RESUMO
Los mecanismos moleculares fisiológicos asociados a la respuesta ante el estrés agudo y crónico permiten entender los cambios que éstos pueden producir en los diversos tejidos del cuerpo. Diversas investigaciones resaltan el papel del estrés crónico en el desarrollo de disfunciones que afectan el equilibrio corporal; sin embargo, hay que considerar que los mecanismos relacionados con el estrés agudo, también pueden influir en el desarrollo de patologías y de la progresión de las manifestaciones deletéreas del estrés crónico. Por otro lado, uno de los tejidos más estudiados en los últimos años ha sido el tejido óseo, ya que éste se encuentra influenciado por factores nerviosos, endocrinos e inmunológicos. Esta revisión busca analizar las bases neurocientíficas de los mecanismos moleculares del estrés y su relación en el proceso de reparación ósea. Para esto, se realizó una búsqueda de la literatura en las bases de datos de Pubmed, Scopus y ScienceDirect, concluyendo que el estrés modifica la liberación de neurotransmisores, la acción del sistema nervioso autónomo, la liberación de hormonas corticotrópicas y la actividad de diversas citocinas; lo que conlleva al desequilibrio de los procesos de regulación y reparación del tejido óseo sometido a carga o lesión.
The physiological molecular mechanisms associated with the response to acute and chronic stress allow us to understand the changes that these can produce in the various tissues of the body. Various investigations highlight the role of chronic stress in the development of dysfunctions that affect body balance; However, it must be considered that the mechanisms related to acute stress can also influence the development of pathologies and the progression of the deleterious manifestations of chronic stress. On the other hand, one of the most studied tissues in recent years has been bone tissue, since it is influenced by nervous, endocrine and immunological factors. This paper seeks to analyze the neuroscientific bases of the molecular mechanisms of stress and their relationship in the bone repair process. Therefore, a literature search was carried out in the Pubmed, Scopus and ScienceDirect databases. Concluding that stress modifies the release of neurotransmitters, the action of the autonomic nervous system, the release of corticotropic hormones and the activity of various cytokines; which leads to the imbalance of the regulation and repair processes of the bone tissue subjected to load or injury.
Assuntos
Humanos , Estresse Psicológico , Regeneração Óssea , Neurociências , Doença Aguda , Doença CrônicaRESUMO
Abstract Objective To compare the effect of two therapeutic ultrasound protocols, with different times of exposure in the regeneration of critical bone defect. Methods Forty-five male rats were distributed among three experimental groups: therapeutic ultrasound group 5 minutes (TUG 5); therapeutic ultrasound group 10 minutes (TUG 10); and control group (CG). In all groups, a critical bone defect of 8.5 mm diameter was made in the calvaria region. The protocol was initiated on the 1st postoperative day in TUGs 5 and 10, with therapeutic ultrasound at the frequency of 1.0 MHz, pulsed mode, five times a week, at periods of 15, 30, and 60 days. Results Among the experimental groups, the highest volume of neoformation of osteoid matrix took place in the TUG 10 group followed by TUG 5, when compared with the CG group, in which the neoformation was restricted to the border region. The use of ultrasound promoted an increase in the thickness of the conjunctive matrix, proliferation of capillaries, alignment of the collagen fibers, reduction of edema and inflammatory process, being more significant in the 10-minutes time period. Conclusion Therapeutic ultrasound stimulated the repair of a critical bone defect, and the longer exposure time promoted greater osteogenic stimulation.
Resumo Objetivo Comparar o efeito de dois protocolos de ultrassom terapêutico com diferentes tempos de exposição para regeneração de defeito ósseo crítico. Métodos Foram utilizados 45 ratos, machos, distribuídos em três grupos: grupo ultrassom terapêutico 5 minutos (GUS 5); grupo ultrassom terapêutico 10 minutos (GUS 10); e grupo controle (GC). Em todos os grupos, confeccionou-se um defeito ósseo crítico, com 8,5 mm de diâmetro, na região da calvária. O protocolo foi iniciado no 1º dia do pós-operatório, no GUS 5 e no GUS 10, com ultrassom terapêutico na frequência de 1,0 MHz, modo pulsado, 5 vezes por semana, nos períodos de 15, 30, e 60 dias. Resultados Dentre os grupos experimentais, houve maior neoformação de matriz osteoide no GUS 10, seguido do GUS 5 quando comparados ao GC, no qual a neoformação foi restrita à região de borda. O uso do ultrassom promoveu aumento na espessura da matriz conjuntiva, proliferação de capilares, alinhamento das fibras colágenas, redução do edema e do processo inflamatório, tendo sido mais significativo no tempo de 10 minutos. Conclusão O ultrassom terapêutico estimulou o reparo do defeito ósseo crítico, e o maior tempo de exposição promoveu maior estímulo osteogênico.
Assuntos
Animais , Ratos , Crânio , Terapia por Ultrassom , Osso e Ossos , Regeneração Óssea , Morbidade , ColágenoRESUMO
Os implantes osseointegráveis foram incorporados como importantes aliados para o tratamento reabilitador, servindo de forma bastante satisfatória quer em tratamentos unitários ou em reabilitações mais extensas. Entretanto, algumas situações adversas à saúde podem acontecer, como, por exemplo, a peri-implantite, que é uma doença infecciosa semelhante à periodontite crônica, que afeta os tecidos peri-implantares, cujo tratamento visa a restauração funcional e estética, restabelecendo a condição de saúde. A maioria dos tratamentos busca a redução da carga bacteriana do ambiente da bolsa peri-implantar por meio da descontaminação dasuperfície do implante, seguida ou não da tentativa de regenerar osso. Vários protocolos de tratamento já foram sugeridos, porém, ainda se sabe pouco se essas terapias são capazes de devolver a osseointegração dos implantes. Objetivo: o objetivo desse relato de caso foi apresentar alguns aspectos da doença peri-implantar, com ênfase em seu tratamento, apresentando os resultados favoráveis da correção da perda de suporte por meio de enxerto ósseo autógeno associado a regeneração óssea guiada, podendo resultar em um alto índice de ganho ósseo e completo recobrimentodos implantes.
Dental implants have been considered important allies in the rehabilitation treatment of lost teeth, either in single-unit cases or in more complex rehabilitations. However, adverse outcomes may occur, for instance, peri-implantitis, which is an infectious disease similar to chronic periodontitis, affecting peri-implant tissues of which treatment aims at restoring health, as well as function and esthetics. Most treatments focus on reducing the microbiological burden of the peri-implant environment pocket by decontaminating the implant surface. In many cases, treatment of infection is followed by bone regeneration with fairly good results. Several treatment protocols have been suggested, however, little is yet known whether these therapies are able to lead to new osseointegration of implants. Objective: The aim of this case report was to show some aspects of peri-implantitis with emphasis on its treatment, and to show the outcomes of associating autogenous bone graft with guided bone regeneration. Our results reveal that the association between both techniques might result in high bone gain rates and complete implant cover.
Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Regeneração Óssea , Transplante Ósseo , Implantação Dentária , Peri-Implantite/terapia , Periodontite Crônica/terapia , Brasil , Protocolos Clínicos , Osseointegração , Transplante AutólogoRESUMO
Introducción: Los sustitutos óseos son todos aquellos materiales elaborados. Se comercializan en diversas formas y han demostrado gran eficacia en diversos tipos de reconstrucción. Materiales y métodos: En el período comprendido entre marzo de 2003 y marzo de 2010 se realizaron 28 intervenciones quirúrgicas (17 mujeres y 11 varones) sobre la articulación de la cadera. En 26 casos fueron cirugías de revisión y sólo dos, artroplastias primarias. La edad promedio en el momento de la cirugía fue de 62,6 años (rango 52 a 88). Resultados: Los resultados se clasificaron en clínicoradiológicos y experimentales debiendo diferenciar distintos parámetros, a saber: la resistencia de carga a la compresión en diseños de cotilos, en fémures cadavéricos y en cotilos recuperados; imágenes de microscopia electrónica y el comportamiento volumétrico al final de su fase de expansión. Los resultados clínico-radiológicos se observaron a través de sus ventajas en la rehabilitación, la recuperación funcional, la ausencia de dolor, la osteointegración a lo largo del tiempo y la ausencia de subsidencias o migración de los implantes. Conclusiones: Como en el caso de todas las experiencias en medicina, este es el comienzo de nuevas técnicas que hasta el momento han servido para resolver problemas difíciles, de forma más rápida, práctica y segura.
Background: bone substitutes are man-made materials. They are supplied in various forms and have proven their effectiveness in different reconstruction types. Methods: From March 2003 to March 2010 twenty eight (17 females and 11 males) surgical interventions were performed on the hip joint. 26 cases were revision surgery and only 2 were primary arthroplasties. Average age at the time of surgery was 62.6 years (range 52-88). Results: The results were classified in clinical-radiological and experimental; different parameters were considered: resistance to compression in acetabular designs, cadaver femurs, and recovered acetabuli. Electron microscopy images were obtained and the volumetric behavior at the end of the expansion phase was measured. Clinical-radiological results were rated according to their advantages in the rehabilitation, functional recovery, absence of pain, osteointegration in time, and absence of implant subsidence or migration. Conclusions: As with all experiences in medicine, this is the beginning of new techniques that have served so far to solve difficult problems in a faster, safer and more practical manner.
Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Regeneração Óssea , Substitutos Ósseos , Osseointegração , Polímeros/uso terapêutico , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Articulação do Quadril , Cadáver , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Suporte de CargaRESUMO
Este artículo mostrará la eficiencia de procedimientos ortodónticos para generar volumen óseo y lograr modificaciones en las posiciones dentarias, restableciendo el equilibrio estético funcional perdido. A través de la mostración de casos y el relato de técnicas, saldrá como conclusión que la Odontología interdisciplinaria es la base del éxito que nuestros pacientes anhelan
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Aparelhos Ortodônticos , Ortodontia Corretiva , Regeneração Óssea/fisiologia , Aumento do Rebordo Alveolar , Implantação Dentária Endóssea/métodos , Osteogênese/fisiologia , Equipe de Assistência ao Paciente , Doenças Periodontais/cirurgiaRESUMO
La meta de la terapia periodontal de proveer una dentición funcional ha llevado al desarrollo de diversos procedimientos para preservar o reconstruir el periodonto afectado. El objetivo de este artículo es revisar la literatura referente al empleo de injertos óseos e implantes aloplásticos desde el punto de vista de la regeneración periodontal. Estará basado en la exhaustiva revisión bibliográfica que el Dr. Everett B. Hancock proporcionó en su capítulo de procedimientos regenerativos al World Workshop in Clinical Periodontics de 1989. La regeneración periodontal es un proceso complejo que requiere de respuestas coordinadas que involucran la formación de hueso alveolar, la deposición de cemento nuevo, y la formación, inserción, y orientación funcional de las fibras del ligamento periodontal. La regeneración periodontal es predecible en aquellas áreas que están aisladas del medio ambiente oral. Tal regeneración se vuelve problemática cuando la superficie radicular ha sido expuesta como resultado del proceso de la enfermedad inflamatoria crónica. Se ha observado que la regeneración del hueso alveolar y la regeneración de un aparato de inserción funcional son fenómenos que responden a diferentes estímulos. Los procedimientos de injerto óseo han tenido éxito en la regeneración de porciones del proceso alveolar, sobre todo cuando se utilizan en defectos óseos de tipo vertical. Por lo general no han tenido éxito para conseguir regeneración crestal cuando ha ocurrido pérdida ósea horizontal. tanto los injertos autógenos como alogénicos han sido empleados exitosamente como médula congelada de la cresta ilíaca anterior, hueso cortical y esponjoso intraoral, y hueso liofilizado decalcificado. Una nueva inserción (cemento nuevo con inserción de fibras colágenas) ha ocurido más frecuentemente con el uso de injertos que cuando el defecto óseo sólo se debrida, pero la frecuencia y cantidad de nueva inserción han variado ampliamente. La regeneración periodontal no ha sido un resultado predecible de los procedimientos de injerto óseo. Los materiales aloplásticos son inertes, y pueden ser considerados como cuerpos extraños biológicamente compatibles. Estos han sido implantados con éxito en la mandíbula y el maxilar superior, aumentando el volumen de las estructuras calcificadas presentes, pero no han resultado en la regeneración del periodonto