Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Biomédica (Bogotá) ; 39(3): 537-546, jul.-set. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1038813

RESUMO

Resumen Introducción. El síndrome de desgaste profesional en profesores ha ido en aumento durante las últimas décadas y ha suscitado interés por su estudio. Objetivo. Determinar los grados del síndrome de desgaste profesional y su asociación con otros factores de los profesores de educación física de las instituciones educativas del municipio de Ibagué. Materiales y métodos. Se hizo un estudio descriptivo y transversal de 111 docentes de educación física de los colegios de Ibagué, con edades entre los 26 y los 65 años. Las variables sociodemográficas incluyeron el sexo y la edad, y se analizaron las variables propias del síndrome. La información se recolectó utilizando la versión para profesionales de la educación del 'Cuestionario para la evaluación del síndrome de quemarse (sic) con el trabajo' (CESQT-PE). Resultados. Los profesores de educación física presentaron niveles bajos del síndrome; 22 docentes (19,8 %) presentaron niveles elevados y de estos, 15 respondían al perfil 1 (síndrome sin sentimientos de culpa) y siete al perfil 2 (síndrome con sentimientos de culpa). En los hombres la prevalencia del síndrome fue mayor, en tanto que en las mujeres las cifras fueron mayores en las dimensiones de desgaste físico y emocional, indolencia y sentimientos de culpa. Conclusiones. Es necesario diseñar e implementar programas de formación orientados a explicar qué es el síndrome de desgaste profesional, cómo y por qué aparece, cómo evoluciona y cuáles son sus síntomas, así como estrategias de prevención e intervención individual que incluyan técnicas de relajación física y de control respiratorio.


Abstract Introduction: The burnout syndrome in teachers has been increasing during the last decades, which explains its becoming a very important study area. Objective: To determine the levels of the burnout syndrome and its relation with other factors among the physical education teachers in some schools of Ibagué. Materials and methods: We conducted a cross-descriptive correlational study among 111 physical education teachers from Ibagué with ages ranging from 26 to 65 years. We included gender and age as the sociodemographic variables, as well as the burnout syndrome-related variables. For data collection, we used a questionnaire in Spanish for the evaluation of the burnout syndrome specifically among teaching professionals. Results: The physical education teachers interviewed had low levels of burnout syndrome; 22 teachers (19.8%) had high levels and 15 of these responded to profile 1 (burnout syndrome without feelings of guilt) and 7 to profile 2 (burnout syndrome with feelings of guilt). Burnout syndrome prevalence was higher in men while in women the prevalence of physical and emotional exhaustion, indolence and negative attitudes, and feelings of guilt was higher. Conclusions: It is necessary to design and implement training programs aimed at explaining what burnout syndrome is, how and why it appears, its progress and symptoms, as well as strategies of individual prevention and intervention such as physical relaxation and respiratory control techniques.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Educação Física e Treinamento/estatística & dados numéricos , Esgotamento Profissional/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Professores Escolares/estatística & dados numéricos , Esgotamento Profissional/etiologia , Esgotamento Profissional/psicologia , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Análise de Variância , Inquéritos Epidemiológicos , Colômbia/epidemiologia , Professores Escolares/psicologia , Culpa
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(4): 1255-1264, abr. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001755

RESUMO

Resumo Objetivou-se verificar fatores ocupacionais associados ao trabalho de alta exigência entre professores da educação básica e se as associações variavam conforme o apoio social. Estudo transversal com 842 professores da rede estadual de ensino de um município do Sul do Brasil. Informações ocupacionais foram obtidas por meio de entrevistas. Dados sociodemográficos e o Demand Control Support Questionnaire faziam parte de um questionário autorrespondido. Realizou-se análise de regressão logística com cálculo das razões de odds e intervalos de confiança de 95%. Associaram-se ao trabalho de alta exigência a carga horária > 40 horas/semana, ter sofrido violência na escola e percepções negativas quanto ao equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, remuneração e quantidade de alunos em sala de aula. Após análise estratificada, carga horária e percepção negativa quanto à quantidade de alunos por sala foram significativas apenas no grupo de menor apoio social. Trabalho de alta exigência está associado a condições específicas de trabalho docente e o apoio social pode atuar como moderador de efeito em algumas dessas associações.


Abstract This study aimed to ascertain the occupational factors associated with job strain among elementary school teachers and whether the associations varied according to social support. This was a cross-sectional study with 842 teachers from the state school system of a municipality in southern Brazil. Occupational information was obtained by means of interviews. Sociodemographic data and the Demand Control Support Questionnaire were included in a self-reported questionnaire. Logistic regression analysis was performed with the calculation of odds ratios and 95% confidence intervals. The following were associated with job strain: > 40 working hours/week, having suffered violence at school, negative perceptions about the work-personal life balance, remuneration and number of students in the classroom. A stratified analysis revealed that workload and negative perceptions about the number of students per class were significant only in the lower social support group. Job strain is associated with specific teaching conditions, and social support can provide a moderating effect on some of these associations.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Apoio Social , Professores Escolares/psicologia , Estresse Ocupacional/epidemiologia , Satisfação no Emprego , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Carga de Trabalho/psicologia , Pessoa de Meia-Idade
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(supl.1): e00179617, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001689

RESUMO

O objetivo desse estudo foi analisar a relação entre saúde, características do trabalho, educação e competências sobre a capacidade para o trabalho de professores da Educação Básica no Brasil. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, segundo dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde, Condições de Trabalho e Faltas dos Professores nas Escolas da Educação Básica (Estudo Educatel). Uma amostra probabilística composta por 6.510 professores respondeu a um questionário telefônico (2015) contendo informações sociodemográficas, estado de saúde, educação e competências, características do trabalho e absenteísmo. A modelagem de equações estruturais (MEE) foi usada como técnica multivariada e os coeficientes padronizados (CP) foram calculados para analisar os efeitos diretos e indiretos entre os desfechos. O estado de saúde apresentou um efeito direto sobre a capacidade para o trabalho (CP = -0,83, p < 0,01). As características do trabalho interferiram diretamente no estado de saúde (CP = 0,60, p < 0,01) e capacidade para o trabalho (CP = -0,25, p < 0,05), com destaque para ruído no trabalho e indisciplina dos alunos; o efeito total (soma dos efeitos direto e indireto) das características do trabalho sobre a capacidade para o trabalho foi igual a -0,75 (p < 0,01). Este estudo concluiu que as relações entre estado de saúde e características do trabalho dos professores da Educação Básica são complexas e afetam negativamente a capacidade para o trabalho. Potenciais ações de promoção e manutenção da capacidade para o trabalho devem considerar as exigências psicossociais da atividade docente e medidas para controlar a ordem e a disciplina na sala de aula.


El objetivo fue analizar la relación entre salud, características del trabajo, educación y competencias sobre la capacidad para el trabajo de profesores de educación básica en Brasil. Es un estudio transversal, de base poblacional, según datos de la Encuesta Nacional sobre Salud, Condiciones de Trabajo y Ausencias de los Profesores en las Escuelas de Educación Básica (Estudio Educatel). Una muestra probabilística, compuesta por 6.510 profesores, respondió a un cuestionario telefónico (2015), que contenía información sociodemográfica, estado de salud, educación y competencias, características del trabajo y absentismo. Se utilizó modelos de ecuaciones estructurales (MEE) como técnica de análiseis multivariantes y se calcularon los coeficientes estandarizados (CP por sus siglas en portugués) para analizar los efectos directos e indirectos entre las variables. El estado de salud presentó un efecto directo sobre la capacidad para el trabajo (CP = -0,83, p < 0,01). Las características del trabajo interfirieron directamente en el estado de salud (CP = 0,60, p < 0,01) y capacidad para el trabajo (CP = -0,25, p < 0,05), destacando el ruido en el trabajo e indisciplina de los alumnos; el efecto total (suma de los efectos directo e indirecto) de las características de trabajo sobre la capacidad para el trabajo fue igual a -0,75 (p < 0,01). Este estudio concluyó que las relaciones entre estado de salud y características del trabajo de los profesores de educación básica son complejas y afectan negativamente la capacidad para el trabajo. Potenciales acciones de promoción y manutención de la capacidad para el trabajo deben considerar las exigencias psicosociales de la actividad docente y medidas para controlar el orden y la disciplina en la clase.


The study aimed to analyze the relationship between health, work characteristics, education, and skills on the work ability of teachers in basic education in Brazil. This was a cross-sectional, population-based study using data from the Brazilian National Survey on Health, Work Conditions, and Absences in Schoolteachers in Basic Education (Educatel Study). A probabilistic sample of 6,510 teachers answered a telephone interview in 2015 with questions on sociodemographic data, health status, education and skills, work characteristics, and absenteeism. Structural equation modeling (SEM) was used in multivariate analysis and standardized coefficients (SC) were calculated to analyze direct and indirect effects between the outcomes. Health status showed a direct effect on work ability (SC = -0.83, p < 0.01). Work characteristics directly affected health status (SC = 0.60, p < 0.01) and work ability (SC = -0.25, p < 0.05), especially noise at work and students' unruliness. Total effect (sum of direct and indirect effects) of work characteristics on work ability was -0.75 (p < 0.01). The study concluded that the relations between health status and work characteristics of Brazilian teachers in basic education are complex and negatively affect work ability. Potential actions to promote and maintain work ability should take into account the psychosocial demands of teaching and measures to maintain order and discipline in the classroom.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Absenteísmo , Professores Escolares/psicologia , Satisfação no Emprego , Fatores Socioeconômicos , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Brasil , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto , Local de Trabalho , Pessoa de Meia-Idade
4.
Estud. psicol. (Natal) ; 23(4): 357-368, out.-dez. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1090304

RESUMO

O adoecimento mental do trabalhador tornou-se objeto de estudos na atualidade, considerando os seus efeitos negativos na economia mundial e nas relações interpessoais. Por esta razão, foram analisados os níveis de ansiedade/depressão de 163 docentes que lecionavam no Ensino Básico da rede pública estadual de uma cidade paulista. A obtenção dos dados foi realizada por meio das escalas Beck Anxiety Inventory e Beck Depression Inventory, questionários sobre dados sociodemográficos e atinentes à satisfação laboral. Os resultados indicaram que 58% dos sujeitos demonstravam sinais de adoecimento mental, e 27% deles apresentaram sintomas condizentes ao quadro de transtorno de ansiedade e/ou depressão. Concluiu-se que os professores têm se desgastado mentalmente em demasia, em um momento social efêmero, de imposição da dinâmica trabalhista de curto prazo, flexível, competitivo e de produtividade. Esses aspectos levam os professores a adoecer mentalmente, desestimulando-os a estabelecer vínculos profundos com a sua função e com os estudantes.


The worker's mental illness has become the object of studies nowadays, considering its negative effects in the world economy and in the interpersonal relations. Thereat, analyzed the anxiety/depression levels of 163 teachers who taught in public school of a city of São Paulo state. Beck Anxiety Inventory and Beck Depression Inventory were used to obtain the data, as well as questionnaires on sociodemographic and occupational satisfaction data. The results indicated that 58% of the participants were psychologically ill, 27% of whom presented symptoms consistent with anxiety and/or depression. It is concluded that teachers have become too mentally worn out, in an ephemeral social time, of imposition of short-term work dynamic, flexible, competitive and productivity. These aspects have made them mentally ill and discouraged them from establish affective bonds with their job and students.


La enfermedad mental del trabajador se convertióen objeto de estudios en la actualidad, considerando sus efectos negativos en la economía mundial y en las relaciones interpersonales. Por eso se analizaron los niveles de ansiedad y depresión de 163 docentes que trabajavan en escuelas públicas de una ciudad del Estado de São Paulo. Para la obtención de los datos, se utilizaron las escalas Beck, así como cuestionarios sobre datos sociodemográficos y relativos a la satisfacción laboral. Los resultados indicaron que 58% de los sujeitos estaban psicológicamente enfermos, siendo que 27% de ellos presentaron síntomas concordantes de ansiedad o de depresión. Se concluyó que los profesores se han desgastado mentalmente en demasía, en un momento social efímero, de imposición de la dinámica laboral a corto plazo, flexible, competitiva y de productividad. Estos aspectos los enfermaron mentalmente y los desalentaron a establecer vínculos con su función y con los estudiantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ansiedade/psicologia , Trabalho/psicologia , Saúde Mental , Depressão/psicologia , Professores Escolares/psicologia , Brasil , Inquéritos e Questionários
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00079017, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952387

RESUMO

Objetivou-se identificar associações de fatores sociodemográficos, do trabalho e do ambiente escolar com a ocorrência de violência física no espaço escolar contra professores. Trata-se de um estudo transversal com professores que atuavam há pelo menos um ano no Ensino Fundamental ou Médio da rede estadual de Londrina, Paraná, Brasil. Foram selecionadas, por conveniência, as 20 escolas com o maior número de professores do município. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas e questionários autopreenchidos, nos anos de 2012 e 2013. Violência física foi definida como relatos de tentativas ou agressões físicas, com o uso de armas brancas ou de fogo, nos 12 meses anteriores à pesquisa. Modelos de equações estruturais foram utilizados para a análise dos dados. Dos 937 docentes elegíveis para a pesquisa, 789 (84,2%) foram entrevistados. A frequência de relatos de vitimização por violência física na escola foi de 8,4%. As condições de trabalho (número de locais e tipo de contrato de trabalho) apresentaram efeito direto sobre a violência física (p = 0,032), assim como ter vivenciado outras situações de violência na escola (p = 0,059). A idade (até 40 anos) apresentou relação indireta com a violência física, correlacionando-se com piores condições de trabalho. Com base nesses resultados, destaca-se a importância de melhora das condições de trabalho dos professores e de implantação de ações de prevenção à violência na escola e na sociedade.


El objetivo de este estudio fue identificar asociaciones entre factores sociodemográficos, laborales y de ambiente escolar con la ocurrencia de violencia física contra profesores en el ámbito escolar. Se trata de un estudio transversal, con profesores que ejercían desde hacía por lo menos un año en la enseñanza primaria o secundaria en la red estatal educativa de Londrina, Paraná, Brasil. Se seleccionaron, por su conveniencia, las 20 escuelas con mayor número de profesores del municipio. Los datos se obtuvieron mediante entrevistas y cuestionarios autocompletados, durante los años 2012 y 2013. La violencia física se definió como relatos de tentativas o agresiones físicas, con el uso de armas blancas o de fuego, durante los 12 meses anteriores a la investigación. Se utilizaron modelos de ecuaciones estructurales para los análisis de los datos. De los 937 docentes elegibles para la investigación, se les realizó la entrevista a 789 (84,2%). La frecuencia de relatos de victimización por violencia física en la escuela fue de 8,4%. Las condiciones de trabajo (número de locales y tipo de contrato de trabajo) presentaron un efecto directo sobre la violencia física (p = 0,032), así como haber vivido otras situaciones de violencia en la escuela (p = 0,059). La edad (hasta 40 años) presentó una relación indirecta con la violencia física, correlacionándose con peores condiciones de trabajo. En base a esos resultados, se destaca la importancia de una mejora en las condiciones de trabajo de los profesores y de la implantación de acciones de prevención frente a la violencia en la escuela y en la sociedad.


This study aimed to identify associations between sociodemographic, workplace, and school environmental factors and the occurrence of physical violence against teachers at school. This was a cross-sectional study of teachers that had been working for at least a year in elementary or middle schools in the state school system in Londrina, Paraná State, Brazil. A convenience sample was taken of the 20 schools with the most teachers in the city of Londrina. Data were obtained through interviews and self-completed questionnaires in 2012 and 2013. Physical violence was defined as reports of attempted or actual physical aggression using cold steel weapons or firearms in the 12 months prior to the study. Structural equation models were used for the data analysis. Of the 937 teachers eligible for the study, 789 (84.2%) were interviewed. The physical violence victimization rate in schoolteachers was 8.4%. Work conditions (number of schools where the teachers worked and type of employment contract) showed a direct effect on physical violence (p = 0.032), as did having experienced previous situations of violence in the school (p = 0.059). Age (up to 40 years) was indirectly related to physical violence, correlating with worse work conditions. The results highlight the importance of improving teachers' work conditions and implementing measures to prevent violence both in schools and in society as a whole.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho , Abuso Físico/estatística & dados numéricos , Professores Escolares/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudantes/psicologia , Brasil/epidemiologia , Etnicidade , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Fatores Etários , Meio Ambiente , Professores Escolares/psicologia
6.
Cienc. Trab ; 19(58): 20-25, abr. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-839742

RESUMO

RESUMO: Este estudo busca avaliar a qualidade de vida dos professores do ensino fundamental de uma escola da rede pública brasileira. Trata se de um estudo transversal realizado com 26 professores. Utilizou-se um questionário sociodemográfico, o SF-36, Questionário Nórdico e o Inventário de Depressão de Beck. Observou-se a preva lência do sexo feminino (69,6%) e com cônjuge (60,9%). A maioria possuía apenas graduação (56,5%). Considerando a dor musculoesquelética, foi encontrada maior ocorrência nos membros inferiores (34,8%) e na coluna (47,8%), sendo que apenas 34,8% dos docentes entrevistados relataram algum tipo de afastamento por queixa de dor em algum dos segmentos. Apenas 5,35% dos professores apre sentaram algum indicativo de depressão. Quanto à qualidade de vida, constatou-se um escore mínimo de 56,04 para “Estado geral de saúde” e o máximo de 84,38 para o domínio “Capacidade fun cional”, sendo o domínio “Limitações por aspectos físicos” o mais afetado quando comparado dor com diminuição da qualidade de vida. Houve uma depreciação da qualidade de vida dos docentes que relataram dores, principalmente nas costas, nos últimos 12 meses. Constata-se haver comprometimento de todos os domínios do SF-36, portanto infere-se que a sintomatologia dolorosa e depressiva contribui para uma redução da qualidade de vida do docente.


ABSTRACT: This study aims to evalue the quality of life of teachers of a Brazilian public basic school. This is a cross-sectional study done with 26 teach ers. It was used a social-demographic questionnaire, the SF36, the Nordic Questionnaire and the Inventory of Beck Depression. It was observed that most teachers are female (69,6%) and married (60,9%). Most of them have only graduation (56,5%). Considering the muscu loskeletal pain, it was found higher occurrence in lower members (34,8%) and in column (47,8%), and only 34,8% of them related some kind of sick leave because of pain in some of the segments. The study showed that 5,35% of the teachers have an indicative of depression. About quality of life, it was detected a minimum score of 56,04 for "general state of health" and the maximum of 84,38 for the domain "functional capacity", with the domain "limitations for physical aspects" being the most affected when compared pain with loss of quality of life. It was observed a quality of life depreciation on the teachers that reported pain, most of them in their backs, through the last 12 months. All the domains of SF-36 were engaged, then we can infer that the painful and depressive symptomatology contributes to a reduction of teachers' quality of life.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Qualidade de Vida , Saúde Ocupacional , Professores Escolares/psicologia , Dor/epidemiologia , Brasil , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Setor Público , Ensino Fundamental e Médio , Depressão/psicologia , Depressão/epidemiologia , Docentes/psicologia , Correlação de Dados
7.
Distúrb. comun ; 21(2): 187-197, ago. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1417567

RESUMO

Objetivo: Identificar as queixas de saúde e o incômodo relacionado ao ruído em professores com e sem distúrbio de voz de duas escolas. Método: A amostra foi composta por 53 professores (27 da Escola 1 e 26 da Escola 2) com e sem distúrbios vocais. Foram aplicados dois questionários que abordaram questões referentes a aspectos de saúde geral e queixas relacionadas à exposição a ruído. As análises estatísticas (Teste de Mann-Whitney e Correlação de Spearman) compararam os resultados intra-escola e inter escolas. Resultados: A prevalência de distúrbio de voz foi de 44,4% na Escola 1 e de 50% na Escola 2. As queixas mais freqüentes nos professores com e sem distúrbios vocais de ambas as escolas foram o cansaço, dor de cabeça e stress. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre as freqüências das queixas e presença de distúrbio de voz. Todos os professores de ambas as escolas relataram que o ambiente de trabalho era ruidoso. A condição "sempre" ruidoso foi relatada por 83,3% dos professores da Escola 1 e 66,7% da Escola 2. Na Escola 1, as principais fontes apontadas foram o ruído provocado pelos alunos e o proveniente da própria sala. Na Escola 2, a principal reclamação foi referente ao ruído externo à escola. Na Escola 1 houve efetiva relação entre ter distúrbios de voz e apresentar mais queixas referentes ao ruído externo no ambiente de trabalho. Conclusão: As queixas de saúde foram estatisticamente diferentes nas duas escolas. As reclamações referentes ao incômodo relacionado ao ruído apareceram na maioria da amostra de ambas as escolas, independentemente da presença de distúrbios de voz.


This study investigated health complaints and noise annoyance in teachers from two public schools, with and without voice disorders. 53 teachers were evaluated (27 from School 1 and 26 from School 2). The following procedures were conducted including two questionnaires with information about health condition and noise exposure. The statistical analysis was conducted by Mann-Whitney Test and Spearman Correlation. The prevalence of voice disorders was 44, 4% in School 1 and 50% in School 2. There was a high prevalence of headache and stress in both schools. There were no statistical differences between symptoms and voice disorders. All teachers from both schools reported the presence of noise in the workplace. The condition "always noisy" was related for 83, 3% and 66, 7% teachers with and without voice disorders from School 1. From School 2 was related 69, 2% and 84, 6%, respectively. The majors' noise sources were students, internal classroom noise and external noise. There were effective relation between voice disorder and external noise annoyance. Information collected from the two schools was different. However, noise annoyance was very high in both schools, independently of the presence of voice disorders.


Objetivo: Identificar las quejas de salud e incómodo relacionado al ruído en profesores con y sien disturbios de la voz de dos escuelas. Método: La muestra estuvo constituida por 53 profesores (27 de la Escuela 1 y 26 de la Escuela 2) con y sin distúrbios vocales. Fueron aplicados dos cuestionários que abordan cuestiones relacionadas con aspectos general y quejas relacionadas a la exposición a ruído. Las análisis estadísticas (Prueba de Mann-Whitney y Correlación de Spearman) comparan los resultados intra-escuela e inter esculas. Resultados: La prevalecía de disturbios de voz fue de 44,4% en la Escuela 1 y de 50% de la e Escuela 2. Las quejas mas frecuentes de los profesores fueron fadiga, dolores de cabeza y stress. No fue encontradas diferencia estadística significantes entre las frecuencias de quejas y presencia de disturbios de voz. Todos los profesores de ambas escuelas relataran que el ambiente de trabajo era ruidoso. La condición "siempre" ruidosa fue relatada por 83,3% de los profesores de la Escuela 1 y 66,7% de la Escuela 2. En la Escuela 1 las principales fuentes indicadas fueron el ruido producido por los estudiantes, y el proveniente de la própria sala. En la Escuela 2 la principal reclamación fue el ruido externo a la escuela. En la Escuela 1 se encontró relación efectiva entre tener distúrbios de voz y presentar mas quejas relativas al ruido externo en el ambiente de trabajo. Conclusión: Las quejas de salud fueron estadísticamente distintas en las dos escuelas. Las reclamaciones relativas al incomodo relacionado al ruído aparecieron en la mayoría de la muestra de ambas las escuelas, independiente de la presencia de distúrbios de voz.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Saúde Ocupacional , Professores Escolares/psicologia , Ruído Ocupacional/efeitos adversos , Riscos Ocupacionais , Distúrbios da Voz/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
8.
Rev. chil. enferm. respir ; 20(3): 131-138, jul. 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-627125

RESUMO

A descriptive and transversal survey was carried out to know the prevalence of smoking and the attitudes of school teachers and other school workers. An anonymous self administered questionnaire was distributed in 235 educational establishments (132 basic schools, 14 high schools and 87 kindergartens) across the country. The analysis of 3,270 completed questionnaires showed a prevalence of smoking of 36.7%, women smoking more than men (37.3% versus 34.6%). The greatest prevalence was found between 20 and 44 years of age. Teacher auxiliaries and administrative staff showed the highest prevalece (57,6 and 48,6% respectively) while directive staff and teachers showed the lowest (22.2 and 32.6% respectively). Two thirds were daily smokers with an average consumption of 5.7 ± 4.3 (SD) cigarettes per day. Only 0.3% smoked more than 20 cigarettes per per day and 13.5% smoked one cigarette in the first 30 minutes after waking up in the morning. Seventy four percent do not allow smoking in their homes and 92.3% agree to limit smoking in their workplaces. The data from this survey suggest that school workers smoke less than the general population and than health workers. This may favour the development of smoke free environments in schools.


Se realizó un estudio descriptivo y transversal para conocer la prevalencia de tabaquismo y actitudes en funcionarios del sector educación. Para esto se distribuyó una encuesta autoaplicada y anónima en 235 establecimientos educacionales del país (132 escuelas, 14 liceos y 87 jardines infantiles). El análisis de 3.270 encuestas mostró una prevalencia de tabaquismo de 36,7%, siendo las mujeres más fumadoras que los hombres (37,3% vs 34,6%). La prevalencia de tabaquismo es mayor entre los 20 y 44 años. Los más fumadores son los paradocentes (57,6%) y administrativos (48,8%); mientras que los menos fumadores son los directivos (22,2%) y profesores (32,6%). Dos tercios de los fumadores son consumidores diarios, con un consumo promedio (± DE) 5,7 ± 4,3 cigarrillos/día. Sólo 0,3% fuma más de 20 cigarrillos/día y 13,5% consume el primer cigarrillo en los primeros 30 minutos luego de despertar. El 74,1% de los funcionarios no permite que se fume en su hogar y el 92,3% está de acuerdo en que se restringa fumar en sus lugares de trabajo. Los datos de esta encuesta sugieren que los funcionarios de educación son menos fumadores que la población general y que los funcionarios de salud, lo que favorece el desarrollo de políticas de ambientes libres del humo de tabaco.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Tabagismo/epidemiologia , Professores Escolares/psicologia , Atitude Frente a Saúde , Chile , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Idade e Sexo , Prevenção do Hábito de Fumar , Promoção da Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA