Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 57(1): 100-106, Jan.-Feb. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098049

RESUMO

ABSTRACT In patients with ulcerative colitis refractory to medical therapy, total proctocolectomy and posterior ileal-anal pouch anastomosis is the standard surgical therapy. One of the possible complications is pouchitis. Depending on the duration of the symptoms, it can be classified as acute, recurrent, or chronic. The latter, according to the response to therapy, can be defined as antibiotic-dependent or refractory. The treatment of pouchitis is based on the use of antibiotics and probiotics. Thiopurine and biological therapy have been suggested in patients with refractory pouchitis. Special care should be taken in the endoscopic surveillance of these patients, especially if they present risk factors such as dysplasia or previous colorectal cancer, primary sclerosing cholangitis or ulcerative colitis for more than 10 years.


RESUMO Em pacientes com colite ulcerativa refratária à terapia médica, a proctocolectomia total e anastomose de bolsa ileal-anal posterior é a terapia cirúrgica padrão. Uma das possíveis complicações é a pouchite. Dependendo da duração dos sintomas, pode ser classificado como aguda, recorrente ou crônica. Esta última, de acordo com a resposta à terapia, pode ser definida como dependente de antibióticos ou refratária a eles. O tratamento da pouchite baseia-se no uso de antibióticos e probióticos. A thiopurina e a terapia biológica têm sido sugeridas em pacientes com pouchite refratária. Um cuidado especial deve ser tomado na vigilância endoscópica desses pacientes, especialmente se apresentarem fatores de risco, como displasia ou câncer colorretal anterior, colangite esclerosante primária ou colite ulcerativa por mais de 10 anos.


Assuntos
Humanos , Colite Ulcerativa/cirurgia , Proctocolectomia Restauradora/efeitos adversos , Pouchite/etiologia , Doença Aguda , Doença Crônica , Fatores de Risco
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(1): 30-36, Jan.-Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894026

RESUMO

ABSTRACT Background: Functional results after restorative proctocolectomy for ulcerative colitis and familial adenomatous polyposis are variable. We assessed functional results in patients with ileal pouch anal anastomosis and evaluated potential factors associated with poor functional results. Methods: Retrospective cohort study of 38 patients who were submitted to a restorative proctocolectomy with ileal pouch anal anastomosis, in the context of ulcerative colitis and familial adenomatous polyposis, in at tertiary referral center, in the period between 1993 and 2013. Clinical records were analyzed and telephone interviews with protocoled questionnaire to 32 patients (12 ulcerative colitis, 20 familial adenomatous polyposis) were performed. Pouch functional results were also evaluated based in the Oresland score. The functional results were analyzed at four points of the patient outcome. Results: In 25 patients were performed restorative proctocolectomy with ileal pouch anal anastomosis and in 7 patients total colectomy preceded protectomy with ileal pouch anal anastomosis. Protective ileostomy was performed in all patients. There was no mortality and post-operative complications related with the pouch was 12.5% but treated conservatively. The mean follow-up was 13.2 years. Pouch failure occurs in 9.4% (2 in familial adenomatous polyposis and 1 in ulcerative colitis). Familial adenomatous polyposis patients achieved the best outcome but the outcome was acceptable in both groups. The median Oresland score was good with small variations over the years, although the best score being reached at 5 years after the surgery. Conclusions: The long-term results in patients undergoing restorative proctocolectomy with ileal pouch anal anastomosis were good in both groups, although better in familial adenomatous polyposis. In both, the best score of functional results seems to be reached at 5 years after surgery.


RESUMO Introdução: Os resultados funcionais após proctocolectomia restauradora em casos de colite ulcerativa e polipose adenomatosa familiar são variáveis. Avaliamos os resultados funcionais em pacientes com anastomose ileoanal e bolsa ileal bem como os fatores potenciais associados a resultados funcionais fracos. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte com 38 pacientes submetidos a proctocolectomia restauradora com anastomose ileoanal e bolsa ileal, no contexto de colite ulcerativa e polipose adenomatosa familiar, em um centro de referência terciário, no período entre 1993 e 2013. Analisamos os registos clínicos e realizamos entrevistas telefónicas com um questionário protocolado a 32 pacientes (12 colite ulcerativa, 20 polipose adenomatosa familiar). Também foram avaliados os resultados funcionais da bolsa, com base no escore de Oresland. Os resultados funcionais foram analisados em quatro pontos do desfecho de cada paciente. Resultados: Em 25 pacientes foi realizada proctocolectomia restauradora com anastomose ileoanal e bolsa ileal, e em 7 pacientes uma colectomia total precedeu a protectomia com anastomose ileoanal e bolsa ileal. Todos os pacientes foram submetidos a uma ileostomia protetora. Não ocorreram óbitos e as complicações pós-operatórias relacionadas com a bolsa chegaram a 12,5%, mas foram tratadas conservadoramente. O seguimento médio foi de 13,2 anos. Ocorreu defeito na bolsa em 9,4% (2 em polipose adenomatosa familiar e 1 em colite ulcerativa). Os pacientes com polipose adenomatosa familiar obtiveram o melhor resultado; contudo, em ambos os grupos o resultado foi considerado aceitável. A mediana do score de Oresland foi boa, tendo sido observadas pequenas variações ao longo dos anos, embora o melhor score tenha sido verificado 5 anos após a cirurgia. Conclusões: A longo prazo, os resultados para os pacientes submetidos a proctocolectomia restauradora com anastomose ileoanal e bolsa ileal foram bons em ambos os grupos, embora tenham sido considerados melhores nos pacientes com polipose adenomatosa familiar. Nos dois grupos, o melhor escore de resultados funcionais parece ser alcançado por volta dos 5 anos após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Proctocolectomia Restauradora/estatística & dados numéricos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Arq. gastroenterol ; 46(4): 294-299, out.-dez. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-539624

RESUMO

Context: Controversy regarding the best operative choice for familial adenomatous polyposis lays between the morbidity of restorative proctocolectomy and the supposed mortality due to rectal cancer after ileorectal anastomosis. OBJECTIVES: To evaluate operative complications and oncological outcome after ileorectal anastomosis and restorative proctocolectomy. Methods: Charts from patients treated between 1977 and 2006 were retrospectively analyzed. Clinical and endoscopic data, results of treatment, pathological reports and information regarding early and late outcome were recorded. Results: Eighty-eight patients - 41 men (46.6 percent) and 47 women (53.4 percent) - were assisted. At diagnosis, 53 patients (60.2 percent) already had associated colorectal cancer. Operative complications occurred in 25 patients (29.0 percent), being 17 (19.7 percent) early and 8 (9.3 percent) late complications. There were more complications after restorative proctocolectomy (48.1 percent) compared to proctocolectomy with ileostomy (26.6 percent) and ileorectal anastomosis (19.0 percent) (P = 0,03). There was no operative mortality. During the follow-up of 36 ileorectal anastomosis, cancer developed in the rectal cuff in six patients (16,6 percent). Cumulative cancer risk after ileorectal anastomosis was 17.2 percent at 5 years, 24.1 percent at 10 years and 43.1 percent at 15 years of follow-up. Age-dependent cumulative risk started at 30 years (4.3 percent), went to 9.6 percent at 40 years, 20.9 percent at 40 years and 52 percent at 60 years. Among the 26 patients followed after restorative proctocolectomy, it was found cancer in the ileal pouch in 1 (3.8 percent). Conclusions: 1. Operative complications occurred in about one third of the patients, being more frequently after the confection of ileal reservoir; 2. greater age and previous colonic carcinoma were associated with the development of rectal cancer after ileorectal anastomosis; 3. patients treated...


Contexto: As controvérsias quanto a melhor forma de tratamento da polipose adenomatosa familiar confrontam a morbidade da proctocolectomia restauradora contra a suposta mortalidade decorrente de câncer retal após íleo-reto anastomose. OBJETIVOS: Avaliar as complicações operatórias e a evolução oncológica dos pacientes submetidos a íleo-reto anastomose ou proctocolectomia restauradora. Métodos: Analisaram-se os dados dos doentes tratados entre 1977 e 2006, procedendo ao levantamento de dados clínicos gerais, endoscópicos, resultados do tratamento cirúrgico, dados anatomopatológicos e informações sobre a evolução precoce e tardia dos pacientes. Resultados: Foram tratados 88 pacientes, sendo 41 homens (46,6 por cento) e 47 mulheres (53,4 por cento). Por ocasião do diagnóstico, 53 pacientes (60,2 por cento) já tinham câncer colorretal associado à polipose. Registraram-se complicações operatórias em 25 doentes (29,0 por cento) dentre os 86 operados, sendo 17 (19,7 por cento) precoces e 8 (9,3 por cento) tardias. Houve mais complicações após proctocolectomia restauradora (48,1 por cento) em comparação às proctocolectomias com ileostomia (26,6 por cento) e íleo-reto anastomose (19,0 por cento) (P = 0,03). Não houve mortalidade operatória. O risco cumulativo de câncer retal após íleo-reto anastomose foi de 17,2 por cento após 5 anos, 24,1 por cento após 10 anos e 43,1 por cento após 15 anos de seguimento pós-operatório. Já o risco cumulativo idade-dependente começou a existir a partir de 30 anos (4,3 por cento), passando para 9,6 por cento aos 40 anos, 20,9 por cento aos 40 anos e 52 por cento aos 60 anos. Entre os pacientes submetidos a bolsa ileal com seguimento (26), apenas 1 doente (3,8 por cento) desenvolveu câncer na bolsa ileal. Conclusões: 1. Ocorreram complicações operatórias em cerca de 1/3 dos pacientes, sendo mais frequentes após a confecção de bolsa ileal; 2. idade maior, tempo de seguimento e câncer colônico prévio se associaram...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Polipose Adenomatosa do Colo/cirurgia , Anastomose Cirúrgica/efeitos adversos , Íleo/cirurgia , Proctocolectomia Restauradora/efeitos adversos , Neoplasias Retais/etiologia , Reto/cirurgia , Anastomose Cirúrgica/métodos , Seguimentos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
4.
Arq. gastroenterol ; 45(3): 204-207, jul.-set. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-494327

RESUMO

RACIONAL: Retocolectomia total e reservatório ileal com anastomose ileoanal constitui o procedimento de escolha para doentes com retocolite ulcerativa inespecífica que requerem cirurgia. Entretanto, alguns doentes por ela acometidos podem desenvolver características compatíveis com doença de Crohn, com conseqüente falência do reservatório. OBJETIVO: Avaliar a evolução tardia dos doentes com reservatórios ileais cujo diagnóstico definitivo foi doença de Crohn. MÉTODOS: Entre fevereiro de 1983 a março de 2007, 151 doentes do Grupo de Coloproctologia do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, SP, foram submetidos a retocolectomia total e reservatório ileal, sendo 76 por retocolite ulcerativa inespecífica. Destes, 11 (14,5 por cento) evoluíram como doença de Crohn, com diagnóstico histopatológico confirmado em 9: 1 no espécime da retocolectomia, 2 na proctectomia, 2 em segmentos de intestino delgado, 3 em reservatórios ileais, sendo 2 em biopsias e 1 no reservatório ressecado, e 1 em material de abscesso perianal. Oito doentes (72,7 por cento) eram mulheres e a média de idade foi de 30,6 (18-65) anos. RESULTADOS: Todos tinham diagnóstico pré-operatório de retocolite ulcerativa inespecífica e cinco foram operados inicialmente por megacólon tóxico. O tempo médio entre a confecção do reservatório ileal e a manifestação da doença de Crohn foi de 30,6 meses. Ileostomia de proteção não foi fechada apenas em um doente que apresentou fístula do reservatório no enema opaco e, posteriormente, abscesso perianal extenso e recidiva da doença de Crohn na alça aferente do reservatório. No seguimento tardio, três doentes evoluíram com fístulas perianais e perineais complexas, sendo associada à fístula reservatório-vaginal em uma delas. Todos necessitaram de nova derivação e o reservatório foi excisado em um deles devido à persistência da sepse pélvica. Uma outra apresentou fístula do reservatório para o intróito vaginal, corrigida com ...


BACKGROUND: Total rectocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis is the choice surgical procedure for patients with ulcerative colitis. In cases of Crohn's disease post-operative diagnosis, it can be followed by pouch failure. AIM: To evaluate ileal pouch-anal anastomosis long-term outcome in patients with Crohn's disease. METHODS: Between February 1983 and March 2007, 151 patients were submitted to ileal pouch-anal anastomosis by Campinas State University Colorectal Unit, Campinas, SP, Brazil, 76 had pre-operative ulcerative colitis diagnosis and 11 had post-operative Crohn's disease diagnosis. Crohn's disease diagnosis was made by histopathological biopsies in nine cases, being one in surgical specimen, two cases in rectal stump, small bowel in two cases, ileal pouch in three and in perianal abscess in one of them. The median age was 30.6 years and eight (72.7 percent) were female. RESULTS: All patients had previous ulcerative colitis diagnosis and in five cases emergency colectomy was done by toxic megacolon. The mean time until of Crohn's disease diagnosis was 30.6 (6-80) months after ileal pouch-anal anastomosis. Ileostomy closure was possible in 10 cases except in one that had ileal pouch fistula, perianal disease and small bowel involvement. In the long-term follow-up, three patients had perineal fistulas and one had also a pouch-vaginal fistula. All of them were submitted to a new ileostomy and one had the pouch excised. Another patient presented pouch-vaginal fistula which was successfully treated by mucosal flap. Three patients had small bowel involvement and three others, pouch involvement. All improved with medical treatment. Presently, the mean follow-up is 76.5 months and all patients are in clinical remission, and four have fecal diversion. The remaining patients have good functional results with 6-10 bowel movements/day. CONCLUSION: Crohn's disease diagnosis after ileal pouch-anal anastomosis for ulcerative colitis may ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Bolsas Cólicas , Colite Ulcerativa/cirurgia , Doença de Crohn/diagnóstico , Proctocolectomia Restauradora , Bolsas Cólicas/efeitos adversos , Doença de Crohn/cirurgia , Seguimentos , Proctocolectomia Restauradora/efeitos adversos , Recidiva , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
5.
Med. infant ; 9(2): 86-91, jun. 2002. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-517343

RESUMO

El fracaso del tratamiento médico en colitis ulcerosa crónica o la existencia de enfermedad prolongada conducen a la cirugía. Actualmente la técnica de elección es la colectomía total con pouch ileal. Con el objetivo de evaluar sus resultados se revisó la evolución de un grupo de 74 pacientes pediátricos con CU moderada a severa. De ellos, quince requirieron tratamiento quirúrgico. Las indicciones fueron: corticodependencia: (n 8). corticorresistencia: (n 4), megacolon tóxico: (n 3). En trece pacientes se realizó colectomía con pouch ileoanal en J. En 4 de los niños la cirugía se efectuó en dos tiempos y en los 8 restantes se completó en tres tiempos. En una paciente sin compromiso rectal se realizó anatomosis ileorrectal y en un niño se efectuó anastomsis ileoanal sin reservorio. Hasta la actualidad en ocho se recontruyó el tránsito intestinal en un promedio de 9 meses (5 a 12 m) con un media de seguimiento de 3.25 años. Las complicaciones inmediatas fueron: absceso de pouch (n 3), necrosis del pouch (n 1) , hemorragia (n 2), peritonitis (n 1), ileitis (n 1). Las complicaciones alejadas incluyeron: puchitis en 2 pacientes, fístula enterocutánea en 1, oclusión intestinal en 2. Después de la reconstrucción del tránsito los pacientes presentaron deposiciones frecuentes reduciéndose en todos los casos a 3 o 4 por día luego de 3 meses. Ninguno de los niños presentó incontinencia. Se concluye que si bien tiene una elevada morbilidad. la economía total con pouch mejora la calidad de vida de los pacientes, tiene buenos resultados funcionales y evita el riesgo del tratamiento con corticoides y/o inmunosupresores.


Assuntos
Criança , Colectomia , Colite Ulcerativa/cirurgia , Colite Ulcerativa/complicações , Colite Ulcerativa/terapia , Proctocolectomia Restauradora , Pouchite
6.
Rev. invest. clín ; 51(6): 327-32, nov.-dic. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-276586

RESUMO

Antecedentes. La proctocolectomía total y anastomosis ileo-anal (PCTAIA) es el procedimiento de elección para los pacientes con colitis ulcerativa crónica inespecífica y poliposis adenomatosa familiar que requieren cirugía. La frecuencia de presentación de estas enfermedades es baja en México, por lo que la experiencia con este procedimiento es escasa. Objetivo. Analizar la morbi-mortalidad operatoria y resultados funcionales a largo plazo en una serie de pacientes sometidos a esta operación en un hospital de referencia en México. Material y métodos. Se analizan retrospectivamente 44 pacientes consecutivos operados de PCTAIA entre 1987 y 1997. La operación incluyó resección mucosa de la zona de transición, anastomosis manual del reservorio ileal en "J" e ileostomía temporal en todos los pacientes. Se determinaron las causas y cifras de morbilidad y mortalidad posoperatorias, así como los resultados funcionales y complicaciones a largo plazo. Resultados. La edad promedio fue de 33 ñ 15 años. Hubo 23 mujeres (52 por ciento) y 21 hombres (48 por ciento). Los principales diagnósticos fueron colitis ulcerativa crónica inespecífica en 59 por ciento y poliposis adenomatosa familiar en 36 por ciento. La morbilidad global fue del 39 por ciento y la mortalidad del 2 por ciento. Con un seguimiento promedio de 24 meses, el promedio de evacuaciones diurnas que presentaron los pacientes fue de 4, 10 por ciento presentaron escurrimiento diurno, 30 por ciento escurrimiento nocturno, y ninguno presentó incontinencia. Tres pacientes han presentado inflamación del reservorio, con respuesta adecuada a antibióticos. Dos pacientes han presentado fístulas del reservorio ileal a largo plazo, pero ninguno requirió de su resección. Conclusiones. PCTAIA es una operación factible en nuestro medio que se acompaña de cifras aceptable de morbi-mortalidad y resultados funcionales satisfactorios


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Polipose Adenomatosa do Colo/cirurgia , Polipose Adenomatosa do Colo/terapia , Colite Ulcerativa/cirurgia , Colite Ulcerativa/terapia , Proctocolectomia Restauradora , Proctocolectomia Restauradora/estatística & dados numéricos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Anastomose Cirúrgica , Cirurgia Colorretal/métodos
7.
Rev. gastroenterol. Méx ; 61(3): 184-92, jul.-sept. 1996. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-192372

RESUMO

Antecedentes: La profilaxis electiva de cáncer colorrectal en pacientes con poliposis adenomatosa familiar (PAF) o con colitis ulcerativa crónica inespecífica (CUCI) es la PPEA. Objetivos: Evaluar las complicaciones operatorias y la función anal secundarias a una proctocolectomía con preservación del esfínter anal (PPEA). Métodos: Se efectuaron 11 PPEA con un reservorio ileal en J y con ileoanoanastomosis. Resultados: Fueron ocho hombres y tres mujeres; la edad promedio fue de 31 años. Los diagnósticos fueron: PAF (n=4), PAF + cáncer colorrectal (n=3), cáncer colorrectal metacrómico (n = 3) y CUCCI + cáncer del colon derecho (n=1). El promedio del tiempo quirúrgico y de la hemorragia intraoperatoria fue de 5.6 h y de 600 ml respectivamente. No hubo muertes operatorias. Las complicaciones quirúrgicas fueron: sección del uréter izquierdo (n = 1), hemoperitoneo de 1,200 ml (n=1), sepsis pélvica menor (n=1), estenosis ileoanal (n=1) e inflamación del reservorio (n=1). El estadio de los cánceres fue: Dukes A (n=2), B1 (n=1) y B2 (n=4). El promedio del seguimiento fue 22 meses. El promedio de las evacuaciones a los 3, 6 y 12 meses fue de 7.4, 5.6 y 3.8, respectivamente. Evaluación de la función sexual: normal (n=8), eyaculación retrógrada (n=2) e impotencia (n=1). El uso de antidiarreicos a los 3, 6 y 12 meses fue 3, 2 y 8 al día. Conclusiones: La PPEA es un procedimiento quirúrgico que se relaciona con pocas complicaciones y con buenos resultados funcionales, similares a los previamente publicados. Sin embargo, éstos deben tomarse con precaución dado lo pequeño, seleccionado y retrospectivo del estudio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anastomose Cirúrgica , Doenças do Colo/cirurgia , Doenças do Colo/terapia , Neoplasias do Colo/cirurgia , Neoplasias do Colo/terapia , Colo/cirurgia , Proctocolectomia Restauradora , Estudos Retrospectivos
8.
Rev. gastroenterol. Méx ; 61(2): 134-8, abr.-jun. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-181724

RESUMO

Antecedentes: Se han desarrollado nuevas técnicas para el manejo quirúrgico de la colitis ulcerativa crónica inespecífica. Objetivo: En este artículo de revisión se analizan las alternativas quirúrgicas actuales para definir su papel en el manejo general de los pacientes con CUCI. Resultados: La proctocolectomía total no restaurativa con ileostomía permanente continúa la operación estándar de oro para la CUCI. La proctocolectomía total restaurativa, con o sin excisión de la zona de transición anal, se está convirtiendo en la operación más ampliamente utilizada. Evita una ileostomía permanente, y permite buenos resultados funcionales en la mayoría de los pacientes. La proctocolectomía subtotal con una bolsa de Hartmann es un procedimiento adecuado en los pacientes operados de urgencia, para permitir la realización de un reservorio ileoanal en una operación subsecuente. La colectomía con anastomosis ileorrectal, y la creación de una ileostomía continente son procedimientos que deben limitarse a candidatos selectos. Conclusiones: Actualmente, la proctocolectomía total con reservorio es la operación de elección en la mayoría de los pacientes, pero el estado general preoperatorio es importante para definir la mejor alternativa quirúrgica en cada individuo


Assuntos
Colectomia , Colite Ulcerativa/complicações , Colite Ulcerativa/mortalidade , Colite Ulcerativa/cirurgia , Colite Ulcerativa/terapia , Hemorragia Gastrointestinal/cirurgia , Ileostomia , Megacolo Tóxico/cirurgia , Perfuração Intestinal/cirurgia , Proctocolectomia Restauradora , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA