al seno inhible la ovulación con una efectividad de 98 por ciento en los primeros seis meses del posparto, siempre y cuando se utilice la lactancia materna exclusiva o semiexclusiva (solamente agua o té dado con poca frecuencia) y se inicie la ablactación a partir del cuarto mes en forma gradual y paulatina. El presente estudio muestra las relaciones entre los patrones de alimentación infantil, la duración de la amenorrea y el uso de métodos anticonceptivos en un grupo de madres mexicanas. A finales de 1988 y principios de 1989 se entrevistaron 351 primíparas durante su estancia de posparto en el Hospital General de México. Asimismo, se llevó a cabo una entrevista domiciliaria de seguimiento del grupo, a final del primero y del cuarto mes (186 y 160 mujeres, respectivamente). El 39 por ciento de las madres empleó alimentación al seno en forma exclusiva o semi-exclusiva en el primer mes; al cuarto mes esta práctica fue caso nula. El 38 por ciento proporcionó alimentación mixta (leches materna y procesadas) durante el primer mes y 51 por ciento durante el cuarto mes. La alimentación infantil con base en solamente leches procesadas fue practicada por menos de una cuarta parte de las madres en el primer mes y por aproximaddamente la mitad en el cuarto mes. El 80 por ciento de los niños fueron ablactados antes del tercer mes y el 99 por ciento antes del quinto mes. El grupo de mujeres que alimentaron a sus hijos únicamente son boberón, menstruaron en el segundo mes según la estadística mediana; para el grupo que dio lactancia mixta, se observó la mediana en el tercer mes. Al terminar el cuarto mes, la probabilidad de iniciar la menstruación fue 3.19 veces más alto en las madres que utilizaron el biberón en comparación con las que usaron lactancia mixta. Más de tres cuartas partes de las madres, no ocuparon ningún método anticonceptivo en el carto mes. Asimismo, se detectaron siete nuevos embarazos durante el periodo de seguimiento. La probabilidad de usar algún método anticonceptivo fue 1.38 veces más alta, entre las mujeres que ya habían menstruado en comparación con las amenorreicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Amenorreia , Aleitamento Materno , Anticoncepção , Ovulação/fisiologia , Período Pós-Parto/fisiologia , Fatores Socioeconômicos
8.
Rev. boliv. ginecol. obstet ; 15(1): 9-13, 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-238387

RESUMO

El presente es un estudio longitudinal retrospectivo sobre la frecuencia de la histerectomia en la Maternidad 18 de mayo dependiente de la CNSS de la ciudad de La Paz. Se recogen otros datos relacionados con dicha intervenciòn. Entre los resultados encontrados tenemos:La frecuencia de la histerectomia es de 1 por cada 67,3 parto; por lo tanto es mas frecuente que los citados en otros estudios. En el 60 porciento de los casos de histerectomia fue realizada durante el puerperio. Las causas que motivan esta intervenciòn son las mismas que señalan la mayoria de los autores. Las tècnicas màs empleadas es la Histerectomia Total con Conservaciòn Uni o Bilateral de los Anexos. La mortalidad en estas pacientes està dada principalmente por la hemorragia, la fiebre y la anemia. La mortalidad materna fue de cero. Si bien la mortalidad fetal es de 27 porciento, la misma se debe a la causa primaria que motivò la operaciòn, màs que a la histerectomia propiamente dicha


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Histerectomia Vaginal/enfermagem , Histerectomia/enfermagem , Anemia/diagnóstico , Febre/diagnóstico , Hemorragia/diagnóstico , Período Pós-Parto/fisiologia
9.
Rev. boliv. ginecol. obstet ; 6-1(1): 12-6, 1983. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-238404

RESUMO

Se presenta un estudio de casos, retrospectivos sobre la mortalidad materna en Bolivia. La informaciòn recolectada en instituciones hospitalarias y registros civiles de 8 de las 11 Unidades Sanitarias del paìs, aparece sòlo en cuadros de frecuencia. Se analiza diferentes variables relacionadas con la muerte de mujeres en el embarazo, parto y puerperio, asi como la influencia del aborto. Finalmente, se presenta cuadros sobre las causas directas de muerte materna. Investigaciòn realizada en 1982, sobre la base de informaciòn estadìstica en 1980. Mèdico Gineco-Obstetra. Divisiòn Materno Infantil Ministerio de Previsiòn Social y Salud Pùblica. Sociòlogo Divisiòn Materno Infantil, Ministerio de Previsiòn Social y Salud Pùblica


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Hospitais/estatística & dados numéricos , Mortalidade Materna/tendências , Gravidez/estatística & dados numéricos , Parto/estatística & dados numéricos , Período Pós-Parto/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA