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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057228

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine maternal and fetal risk factors associated with the birth of late preterm infants in comparison to those born at term. Methods: A case-control study was carried out in a tertiary center for high-risk pregnancies. For the cases, the study enrolled post-partum mothers and their respective newborns with gestational ages equal or greater than 34 weeks and less than 37 weeks. As controls, the post-partum mothers and their newborns with gestational ages of 37 weeks or greater were selected. The sample was calculated with a ratio of two controls for each case, resulting in 423 patients. Association studies were performed using the chi-square test or Fisher's exact test and logistic regression analysis. Results: The variables associated with late prematurity were inadequate prenatal (Odds Ratio [OR] 1.23; confidence interval of 95% [95%CI] 1.12-1.34; p≤0.001), premature rupture of membranes (OR 4.98; 95%CI 2.66-9.31; p≤0.001), length of hospital stay ≥24 hours until birth (OR 0.18; 95%CI 0.06-0.52; p≤0.001), cesarean section (OR 2.74; 95%CI 1.69-4.44; p≤0.001) and small for gestational age newborn (OR 3.02; 95%CI 1.80-5.05; p≤0.001). Conclusions: Inadequate prenatal care and membranes' premature rupture were found as factors associated with the late preterm birth. It is important to identify the factors that allow intervention with adequate prenatal care in order to reduce poor outcomes due to late prematurity.


RESUMO Objetivo: Determinar fatores maternos e fetais associados ao nascimento de recém-nascidos prematuros tardios, quando comparados aos nascidos a termo. Métodos: Estudo caso-controle em um hospital terciário de referência para atendimento de gestações de alto risco. Foram considerados casos as puérperas e seus respectivos recém-nascidos com idade gestacional maior ou igual a 34 semanas e menor de 37 semanas. Para os controles foram selecionadas as puérperas e seus recém-nascidos com idade gestacional de 37 semanas completas ou mais. A amostra foi calculada com razão de dois controles para cada caso, resultando em um total de 423 pacientes. Estudos de associação foram efetuados utilizando-se o teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher e posterior regressão logística. Resultados: As variáveis associadas à prematuridade tardia foram a realização de pré-natal inadequado (Odds Ratio - OR 1,23; intervalo de confiança de 95% - IC95% 1,12-1,34; p≤0,001), a rotura prematura de membranas amnióticas (OR 4,98; IC95% 2,66-9,31; p≤0,001), o tempo de internação ≥24 horas até o nascimento (OR 0,18; IC95% 0,06-0,52; p≤0,001), o parto operatório (OR 2,74; IC95% 1,69-4,44; p≤0,001) e o recém-nascido pequeno para a idade gestacional (OR 3,02; IC95% 1,80-5,05; p≤0,001). Conclusões: Assistência pré-natal inadequada e rotura prematura de membranas destacaram-se como fatores associados ao nascimento de prematuros tardios. Ressalta-se a relevância da identificação de fatores passíveis de intervenção por meio de adequada assistência pré-natal, a fim de reduzir os desfechos desfavoráveis decorrentes da prematuridade tardia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal/métodos , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Cesárea/estatística & dados numéricos , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Doenças do Prematuro/epidemiologia , Cuidado Pré-Natal/tendências , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Gravidez de Alto Risco , Nascimento Prematuro/etiologia , Centros de Atenção Terciária , Tempo de Internação/tendências
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(10): 442-448, 10/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725661

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os fatores obstétricos e perinatais associados à morbimortalidade perinatal em gestações que cursaram com amniorrexe prematura. MÉTODOS: Estudo transversal de base hospitalar, com dados secundários de prontuários de pacientes (n=87) que evoluíram com quadro de amniorrexe prematura com idade gestacional entre 24 e 42 semanas, definida pela ultrassonografia, e internadas no período de janeiro a abril de 2013 em uma maternidade pública no estado do Acre, região Norte do Brasil. Os dados foram submetidos à análise bivariada para seleção de variáveis que compuseram o modelo múltiplo utilizando a técnica de regressão logística de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de morbimortalidade perinatal foi de 51,4%. Nesse total estão computados 2,3% de óbitos fetais (2 casos) e 9,2% de óbitos neonatais (8 casos). As variáveis que apresentaram associação no modelo múltiplo final com morbimortalidade foram: número de consultas de pré-natal ≥6, com razão de prevalência (RP) 0,5 e intervalo de confiança de 95% (IC95%) 0,3-0,9, idade gestacional ≥30 semanas (RP=0,6; IC95% 0,4-0,8), baixo peso ao nascer (RP=2,9; IC95% 1,5-5,4) e necessidade de ventilação mecânica (RP=3,8; IC95% 2,0-7,2). CONCLUSÃO: Observou-se elevada morbimortalidade perinatal entre casos que cursaram com amniorrexe prematura. A morbimortalidade esteve associada a fatores como menor número de consultas de pré-natal, extrema prematuridade e o baixo peso. .


PURPOSE: To identify obstetric and perinatal factors associated with perinatal morbidity and mortality in pregnancies that progressed with ruptured membranes. METHODS: A cross-sectional hospital-based study with secondary data from records of patients (n=87) that evolved with the premature rupture of membranes between 24 and 42 weeks of gestation, admitted from January to April 2013 to a public hospital in Acre State, North of Brazil. Data were subjected to bivariate analysis for selection of variables to be used in a multiple regression model according to Poisson logistic regression with robust error. RESULTS: The prevalence of perinatal morbidity-mortality was 51.4%, including a 2.3% death rate (2 cases) and a 9.2% fetal neonatal death rate (8 cases). The variables associated with mortality in the final multiple model were: number of prenatal consultations ≥6, with a prevalence ratio (PR) of 0.5 and a 95% confidence interval (95%CI) of 0.3-0.9, gestational age ≥30 weeks (PR=0.6; 95%CI 0.4-0.8), low birth weight (PR=2.9; 95%CI 1.5-5.4), and mechanical ventilation (PR=3.8; 95%CI 2.0-7.2). CONCLUSION: Perinatal morbidity and mortality were high among cases of ruptured membranes. Morbidity and mortality were associated with factors such as fewer prenatal visits, extreme prematurity and low birth weight in this group. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Doenças do Recém-Nascido/epidemiologia , Mortalidade Perinatal , Estudos Transversais , Hospitais Públicos , Estudos Retrospectivos
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(2): 197-202, Mar-Apr/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709805

RESUMO

OBJECTIVE: tthis study aimed to investigate the incidence of premature rupture of fetal membranes in preterm singleton pregnancies and its association with sociodemographic factors and maternal self-reported genitourinary infections. METHODS: this was a population-based cross-sectional study, which included all mothers of newborns of singleton deliveries that occurred in 2010, with birth weight > 500 grams, who resided in the city of Rio Grande. Women were interviewed in the two maternity hospitals. Cases were women who had lost amniotic fluid before hospitalization and whose gestational age was less than 37 weeks. Statistical analysis was performed by levels to control for confounding factors using Poisson regression. RESULTS: of the 2,244 women eligible for the study, 3.1% had preterm premature rupture of fetal membranes, which was more frequent, after adjustment, in women of lower socioeconomic status, (prevalence ratio [PR] = 1.94), with lower level of schooling (PR = 2.43), age > 29 years (PR = 2.49), and smokers (PR = 2.04). It was also associated with threatened miscarriage (PR = 1.68) and preterm labor, (PR = 3.40). There was no association with maternal urinary tract infection or presence of genital discharge. CONCLUSIONS: the outcome was more common in puerperal women with lower level of schooling, lower socioeconomic status, older, and smokers, as well as those with a history of threatened miscarriage and premature labor. These factors should be considered in the prevention, diagnosis, and therapy approach. .


OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência da ruptura prematura das membranas fetais pré-termo em gestações únicas e sua associação com fatores sociodemográficos maternos e infecções geniturinárias autorreferidas. MÉTODOS: estudo transversal de base populacional onde foram incluídas todas as mães dos recém-nascidos dos partos únicos ocorridos no ano de 2010, com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas, residentes no município. As puérperas foram entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram considerados casos as gestantes que perderam líquido amniótico antes da internação hospitalar e cujo tempo de gestação fosse inferior a 37 semanas. Foi realizada análise estatística por níveis, para controle de fatores de confusão por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS: das 2.244 mulheres elegíveis para o estudo, 3,1% apresentaram ruptura prematura das membranas fetais pré-termo, a qual foi mais frequente, após ajuste, nas mulheres de menor nível econômico, razão de prevalência (RP) de 1,94, menor escolaridade, RP de 2,43, com idade superior a 29 anos, RP de 2,49 e tabagistas, RP de 2,04. Também esteve relacionada com ameaça de aborto, RP de 1,68, e de trabalho de parto pré-termo, RP de 3,40. Não houve associação com infecção urinária materna ou presença de corrimento genital. CONCLUSÕES: o desfecho foi mais frequente nas puérperas com menor escolaridade, mais pobres, mais velhas e tabagistas, assim como naquelas com histórico de ameaça de abortamento e trabalho de parto prematuro. Estes fatores devem ser considerados na sua abordagem preventiva, diagnóstica e terapêutica. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Doenças Urogenitais Femininas/epidemiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Doenças Urogenitais Femininas/complicações , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/etiologia , Idade Materna , Análise Multivariada , Trabalho de Parto Prematuro , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 74(6): 331-338, 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-561846

RESUMO

Antecedentes: El embarazo en edades tardías es una condición que ha aumentado en los últimos años. Objetivo: Evaluar el riesgo materno y perinatal en embarazadas mayores de 35 años. Método: Estudio de cohorte retrospectiva de todos los embarazos atendidos en el hospital Dr. Gustavo Fricke de Viña del Mar, entre enero de 2001 y diciembre de 2006. Se excluyeron menores de 20 años. Se analizaron variables maternas y perinatales. Resultados: En el período hubo 16.338 partos, 10,9 por ciento fueron en mujeres entre 35 y 39 años y 3,6 por ciento en embarazadas de 40 años o más. Un 27,2 por ciento de los embarazos fue en primigestas. La comparación entre embarazadas de 20-34 años y de 35-39 años mostró mayor frecuencia de hipertensión arterial crónica, hospitalización durante el embarazo, diabetes, preeclampsia, hemorragia del tercer trimestre, parto cesárea, hemorragia puerperal, menor peso del recién nacido, y defectos congénitos, entre otros. Hubo mayor frecuencia de rotura prematura de membranas al analizar las mayores de 40 años. Las primigestas tuvieron mayor frecuencia de obesidad, preeclampsia, diabetes, hospitalización del recién nacido, y hemorragia puerperal. Al realizar una regresión logística para determinar influencia de la edad, se apreció que el riesgo de comorbilidades y eventos adversos maternos y fetales aumentaba proporcionalmente con la edad. Conclusión: La edad materna se asoció significativamente en forma independiente con resultados maternos y perinatales adversos. Hubo mayor riesgo para la mayoría de las variables analizadas en embarazadas de 35 años o más.


Background: Pregnancy in elderly ages is a condition that has been rising in the last years. Objective: To evaluate the maternal and perinatal risk of pregnant over the 35 years-old. Methods: Retrospective cohort study of all pregnant women attended in Dr. Gustavo Fricke Hospital, Viña del Mar, from January 2001 to December 2006. Patients under 20 years were excluded. Maternal and perinatal variables were analyzed. Results: 16,338 childbirths were analyzed, 10.9 percent were in women between 35 and 39 years, and 3.6 percent in women of 40 years or more. A 27.2 percent of the pregnancy was the first gestation. A greater frequency of chronic hypertension, hospitalization during pregnancy, diabetes, preeclampsia, third trimester hemorrhage, cesarean section, postpartum hemorrhage, low birth weight, and congenital defects, among others, were found when comparing pregnant of 20-34 years-old with pregnant of 35-39 years-old. Elevated frequencies of premature rupture of fetal membranes were found in women over 40 years. First gestation women had higher frequency of obesity, preeclampsia, and hospitalization during pregnancy, diabetes and postpartum hemorrhage. Using logistic regression to determinate the influence of age, we determine that the risk of co morbidity and maternal and fetal adverse events, increase according to age. Conclusion: Maternal age was associated independently and significantly with adverse maternal and perinatal results. Major risk was observed for the majority of the variables analyzed in pregnant of 35 years or more.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Idade Materna , Gravidez de Alto Risco , Complicações na Gravidez/etiologia , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Mortalidade Fetal , Hemorragia/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Pré-Eclâmpsia/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
6.
Ginecol. obstet. Méx ; 60(9): 247-50, sept. 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-117499

RESUMO

La incidencia de ruptura prematura de membranas en embarazos de 36 semanas o menos, en relación al total de nacimientos atendidos (3.796)es de 1.3 por ciento; en relación a embarazos menores de 36 semanas (49 casos) 21.5 por ciento, y en embarazos de menos de 34 semanas (17 casos) de 0.47 por ciento. La morbilidad materna. La incidencia de cesárea fue 43 por ciento. La morbilidad infecciosa neonatal se presentó en 16.3 por ciento. La mortalidad neonatal en 4/30 casos fue 13.0 por ciento; la mortalidad global a dos años fue de 5/30 casos, 17.0 porciento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , História do Século XX , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido , Mortalidade , Trabalho de Parto Prematuro , Cesárea , Segundo Trimestre da Gravidez
7.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 12(1): 86-93, ene.-mar. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-44466

RESUMO

Se estudian 38 historias clínicas de partos realizados en el Hospital "Fe del Valle", con antecedentes de rotura prematura de membranas, fundamentalmente los factores que pueden ser la causa de la misma, y la morbimortalidad maternofetal encontrada en ellas. Se llega a la conclusión de que la morbimortalidad del recién nacido se eleva a expensas de las complicaciones respiratorias y de la mortalidad fetal. Se informa que no se encuentra este resultado en la madre. Se establecen las recomendaciones adecuadas


Assuntos
Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Complicações na Gravidez
8.
s.l; s.n; s.f. 10 p. graf, tab.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: lil-297046

RESUMO

La rotura espontánea de las membranas fetales (RPM) es la amniorrexis sin trabajo de parto, que se puede presentar independientemente de la edad gestacional, este suele ser un componente normal en la evolución del trabajo de parto y del parto mismo, suele ocurrir después del inicio del primero. Se considera rotura prematura de membranas la que ocurre antes del inicio del trabajo de parto; cuando la edad gestacional es menor de 37 semanas se dice que hay una ruptura prematura de membranas y se asocia con mortalidad perinatal alta por prematuridad, si ocurre cerca del término las complicaciones fetales disminuyen significativamente, pero la madre aún enfrenta el riesgo de infección yu aquellos riesgos asociados con parto abdominal...


Assuntos
Corticosteroides , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Idade Gestacional , Mortalidade Infantil , Trabalho de Parto , Tensoativos
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