Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 55(supl.1): 85-91, Nov. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973910

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is a clinical condition that develops when the reflux of stomach contents causes troublesome symptoms and/or complications. Transient lower esophageal sphincter relaxation is the main pathophysiological mechanism of GERD. Symptoms and complications can be related to the reflux of gastric contents into the esophagus, oral cavity, larynx and/or the lung. Symptoms and other possible manifestations of GERD are heartburn, regurgitation, dysphagia, non-cardiac chest pain, chronic cough, chronic laryngitis, asthma and dental erosions. The proton pump inhibitor (PPI) is the first-choice drug and the most commonly medication used for the treatment of GERD. The most widespread definition of Refractory GERD is the clinical condition that presents symptoms with partial or absent response to twice-daily PPI therapy. Persistence of symptoms occurs in 25% to 42% of patients who use PPI once-daily and in 10% to 20% who use PPI twice-daily. OBJECTIVE: The objective is to describe a review of the current literature, highlighting the causes, diagnostic aspects and therapeutic approach of the cases with suspected reflux symptoms and unresponsive to PPI. CONCLUSION: Initially, the management of PPI refractoriness consists in correcting low adherence to PPI therapy, adjusting the PPI dosage and emphasizing the recommendations on lifestyle modification change, avoiding food and activities that trigger symptoms. PPI decreases the number of episodes of acid reflux; however, the number of "non-acid" reflux increases and the patient continues to have reflux despite PPI. In this way, it is possible to greatly reduce greatly the occurrence of symptoms, especially those dependent on the acidity of the refluxed material. Response to PPI therapy can be evaluated through clinical, endoscopic, and reflux monitoring parameters. In the persistence of the symptoms and/or complications, other causes of Refractory GERD should be suspected. Then, diagnostic investigation must be initiated, which is supported by clinical parameters and complementary exams such as upper digestive endoscopy, esophageal manometry and ambulatory reflux monitoring (esophageal pH monitoring or esophageal impedance-pH monitoring). Causes of refractoriness to PPI therapy may be due to the true Refractory GERD, or even to other non-reflux diseases, which can generate symptoms similar to GERD. There are several causes contributing to PPI refractoriness, such as inappropriate use of the drug (lack of patient adherence to PPI therapy, inadequate dosage of PPI), residual acid reflux due to inadequate acid suppression, nocturnal acid escape, "non-acid" reflux, rapid metabolism of PPI, slow gastric emptying, and misdiagnosis of GERD. This is a common cause of failure of the clinical treatment and, in this case, the problem is not the treatment but the diagnosis. Causes of misdiagnosis of GERD are functional heartburn, achalasia, megaesophagus, eosinophilic esophagitis, other types of esophagitis, and other causes. The diagnosis and treatment are specific to each of these causes of refractoriness to clinical therapy with PPI.


RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a condição clínica que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas incômodos e/ou complicações. O relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago é o principal mecanismo fisiopatológico da DRGE. Os sintomas e complicações podem estar relacionados ao refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago, cavidade oral, laringe e/ou pulmão. Os sintomas e outras possíveis manifestações da DRGE são pirose, regurgitação, disfagia, dor torácica não-cardíaca, tosse crônica, laringite crônica, asma e erosões dentárias. O inibidor da bomba de prótons (IBP) é o medicamento de primeira escolha e o mais comumente utilizado para o tratamento da DRGE. A definição mais difundida de DRGE Refratária é a condição clínica que apresenta sintomas com resposta parcial ou ausente ao tratamento com IBP duas vezes ao dia. A persistência dos sintomas ocorre em 25% a 42% dos pacientes que utilizam IBP uma vez ao dia e em 10% a 20% dos que utilizam IBP duas vezes ao dia. OBJETIVO: O objetivo é apresentar uma revisão da literatura atual, salientando as causas, aspectos diagnósticos e abordagem terapêutica dos casos com sintomas suspeitos de refluxo e não responsivos ao IBP. CONCLUSÃO - Inicialmente, o manejo da refratariedade ao IBP consiste em corrigir a baixa aderência à terapia com IBP, ajustar a dosagem do IBP e reforçar as recomendações sobre modificação do estilo de vida, evitando alimentos e atividades que desencadeiem os sintomas. O IBP diminui o número de episódios de refluxo ácido, no entanto o número de refluxos "não-ácidos" aumenta e o paciente continua apresentando refluxo apesar do IBP. Desta forma, é possível reduzir consideravelmente a ocorrência de sintomas, especialmente aqueles dependentes da acidez do material refluído. A resposta à terapia com IBP pode ser avaliada através de parâmetros clínicos, endoscópicos e de monitorização do refluxo. Na persistência dos sintomas, outras causas de DRGE Refratária devem ser suspeitadas. Em seguida, deve ser iniciada a investigação diagnóstica, que é apoiada por parâmetros clínicos e exames complementares, como endoscopia digestiva alta, manometria esofágica e monitorização ambulatorial do refluxo (pHmetria esofágica ou impedancio-pHmetria esofágica). As causas de refratariedade à terapia com IBP podem ser devidas à DRGE Refratária verdadeira ou mesmo a outras doenças não relacionadas ao refluxo, que podem gerar sintomas semelhantes à DRGE. Existem várias causas de refratariedade ao IBP, como uso inadequado da droga (falta de aderência do paciente à terapia com IBP, dosagem inadequada de IBP), refluxo ácido residual devido à supressão ácida inadequada, escape ácido noturno, refluxo "não-ácido", metabolismo rápido do IBP, esvaziamento gástrico lento e diagnóstico equivocado de DRGE. Este representa uma causa frequente de insucesso do tratamento clínico e neste caso, o problema não é o tratamento, mas sim o diagnóstico. As causas de diagnóstico equivocado da DRGE são pirose funcional, acalásia, megaesôfago, esofagite eosinofílica, outros tipos de esofagite e outras causas. O diagnóstico e o tratamento são específicos para cada uma dessas causas de refratariedade ao tratamento clínico com IBP.


Assuntos
Humanos , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Inibidores da Bomba de Prótons/administração & dosagem , Resistência a Medicamentos , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Falha de Tratamento , Inibidores da Bomba de Prótons/efeitos adversos , Avaliação de Sintomas
2.
Arq. gastroenterol ; 55(3): 296-305, July-Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973881

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Endoscopic antireflux treatments for gastroesophageal reflux disease (GERD) are still evolving, and most of the published studies address symptom relief in the short-term. Objective - We aimed to perform a systematic review and meta-analysis focused on evaluating the efficacy of the different endoscopic procedures. METHODS: Search was restricted to randomized controlled trials (RCTs) on MedLine, Cochrane, SciELO, and EMBASE for patients with chronic GERD (>6 months), over 18 years old and available follow up of at least 3 months. The main outcome was to evaluate the efficacy of the different endoscopic treatments compared to sham, pharmacological or surgical treatment. Efficacy was measured by different subjective and objective outcomes. RESULTS: We analyzed data from 16 RCT, totaling 1085 patients. The efficacy of endoscopic treatments compared to sham and proton pump inhibitors (PPIs) treatment showed a significant difference up to 6 months in favor of endoscopy with no heterogeneity (P<0.00001) (I2: 0%). The subgroup analysis showed a statistically significant difference up to 6 months in favor of endoscopy: endoscopy vs PPI (P<0.00001) (I2: 39%). Endoscopy vs sham (P<0.00001) (I2: 0%). Most subjective and objective outcomes were statistically significant in favor of endoscopy up to 6 and 12 months follow up. CONCLUSION: This systematic review and meta-analysis shows a good short-term efficacy in favor of endoscopic procedures when comparing them to a sham and pharmacological or surgical treatment. Data on long-term follow up is lacking and this should be explored in future studies.


RESUMO CONTEXTO: Os tratamentos endoscópicos para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ainda estão em evolução e a maioria dos estudos publicados abordam o alívio dos sintomas em curto prazo. OBJETIVO: Pretendemos realizar uma revisão sistemática e meta-análise focada na avaliação da eficácia dos diferentes procedimentos endoscópicos. MÉTODOS: A pesquisa foi restrita a ensaios clínicos randomizados em MedLine, Cochrane, SciELO e EMBASE para pacientes com DRGE crônica (>6 meses), com mais de 18 anos e acompanhamento disponível por pelo menos 3 meses. O principal desfecho foi avaliar a eficácia dos diferentes tratamentos endoscópicos em comparação com o tratamento sham, farmacológico ou cirúrgico. A eficácia foi medida por diferentes resultados subjetivos e objetivos. RESULTADOS: Analisamos dados de 16 ensaios clínicos randomizados, totalizando 1085 pacientes. A eficácia dos tratamentos endoscópicos em comparação com o tratamento com sham e inibidores da bomba de prótons mostrou uma diferença significativa até 6 meses a favor da endoscopia sem heterogeneidade (P<0,00001) (I2: 0%). A análise do subgrupo mostrou diferença estatisticamente significativa até 6 meses a favor da endoscopia: endoscopia vs inibidores da bomba de prótons (P<0,00001) (I2: 39%). Endoscopia vs sham (P<0,00001) (I2: 0%). A maioria dos resultados subjetivos e objetivos foram estatisticamente significativos em favor da endoscopia até 6 e 12 meses de acompanhamento. CONCLUSÃO: Esta revisão sistemática e meta-análise mostrou uma boa eficácia a curto prazo em favor dos procedimentos endoscópicos ao compará-los a tratamento sham, farmacológico ou cirúrgico. Não existem dados sobre o acompanhamento a longo prazo e isso deve ser explorado em estudos futuros.


Assuntos
Humanos , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Endoscopia Gastrointestinal/métodos , Placebos , Fatores de Tempo , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Doença Crônica , Resultado do Tratamento , Inibidores da Bomba de Prótons/uso terapêutico
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(3): 356-363, May-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889259

RESUMO

Abstract Introduction: The relationship between gastroesophageal reflux disease (GERD) and chronic rhinosinusitis (CRS) is still a controversial issue in literature. Objective: A systematic review of the association between these two diseases in adult patients. Methods: Systematic review in PubMed and Cochrane Database with articles published between 1951 and 2015. We included all articles that specifically studied the relationship between CRS and GERD. Results: Of the 436 articles found, only 12 met the inclusion criteria. Eight cross-sectional articles suggest a relation between CRS and GERD, especially on CRS that is refractory to clinical or surgical treatment. However, the groups are small and methodologies are different. Four other longitudinal studies have assessed the effect of treatment with proton pump inhibitors (PPIs) on the improvement of symptoms of CRS, but the results were conflicting. Conclusions: There seems to be relative prevalence of reflux with intractable CRS. There is still a lack of controlled studies with a significant number of patients to confirm this hypothesis. Few studies specifically assess the impact of treatment of reflux on symptom improvement in patients with CRS.


Resumo Introdução: A relação entre a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e a Rinossinusite Crônica (RSC) ainda é tema de controvérsia em literatura. Objetivo: Revisão sistemática sobre a associação entre essas duas doenças em pacientes adultos. Método: Revisão sistemática no Pubmed e Cochrane Database com os artigos publicados entre 1951 e 2015. Foram incluídos todos os artigos que estudassem especificamente a relação entre RSC e DRGE. Resultados: Dos 436 artigos encontrados, apenas 12 satisfaziam os critérios de inclusão. Oito artigos transversais sugerem relação da RSC com a DRGE, especialmente sobre a RSC refratária a tratamento clínico ou cirúrgico prévio. No entanto, os grupos são pequenos e as metodologias são muito diferentes. Outros quatro estudos longitudinais avaliaram o efeito do tratamento com Inibidores de Bomba de Prótons (IBP) sobre a melhora a dos sintomas de RSC, porém os resultados foram discordantes. Conclusões: Parece haver relação de prevalência de refluxo e RSC de difícil controle. Ainda faltam estudos controlados com um número expressivo de pacientes para que se confirme essa hipótese. São escassos os estudos que avaliem especificamente o impacto do tratamento de refluxo na melhora dos sintomas em pacientes com RSC.


Assuntos
Humanos , Adulto , Sinusite/complicações , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Rinite/complicações , Sinusite/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Rinite/fisiopatologia , Doença Crônica
5.
J. bras. pneumol ; 36(5): 657-661, set.-out. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564208

RESUMO

A pneumonia lipoide é uma doença pouco diagnosticada, causada pela aspiração de partículas oleosas para dentro dos pulmões. Os casos relatados têm sido relacionados ao uso de óleo mineral como laxativo, mas outras soluções oleosas também podem causar a doença. Relatamos o caso de uma paciente de 50 anos com queixa de tosse produtiva, sendo diagnosticada inicialmente com hiper-reatividade brônquica e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A paciente foi submetida a tratamento para DRGE. Devido à persistência da tosse, a paciente foi submetida a TC de tórax, fibrobroncoscopia e biópsia pulmonar a céu aberto, sendo diagnosticada com pneumonia lipoide. A paciente foi questionada quanto ao uso de substâncias oleosas, relatando o uso crônico de óleo de prímula. Com a suspensão do uso da substância e a continuidade do tratamento para DRGE, houve melhora do quadro.


Lipoid pneumonia is an underdiagnosed disease that is caused by the aspiration of lipid particles into the lungs. Although most of the reported cases have been associated with the use of mineral oil as a laxative, other lipid substances can also cause the disease. We report the case of a 50-year-old female patient with a complaint of productive cough who was initially diagnosed with bronchial hyperresponsiveness and gastroesophageal reflux disease (GERD). The patient was treated for GERD. Because the productive cough persisted, the patient underwent chest CT, fiberoptic bronchoscopy, and open lung biopsy. She was diagnosed with lipoid pneumonia. The patient was questioned regarding the use of lipid substances, and she reported the chronic use of evening primrose oil. After the discontinuation of the substance and the maintenance of GERD treatment, her condition improved.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Óleo Mineral/efeitos adversos , Pneumonia Lipoide/etiologia , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Doença Crônica , Ciprofloxacina/uso terapêutico , Constipação Intestinal/tratamento farmacológico , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Pneumonia Lipoide/tratamento farmacológico , Pneumonia Lipoide/patologia , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação
6.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562436

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) acomete frequentemente pacientes acima de 40 anos, é uma afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes, levando a sinais esofágicos e extraesofágicos associados ou não a lesões teciduais. Os sintomas mais comuns são pirose, regurgitação, queimação retroesternal com irradiação para a garganta e ou epigástrio; porém podem ocorrer manifestações atípicas como: asma, bronquite, tosse, pneumonia de repetição, rouquidão, sinusite, laringite, otalgia crônicas, halitose, desgaste do esmalte dentário e sensação de nó na garganta. O objetivo deste estudo foi relatar o caso de paciente com epigastralgia e sensação de nó na garganta persistente, após a correção cirúrgica da hérnia de hiato e o uso de medicamentos, porém com melhora do quadro clínico com o uso amitriptilina e psicoterapia.RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 27 anos, solteiro, reside com a mãe e relata sintomas típicos e atípicos da DRGE, com exames diagnósticos normais, sem melhora, com intensidade 10 da dor pela escala visual numérica mesmo com medidas preventivas, tratamento cirúrgico e tratamento clínico com famotidina, tramadol e domperidona. A conduta da equipe de controle da dor foi continuar com as medidas preventivas e o tratamento medicamentoso, introduzir codeína, amitriptilina e psicoterapia, pois foi identificado um quadro de conflito com a mãe.CONCLUSÃO: O paciente apresentou melhora significativa da dor com o uso de amitriptilina, o que concorda com a literatura, pois ocorre melhora em 30% dos pacientes com o uso de antidepressivo tipo amitriptilina, em associação com medicamentos específicos usados no refluxo gastroesofágico como a domperidona e omeprazol.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Gastroesophageal reflux disease is common in patients above 40 years of age. It is a chronic affection caused by retrograde flow of gastroduodenal content to the esophagus or adjacent organs, leading to esophageal and extra-esophageal signs, associated or not to tissue injuries. Most common symptoms are pyrosis, regurgitation, retrosternal burning with irradiation to throat and/or epigastrium; however there may be atypical manifestations, such as asthma, bronchitis, cough, repetition pneumonia, hoarseness, sinusitis, laryngitis, chronic earache, halitosis, teeth enamel wear and sensation of knot in throat. This study aimed at reporting the case of a patient with epigastralgia and persistent sensation of knot in throat after surgical hiatal hernia correction and use of drugs, however with improvement of symptoms with amitriptyline and psychotherapy.CASE REPORT: Male patient, 27 years old, single and living with his mother, reporting typical and atypical GERD symptoms, with normal diagnostic tests, without improvement and with pain intensity 10 according to numerical visual scale even with preventive measures, surgical treatment and clinical treatment with famotidine, tramadol and domperidone. Pain control team approach was to maintain preventive measures and drug treatment, to introduce codeine and amitriptyline and psychotherapy because a conflict with his mother was identified.CONCLUSION: Patient had significant pain improvement with amitriptyline, which is in agreement with the literature because there is 30% improvement of patients with the use of amitriptyline-type antidepressants, associated to specific drugs used for gastroesophageal reflux, such as domperidone and omeprazol.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Amitriptilina/uso terapêutico , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/psicologia , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Medição da Dor , Psicoterapia
7.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 73(2): 156-160, mar.-abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453352

RESUMO

Os mecanismos fisiopatológicos do refluxo laringofaríngeo (RLF) são pouco conhecidos. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) é a proteína de produção salivar com maior ação na regeneração do epitélio da orofaringe e tubo digestivo alto, tendo sido demonstradas deficiências em sua concentração salivar em indivíduos com RLF. OBJETIVO: Comparar a concentração salivar de EGF em um mesmo indivíduo com RLF antes e após o tratamento. MATERIAL E MÉTODO: Neste estudo prospectivo doze indivíduos com DRGE e RLF de moderada intensidade tiveram sua saliva espontânea coletada antes e após o tratamento e controle da doença. A concentração salivar de EGF foi estabelecida através de exame de ELISA (Quantikine ®). RESULTADOS: Onze pacientes eram do sexo feminino e um do sexo masculino, com idade média de 49 anos. A concentração salivar de EGF pré-tratamento foi de 2.867,6pg/mL e a pós-tratamento foi 1.588,5pg/mL, sendo esta diferença estatisticamente significante (p=0,015). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: Apesar de a concentração salivar de EGF ser maior nos indivíduos antes do tratamento, esta não consegue alcançar àquela de uma população normal (estabelecida previamente), o que sugere uma deficiência primária deste importante fator de defesa em indivíduos com RLF.


The Laryngopharyngeal Reflux (LPR) physiopathology is still unknown. The Epidermal Growth Factor (EGF) is a biologically active salivary protein that aids in the rapid regeneration of the oropharyngeal and upper digestive tract mucosas. Salivary deficiency of this protein in patients with LPR has been demonstrated in previous studies. AIM: To compare salivary EGF concentration in patients with LPR before and after treatment. MATERIALS AND METHODS: In this prospective study twelve patients with GERD and moderate LPR were studied. Whole saliva samples were collected before and after treatment and salivary EGF concentration was determined using a commercially available ELISA kit (Quantikine ®). RESULTS: There were eleven females and one male among the patients, the mean age was 49 years. The mean pre-treatment salivary EGF concentration was 2,867.6 pg/mL and the mean post treatment EGF concentration was 1,588.5 pg/mL. This difference was statistically significant (p=0.015). DISCUSSION AND CONCLUSIONS: Although salivary EGF concentrations are higher before LPR treatment, the concentration is still much lower than the mean salivary EGF concentration in normal individuals without LPR, which suggests a primary disorder of this defense factor in individuals with LPR.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fator de Crescimento Epidérmico/análise , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Laringite/metabolismo , Saliva/química , Doença Crônica , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Laringite/tratamento farmacológico , Laringite/etiologia , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença
8.
Rev. méd. Minas Gerais ; 16(4): 187-193, out.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562683

RESUMO

Objetivos: Determinar a eficácia do omeprazol na cicatrização das lesões esofágicas e o valor da monitoração do pH esofágico no acompanhamento terapêutico da esofagite de refluxo crônica em crianças e adolescentes. Pacientes e Métodos: Foram estudados 14 pacientes com esofagite de refluxo erosiva e/ou ulcerada entre um e 14 anos, que receberam omeprazol em dose inicial de 0,7mg/Kg/dia até o máximo de 3,7mg/Kg/dia. A dose de cicatrização correspondia à dose obtida com a normalização do pH esofágico. Endoscopia de controle foi realizada ao final do tratamento. Resultados: A dose de omeprazol variou de 0,7 a 3,7mg/Kg/dia. Dez pacientes apresentaram cicatrização das lesões esofágicas e melhora sintomática ao final do estudo. Os parâmetros da pHmetria esofágica que melhor traduziram a resolução da esofagite foram o número de episódios de refluxo com duração acima de cinco minutos, o escore de DeMeester, o índice de refluxo e o número total de episódios de refluxo. Conclusões: o omeprazol foi eficaz na remissão sintomática e na cicatrização das lesões da esofagite de refluxo crônica em crianças e adolescentes. As doses apresentaram ampla variação e foram proporcionalmente mais altas que as empregadas em adultos. A monitoração clínica do tratamento através da pHmetria esofágica é recomendada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Esofagite Péptica/tratamento farmacológico , Omeprazol/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Esofagoscopia , Monitoramento do pH Esofágico
9.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(1): 55-60, jan.-fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-434981

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é a doença digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alterações do seguimento laringofaríngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatológicos destas manifestações supraesofágicas da DRGE. Os achados clínicos contraditórios e recentes pesquisas sugerem haver deficiências na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsáveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo é a saliva com seu conteúdo orgânico e inorgânico. Tanto alterações do pH quanto do volume salivar já foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuição estatisticamente significante do pH salivar de indivíduos com RLF quando comparado a controles sem a doença. Outro estudo constatou correlação entre a redução do volume X pH da saliva em indivíduos com DRGE, estando esta redução diretamente relacionada aos níveis de pH esofágico constatados durante pH-metria esofágica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivíduo com DRGE e RLF antes e após o tratamento clínico. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e três pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e após receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prótons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e após o tratamento, estando este maior após o controle clínico da doença. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pré-tratamento (p=0.009). DISCUSSÃO: Os achados sugerem que o pH salivar é influenciado pela presença de refluxo gastroduodenal à região laringofaríngea. Caso estudos futuros com populações maiores realmente comprovem esta correlação, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensuração do pH salivar, que é feita de forma rápida e não invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofaríngeo.


INTRODUCTION: Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is the most prevalent digestive disease of the modern society and has been associated with abnormalities in the larynx and pharynx (LPR). Nonetheless, little is known about the mechanisms involved in this atypical form of the disease. Contradictory clinical data suggest a defense deficit at this segment. Saliva with its organic and inorganic components is responsible for the homeostasis of the oral mucosa and the digestive tract. Salivary pH and volume abnormalities have been linked to laryngopharyngeal symptoms of GERD and LPR. In a recent study we demonstrated significant salivary pH reduction in patients with LPR. Another study found correlation between reduced salivary pH and volume directly related to esophageal pH-metry results. AIM: To evaluate salivary pH and volume before and after clinical treatment of LPR. MATERIAL AND METHOD: Twenty-three adults with LPR had total fasting saliva tested before and after a 12-week course of oral proton pump inhibitor. RESULTS: A statistically significant difference was found in salivary pH before and after treatment with increase of pH values after control of the disease (p<0.001). Salivary volumes of treated patients were also significantly higher than in pre-treated patients (p=0.009). DISCUSSION: These findings suggest that salivary pH and volume are influenced by the presence of gastroesophageal contents and that salivary pH monitoring can potentially become a cost-effective method for diagnosing and controlling LPR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bombas de Próton/antagonistas & inibidores , Faringite/diagnóstico , Laringite/diagnóstico , Omeprazol/uso terapêutico , Saliva/química , Bombas de Próton/farmacologia , Doença Crônica , Concentração de Íons de Hidrogênio/efeitos dos fármacos , Faringite/tratamento farmacológico , Faringite/etiologia , Laringite/tratamento farmacológico , Laringite/etiologia , Manometria , Monitorização Fisiológica , Omeprazol/farmacologia , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Saliva/efeitos dos fármacos , Saliva
11.
Invest. med. int ; 19(1): 10-5, mayo 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-117803

RESUMO

Con objeto de conocer la frecuencia de enfermedad por reflujo gastroesofágico y su asociación con enfermedad pulmonar crónica, así como la respuesta al tratamiento, se estudiaron 23 pacientes mediante endoscopia a las 0 y ocho semanas de tratamiento con metoclopramida, o cosaprida bajo un diseño doble ciego. La evaluación clínica se efectuó cada dos semanas durante ocho semanas y se midió el tiempo de disminución o desaparición de la sintomatología. La patología respiratoria se presentó con una frecuencia mayor en relación 2:1. La sensibilidad diagnóstica de la endoscopia fue de 100 por ciento. De 12 pacientes tratados con cisaprida, nueve mejoraron clínica y endoscópicamente, al igual que dos pacientes con fracaso del otro tratamiento. En contraste, de 11 pacientes tratados con metoclopramida sólo seis mejoraron. La sintomatología desapareció más rapidamente con cisaprida. No se informaron efectos secundarios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Metoclopramida/farmacocinética , Metoclopramida/uso terapêutico , Parassimpatolíticos/farmacocinética , Parassimpatolíticos/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/epidemiologia , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Junção Esofagogástrica
12.
Enfermedades respir. cir. torac ; 5(2): 110-4, abr.-jun. 1989.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-67857

RESUMO

Las manifestaciones pulmonares asociadas a RGE pueden ser: asma, bronquiectasias, bronquitis crónica, neumonia por aspiración, atelectasia, hemoptisis, espasmo glótico, fibrosis pulmonar, laringitis con ronquera recurente, muerte súbita nocturna y convulsiones por hipoxia. Los mecanismos que jugarían un rol en su producción serían: 1) la aspiración endotraqueal, 2) mini aspiraciones y 3) reflejos originados en la laringe y esófago. Se ha demostrado que la presencia de pirosis (esofagitis) provoca broncoconstricción en asmáticos lo que justificaría su tratamiento médico. La presencia de pirosis, regurgitación y disfagia dolorosa deberían alertar al neumólogo sobre la participación del RGE como factor etiológico en el amplio número de patología broncopulmonar citada. La fisiopatología del RGE se relaciona con: 1) la competencia del esfínter esofágico inferior (EEI), 2) tipo, concentración y volumen del material refluído y permanencia de éste en el esófago (barrido), 3) vaciamiento del contenido gástrico y 4) resistencia de los tejidos al líquido refluído. Se analiza cada uno de estos factores, poniendo de relieve que la terapéutica del RGE debería estar dirigida a aumentar la presión del EEI, mejorar el vaciamiento gástrico, suprimir la acidez gástrica, aumentar el barrido esofágico, promover la salivación y mejorar los factores inflamatorios a nivel mucoso. Finalmente se hace una evaluación del tratamiento médico del RGE, destacando el valor de: 1) la elevación de la cabecera de la cama, 2) el uso de un régimen alimenticio especial evitando aquellos alimentos que disminuyen la presión del EEI, 3) el control de la tensión emocional (empleo de Bromazepan o Alprazolan), 4) la eliminación de las drogas que disminuyen la presión del EEI, 5) el empleo de antagonistas de los receptores histamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina, omeprozol), 6) el uso de medicamentos que aumentan la actividad motora del EEI (Metaclopramida y domperidona) y 7) la prescripción de medicamentos protectores de la mucosa esofágica y gástrica (Sucralfato y Alginato)


Assuntos
Humanos , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Refluxo Gastroesofágico/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA