Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 106(3): 194-200, Mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777107

RESUMO

Abstract Background: GRACE risk score (GS) is a scoring system which has a prognostic significance in patients with non-ST segment elevation myocardial infarction (non-STEMI). Objective: The present study aimed to determine whether end-systolic or end-diastolic epicardial fat thickness (EFT) is more closely associated with high-risk non-STEMI patients according to the GS. Methods: We evaluated 207 patients who had non-STEMI beginning from October 2012 to February 2013, and 162 of them were included in the study (115 males, mean age: 66.6 ± 12.8 years). End-systolic and end-diastolic EFTs were measured with echocardiographic methods. Patients with high in-hospital GS were categorized as the H-GS group (in hospital GS > 140), while other patients were categorized as the low-to-moderate risk group (LM-GS). Results: Systolic and diastolic blood pressures of H-GS patients were lower than those of LM-GS patients, and the average heart rate was higher in this group. End-systolic EFT and end-diastolic EFT were significantly higher in the H-GS group. The echocardiographic assessment of right and left ventricles showed significantly decreased ejection fraction in both ventricles in the H-GS group. The highest correlation was found between GS and end-diastolic EFT (r = 0.438). Conclusion: End-systolic and end-diastolic EFTs were found to be increased in the H-GS group. However, end-diastolic EFT and GS had better correlation than end-systolic EFT and GS.


Resumo Fundamento: O escore de risco GRACE (SG) é um sistema com significado prognóstico para pacientes com infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IMSSST). Objetivo: Determinar se a espessura da gordura epicárdica (EGE) ao final da sístole ou da diástole é mais associada com pacientes de IMSSST de alto risco de acordo com o SG. Métodos: Este estudo avaliou 207 pacientes com IMSSST desde outubro de 2012 a fevereiro de 2013, sendo 162 deles incluídos no estudo (115 homens, idade média: 66,6 ± 12,8 anos). Mediu-se a EGE ao final da sístole e da diástole com métodos ecocardiográficos. Pacientes com alto SG intra-hospitalar (SG > 140) foram classificados como grupo SG-A, enquanto os outros foram classificados como grupo de risco baixo-a-moderado (grupo SG-BM). Resultados: As pressões arteriais sistólica e diastólica dos pacientes SG-A foram mais baixas do que as dos pacientes SG-BM, sendo a frequência cardíaca média mais alta nesse grupo. A EGE ao final da sístole e a EGE ao final da diástole foram significativamente mais altas no grupo SG-A. A avaliação ecocardiográfica dos ventrículos direito e esquerdo mostrou fração de ejeção significativamente reduzida em ambos os ventrículos no grupo SG-A. Observou-se maior correlação entre SG e EGE ao final da diástole (r = 0,438). Conclusão: A EGE ao final da sístole e a EGE ao final da diástole mostraram-se aumentadas no grupo SG-A. Entretanto, a EGE ao final da diástole apresentou melhor correlação com o SG do que a EGE ao final da sístole.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda , Tecido Adiposo , Pericárdio , Síndrome Coronariana Aguda/fisiopatologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Estudos Prospectivos , Pericárdio/fisiopatologia , Medição de Risco , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Volume Sistólico
2.
Arq. bras. cardiol ; 105(6): 566-572, Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-769541

RESUMO

Abstract Background: The association between periatrial adiposity and atrial arrhythmias has been shown in previous studies. However, there are not enough available data on the association between epicardial fat tissue (EFT) thickness and parameters of ventricular repolarization. Thus, we aimed to evaluate the association of EFT thickness with indices of ventricular repolarization by using T-peak to T-end (Tp-e) interval and Tp-e/QT ratio. Methods: The present study included 50 patients whose EFT thickness ≥ 9 mm (group 1) and 40 control subjects with EFT thickness < 9 mm (group 2). Transthoracic echocardiographic examination was performed in all participants. QT parameters, Tp-e intervals and Tp-e/QT ratio were measured from the 12-lead electrocardiogram. Results: QTd (41.1 ± 2.5 vs 38.6 ± 3.2, p < 0.001) and corrected QTd (46.7 ± 4.7 vs 43.7 ± 4, p = 0.002) were significantly higher in group 1 when compared to group 2. The Tp-e interval (76.5 ± 6.3, 70.3 ± 6.8, p < 0.001), cTp-e interval (83.1 ± 4.3 vs. 76±4.9, p < 0.001), Tp-e/QT (0.20 ± 0.02 vs. 0.2 ± 0.02, p < 0.001) and Tp-e/QTc ratios (0.2 ± 0.01 vs. 0.18 ± 0.01, p < 0.001) were increased in group 1 in comparison to group 2. Significant positive correlations were found between EFT thickness and Tp-e interval (r = 0.548, p < 0.001), cTp-e interval (r = 0.259, p = 0.01), and Tp-e/QT (r = 0.662, p < 0.001) and Tp-e/QTc ratios (r = 0.560, p < 0.001). Conclusion: The present study shows that Tp-e and cTp-e interval, Tp-e/QT and Tp-e/QTc ratios were increased in subjects with increased EFT, which may suggest an increased risk of ventricular arrhythmia.


Resumo Fundamento: A associação entre a adiposidade periatrial e arritmias atriais foi demonstrada em estudos anteriores. No entanto, não há dados disponíveis suficientes sobre a associação entre a espessura do tecido adiposo epicárdico (TAE) e parâmetros de repolarização ventricular. Assim, objetivou-se avaliar a associação da espessura do TAE com índices de repolarização ventricular usando o intervalo Tpeak-Tend (Tp-e) e a relação Tp-e/QT. Métodos: O presente estudo incluiu 50 pacientes com espessura do TAE ≥ 9 mm (grupo 1) e 40 indivíduos do grupo controle cuja espessura do TAE era < 9 mm (grupo 2). O exame ecocardiográfico transtorácico foi realizado em todos os participantes. Os parâmetros QT, os intervalos Tp-e e a relação Tp-e/QT foram medidos a partir do eletrocardiograma de 12 derivações. Resultados: QTd (41,1 ± 2,5 vs. 38,6 ± 3,2, p < 0,001) e QTd corrigido (46,7 ± 4,7 vs 43,7 ± 4, p = 0,002) foram significativamente maiores no grupo 1 quando comparados com o grupo 2. O intervalo Tp-e (76,5 ± 6,3, 70,3 ± 6,8, p < 0,001), intervalo cTp-e (83,1 ± 4,3 vs. 76 ± 4,9, p < 0,001), as relações Tp-e/QT (0,20 ± 0,02 vs. 0,02 ± 0,2, p < 0,001) e Tp-e/QTc (0,2 ± 0,01 vs. 0,18 ± 0,01, p < 0,001) estavam aumentados no grupo 1 em comparação ao grupo 2. Correlações positivas significativas foram encontrados entre a espessura do TAE e o intervalo Tp-e (r = 0,548, p < 0,001), intervalo cTp-e (r = 0,259, p = 0,01), e as relações Tp-e/QT (r = 0,662, p < 0,001) e Tp-e/QTc (r = 0,560, p < 0,001). Conclusão: O presente estudo mostra que os intervalos Tp-e e cTp-e, e as relações Tp-e/QT e Tp-e/QTc estavam elevados nos indivíduos com TAE aumentado, o que pode sugerir um maior risco de arritmia ventricular.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tecido Adiposo/fisiopatologia , Pericárdio/fisiopatologia , Taquicardia Ventricular/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Ecocardiografia , Eletrocardiografia/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Tamanho do Órgão , Valores de Referência , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA