Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(6): 507-518, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-771993

RESUMO

SUMMARY Endometriosis is a chronic gynecological disease characterized by sustained painful symptoms that are responsible for a decline in the quality of life of sufferers. Conventional treatment includes surgical and pharmacological therapy aiming at reducing painful symptoms. This study aimed to evaluate pain levels in women with endometriosis, focusing on the influence of conventional treatment in controlling this variable. To do so, a literature search was conducted in the Medline/Pubmed databases, with 119 scientific articles found. After applying the inclusion and exclusion criteria, 27 were selected for reading and elaboration of this review. Thus, 9 studies evaluated the contribution of surgery, 17 the use of drugs to reduce pain levels in patients with endometriosis and one assessed surgical and medical treatment. The main results of these searches are presented and discussed in this revision. Surgery and the use of drugs provided reduced pain scores in patients with endometriosis but nevertheless exhibit disadvantages, such as risk of recurrence and side effects, respectively. Treatment of endometriosis is, therefore, a challenge for gynecologists and patients, as they must select the best therapeutic approach for this disease. However, improved quality of life in these patients has been obtained with the use of conventional treatment.


RESUMO A endometriose é uma doença ginecológica crônica caracterizada por quadros álgicos constantes responsáveis pela redução da qualidade de vida das portadoras. O tratamento convencional, que inclui o cirúrgico e farmacológico, tem por finalidade reduzir os sintomas de dor. Este estudo teve por objetivo avaliar os níveis de dor nas mulheres com endometriose, com enfoque na influência do tratamento convencional no controle dessa variável. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica no Medline/PubMed e foram encontrados 119 artigos científicos, sendo que, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 27 foram selecionados para leitura e elaboração desta revisão. Desse modo, nove estudos avaliaram a contribuição da cirurgia; dezessete, o uso de medicamentos para redução nos níveis de dor em pacientes com endometriose; e um, o tratamento cirúrgico e medicamentoso. Os principais resultados dessas pesquisas estão apresentados e discutidos nesta revisão. A cirurgia e o uso de medicamentos proporcionaram redução nos escores de dor nas pacientes com endometriose, no entanto, exibem desvantagens como risco de recorrência e efeitos colaterais, respectivamente. Assim, o tratamento para endometriose é um desafio para ginecologistas e pacientes, uma vez que é necessário selecionar a melhor abordagem terapêutica para essa doença. Entretanto, melhora na qualidade de vida das pacientes foi obtida com o emprego do tratamento convencional.


Assuntos
Feminino , Humanos , Endometriose/tratamento farmacológico , Estrogênios/uso terapêutico , Medição da Dor/métodos , Dor Pélvica/tratamento farmacológico , Progestinas/uso terapêutico , Doença Crônica , Quimioterapia Combinada , Endometriose/complicações , Endometriose/cirurgia , Laparoscopia/efeitos adversos , Laparoscopia/normas , Dor Pélvica/etiologia , Dor Pélvica/cirurgia , Qualidade de Vida
2.
Femina ; 40(3)maio-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666931

RESUMO

Endometriose é uma doença crônica que afeta mulheres jovens em idade reprodutiva provocando dor, dispareunia, infertilidade e que também afeta a qualidade de vida das pacientes. Numerosos tratamentos existem, alguns clínicos e outros cirúrgicos. Entretanto, essa doença deve ser considerada como uma doença crônica que pode exigir muitos anos de tratamento, já que as recidivas são frequentes após as cirurgias ou após qualquer tratamento. Entre os novos tratamentos médicos, embora ainda não disponível no Brasil, está a administração oral de um novo progestagênio, Dienogest (DNG), o qual tem tido grande êxito no tratamento da endometriose, principalmente no tocante aos sintomas de dor associados. Esta revisão mostra os estudos mais relevantes realizados em diversos países com tratamentos em curto prazo - em geral 24 semanas - e em longo prazo - aproximadamente 53 semanas - e que mostraram alta eficácia, poucos eventos adversos e de pouca intensidade e alta satisfação das pacientes. A revisão também discute a relevância do DNG na prática clínica


Endometriosis is a chronic disease which affects young women at reproductive age and provokes pain, dyspareunia, infertility and which impaires patients' quality of life. Several treatments are available including medical and surgical. However, this disease must be considered as a chronic disease which could need many years of treatment because recurrences are common after surgery or any medical treatment. Among the new medical treatments, albeit not available in Brazil at the present time, there is the oral administration of a new progestin, Dienogest (DNG) which was successful in the treatment of endometriosis, mainly regarding pain-associated endometriosis. This review shows the main studies conducted in several countries with short term treatments - up to 24 weeks - as well as long-term treatments - in general up to 53 weeks - that showed high efficacy, few adverse events, and of middle or minimum intensity with high satisfaction of the patients. The review also discusses the relevance of DNG in the clinical practice


Assuntos
Humanos , Feminino , Endometriose/terapia , Progestinas/administração & dosagem , Progestinas/uso terapêutico , Ciclo Menstrual , Dor Pélvica/etiologia , Dor Pélvica/tratamento farmacológico , Hormônio Liberador de Gonadotropina/administração & dosagem , Hormônio Liberador de Gonadotropina/uso terapêutico , Satisfação do Paciente , Qualidade de Vida
3.
Medicina (B.Aires) ; 68(3): 251-257, mayo-jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633548

RESUMO

Durante su edad fértil, la mujer sufre una incidencia de enfermedad cardiovascular ateroesclerótica (particularmente infarto de miocardio) significativamente inferior a la del hombre. Este beneficio desaparece progresivamente luego de la menopausia, hasta equilibrarse luego de la sexta década de la vida. Estudios experimentales en modelos animales y humanos sugirieron la existencia de mecanismos fisiológicos por los cuales los estrógenos podrían ser los responsables de esta protección cardiovascular, y análisis retrospectivos de estudios clínicos mostraron que las mujeres climatéricas que habían consumido terapia hormonal de reemplazo (THR) sufrían menos eventos cardiovasculares. Estas observaciones estimularon la ejecución de numerosos ensayos clínicos prospectivos aleatorizados (algunos de gran envergadura) en mujeres climatéricas, destinados a probar la hipótesis de que la THR podría prevenir eventos cardiovasculares graves en esa población. La hipótesis no pudo probarse, ya que en ninguno de esos ensayos la THR fue efectiva, y en algunos casos incluso fue en ciertos aspectos perjudicial. Existen cuestionamientos de orden metodológico que tienen que ver con el diseño de dichos ensayos prospectivos, fundamentalmente la edad de las pacientes incluidas y el momento del inicio de la THR. Existen también razones biológicas que pueden explicar la mencionada contradicción. Una nueva hipótesis, basada asimismo en observaciones experimentales y clínicas, se orienta hacia la posibilidad de que el inicio de la THR en mujeres más jóvenes y más precozmente luego de la menopausia, podría mostrar diferentes resultados.


During their fertile period women suffer significantly less atherosclerotic cardiovascular disease (particularly myocardial infarction) than men. This benefit progressively disappears after menopause, to equalize after the sixth decade of life. Experimental studies in animal and human models demonstrated the existence of physiological mechanisms suggesting that estrogens could be responsible for this cardiovascular protection, and retrospective analysis of clinical studies showed that post menopausal women who had used hormonal replacement therapy (HRT) suffered less cardiovascular events. These observations stimulated the execution of several prospective, randomized clinical trials (some of them with a large number of patients and prolonged follow-up) in post menopausal women, with the aim of proving the hypothesis that HRT could prevent major cardiovascular events. Such hypothesis could not be demonstrated in any of those studies because HRT was not beneficial, and in several cases it was even deleterious in some aspects. Criticism has arisen over some of the methodological aspects of those prospective trials, basically regarding the age of the included patients and the timing of the beginning of HRT. There are also biological reasons that can explain the contradiction. A new hypothesis, also based on experimental and clinical observations, suggests the possibility that beginning HRT in younger women and earlier after menopause could yield different results.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Terapia de Reposição de Estrogênios , Progestinas/uso terapêutico , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Menopausa/efeitos dos fármacos , Infarto do Miocárdio/prevenção & controle , Progestinas/efeitos adversos , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/efeitos adversos , Saúde da Mulher
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(6): 938-942, ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464285

RESUMO

Embora a reposição estrogênica esteja disponível há mais de 6 décadas, as mulheres e mesmo os profissionais da saúde estão confusos pelas opiniões divergentes em relação aos riscos e benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), estrogênica (TE) ou estro-progestagênica (TEP). A principal indicação para terapêutica hormonal na menopausa é o alívio dos sintomas menopausais, tais como sintomas vasomotores, alterações gênito-urinárias e a prevenção de osteoporose nas pacientes de risco. Em outras áreas de pesquisa, principalmente ao que se refere aos efeitos nos sistemas cardiovasculares e nervoso central, os resultados atuais na literatura são conflitivos. O tratamento por mais de 5 anos não adiciona risco significativo para câncer de mama, mas diminui significativamente o risco de fratura osteoporótica. Algumas mulheres podem ser susceptíveis a risco tromboembólico precoce, mas quando a TH for adequada após avaliação individualizada, os benefícios superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Estudos futuros são necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos. A pesquisa clínica continua na identificação de fatores genéticos que possam influenciar a resposta individual à TH, diferentes formulações estrogênicas, diferentes vias de administração e liberação, além das opções de dose. Nas mulheres que apresentam os sintomas da síndrome climatérica de forma severa durante a peri e pós-menopausa já existem evidências conclusivas oriundas de vários estudos randomizados controlados de que a TH é a única terapia com resultados satisfatórios. Os médicos devem sempre fazer suas decisões terapêuticas com base nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever de promover as condições para a mulher atravessar a transição menopáusica com qualidade de vida.


Although estrogen has been clinically available for more than 6 decades, women have been confused by different opinions regarding the risks and benefits of menopausal hormone therapy (HT), estrogen therapy (ET), and estrogen-progestin therapy (EPT). The main indication for HT use in postmenopausal women remains the relief of vasomotor symptoms and vulvovaginal atrophy, and is effective in the prevention of osteoporosis. In other areas of research, notably in cardiovascular and central nervous system effects, the recent literature has produced conflicting results. Treatment for up to 5 years does not add significantly to lifetime risk of breast cancer, but significantly decreases bone loss and risk of osteoporotic fractures. Some women may be susceptible to early thrombotic risk, but when appropriate HT is given after individual clinical evaluation, the benefits will far outweigh any potential risks and the treatment should be recommended. Clinical research continues into genetic factors influencing the response to ET/HT, different estrogen formulations, different modes of delivery and lower-dose options. Patients and clinicians should make treatment decisions on the basis of an individuals needs and risks, and should enhance a womans ability to undergo the menopausal transition with minimal disruption to her quality of life. In women experiencing distressing climacteric symptoms during the peri and postmenopause there is conclusive evidence from abundant randomized controlled trials that systemic hormone therapy (HT) of any type affords symptom relief, with no alternative treatment producing similar effect. Future research is needed to identify new indications for HRT and to diminish or abolish its potential risks.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Progesterona/uso terapêutico , Progestinas/uso terapêutico , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA