Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 64
Filtrar
1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e256659, 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1529213

RESUMO

Em 2020, o mundo enfrentou uma grave emergência de saúde pública devido à pandemia de COVID-19, que impactou significativamente a mobilidade humana e a vida cotidiana de milhares de imigrantes ao redor do mundo. Este artigo fez uso de entrevistas online e por telefone com imigrantes que chegaram ao Brasil a partir de 2016, para identificar as estratégias de enfrentamento adotadas durante a pandemia. Foi realizada uma análise transversal das entrevistas com o auxílio do software Atlas.ti 9, usando a técnica sistemática de categorização iterativa. Com base em uma perspectiva sociocultural em psicologia, o artigo introduz os impactos iniciais da pandemia em diferentes esferas da vida cotidiana desses imigrantes e apresenta as estratégias mobilizadas para restaurar continuidades funcionais e relacionais em um momento no qual as rupturas provocadas pela migração e pela pandemia se sobrepõem. Entre outros, podese identificar como os entrevistados ativaram rapidamente as redes sociais locais e transnacionais virtualmente, mobilizando competências e habilidades aprendidas durante a migração.(AU)


In 2020, the world faced a serious public health emergency due to the COVID-19 pandemic, which has significantly impacted human mobility and the daily lives of thousands of immigrants around the world. This article uses online and telephone interviews conducted with migrants who arrived in Brazil in 2016, to identify coping strategies employed during the pandemic. A transversal analysis of all interviews was conducted with the aid of the software Atlas.ti 9, using a systematic approach of iterative categorization. From a sociocultural perspective in psychology, the article introduces the initial impacts of the pandemic in different spheres of everyday life of these immigrants. With this everyday context, we present the strategies mobilized by immigrants to restore functional and relational continuities at a moment in which the ruptures caused by migration and the pandemic overlap. In particular, we identify how interviewees rapidly activated local and transnational social networks virtually, mobilizing skills learnt during migration.(AU)


En 2020, el mundo se enfrentó a un grave estado de emergencia en salud pública debido a la pandemia del COVID-19, que impactó significativamente la movilidad humana y la vida cotidiana de miles de inmigrantes en todo el mundo. Este artículo realizó entrevistas en línea y por teléfono con inmigrantes quienes llegaron a Brasil a partir de 2016, con el fin de identificar sus estrategias de afrontamiento adoptadas durante la pandemia. Se realizó un análisis transversal de las entrevistas con la ayuda del software Atlas.ti 9, utilizando la técnica sistemática de categorización iterativa. Desde una perspectiva sociocultural en Psicología, este artículo expone los impactos iniciales de la pandemia en diferentes ámbitos de la vida cotidiana de estos inmigrantes y presenta las estrategias movilizadas para restaurar las continuidades funcionales y relacionales en un momento en que se superponen las rupturas causadas por la migración y la pandemia. Entre otros aspectos, se puede identificar cómo los entrevistados activaron virtualmente las redes sociales locales y transnacionales movilizando habilidades y destrezas aprendidas durante la migración.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Adaptação Psicológica , Características Culturais , Emigração e Imigração , COVID-19 , Ansiedade , Aptidão , Política , Psicologia , Psicologia Social , Política Pública , Qualidade de Vida , Refugiados , Segurança , Salários e Benefícios , Mudança Social , Desejabilidade Social , Isolamento Social , Mobilidade Social , Problemas Sociais , Ciências Sociais , Serviço Social , Fatores Socioeconômicos , Desemprego , Vírus , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Brasil , Mobilidade Ocupacional , Desenvolvimento Econômico , Quarentena , Controle de Doenças Transmissíveis , Características da Família , Transtornos de Adaptação , Higiene , Saúde Mental , Surtos de Doenças , Mortalidade , Imunização , Crescimento Demográfico , Precauções Universais , Competência Clínica , Local de Trabalho , Entrevista , Transmissão de Doença Infecciosa , Notificação de Doenças , Campos de Refugiados , Doenças Endêmicas , Credenciamento , Intervenção em Crise , Sintomas Afetivos , Cultura , Terrorismo , Capitalismo , Internacionalidade , Desastres , Economia , Emprego , Meio Ambiente e Saúde Pública , Mercado de Trabalho , Ética , Distribuição de Produtos , Competência Cultural , Resiliência Psicológica , Medo , Recessão Econômica , Políticas , Remuneração , Previsões , Organizações Religiosas , Expressão de Preocupação , Direito a Buscar Asilo , Respeito , Angústia Psicológica , Modelo Transteórico , Distanciamento Físico , Insegurança Alimentar , Vulnerabilidade Social , Operações em Desastres , Desenvolvimento Humano , Direitos Humanos , Renda , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono , Aprendizagem , Atividades de Lazer , Acontecimentos que Mudam a Vida , Solidão
2.
Копенгаген; Всемирная организация здравоохранения. Европейское региональное бюро; 2022.
em Russo | WHO IRIS | ID: who-363846

RESUMO

Пандемия COVID-19 оказала беспрецедентное негативное воздействие на системы здравоохранения и экономики стран, при этом она особенно тяжело сказалась на положении 11 малых стран в Европейском регионе ВОЗ, поскольку для многих из них туризм был и остается весьма значительной частью их национальной экономики. В ходе Восьмого совещания высокого уровня Инициативы ЕРБ ВОЗ для малых стран министры здравоохранения и делегаты этих стран утвердили смелое перспективное видение, которое ляжет в основу процесса восстановления после пандемии COVID-19. В ходе этого двухдневного мероприятия, прошедшего 2–3 июня 2022 г. в Бечичи (Черногория), министры и их представители обсудили два ключевых вопроса: как малые страны могут успешно восстановиться после пандемии и как они могут сделать охрану здоровья одной из основных составляющих своих секторов туризма. В завершение совещания делегаты стран единогласно приняли “Черногорское заявление” – документ, в котором изложены ключевые обязательства в отношении дальнейших действий.


Assuntos
Organização e Administração , Regionalização da Saúde , Emergências , COVID-19 , Recessão Econômica , Turismo , Atenção à Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Cooperação Internacional , Europa (Continente)
3.
Kopenhagen; Weltgesundheitsorganisation. Regionalbüro für Europa; 2022.
em Alemão | WHO IRIS | ID: who-363845

RESUMO

Die COVID-19-Pandemie hatte beispiellose Auswirkungen auf die Gesundheitssysteme und Volkswirtschaften der Länder, doch für die 11 kleinsten Länder in der Europäischen Region der WHO – von denen viele wirtschaftlich zu einem großen Teil vom Tourismus abhängig sind – waren die Folgen besonders schwerwiegend. Im Rahmen der Achten hochrangigen Tagung der Initiative kleiner Länder von WHO/Europa stimmten die Gesundheitsminister und Delegierten dieser Länder einer mutigen Zukunftsvision zu, um den Wiederaufbau nach der COVID-19-Pandemie voranzutreiben. Bei der zweitägigen Veranstaltung, die am 2. und 3. Juni 2022 in Bečići (Montenegro) abgehalten wurde, erörterten die Minister und ihre Vertreter zwei zentrale Themen: wie kleine Länder sich erfolgreich von der Pandemie erholen und wie sie das Thema Gesundheit in den Mittelpunkt ihrer Tourismuswirtschaft rücken können. Am Ende der Tagung nahmen die Delegierten der Länder einstimmig die Erklärung von Montenegro an, in der die zentralen Verpflichtungen für das künftige Vorgehen dargelegt werden.


Assuntos
Organização e Administração , Regionalização da Saúde , Emergências , COVID-19 , Recessão Econômica , Turismo , Atenção à Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Cooperação Internacional , Europa (Continente)
4.
Copenhague; Organisation mondiale de la Santé. Bureau régional de l’Europe; 2022.
em Francês | WHO IRIS | ID: who-363844

RESUMO

Si la pandémie de COVID-19 a eu des effets sans précédents sur les économies et les systèmes de santé nationaux, son impact sur les 11 plus petits États de la Région européenne de l’OMS (l’économie de la majorité d’entre eux étant largement dépendante du tourisme) a été particulièrement grave. Rassemblés à l’occasion de la Huitième Réunion de haut niveau de l’Initiative des petits États de l’OMS/Europe, les ministres de la Santé et les délégués des pays concernés ont approuvé une vision audacieuse pour favoriser le relèvement post- COVID-19. Au cours de cet événement de deux jours organisé les 2 et 3 juin 2022 à Bečići (Monténégro), les ministres et leurs représentants se sont penchés sur deux questions essentielles : comment les petits États peuvent-ils réussir à se remettre de la pandémie, et comment peuvent-ils placer la santé au cœur de leur secteur touristique ? À la fin de la réunion, les délégués nationaux ont adopté à l’unanimité la Déclaration du Monténégro qui présente les principaux engagements pour aller de l’avant.


Assuntos
Organização e Administração , Regionalização da Saúde , Emergências , COVID-19 , Recessão Econômica , Turismo , Atenção à Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Cooperação Internacional , Europa (Continente)
5.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2022.
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-363842

RESUMO

The COVID-19 pandemic has had an unprecedented impact on countries’ health systems and economies, but its impact on the 11 smallest countries in the WHO European Region – many of which rely on tourism as a large part of their national economy – has been particularly severe. Meeting at the Eighth high-level meeting of the WHO/Europe Small Countries Initiative, the countries’ health ministers and delegates endorsed a bold vision to drive recovery in the post-COVID-19 era. The two-day event, held on 2–3 June 2022 in Bečići, Montenegro, saw the ministers and their representatives discuss two key issues: how small countries can successfully recover from the pandemic, and how they can place health at the heart of their tourism sectors. At the end of the meeting, the countries’ delegates unanimously adopted the Montenegro statement, which outlines key commitments for moving forward.


Assuntos
Organização e Administração , Regionalização da Saúde , Emergências , COVID-19 , Recessão Econômica , Turismo , Atenção à Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Cooperação Internacional , Europa (Continente)
6.
An. venez. nutr ; 34(1): 21-36, 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1393158

RESUMO

Venezuela está atravesando procesos de decrecimiento económico lo que profundiza la crisis alimentaria y aumenta la violencia. Venezuela está viviendo la mayor crisis institucional, social, económica, política, moral, cultural de su historia, lo que incluye la pérdida de su capital humano por motivos de la emigración masiva y forzosa habida en los últimos años y también por la violencia, inseguridad ciudadana, por el incremento de la desigualdad social y la destrucción del Estado de Derecho. La crisis venezolana es una crisis de carácter multidimensional, la más profunda, compleja y larga de su historia moderna cuyas causas tienen que ver con la erosión continua de la institucionalidad, la pérdida progresiva de los valores democráticos, con el desdibujamiento del Estado y con el auge de un populismo autocrático que viola constantemente los principales derechos humanos. Ello sucede sin que en el país haya habido desastres naturales o conflictos bélicos. Los diversos programas sociales dirigidos a la soberanía alimentaria implementados durante las dos últimas décadas estuvieron atados a la volatilidad de los precios petroleros. Por otra parte, presentan un descuido extremo en cuanto a la calidad institucional de su gestión, se caracterizan por una acrecentada tendencia hacia la inefectividad y un agravamiento de la desprofesionalización de la administración pública. Ausencia de planificación y de evaluación desnudan las grandes y graves limitaciones de la gran mayoría de estos programas. Hoy en día el país está sumido en una crisis humanitaria compleja que ya lleva 5 años sin perspectivas claras de progreso(AU)


enezuela is going through a process of economic decline, which is deepening the food crisis and increasing violence. Venezuela is experiencing the greatest institutional, social, economic, political, moral and cultural crisis in its history, which includes the loss of its human capital due to massive and forced emigration in recent years, as well as violence, citizen insecurity, increased social inequality and the destruction of the rule of law. The Venezuelan crisis is a multidimensional crisis, the deepest, most complex and longest in its modern history, the causes of which have to do with the continuous erosion of institutions, the progressive loss of democratic values, the blurring of the state and the rise of an autocratic populism that constantly violates the main human rights. This is happening without any natural disasters or armed conflicts in the country. The various social programs aimed at food sovereignty implemented over the last two decades have been tied to the volatility of oil prices. On the other hand, they show extreme neglect in terms of the institutional quality of their management and are characterized by an increased tendency towards ineffectiveness and a worsening of the de-professionalization of public administration. The absence of planning and evaluation reveal the great and serious limitations of the vast majority of these programs. The country is currently in the midst of a complex humanitarian crisis that has been going on for five years with no clear prospects for progress(AU)


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Abastecimento de Alimentos , Crise Humanitária , Recessão Econômica , Migração Humana , Alimentos , Programas Sociais
8.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4427-4436, dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055736

RESUMO

Resumo O presente estudo analisou os efeitos da austeridade e crise econômica sobre o financiamento da saúde bucal, oferta e utilização de serviços públicos e acesso a planos exclusivamente odontológicos no Brasil, no período de 2003 a 2018. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa. Foram coletados dados da base do Fundo Nacional de Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, da Sala de Apoio à Gestão Estratégica, do Sistema e-gestor. Observou-se que o repasse federal fundo a fundo apresentou tendência crescente de 2003 a 2010 e estável de 2011 a 2018. A oferta decresceu ao final do período com redução da cobertura da primeira consulta odontológica programática, média da escovação dental supervisionada e número de tratamentos endodônticos. Na contramão da crise financeira pública, as empresas de planos exclusivamente odontológicos expandiram o mercado de 2,6 milhões de usuários em 2000 para 24,3 milhões em 2018, com lucro de mais de R$240 milhões. A austeridade fiscal tem forte influência sobre a utilização de serviços públicos odontológicos no Brasil, que pode beneficiar o mercado privado e ampliar as desigualdades.


Abstract The present study analyzed the effects of austerity and economic crisis on the financing of oral health, provision and use of public services and access to exclusively dental plans in Brazil, from 2003 to 2018. A retrospective, descriptive study was carried out, with a quantitative approach. Data were collected from the National Health Funding database, the National Supplementary Health Agency, the Strategic Management Support Room, and from the e-manager system. The federal fund-to-fund transfer was increasing from 2003 to 2010 and remained stable from 2011 to 2018. The supply decreased at the end of the period, with reduced coverage of the first programmatic dental appointment, average supervised tooth brushing and number of endodontic treatments. Against the background of the public financial crisis, exclusively dental plan companies expanded the market from 2.6 million users in 2000 to 24.3 million in 2018, with a profit of more than R$ 240 million. Fiscal austerity has a strong influence on the use of public dental services in Brazil, which can benefit the private market and widen inequalities.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Assistência Odontológica/economia , Alocação de Recursos/economia , Recessão Econômica , Financiamento Governamental/economia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Saúde Bucal/economia , Saúde Bucal/tendências , Estudos Retrospectivos , Setor Público , Setor Privado , Alocação de Recursos , Financiamento Governamental/tendências
9.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4541-4554, dez. 2019. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055751

RESUMO

Resumo No contexto de crise e restrições de recursos é razoável supor o agravamento de fragilidades do Sistema Único de Saúde (SUS), como desigualdades regionais, subfinanciamento e problemas na qualidade do cuidado. Este estudo explorou a aplicação de indicadores de acesso e efetividade, facilmente compreensíveis e calculados, passíveis de refletir a crise na rede hospitalar. Cinco indicadores extraídos do Sistema de Informações Hospitalares, relativos ao Brasil e a estados da Região Sudeste, foram analisados no período de 2009-2018: internações resultantes em morte; internações cirúrgicas resultantes em morte; cirurgias eletivas no total das internações cirúrgicas; próteses de quadril na população de idosos; e angioplastias na população de 20 anos ou mais. Utilizaram-se gráficos de controle estatístico para a comparação dos indicadores entre estados, antes e a partir de 2014. No Brasil, as mortes hospitalares tiveram um leve crescimento enquanto que as mortes cirúrgicas uma queda; as cirurgias eletivas e próteses de quadril também diminuíram. No Sudeste, o Rio de Janeiro apresentou os piores resultados, em especial a queda de cirurgias eletivas. Os resultados ilustram o potencial dos indicadores para monitorar efeitos da crise sobre o cuidado hospitalar.


Abstract In the context of crisis and resource constraints, it is reasonable to assume the deteriorated weaknesses of the Unified Health System (SUS), such as regional inequalities, underfinancing, and care quality issues. This study explored the application of easily comprehensible and calculated access and effectiveness indicators that could reflect the hospital network crisis. Five indicators extracted from the Hospital Information System, related to Brazil and states of the Southeastern region, were analyzed in the 2009-2018 period: hospitalizations resulting in death; surgical hospitalizations resulting in death; elective surgeries in the total of surgical hospitalizations; hip prostheses in the senior population; and angioplasties in the population aged 20 years and over. Statistical control charts were used to compare indicators between states, before and from 2014. In Brazil, overall hospital deaths had a slight increase while surgical deaths declined; elective surgeries and hipprosthesis also decreased. In Southeastern Brazil, Rio de Janeiro was the worst performer, especially the decrease of the elective surgeries. The results illustrate the potential of indicators to monitor crisis effects on hospital care.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Planos Governamentais de Saúde , Recessão Econômica , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Pacientes Internados , Programas Nacionais de Saúde/economia , Qualidade da Assistência à Saúde , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/mortalidade , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/tendências , Brasil/epidemiologia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Sistemas de Informação Hospitalar , Mortalidade Hospitalar/tendências , Angioplastia/estatística & dados numéricos , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos/estatística & dados numéricos , Artroplastia de Quadril/estatística & dados numéricos , Alocação de Recursos , Disparidades em Assistência à Saúde , Pessoa de Meia-Idade
10.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4395-4404, dez. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055753

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi analisar como as crises econômicas afetam a saúde infantil a nível global e entre subgrupos de países com diferentes níveis de renda. Foram utilizados dados do Banco Mundial e da OMS para 127 países entre os anos de 1995 e 2014. Foi utilizado um modelo de efeitos fixos, avaliando o efeito da mudança em indicadores macroeconômicos (PIB per capita, taxa de desemprego e de inflação, e taxa de desconforto) na taxa de mortalidade neonatal, infantil, e de menores de cinco anos. Adicionalmente, avaliou-se a modificação do efeito da associação de acordo com a renda dos países e também a influência do gasto público em saúde nessa relação. As evidências mostraram que piores indicadores econômicos (menor PIB per capita e maiores inflação, taxa de desemprego e taxa de desconforto) estão associados com maiores taxas de mortalidade infantil. Nas subamostras por estrato de renda, observa-se a mesma relação, porém com efeitos de maior magnitude entre os países de renda baixa e média. Verificou-se ainda que um maior percentual nos gastos públicos em saúde ameniza os efeitos dos indicadores econômicos nas taxas de mortalidade infantil. Desta forma, é necessário aumentar a atenção aos efeitos nocivos das crises macroeconômicas para garantir melhorias na saúde infantil.


Abstract The aim of the study was to analyze how economic crises affect child health globally and between subgroups of countries with different levels of income. Data from the World Bank and the World Health Organization were used for 127 countries between 1995 and 2014. A fixed effects model was used, evaluating the effect of the change on macroeconomic indicators (GDP per capita, unemployment and inflation rates and misery index) in neonatal, infant and under-five mortality rates. Moreover, we evaluated whether there was a change in the association effect according to the income of the countries and also analyzed the role of public health expenditure in this association. Evidence has shown that worse economic indicators (lower GDP per capita, higher inflation, unemployment rates and misery index) are associated with higher child mortality rates. In the subsamples by income strata, the same association is observed, but with effects of greater magnitude for low- and middle-income countries. We also verified that a higher percentage in public health expenditures alleviates the effects of economic indicators on child mortality rates. Thus, more attention needs to be paid to the harmful effects of the macroeconomic crises to ensure improvements in child health.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Saúde Pública/economia , Saúde Global/economia , Recessão Econômica , Pobreza/economia , Desemprego/estatística & dados numéricos , Países Desenvolvidos/economia , Saúde Global/estatística & dados numéricos , Análise de Regressão , Gastos em Saúde , Países em Desenvolvimento/economia , Produto Interno Bruto , Inflação
11.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4375-4384, dez. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055758

RESUMO

Abstract Fiscal austerity policies have been used as responses to economic crises and fiscal deficits in both developed and developing countries. While they vary in regard to their content, intensity and implementation, such models recommend reducing public expenses and social investments, retracting the public service and substituting the private sector in lieu of the State to provide certain services tied to social policies. The present article discusses the main effects of the recent economic crisis on public health based on an updated review with consideration for three dimensions: health risks, epidemiological profiles of different populations, and health policies. In Brazil, the combination of economic crisis and fiscal austerity policies is capable of producing a direr situation than those experienced in developed countries. The country is characterized by historically high levels of social inequality, an under-financed health sector, highly prevalent chronic degenerative diseases and persisting preventable infectious diseases. It is imperative to develop alternatives to mitigate the effects of the economic crisis taking into consideration not only the sustainability of public finance but also public well-being.


Resumo Políticas de austeridade fiscal têm sido utilizadas como respostas à crise econômica e deficit fiscal tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento. Embora variem quanto ao conteúdo, intensidade e cronograma de implementação, tais modelos preconizam a redução do gasto público, promovendo também a diminuição do investimento social, a retração da máquina pública e a substituição do Estado pelo setor privado na provisão de determinados serviços vinculados a políticas sociais. Este artigo debate os principais efeitos da crise econômica recente sobre a saúde da população, tendo sido baseado em uma revisão atualizada, considerando-se três dimensões: riscos à saúde, perfil epidemiológico das populações e políticas de saúde. A crise econômica no Brasil, combinada com a política de austeridade fiscal, pode produzir um contexto mais grave do que o vivenciado pelos países desenvolvidos. O país apresenta altos níveis históricos de desigualdade social, subfinanciamento do setor saúde, alta prevalência de doenças crônico-degenerativas e persistência de doenças infeciosas evitáveis. É imperativo que se construam alternativas para se mitigar os efeitos da crise econômica, levando-se em conta não apenas a sustentabilidade das finanças públicas, mas também o bem-estar da população.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Saúde Pública/economia , Alocação de Recursos/economia , Países em Desenvolvimento/economia , Recessão Econômica , Política de Saúde/economia , Apoio à Pesquisa como Assunto/economia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Áreas de Pobreza , Países Desenvolvidos/economia , Doença Crônica/epidemiologia , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Fatores de Risco , Mortalidade , Gastos em Saúde , Medição de Risco , Economia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Transtornos Mentais/etiologia , Transtornos Mentais/psicologia
12.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00084118, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011705

RESUMO

This study sought to describe the changes in the food security status in Brazil before and during its most recent financial and political crisis, as well as to explore associations between food security and socioeconomic factors during the crisis. This cross-sectional study analyzed data from two different sources: the Brazilian National Household Sample Survey for 2004 (n = 112,479), 2009 (n = 120,910), and 2013 (n = 116,192); and the Gallup World Poll for 2015 (n = 1,004), 2016 (n = 1,002), and 2017 (n = 1,001). Household food security status was measured by a shorter version of the Brazilian Food Insecurity Scale, consisting of the first 8 questions of the original 14-item scale. Descriptive and logistic regression analyses were performed to assess the changes in food security and their association with socioeconomic factors. Results suggest that during the crisis the percentage of households classified as food secure declined by one third (76% in 2013 to 49% in 2017) while severe food insecurity tripled (4% in 2013 to 12% in 2017). Whereas before the crisis (2013) 44% of the poorest households were food secure, by 2017 this decreased to 26%. Household income per capita was strongly associated with food security, increasing by six times the chances of being food insecure among the poorest strata. Those who reported a low job climate, social support or level of education were twice as likely to be food insecure. Despite significant improvements between 2004 and 2013, findings indicate that during the crisis Brazil suffered from a great deterioration of food security, highlighting the need for emergency policies to protect and guarantee access to food for the most vulnerable.


O estudo teve como objetivos descrever as mudanças na segurança alimentar no Brasil antes e durante a mais recente crise financeira e política do país, além de explorar as associações entre segurança alimentar e fatores socioeconômicos durante a crise. Este estudo transversal analisou os dados de duas fontes diferentes: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2004 (n = 112.479), 2009 (n = 120.910) e 2013 (n = 116.192) e a Pesquisa Mundial Gallup de 2015 (n = 1.004), 2016 (n = 1.002) e 2017 (n = 1.001). O nível de segurança alimentar domiciliar foi medido utilizando uma versão reduzida da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), com as primeiras oito perguntas da escala original de 14 itens. Foram realizadas análises descritivas e de regressão logística para avaliar as mudanças na segurança alimentar e a associação com fatores socioeconômicos. Os resultados sugerem que durante a crise, o percentual de domicílios com segurança alimentar diminuiu em um terço (de 76% em 2013 para 49% em 2017), enquanto a insegurança alimentar grave triplicou (de 4% em 2013 para 12% em 2017). Antes da crise (2013), 44% dos domicílios apresentavam segurança alimentar, mas até 2017 essa proporção havia diminuído para 26%. A renda per capita domiciliar mostrou forte associação com a segurança alimentar, aumentando em seis vezes a probabilidade de insegurança alimentar entre os mais pobres. Aqueles que relatavam piores níveis de emprego, apoio social e escolaridade tiveram duas vezes mais probabilidade de sofrer de insegurança alimentar. Apesar de melhoras significativas entre 2004 e 2013, os achados indicam que durante a crise, o Brasil sofreu uma piora grave na segurança alimentar, reforçando a necessidade de políticas emergenciais para proteger e garantir o acesso à alimentação para os mais vulneráveis.


El objetivo de este estudio es describir los cambios en el estado de la seguridad alimentaria en Brasil antes y durante su más reciente crisis política y financiera, así como también analizar las asociaciones entre seguridad alimentaria y factores socioeconómicos durante la crisis. Este estudio transversal analizó datos de dos fuentes diferentes: la Encuesta Brasileña por Muestra de Domicilios en 2004 (n = 112.479), 2009 (n = 120.910) y 2013 (n = 116.192); y la Encuesta Mundial Gallup en 2015 (n = 1.004), 2016 (n = 1.002) y 2017 (n = 1.001). El estado de la seguridad alimentaria por hogar se midió mediante una versión acortada de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria, que consiste en las 8 primeras preguntas de la escala original con 14-ítems. Se realizaron análisis descriptivos y por regresión logística para evaluar los cambios en la seguridad alimentaria y su asociación con factores socioeconómicos. Los resultados sugieren que durante la crisis el porcentaje de hogares clasificados como seguros respecto a la alimentación disminuyó en un tercio (del 76% en 2013 al 49% en 2017) mientras que la inseguridad alimentaria severa se triplicó (de un 4% en 2013 al 12% en 2017). Asimismo, antes de la crisis (2013) un 44% de los hogares más pobres contaban con seguridad alimentaria, pero en 2017 este número disminuyó al 26%. Los ingresos per cápita por hogar estuvieron fuertemente asociados con la seguridad alimentaria, incrementando seis veces más las posibilidades de sufrir inseguridad alimentaria entre los estratos más pobres. Aquellos que informaron de una baja estabilidad laboral, apoyo social o nivel educacional fueron dos veces más propensos de sufrir inseguridad alimentaria. A pesar de las mejoras significativas entre 2004 y 2013, los resultados indican que Brasil durante la crisis sufrió un gran deterioro de la seguridad alimentaria, resaltando la necesidad de políticas de emergencia para proteger y garantizar el acceso a la comida de los más vulnerables.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Política , Características da Família , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Recessão Econômica , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Psicometria , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
16.
Arch. argent. pediatr ; 116(5): 322-327, oct. 2018. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-973662

RESUMO

Introducción. El bajo peso al nacer (BPN) es considerado un indicador general de salud por su relación con complicaciones en la vida del recién nacido y por ser una de las primeras causas de mortalidad infantil. Es multifactorial y, entre sus determinantes, se incluyen los socioeconómicos. Objetivo. Evaluar el impacto de la desigualdad económica sobre la prevalencia del BPN, cuantificando el efecto diferencial según edad y educación materna y nivel de atención. Población y métodos. Estudio epidemiológico de diseño transversal, en el cual se analizaron los nacimientos ocurridos en Argentina desde 2001 a 2013 con datos obtenidos del Registro Nacional de los nacimientos, perteneciente a la Dirección de Estadísticas e Información en Salud (DEIS). Se estudió la variación temporal de la prevalencia de recién nacidos con BPN (< 2500 gramos) y su relación con indicadores demográficos y socioeconómicos. Se evaluó su asociación a través de modelos de regresión logística. Resultados. Se incluyeron 9 001 960 nacimientos. Se observó un incremento en la prevalencia de recién nacidos con BPN durante la crisis económica de 2001 -de un 6% en 2002 y un 7% en 2003-. Fue heterogéneo y tuvo mayor impacto en hospitales públicos (razón de prevalencia -RP-= 1,03) y madres adolescentes (RP= 1,07) y ningún impacto sobre la educación materna baja (RP= 0,99). Conclusiones. El impacto de la desigualdad socioeconómica sobre la prevalencia de bajo peso fue significativo y heterogéneo, más importante en hospitales públicos y madres en edades extremas.


Introduction. Low birth weight (LBW) is considered a general indicator of health because it is related to complications in the life of a newborn infant and is one of the leading causes of infant mortality. It is a multifactorial indicator, and its determinants include socioeconomic factors. Objective. To assess the impact of economic inequality on the prevalence of LBW by quantifying its differential effect by maternal age, level of maternal education, and level of care. Population and methods. Epidemiological, cross-sectional study that analyzed all births occurred in Argentina between 2001 and 2013 based on data provided by the National Registry of births, corresponding to the Health Statistics and Information Department. The temporal variation in the prevalence of LBW newborn infants (< 2500 grams) and its relation to demographic and socioeconomic indicators were studied. Its association was assessed using logistic regression models. Results. A total of 9 001 960births were included. The prevalence of LBW newborn infants during the 2001 economic crisis increased -6% in 2002 and 7% in 2003- The impact was heterogeneous and higher on public hospitals (--1;PR--3; = 1.03) and adolescent mothers (PR=1.07), but no impact was observed on a low level of maternal education (PR= 0.99). Conclusions. The impact of socioeconomic inequality on the prevalence of LBW was significant and heterogeneous, especially on public hospitals and mothers at the extremes of maternal age.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recessão Econômica , Mães/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Gravidez , Modelos Logísticos , Sistema de Registros , Prevalência , Fatores de Risco , Idade Materna , Escolaridade
17.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(7): 2303-2314, jul. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952707

RESUMO

Resumo O artigo analisa implicações da política de austeridade no Brasil sobre a garantia do direito social universal, com foco no financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e no direito à saúde. Os efeitos da política de austeridade brasileira são analisados em perspectiva internacional, com base em evidências produzidas em diferentes contextos, identificadas por revisão da literatura, a fim de embasar os argumentos desenvolvidos no artigo. São apresentadas informações sobre as medidas de austeridade fiscal que vêm sendo implantadas no Brasil e analisados seus prováveis impactos para a proteção social no país em um contexto de significativa recessão econômica. Essas medidas vêm demonstrando que a austeridade adotada no Brasil não é universal, pois não atinge toda a sociedade brasileira igualmente, e tampouco tem efeitos temporários, pois não está focada na redução do desequilíbrio momentâneo nas contas públicas. Seu objetivo precípuo é o de promover a redução do tamanho do Estado brasileiro. Por fim, são mostrados caminhos alternativos à política de austeridade fiscal empregada para a crise econômica. As autoras argumentam por um projeto de nação cujo desenvolvimento esteja atrelado à proteção social para o universo dos cidadãos e fundado em valores de solidariedade.


Abstract The article analyzes the implications of the austerity policy in Brazil on the guarantee of universal social rights, focusing on the financing of the Unified Health System (SUS) and the right to health. The effects of the Brazilian austerity policy are analyzed in an international perspective, based on evidence produced in different contexts, identified from a literature review, in order to base the arguments developed in the article. Information on the fiscal austerity measures being implemented in Brazil is presented and its likely impacts on social protection in the country are analyzed in a context of significant economic recession. The austerity policy adopted in Brazil is not universal, since it does not affect all Brazilian society equally, nor does it have temporary effects, since it is not focused on reducing the momentary imbalance in public accounts. Its main objective is to promote the reduction of the size of the Brazilian State. Finally, we show alternative paths to the fiscal austerity policy that has been used to tackle the economic crisis. The authors argue by a national development project that is necessarily linked to social protection for the universe of citizens and based on values of solidarity.


Assuntos
Humanos , Direitos do Paciente , Atenção à Saúde/organização & administração , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Política Pública , Brasil , Atenção à Saúde/economia , Internacionalidade , Recessão Econômica , Programas Nacionais de Saúde/economia
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(6): e00162215, 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785253

RESUMO

Abstract: Changes in employment conditions since the 1980s have been referred to as precarious employment, and terms like flexible, atypical, temporary, part-time, contract, self-employed, irregular, or non-standard employment have also been used. In this essay I review some of the current critiques to the precarious employment construct and advance some potential solutions for its use in epidemiology and public health.


Resumo: Mudanças nas condições de emprego desde os anos 1980s têm sido chamadas de "emprego precário", além de outros termos como trabalho flexível, atípico, temporário, em tempo parcial, por contrato, autônomo ou irregular. O ensaio faz uma revisão de algumas das críticas atuais em relação ao conceito de emprego precário e propõe soluções para seu uso na epidemiologia e em saúde pública.


Resumen: Tras los cambios en las condiciones laborales desde los años 1980s se ha hecho uso de conceptos como empleo precario, así como de términos como: flexible, atípico, temporal, a tiempo parcial, contrato basura, auto-empleado, irregular, o empleo no convencional. En este trabajo se realizó una revisión sobre algunas de las actuales críticas hacia el constructo del empleo precario y se avanzaron algunas soluciones potenciales para su uso en epidemiología y salud pública.


Assuntos
Humanos , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Saúde Ocupacional , Serviços Terceirizados/tendências , Emprego/normas , Recessão Econômica
19.
Rev. bras. estud. popul ; 32(1): 7-23, Jan-Apr/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754007

RESUMO

Artigo tem o objetivo de analisar a situação da mão de obra imigrante na Espanha nos últimos dez anos, vinculando-a com as transformações econômicas e sociais pelas quais o país tem passado desde meados da década de 1990, com ênfase no panorama gerado pela crise econômica que eclodiu a partir do final de 2008 e o seu impacto na situação dos imigrantes, coletivo que mais tem sofrido com o novo quadro econômico e social estabelecido com a crise. Diante da situação que a Espanha atravessa, com notável aumento do desemprego e de deterioração dos indicadores sociais, nota-se o retorno considerável de imigrantes para os seus países de origem depois de esgotarem todas as vias alternativas de permanência na Espanha. O fundamento para o desenvolvimento deste trabalho foram os dados proporcionados pelo Instituto Nacional de Estadística (INE) da Espanha, utilizando a EPA (Encuesta de Población Activa), além dos dados do Eurostat e das fontes bibliográficas citadas...


This paper aims to analyze the situation of immigrant labor in Spain over the last ten years, linking it to social and economic transformations, which the country has undergone since the mid-1990s, with emphasis on the scenario generated by the economic crisis that erupted at the end of 2008 and its impact on the situation of immigrants, the people who have been most deeply affected by the new economic and social setting resulting from the crisis. Faced with the situation in Spain, with a remarkable increase in unemployment and deterioration of social indicators, immigrants have been returning to their countries of origin after exhausting all alternative ways to remain in Spain. The development of this paper is based on data provided by the Instituto Nacional de Estadística (INE - National Statistics Institute), of Spain, which used the Encuesta de Población Activa (EPA - Active Population Survey), in addition to data from Eurostat and the bibliographical references cited...


Este artículo tiene por objetivo analizar la situación de la mano de obra inmigrante en España en los últimos diez años, vinculándola con las transformaciones económicas y sociales por las que ha atravesado el país desde mediados de la década de 1990, con énfasis en el panorama generado por la crisis económica que eclosionó a fines de 2008 y su impacto en la situación de los inmigrantes, colectivo que más ha sufrido con el nuevo escenario económico y social establecido con la crisis. Ante la situación por la que atraviesa España, con un notable aumento del desempleo y del deterioro de los indicadores sociales, se observa un considerable retorno de los inmigrantes hacia sus países de origen, después de agotar todas las vías alternativas para su permanencia. El fundamento para el desarrollo de este trabajo han sido los datos proporcionados por el Instituto Nacional de Estadística (INE) de España, utilizando la Encuesta de Población Activa (EPA), además de los datos de Eurostat y de las fuentes bibliográficas citadas...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Desemprego/estatística & dados numéricos , Desemprego/tendências , Emigração e Imigração/estatística & dados numéricos , Mercado de Trabalho , Recessão Econômica/tendências , Censos , Espanha/etnologia , Pobreza , Fatores Socioeconômicos
20.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2015. , 21, 3
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-332760

RESUMO

A year and a half after the last European elections, the state of the European Union (EU) is a puzzling one. In the north and south we saw national elections with a swing to Euroscepticism. On the EU’s eastern border there is an armed conflict. In the south the consequences of the financial crisis still dominate the news and a humanitarian crisis in the Mediterranean is taking place. In the west there are problems in transatlantic cooperation, such as spying (NSA) and the negotiations of a free trade agreement (TTIP). And one country (the United Kingdom) is even going for a referendum on EU membership. The prediction that EU-sceptic members of national parliaments are a greater threat to the idea of European integration than the ones in the EU Parliament has proven correct, as ruling parties are forced to become more Eurosceptic to avoid losing even more voters. At a time in which we need “more Europe” instead of “less Europe” to secure health, these are worrisome developments. “More” in this context does not mean that Member States have to delegate more competences to Europe. It is about a common understanding that only increased cooperation (and solidarity), which is already codified in the treaty, will secure thelevel of health (and wealth) that we have reached and will make further developments possible. Eurohealth Observer – Securing health in all policies, Affordability of new medicines, Securing the health workforce, Innovative approaches for mental illness; Eurohealth International – The power of patients, The power of the International Health Regulations, Enhancing public health preparedness, Strengthening primary care; Eurohealth Systems and Policies – Financial stability (Czech Republic), Key reforms and challenges (Luxembourg), Long-term care reform (Netherlands); and Eurohealth Monitor.


Assuntos
União Europeia , Prioridades em Saúde , Atenção à Saúde , Política de Saúde , Cooperação Internacional , Recessão Econômica , Emigração e Imigração , Refugiados , Pandemias
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA