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1.
Arq. bras. cardiol ; 106(2): 136-144, Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775084

RESUMO

Background: Heart transplant rejection originates slow and fragmented conduction. Signal-averaged ECG (SAECG) is a stratification method in the risk of rejection. Objective: To develop a risk score for rejection, using SAECG variables. Methods: We studied 28 transplant patients. First, we divided the sample into two groups based on the occurrence of acute rejection (5 with rejection and 23 without). In a second phase, we divided the sample considering the existence or not of rejection in at least one biopsy performed on the follow-up period (rejection pm1: 18 with rejection and 10 without). Results: On conventional ECG, the presence of fibrosis was the only criterion associated with acute rejection (OR = 19; 95% CI = 1.65-218.47; p = 0.02). Considering the rejection pm1, an association was found with the SAECG variables, mainly with RMS40 (OR = 0.97; 95% CI = 0.87-0.99; p = 0.03) and LAS40 (OR = 1.06; 95% IC = 1.01-1.11; p = 0.03). We formulated a risk score including those variables, and evaluated its discriminative performance in our sample. The presence of fibrosis with increasing of LAS40 and decreasing of RMS40 showed a good ability to distinguish between patients with and without rejection (AUC = 0.82; p < 0.01), assuming a cutoff point of sensitivity = 83.3% and specificity = 60%. Conclusion: The SAECG distinguished between patients with and without rejection. The usefulness of the proposed risk score must be demonstrated in larger follow-up studies.


Fundamento: A rejeição do transplante cardíaco origina zonas de condução lenta e fragmentada. O eletrocardiograma de alta resolução (ECGAR) é um método potencial de estratificação de risco da rejeição. Objetivo: Elaborar um escore de risco para rejeição, recorrendo ao ECGAR. Métodos: Estudaram-se 28 pacientes transplantados. Numa primeira fase, baseando-nos no diagnóstico de rejeição aguda, dividimos a amostra em dois grupos (5 pacientes com rejeição, 23 sem rejeição). Numa segunda fase, a divisão da amostra teve em conta o diagnóstico de rejeição em pelo menos uma biopsia realizada durante o seguimento (rejeição pm1) (18 pacientes com rejeição, 10 sem rejeição). Resultados: Para rejeição aguda, a única variável a revelar associação foi fibrose, evidenciando um aumento do risco de rejeição quando presente no ECG (OR = 19; IC 95% = 1,65-218,47; p = 0,02). Para rejeição pm1, constatamos que, para cada diminuição de unidade da RMS40, ocorre aumento de 7% do risco de rejeição (OR = 0,97; IC 95% = 0,87-0,99; p = 0,03) e que o aumento da LAS40 aumenta 1,06 vez o risco de rejeição (OR = 1,06; IC 95% = 1,01-1,11; p = 0,03). Formulamos um escore constituído por essas variáveis e aplicamos aos 28 indivíduos da amostra. A associação de fibrose, valores crescentes da LAS40 e valores decrescentes da RMS40 tem uma boa capacidade para distinguir doentes com e sem rejeição (AUC = 0,82; p < 0,01), assumindo um ponto de corte com sensibilidade = 83,3% e especificidade = 60%. Conclusão: O ECGAR distingue doentes com e sem rejeição. A utilidade do escore proposto deverá ser demonstrada em estudos de seguimento englobando uma amostra de maiores dimensões.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Eletrocardiografia/métodos , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Transplante de Coração/efeitos adversos , Doença Aguda , Biópsia , Fibrose Endomiocárdica/complicações , Fibrose Endomiocárdica/diagnóstico , Rejeição de Enxerto/etiologia , Rejeição de Enxerto/fisiopatologia , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Medição de Risco/métodos , Sensibilidade e Especificidade , Disfunção Ventricular/diagnóstico , Disfunção Ventricular/fisiopatologia
2.
Braz. j. med. biol. res ; 42(3): 229-236, Mar. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507346

RESUMO

New strategies are being devised to limit the impact of renal sclerosis on graft function. Individualization of immunosuppression, specifically the interruption of calcineurin-inhibitors has been tried in order to promote better graft survival once chronic graft dysfunction has been established. However, the long-term impact of these approaches is still not totally clear. Nevertheless, patients at higher risk for tubular atrophy and interstitial fibrosis (TA/IF) development should be carefully monitored for tubular function as well as glomerular performance. Since tubular-interstitial impairment is an early event in TA/IF pathogenesis and associated with graft function, it seems reasonable that strategies directed at assessing tubular structural integrity and function would yield important functional and prognostic data. The measurement of small proteins in urine such as α-1-microglobulin, N-acetyl-beta-D-glucosaminidase, alpha/pi S-glutathione transferases, β-2 microglobulin, and retinol binding protein is associated with proximal tubular cell dysfunction. Therefore, its straightforward assessment could provide a powerful tool in patient monitoring and ongoing clinical assessment of graft function, ultimately helping to facilitate longer patient and graft survival associated with good graft function.


Assuntos
Humanos , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Transplante de Rim , Túbulos Renais Proximais/fisiopatologia , Biomarcadores/urina , Doença Crônica , Rejeição de Enxerto/fisiopatologia , Rejeição de Enxerto/urina , Proteinúria
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 55-65, jan.-mar. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255094

RESUMO

A maior complicação que pode limitar a evolução a longo prazo de um transplante cardíaco é o desenvolvimento de doença arterial coronariana. Esta forma de doença coronariana é distinta da doença coronariana aterosclerótica de pacientes não submetidos a transplante cardíaco. Evidências atuais, obtidas mediante a ecografia intravascular, demonstraram que a ocorrência de uma disfunção endotelial precoce, principalmente mediada pela expressão da isoforma induzível da óxido nítrico sintetase (iNOS) e associa-se com desenvolvimento de aterosclerose no aloenxerto durante o primeiro ano após o transplante. Esta revisão foi elaborada começando pelos conceitos básicos (descrição da enzima NOS e suas isoformas conhecidas; breve comparação entre elas), revisando-se, na seqüência, a disfunção endotelial coronariana pós-transplante cardíaco do ponto de vista específico da função enzimática da NOS. No transplante cardíaco a iNOS promove rejeição aguda, mas previne a crônica. A relação entre estes efeitos completamente opostos permanece desconhecida, sabendo-se que são mecanismos diferentes dependentes do tempo


Assuntos
Humanos , Endotélio Vascular/enzimologia , Óxido Nítrico Sintase/metabolismo , Rejeição de Enxerto/enzimologia , Transplante de Coração/fisiologia , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Miocárdio/enzimologia , Rejeição de Enxerto/fisiopatologia
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