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1.
J. bras. pneumol ; 35(1): 20-26, jan. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-506063

RESUMO

OBJETIVO: A massa magra corporal (MMC) tem sido associada à mortalidade em pacientes com DPOC, mas seu impacto na limitação funcional é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi analisar as variáveis cardiopulmonares em pacientes com DPOC, com ou sem depleção da MMC, antes e após a realização do teste de caminhada de seis minutos (TC6). MÉTODOS: Foram avaliados pacientes com DPOC, 36 sem depleção de MMC e 32 com depleção de MMC. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, espirometria, avaliação da composição da massa corpórea e TC6 e responderam a questionários de qualidade de vida e de percepção de dispnéia. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas na gravidade de obstrução das vias aéreas, na percepção da dispnéia e na qualidade de vida entre os grupos. A distância percorrida no TC6 foi similar nos pacientes com DPOC com e sem depleção de MMC (470,3 ± 68,5 m vs. 448,2 ± 89,2 m). Entretanto, durante a realização do teste, os pacientes com depleção de MMC apresentaram aumento significativamente maior na diferença entre os valores final e basal da frequência cardíaca e do índice da escala de Borg para cansaço dos membros inferiores. A distância percorrida no TC6 apresentou correlação significativa positiva com o VEF1 (r = 0,381; p = 0,01). CONCLUSÕES: Não houve influência da depleção da MMC na capacidade funcional de exercício e na qualidade de vida dos pacientes estudados. Entretanto, os pacientes com depleção de MMC apresentam sintomas de fadiga dos membros inferiores mais acentuados durante o TC6, o que reforça a importância da avaliação e tratamento das manifestações sistêmicas da DPOC.


OBJECTIVE: Although lean body mass (LBM) has been associated with mortality in patients with COPD, its influence on functional limitation is not clear. The objective of this study was to analyze the cardiopulmonary variables in COPD patients with or without LBM depletion, prior to and after the six-minute walk test (6MWT). METHODS: We evaluated COPD patients, 32 with LBM depletion and 36 without. All patients underwent clinical evaluation, spirometry, evaluation of body mass composition and 6MWT, as well as completing questionnaires related to quality of life and perception of dyspnea. RESULTS: No significant differences in the severity of airway obstruction, perception of dyspnea and quality of life scores were found between the groups. The distance covered on the 6MWT was similar in COPD patients with and without LBM depletion (470.3 ± 68.5 m vs. 448.2 ± 89.2 m). However, patients with LBM depletion presented significantly greater differences between baseline and final values in terms of heart rate and Borg scale index for lower limb fatigue. There was a significant positive correlation between distance covered on the 6MWT and FEV1 (r = 0.381, p = 0.01). CONCLUSIONS: In the patients studied, functional exercise tolerance and quality of life were unaffected by LBM depletion. However, the patients with LBM depletion presented more pronounced lower limb fatigue during the 6MWT, which underscores the importance of the evaluation and treatment of systemic manifestations in COPD patients.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Pressão Sanguínea/fisiologia , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Magreza/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Dispneia/diagnóstico , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca/fisiologia , Perna (Membro)/fisiologia , Fadiga Muscular/fisiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/psicologia , Qualidade de Vida , Caminhada/fisiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 85(1): 45-50, jul. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404965

RESUMO

OBJETIVO: Comparar, retrospectivamente, os valores de freqüência cardíaca máxima (FCM) e o descenso da freqüência cardíaca no primeiro minuto da recuperacão (dFC), obtidos em teste de exercício (TE) realizados em dois ergômetros e momentos distintos. MÉTODOS: Sessenta indivíduos (29 a 80 anos de idade), submetidos a TE cardiopulmonar em ciclo de membros inferiores (CMI) em nosso laboratório e que possuíam TE prévio (até 36 meses) em esteira (EST) em outros laboratórios, nas condicões idênticas de medicacões de acão cronotrópica negativa. RESULTADOS: FCM foi semelhante no CMI: 156n3 e EST: 154n2 bpm (p=0,125), enquanto o dFC foi maior em CMI: 33n2, EST: 26n3 bpm (média n erro padrão da média) (p<0,001). Nas variáveis hemodinâmicas estudadas, a pressão arterial sistólica e o duplo produto foram maiores no TE-CMI (p<0,001). O eletrocardiograma (ECG) foi semelhante nos dois TEs, exceto por arritmias supraventriculares mais freqüentes no CMI. CONCLUSAO: a) É possível, com empenho do examinador e conhecimento prévio do resultado de FCM em um TE anterior, obter níveis altos de FCM em um TE-CMI; b) interromper o TE baseado em FCM prevista por equacões tende a levar a esforcos submáximos; c) o dFC difere nas recuperacões ativa e passiva; d) novas formas de analisar o comportamento da FC no exercício, que não apenas o valor da FCM, são necessárias para caracterizar um TE como máximo.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Feminino , Teste de Esforço , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Descanso/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Eletrocardiografia , Perna (Membro)/fisiologia , Estudos Retrospectivos
3.
Medicina (B.Aires) ; 58(6): 717-27, 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-228223

RESUMO

Se realizó un estudio prospectivo, randomizado y controlado en 28 pacientes con EPOC severa, entrenándose a un grupo de 14 pacientes los miembros inferiores (MI), mientras otro grupo similar (14 enfermos) efectuó entrenamiento adicional de miembros superiores (MS). Los resultados demonstraron mejoría en ambos grupos de la prueba de tolerancia para MI, escalas de disnea, eficiencia y capacidad de trabajo muscular. Se observó un aumento significativo en el consumo de oxigeno al umbral anaeróbico, hecho que sugiere un efecto entrenamiento, expresado con una mejoría en la tolerancia al ejercicio. Sólo en el grupo que entrenó los MS se observó una mejoría en la escala de disnea, prueba de tolerancia y en las presiones buscales estáticas máximas, demonstrando una mayor capacidad intrínseca de trabajo y participación de los músculos de los MS en la generalación de esas maniobras. Al finalizar el entrenamiento se objetivó una mejoría en la calidad de vida y disminución de la hospitalización para ambos grupos. En base a estos hallazgos se sugiere en pacientes con EPOC severa incluidos en programas de entrenamiento muscular, adicionar ejercicios de MS a los habituales de MI.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Braço/fisiologia , Exercício Físico , Perna (Membro)/fisiologia , Pneumopatias Obstrutivas/reabilitação , Dispneia , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Seguimentos , Pneumopatias Obstrutivas , Estudos Prospectivos , Qualidade de Vida , Índice de Gravidade de Doença
4.
Medicina (B.Aires) ; 46(3): 267-74, 1986. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-50021

RESUMO

El propósito de este trabajo fue evaluar las respuestas cardiovasculares al esfuerzo realizado con los miembros superiores (MS) en sujetos normales y en pacientes con enfermedad coronaria crónica y comparar estos resultados con los obtenidos durante el ejercicio con miembros inferiores (MI) en la misma población. Se estudiaron 20 sujetos normales y 23 pacientes coronarios. Los tests con MS fueron realizados en un ciclo-ergómetro ubicado verticalmente, de tal manera que el paciente quedara sentado frente a él y pudiera realizar el ejercicio con los brazos. Las ergometrías (PEG) con MI se realizaron en ciclo-ergómetro, según la metodología habitual. Las variables analizadas fueron: frecuencia cardíaca (FC), presión arterial sistólica (PAS), presión arterial diastólica (PAD) y doble producto (DP), en cargas submáximas y máximas, en ambos tests y en ambos grupos de pacientes. En los enfermos coronarios se estudió, además la capacidad funcional límite (CFL), definida como la carga en la cual aparecía el primer síntoma o signo de anormalidad. El estudio estadístico se determinó por medio de los valores promedio y sus desvíos estándard. El análisis comparativo se realizó con el test de Student para muestras apareadas. Todo los sujetos normales finalizaron ambas PEG por agotamiento muscular, que también fue el motivo de detención de los enfermos coronarios cuando realizaron el esfuerzo con MS. Durante las PEG con MI doce enfermos coronarios detuvieron el test por agotamiento muscular, ocho por angina de pecho, uno por disminución significativa de las PAS, uno por extrasístoles ventriculares frecuentes y uno por infradesnivel significativo del segmento ST...


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Braço/fisiologia , Doença das Coronárias/fisiologia , Teste de Esforço/métodos , Hemodinâmica , Perna (Membro)/fisiologia , Pressão Sanguínea , Frequência Cardíaca
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