Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 258
Filtrar
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 1-15, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1361135

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the use of health services among adults living in Manaus, Amazonas. METHODS This was a panel of two cross-sectional studies conducted in Manaus in 2015 and 2019. Individuals aged ≥ 18 years were selected by probabilistic sampling and interviewed at home. The study outcomes were doctor visits and hospitalizations in the previous 12 months, and unmet surgical needs. Variations between 2015 and 2019 were tested using chi-squared goodness-of-fit test. Poisson regression with robust variance was employed to calculate the prevalence ratios (PR) of the outcomes with 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS The surveys included 5,800 participants in total. Visits to the doctor decreased from 2015 (78.7%) to 2019 (76.3%; p < 0.001), hospital admissions increased from 2015 (7.9%) to 2019 (11.5%; p < 0.001), and unmet surgical needs decreased in the period (15.9% to 12.1%; p < 0.001). These variations were particularly observed in vulnerable individuals - sicker; poorer; non-whites; and those belonging to lower social classes, with less access to education, formal jobs, and health insurance (p < 0.05). Doctor visits were higher in people with fair health status (PR = 1.09; 95%CI 1.06-1.12), health insurance (PR = 1.13; 95%CI 1.09-1.17), and chronic diseases (p < 0.001) but lower in men (PR = 0.87; 95%CI 0.84-0.90) and informal workers (PR = 0.89; 95%CI 0.84-0.94). Hospitalizations were higher in people with worse health statuses (p < 0.001), without partners (PR = 1.27; 95%CI 1.05-1.53), and with multimorbidity (PR = 1.68; 95%CI 1.33-2.12) but lower in men (PR = 0.55; 95%CI 0.44-0.68), older adults (p < 0.001), informal workers (PR = 0.67; 95%CI 0.51-0.89), and unemployed (PR = 0.72; 95%CI 0.53-0.97). Unmet surgical needs were higher in older adults (p < 0.001), middle-class people (PR = 1.24; 95%CI 1.01-1.55), worse health statuses (p < 0.001), and chronic diseases (p < 0.001) but lower in men (PR = 0.76; 95%CI 0.65-0.86). CONCLUSIONS From 2015 to 2019, less people visited the doctor, more were admitted to hospitals, and less were in need of surgery or aware of that need, potentially indicating poorer access to health services.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Idoso , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Utilização de Instalações e Serviços , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Seguro Saúde
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(6): 2323-2333, jun. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1278683

RESUMO

Resumo À luz da análise comparada de sistemas de saúde (SS), discutimos três fenômenos estratégicos para a universalização do SUS: a) os gastos tributários em saúde; b) o financiamento estatal de planos privados de servidores públicos; c) a demanda sindical por planos privados. Dentre os tipos-ideais de SS, o SUS é universal na lei, mas híbrido na prática: beveridgeano na atenção primária à saúde (APS) e misto no cuidado especializado/hospitalar; sem ser universal na realidade (gastos públicos são só 43% dos gastos totais em saúde). Há grande subsídio estatal ao setor privado, via gastos tributários em saúde (30% do orçamento federal na saúde) e financiamento de planos privados para servidores públicos, o que gera incoerência, segmentação do sistema de saúde e iniquidades. Apesar do apoio genérico ao SUS, os movimentos sindicais vem usando planos de saúde na contratação coletiva (76% deles), reforçando o setor privado. A redução dos gastos tributários em saúde - incluindo o financiamento estatal dos planos privados de servidores - aumentaria significativamente o orçamento do SUS e facilitaria a articulação entre sanitaristas e sindicalistas, aproximando a grande força dos sindicatos da longa luta pela universalidade do SUS e da APS.


Abstract In the light of the comparative analysis of health systems, we discuss three strategic phenomena for the SUS universalization, as follows: a) health tax expenditures; b) State funding of private plans for public servants; and c) trade union's demand for private health plans. Among the ideal types of health systems, SUS is universal in law, but hybrid in practice: Beveridgian in primary health care (PHC) and mixed in specialized/hospital care; without really being universal (public spending is only 43% of total health expenditure). There is a massive state subsidy to the private sector, through health tax expenditures (30% of the federal health budget) and financing of private plans for public servants, which generates incoherence, segmentation of the health system and inequities. Despite the general support to the SUS, the union movements have been using private health plans in collective recruitment (76% of them), reinforcing the private sector. Reducing health tax expenditures - including state funding of servants' private plans - would significantly increase the SUS budget and facilitate articulation between health workers and trade unionists, bringing the high strength of unions closer to the long struggle for the universality of the SUS and PHC.


Assuntos
Humanos , Gastos em Saúde , Seguro Saúde , Setor Privado , Sindicatos
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(supl.1): 2529-2541, jun. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1278834

RESUMO

Resumo Este artigo objetivou descrever a cobertura de plano de saúde no Brasil. Foram analisados dados das edições de 2013 e 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde. A cobertura de plano de saúde médico ou odontológico foi analisada segundo características sociodemográficas, econômicas, de trabalho, situação censitária e Unidade da Federação. A cobertura de plano de saúde médico ou odontológico foi 27,9% (IC95%: 27,1-28,8) para 2013 e 28,5% (IC95%: 27,8-29,2) para 2019. Os resultados mostram que a cobertura continua concentrada nos grandes centros urbanos, nas regiões Sudeste e Sul, entre aqueles com melhor nível socioeconômico e aqueles que possuem algum vínculo de trabalho formal. Em 2019, dentre os trabalhadores formalizados, somente 30,7% relatou que o pagamento da mensalidade é feito diretamente a operadora, sendo 72,7% dentre os trabalhadores informais. Cerca de 92% dos planos de saúde médico cobrem internação e dentre as mulheres com plano de saúde, quase 20% delas não possuem cobertura para o parto. Apenas 11,7% das mulheres com idade entre 15 e 44 anos possuem cobertura para o parto através do plano de saúde. Os resultados mostram que a cobertura por plano de saúde mantém-se bastante desigual, reforçando a importância do Sistema Único de Saúde para a população brasileira.


Abstract This paper aimed to describe health insurance coverage in Brazil. Data from the 2013 and 2019 editions of the National Health Survey (PNS) were analyzed. The medical or dental health insurance coverage was analyzed according to demographic and socioeconomic characteristics, work status, urban/rural area, and Federation Unit. Coverage of medical or dental health insurance was 27.9% (95% CI: 27.1-28.8) for 2013 and 28.5% (95% CI: 27.8-29.2) for 2019. The results show coverage is still concentrated in large urban centers, in the Southeast and South, among those with better socioeconomic status and some formal employment. In 2019, only 30.7% of formal workers reported the monthly payment is made directly to the providers, while 72.7% of informal workers reported this information. About 92% of medical health insurance covers hospitalization, and almost 20% of women with health insurance are not covered for labor. Only 11.7% of women aged between 15 and 44 are covered for childbirth by health insurance. The results show the health insurance coverage is still quite unequal, reinforcing the Unified Health System (SUS) importance for the Brazilian population.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , População Rural , Seguro Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Cobertura do Seguro
4.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 86(2): 192-201, abr. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388650

RESUMO

INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS: La anemia en el embarazo persiste como un problema de salud pública y varía según características propias en cada población. El objetivo del estudio fue determinar los factores sociales y demográficos asociados a la anemia en mujeres embarazadas en Perú. MÉTODO: Estudio analítico transversal de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES) de 2019. Se incluyeron las mujeres embarazadas que participaron en la encuesta poblacional. Se analizaron las características sociales y demográficas asociados a la anemia, mediante análisis bivariado y análisis de regresión logística múltiple, procesados en el software estadístico R. RESULTADOS: Se incluyeron datos de 1090 mujeres embarazadas, 28,3% presento anemia. En el análisis bivariado, se evidencio asociación entre anemia y región geográfica, nivel educativo, edad y tener seguro de salud (p<0,05). En el análisis multivariado, se evidencio que la anemia se encuentra asociada al nivel educativo de primaria (OR=1,96; IC: 1,18-3,28), secundaria (OR=2,0; IC95%: 1,42-2,82), edad de 15 a 18 años (OR=2,35; IC95%: 1,33-4,14), edad mayor a 35 años (OR=1,51; IC95%: 1,06-2,16), no tener seguro de salud (OR=1,82; IC95%: 1,19-2,79). CONCLUSIÓN: La prevalencia de anemia en mujeres embarazadas fue del 28,3%. Los factores sociales y demográficos asociados a la anemia en mujeres embarazadas fueron la edad de 15 a 18 años, edad tardía de 35 años a más, tener un bajo nivel educativo y no contar con un seguro de salud. Estos factores evidenciaron asociación con anemia en mujeres embarazadas, estando ajustados por otras características como región geográfica, quintil de riqueza y lugar de residencia. Se requieren de más estudios que permiten analizar los resultados según temporalidad en la población con independencia de otros factores asociados.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Anemia in pregnancy persists as a public health problem and varies according to specific characteristics in each population. The purpose was to determine the social and demographic factors associated with anemia in pregnant women in Peru. METHOD: Analytical cross-sectional study of the 2019 Demographic and Family Health Survey (ENDES). The study included data on pregnant women. The social and demographic characteristics associated with anemia were analyzed using bivariate analysis and multiple logistic regression analysis, processed in the R statistical software. RESULT: Data from 1 090 women were analyzed; 28.3% had anemia. Bivariate analysis showed an association between anemia and geographical region, educational level, age and health insurance (p<0.05). In the multivariate analysis, anemia was associated with the educational level of primary (OR=1,96; IC: 1,18-3,28), secondary (OR=2,0; IC95%: 1,42-2,82), age from 15 to 18 years (OR=2,35; IC95%: 1,33-4,14), age over 35 years (OR=1,51; IC95%: 1,06-2,16), not having health insurance (OR=1,82; IC95%: 1,19-2,79). CONCLUSION: The prevalence of anemia in pregnant women was 28.3%. The social and demographic factors associated with anemia in pregnant women were age 15-18, late age to 35, low educational level and lack of health insurance; regardless of geographical region, wealth quintile and place of residence. More studies are needed to analyze the results according to temporality in the population, independently of other associated factors.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Complicações Hematológicas na Gravidez/epidemiologia , Anemia/epidemiologia , Peru/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Características da População , Demografia , Estudos Transversais , Análise Multivariada , Distribuição por Idade , Seguro Saúde
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(8): 2973-2983, Ago. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133123

RESUMO

Resumo O estudo descreve as coberturas de planos de saúde e compara a ocorrência de fatores de risco (FR) e proteção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, na população com e sem planos de saúde nas capitais brasileiras. Foram analisados dados do inquérito telefônico Vigitel. Foi utilizado o modelo de regressão de Poisson para estimar a razão de prevalência (RP), comparando FR entre quem tem ou não plano de saúde. A cobertura de planos foi de 49,1%, mais elevada em Goiania, Vitória, Florianópolis e Belo Horizonte, entre adultos acima de 55 anos e com maior escolaridade. A população com planos de saúde apresenta prevalências mais elevadas de fatores de proteção como consumo de frutas e hortaliças (RP = 1,3 IC95% 1,2-1,3), prática de atividade física no tempo livre (RP = 1,2 IC95% 1,2-1,3), mamografia (RP = 1,2 IC95% 1,1-1,3) e Papanicolau (RP = 1,1 IC95% 1,2-1,3), e menor prevalência de FR como tabagismo (RP = 0,7 IC95% 0,6-0,8), avaliação de saúde ruim (RP = 0,8 IC95% 0,6-0,9), obesidade (RP = 0,8 IC95% 0,7-0,9), carne com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9) e leite com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9). Independentemente da escolaridade, a população que tem planos de saúde apresenta geralmente, melhores indicadores, como hábitos mais saudáveis e maior cobertura de exames preventivos.


Abstract This study describes the coverage of health insurance and compares the occurrence of risk factors (RF) and protective factors of noncommunicable diseases in the population with and without health insurancesin Brazilianstate capitals. Data from the telephone survey Vigitel was analyzed. The Poisson regression model was used to estimate the prevalence ratio (PR), comparing RF among those who did or did not have a health insurance. Plan coverage was 49.1%, and the highest prevalences were in Goiania, Vitória, Florianópolis, and Belo Horizonte. Adults over 55 years of age and with higher education were more likely to have an insurance. The population with health insurance hada higher prevalence of protective factors, such as fruit and vegetable consumption (PR = 1.3 95% CI 1.2-1.3), physical activity in their free time (PR = 1.2 (95% CI: 1.2-1.3), mammographies (RP = 1.2 IC95% 1.1-1.3) and pap smears (PR = 1.1 IC95% 1.2-1.3), and lower prevalence of RFs such as smoking (RP = 0.7, 95% CI 0.6-0.8), poor health (RP = 0.8 CI95% 0.6-0.9), obesity (RP = 0.8 IC95% 0.7-0.9), consumption of meat with fat (RP = 0.9 IC95% 0.8-0.9) and whole milk (RP = 0.9 IC95% 0,8-0.9). Regardless of educational level, the population that has health insurancesgenerally has better indicators, such as healthier habits and greater coverage of preventive exams.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Exercício Físico , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores de Proteção , Seguro Saúde
6.
Acta fisiátrica ; 27(1): 41-44, mar. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1129957

RESUMO

Objetivo: Investigar a influência de fatores relacionados aos aspectos multidimensionais do envelhecimento em um grupo de idosos com baixo peso assistidos pelo setor privado de saúde. Métodos: Estudo transversal conduzido com 243 idosos com índice de massa corpórea <23 kg/m², todos assistidos por uma operadora de planos de saúde, no município de São Paulo, SP, Brasil, alocados em dois grupos: baixo peso e extremo baixo peso. Para a coleta dos dados empregou-se inquérito contendo informações relacionadas aos aspectos multidimensionais do envelhecimento. Os dados obtidos foram submetidos a análise descritiva das variáveis, com posterior análise comparativa através dos testes t Student e Qui-Quadrado ou exato de Fisher, quando necessário. Para variáveis com significância estatística, aplicou-se regressão logística e calculou-se as Odds Ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Observou-se que, a idade avançada (p=0,044), dificuldade de mobilidade (p=0,011) e baixos níveis de atividade física (p=0.021) influenciam significativamente os idosos em estado nutricional de extremo baixo peso. Por meio do modelo de regressão logística, verificou-se que para cada uma hora de atividade física praticada pelos idosos deste grupo, os riscos de evolução para extremo baixo peso diminuem em até 14%. Conclusão: A pratica regular e orientada de atividade física praticada por idosos com algum grau de déficit nutricional é capaz de prevenir e/ou retardar desfechos indesejados em grupos susceptíveis.


Objective: Investigate the influence of factors related to multidimensional aspects of aging in a group of elderly assisted by the private health sector. Methods: Cross-sectional study conducted with 243 elders with a body mass index <23 kg/m² assisted by a health plan in the city of São Paulo, SP, Brazil, with them being allocated into two groups: low weight and extreme low weight. For data collection, a survey developed by the researchers themselves containing information related to multidimensional aspects of aging was employed. The obtained data were submitted to a descriptive analysis of the variables and a subsequent comparative analysis through Student's t-distribution, Chi-squared or Fisher's exact tests, when necessary. For variables with statistical significance, logistic regression was applied and the odds ratio, with a 95% confidence interval, was calculated. Results: It was observed that advanced age (p=0.044), mobility difficulty (p=0.011) and low levels of physical activity (p=0.021) significantly influence the elderly in extremely low weight nutritional status. Moreover, through the logistic regression model, it was found that, for this group, every hour of physical activity practiced by underweight elders, the risks of evolution to an extreme low weight status decrease by up to 14%. Conclusion: The regular and oriented practice of physical activity by the elderly with some degree of nutritional deficit is able to prevent and/or delay unwanted outcomes in susceptible groups.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Magreza/prevenção & controle , Exercício Físico , Serviços de Saúde para Idosos , Modelos Logísticos , Estado Nutricional , Estudos Transversais , Seguro Saúde , Estilo de Vida
7.
Ciênc. cuid. saúde ; 19: e50520, 20200000.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1119573

RESUMO

Objective:to clarify the perception of beneficiaries of a health insurance company and their caregivers regarding the Chronic Patients Management program. Methods:descriptive study with a qualitative approach. Data were collected in May and June 2019 through semi-structured interviews with nine beneficiaries participating in the Chronic Patient Management program and seven caregivers. The data assessment was realized through a thematic content analysis. Results: from the interviews analysis, two categories emerged: Support network through the management of the chronic condition and Limitations experienced. In the first category, it was found that the management of the chronic condition by a case manager is seen by the participants and caregivers, as a refuge and support during the illness, contributing to the reduction of costs and burdens for both groups. The second category showed that the limitations were due to administrative barriers inherent to health services and the lack of knowledge when performing case management. Final considerations: with this strategy, there was a burden reduction both on patients and caregivers. However, such results could be enhanced with the consolidation and improvement of the healthcare team, carrying out case discussions and elaborating care plans, mainly by implementing home visits in the program.


Objetivo: elucidar a percepção dos beneficiários de uma Operadora de Saúde e seus cuidadores a respeito do programa de Gestão de Doentes Crônicos. Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados em maio e junho de 2019 por meio de entrevista semiestruturada com nove beneficiários participantes do programa de Gestão de Doentes Crônicos e sete cuidadores. A apreciação dos dados sucedeu por análise de conteúdo modalidade temática.Resultado: da análise das entrevistas emergiram duas categorias: Rede de apoio mediante o gerenciamento da condição crônica e Limitações experienciadas. Na primeira categoria, constatou-se que o Gerenciamento da condição crônica por um Gestor de caso é visto pelos participantes e cuidadores como refúgio e amparo durante o adoecimento e, dessa forma, contribui na diminuição dos encargos e sobrecarga para ambos os grupos. Já na segunda categoria, depreende-se que as limitações decorreram por entraves administrativos inerentes dos serviços de saúde e pelo desconhecimento de estarem realizando a Gestão de Caso. Considerações Finais: Com essa estratégia houve a diminuição da sobrecarga do paciente e do cuidador, contudo tais resultados poderão ser potencializados com a solidificação e aperfeiçoamento da equipe, realização de discussões de casos, elaboração de planos de cuidados e, principalmente, ao se implantarem visitas domiciliares no programa,


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Crônica , Cuidadores , Equipe de Assistência ao Paciente , Pacientes , Saúde , Enfermagem , Estratégias de Saúde , Saúde Suplementar , Prevenção de Doenças , Promoção da Saúde , Serviços de Saúde , Visita Domiciliar , Seguro Saúde , Enfermeiras e Enfermeiros
8.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 20, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1094413

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To compare the access to and effective use of health services available among international migrants and Chileans. METHODS Secondary analysis of the National Socioeconomic Characterization Survey (CASEN - Caracterización Socioeconómica Nacional ), version 2017. Indicators of access to the health system (having health insurance) and effective use of health services (perceived need, appointment or coverage, barriers and need satisfaction) were described in immigrants and local population, self-reported. Gaps by immigrant status were estimated using logistic regressions, with complex samples. RESULTS Immigrants were 7.5 times more likely to have no health insurance than local residents. Immigrants presented less perceived need than local residents, together with a greater lack of appointments (OR: 1.7 95%CI: 1.2-2.5), coverage (OR: 2.7 95%CI: 2.0-3.7) and unsatisfied need. The difference between immigrants and locals was not statistically significant in barriers to health care access (α = 0.005). CONCLUSIONS Disadvantages persist regarding the access to and use of health services by immigrants as opposed to Chileans compared with information from previous years. It is necessary to reduce the gaps between immigrants and people born in Chile, especially in terms of health system access. This is the first barrier to effective use of services. The generation of concrete strategies and health policies that consider an approach of social participation of the immigrant community is suggested to bring the health system closer to this population.


RESUMEN OBJETIVO Comparar el acceso y uso efectivo de servicios de salud disponibles entre migrantes internacionales y chilenos. MÉTODOS Análisis secundario de la encuesta poblacional de Caracterización Socioeconómica Nacional (CASEN), versión 2017. Se describieron indicadores de acceso al sistema de salud (tener previsión de salud) y uso efectivo de servicios de salud (necesidad sentida, consulta o cobertura, barreras y satisfacción de la necesidad) en inmigrantes y locales, autorreportados. Las brechas por condición de inmigrante se estimaron utilizando regresiones logísticas, con muestras complejas. RESULTADOS Los inmigrantes presentaron 7,5 veces más chances de no tener previsión de salud que los locales. Los inmigrantes presentaron una menor necesidad sentida que los locales, en conjunto con una mayor falta de consulta (OR: 1,7 IC95%: 1,2-2,5), cobertura (OR: 2,7 IC95%: 2,0-3,7) e insatisfacción de necesidades. La diferencia entre inmigrantes y locales no fue estadísticamente significativa en barreras de acceso a atención en salud (α = 0,005). CONCLUSIONES Persisten las desventajas en acceso y uso a servicios de salud en inmigrantes en comparación con los nacidos en Chile en contraste con información de años anteriores. Es necesario reducir las brechas entre inmigrantes y nacidos en Chile, sobre todo en cuanto a pertenencia a un sistema de salud. Esta es la primera barrera para un uso efectivo de servicios. Se sugiere generar estrategias concretas y políticas en salud que consideren un enfoque de participación social de la comunidad inmigrante y, adicionalmente, acerquen al sistema de salud a esta población.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Avaliação das Necessidades/estatística & dados numéricos , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , População Rural/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Migrantes/estatística & dados numéricos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Chile , Características de Residência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Autorrelato
9.
Saúde debate ; 43(spe5): 44-57, Dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS | ID: biblio-1101961

RESUMO

RESUMO Na perspectiva da análise comparada de Sistemas de Saúde (SS), este artigo analisa o SS brasileiro visando identificar estratégias promissoras para seu desenvolvimento. Metodologicamente, baseados em estudos sobre a sua formação/situação e nos seus principais componentes assistenciais e de financiamento, discutem-se suas aproximações e distanciamentos dos três tipos principais de SS: 1- baseados nos serviços nacionais universais (beveridgeanos); 2- baseados em seguros sociais obrigatórios (bismarckianos); 3- baseados em seguros privados voluntários (smithianos). O SS brasileiro é misto/segmentado, com muitos aspectos beveridgeanos, especialmente na Atenção Primária à Saúde (APS) (municipalizada e heterogênea), e smithianos (setor privado, cuidado especializado e hospitalar - insuficientes no SUS); e pouco similar aos bismarckianos. Nos seus aspectos smithianos e bismarckianos, é muito intensa a vigência da lei dos cuidados inversos, com financiamento público do setor privado para o quartil mais rico da população. Para maior racionalidade, equidade e universalidade, há que se investir nos aspectos beveridgeanos do SS brasileiro, o que não vem ocorrendo: reduzir gastos tributários em saúde, expandir e qualificar a APS via Estratégia Saúde da Família (ESF) e o cuidado especializado e hospitalar, regionalizar sua gestão, reduzindo desigualdades, e aumentar o poder de coordenação da ESF, ampliando/modificando os Núcleos de Apoio à Saúde da Família.


ABSTRACT In light of comparative analysis of Health Systems (HS), this article aims to discuss the Brazilian HS in order to identify promising strategies for its development. Methodologically, based on studies about its formation/situation and on its main components of assistance and of funding, the approximation and distancing from the three main types of HS are discussed: 1- those based on universal national services (Beveridgeans); 2- those based on compulsory social insurance (Bismarckian); 3- those based on voluntary private insurance (Smithians). The Brazilian HS is mixed/segmented and includes both Beveridgean aspects, especially Primary Health Care (PHC) (municipalized and heterogeneous), and Smithians elements, such as private sector, specialized and hospital care. But it is little similar to the Bismarckian HS. In its Smithian and Bismarckian aspects, the law of reverse care is more evident, with public funding from the private sector to the wealthiest quartile of the population. For greater rationality, efficiency, equity, and universality, it is necessary to invest in the Beveridgean aspects of the Brazilian HS, which does not yet occur. This means reducing health tax expenditures, expanding and qualifying both PHC, through Family Health Strategy (FHS) and specialized and hospital care, as well as regionalizing its management, reducing inequalities and increasing the coordinating role of the FHS, by expanding or modifying the Family Health Support Center.


Assuntos
Sistema Único de Saúde/organização & administração , Sistemas de Saúde/economia , Gastos Públicos com Saúde/políticas , Política de Saúde/legislação & jurisprudência , Seguro Saúde/organização & administração , Brasil
10.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 36(4): 553-561, oct.-dic. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1058791

RESUMO

RESUMEN Objetivos: Identificar la prevalencia y factores asociados al uso de servicios de salud oral en adultos mayores (AM) peruanos durante el 2018. Materiales y métodos: Análisis secundario de los datos de 4874 AM peruanos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES) 2018. Se consideró el uso de servicio de salud oral (sí/no) en razón de los seis meses previos a la aplicación de la encuesta como variable dependiente, las variables independientes fueron: sexo, edad, área de residencia, nivel educativo, estado civil, dominio geográfico, limitación física, afiliación a un seguro de salud, lengua hablada y quintil de bienestar. Se realizó un análisis descriptivo usando frecuencias absolutas y proporciones ponderadas, y un análisis multivariado empleando modelos lineales generalizados (familia Poisson). Resultados: Del total de AM, 52,6% fueron mujeres, 52,9% pertenecían al grupo de 60 a 69 años de edad, 77% pertenecían al área urbana y 81,1% estuvieron afiliados a un seguro de salud. La prevalencia del uso de servicios odontológicos durante los últimos seis meses fue 24,9%. El análisis multivariado encontró asociación con el área de residencia (p<0,001), el nivel educativo superior (p=0,001), la afiliación a un seguro de salud (p<0,001), el dominio geográfico (p=0,019) y todos los quintiles de bienestar (p<0,001). Conclusiones : La prevalencia de uso de servicios de salud oral en AM fue baja, y sus factores asociados fueron el área de residencia, el nivel educativo, la afiliación a un seguro de salud, el dominio geográfico y los quintiles de bienestar.


ABSTRACT Objectives : To identify the prevalence and factors associated with the use of oral health services in Peruvian older adults (OA) during 2018. Materials and Methods . Secondary analysis of data on 4,874 Peruvian OAs from the Demographic and Family Health Survey (ENDES) carried out in 2018. The use of oral health services was considered (yes/no) based on the six months prior to the application of the survey as a dependent variable. The independent variables were sex, age, area of residence, educational level, marital status, geographical domain, physical limitation, health insurance, spoken language, and welfare index quintile. A descriptive analysis was performed using absolute frequencies and weighted proportions, and a multivariate analysis using generalized linear models (Poisson regression). Results . From the total of OAs, 52.6% were women, 52.9% belonged to the 60-69 age group, 77% belonged to the urban area, and 81.1% had a health insurance. The prevalence of the use of dental care services in the last six months was 24.9%. Multivariate analysis found association with area of residence (p<0.001), higher educational level (p=0.001), health insurance affiliation (p<0.001), geographic domain (p=0.019), and all welfare index quintiles (p<0.001). Conclusions . The prevalence of the use of dental care services in OAs was low, and its associated factors were the area of residence, educational level, health insurance, geographic domain, and welfare index quintiles.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Serviços de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Peru , População Rural/estatística & dados numéricos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Inquéritos Epidemiológicos , Escolaridade
11.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(7): 2727-2736, jul. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011842

RESUMO

Abstract To describe the last place of medical and dental health service used in relation to private health plans, and examine the effect of being registered in the primary healthcare system through the Family Health Strategy (FHS). This was a cross-sectional study using data from Brazil's 2008 National Household Survey. Multinomial logistic regression was performed to analyze how a private health plan and enrollment in the FHS influenced the use of health services. Results showed that individuals with a private health plan tend to use medical and dental services more than individuals without such a plan. However, many individuals with a private health plan used public services or paid out-of-pocket services, mainly for dental care. Among individuals without a private plan, being enrolled in the FHS reduced the use of out-of-pocket private services, regardless of age, income or educational level. Enrollment in the FHS increased the chances of using public services, and the effect of this enrollment is greater among those who have a private plan. Policies to strengthen public primary healthcare and to expand the FHS should be encouraged within the universal health system.


Resumo O objetivo deste estudo foi descrever os locais usados na última visita a serviços médicos e odontológicos no Brasil em relação à posse de plano privados de saúde, e examinar o efeito de estar cadastrado na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Este é um estudo transversal que utiliza dados da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (PNAD) de 2008 no Brasil. Regressão logística multinomial foi realizada para analisar a influência da posse de plano privado de saúde e o cadastro na ESF no uso do serviço de saúde. Os resultados mostraram que os indivíduos com plano de saúde tendem a usar mais os serviços médico-odontológicos do que indivíduos sem plano privado. Porém, muitos indivíduos com planos usam serviços públicos ou privados com pagamento direto, principalmente para serviços odontológicos. Dentre indivíduos sem plano, estar cadastrado na ESF reduziu as chances de uso de serviços privados com pagamento direto, independente de idade, renda e nível educacional. Estar cadastrado na ESF aumentou o uso de serviços públicos e o efeito foi mais forte dentre indivíduos com planos privados. Políticas para fortalecer a atenção primária à saúde e expandir a ESF devem ser incentivadas.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Saúde da Família , Serviços de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/economia , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Serviços de Saúde Bucal/economia , Política de Saúde , Seguro Saúde/economia , Programas Nacionais de Saúde/economia
12.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 36(2): 196-206, abr.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1020796

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir la evolución de la cobertura de aseguramiento en salud (CAS) en Perú para el periodo 2009-2017 y evaluar los principales factores demográficos, sociales y económicos asociados. Materiales y métodos. Realizamos un análisis secundario de la Encuesta Nacional de Hogares. Para cada año estimamos la CAS global, del Seguro Integral de Salud (SIS) y del Seguro Social en Salud (EsSalud), y realizamos pruebas de tendencias anuales. Para los años 2009 (Ley de Aseguramiento Universal en Salud), 2013 (reforma del sector salud) y 2017, construimos una variable politómica del tipo de aseguramiento (SIS/EsSalud/No asegurado) y estimamos razones relativas de prevalencia (RRP) con intervalos de confianza (IC) al 95% mediante modelos logísticos multinomiales para muestras complejas. Resultados. Observamos un incremento en la CAS global (2009: 60,5%; 2013: 65,5%; 2017: 76,4%), en el SIS (2009: 34%; 2013: 35,4%; 2017: 47%) y en EsSalud (2009: 22,8%; 2013: 26,4%; 2017: 26,3%). Observamos que ser mujer aumentó la posibilidad de afiliación al SIS (RRP=2009: 1,64 y 2017: 1,53), mientras que tener entre 18 y 39 años, residir Lima Metropolitana y ser no pobre redujeron esa posibilidad (RRP=2009: 0,16 y 2017: 0,31; 2009: 0,17 y 2017: 0,37; 2009: 0,51 y 2017: 0,53; respectivamente). Por su parte, ser mujer, tener más de 65 años, ser del ámbito urbano, residir en Lima Metropolitana y ser no pobre aumentó la probabilidad de estar afiliados a EsSalud (RRP=2013: 1,12 y 2017: 1,24; 2013: 1,32 y 2017: 1,34; 2009: 2,18 y 2017: 2,08; 2009: 2,14 y 2017: 2,54; 2009: 3,57 y 2017: 2,53; respectivamente). Conclusiones. La CAS ha incrementado durante el periodo 2009-2017. No obstante, las características de la población asegurada difieren de acuerdo con el tipo de seguro.


ABSTRACT Objective. To describe the trends in health insurance coverage (HIC) in Peru during the period 2009-2017 and evaluate associations with demographic, social and economic factors. Materials and Methods. We carried out a secondary data-analysis from the Peruvian National Household Survey. For each year, we estimated the global HIC, for the Integral Health Insurance (SIS) and the Social Security system (EsSalud). In addition, we performed a trend analysis. For 2009 (Universal Health Insurance Act), 2013 (health care reform act) and 2017, we used a polytomous variable for the insurance type (SIS/EsSalud/Non-affiliated). We performed logistic multinomial regressions to estimate relative prevalence ratios (RPR) and their 95% CI with correction for complex sampling. Results. We observed an increasing trend in the global HIC (2009:60.5%; 2013:65.5%; 2017:76.4%), SIS coverage (2009:34%; 2013:35.4%; 2017:47%) and EsSalud coverage (2009:22.8%; 2013:26.4%; 2017:26.3%). Multinomial logistic regressions showed that being a woman increased the likelihood to be affiliated to the SIS (RPR= 2009:1.64 and 2017:1.53), while people between 18 and 39 years old, living in Lima Metropolitan area under non-poverty conditions reduced the likelihood to be affiliated to the SIS (RPR= 2009:0.16 and 2017:0.31; 2009:0.17 and 2017:0.37; 2009:0.51 and 2017:0.53; respectively). Furthermore, being a woman, 65 years old or over, living in urban Lima, and under non-poverty conditions increased the likelihood of being affiliated with the EsSalud (RPR= 2013:1.12 and 2017:1.24; 2013:1.32 and 2017:1.34; 2009:2.18 and 2017:2.08; 2009:2.14 and 2017:2.54; 2009:3.57 and 2017:2.53; respectively). Conclusions. HIC has increased during the period 2009-2017. However, the characteristics of those affiliated are different between the various types of health insurance.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cobertura do Seguro/tendências , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/tendências , Seguro Saúde/tendências , Peru , Pobreza , População Rural , População Urbana , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
13.
Rev. Kairós ; 22(1): 147-161, mar. 2019.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1014970

RESUMO

As medicinas complementares são um conjunto de práticas que não pertencem ao escopo da medicina convencional, que tem por finalidade ampliar o cuidado integral do ser humano. Esta pesquisa traz um estudo qualitativo que analisa a utilização de práticas complementares por um grupo de idosos vinculados a um plano de saúde, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Todos os entrevistados procuraram as práticas complementares sem, contudo, abandonar o serviço biomédico, constituindo assim, um rico itinerário terapêutico.


Complementary medicines are a set of practices that do not belong to the scope of conventional medicine, whose purpose is to expand the integral care of the human being. This research presents a qualitative study that analyzes the use of complementary practices by a group of elderly people linked to a health plan, in the cities of Rio de Janeiro and São Paulo. All interviewees sought complementary practices without, however, abandoning the biomedical service, thus constituting a rich therapeutic itinerary.


Complementary medicines are a set of practices that do not belong to the scope of conventional medicine, whose purpose is to expand the integral care of the human being. This research presents a qualitative study that analyzes the use of complementary practices by a group of elderly people linked to a health plan, in the cities of Rio de Janeiro and São Paulo. All interviewees sought complementary practices without, however, abandoning the biomedical service, thus constituting a rich therapeutic itinerary.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Terapias Complementares , Idoso , Doença Crônica/terapia , Seguro Saúde
14.
Biomédica (Bogotá) ; 39(1): 186-204, ene.-mar. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1001399

RESUMO

Resumen Introducción. A pesar de los avances clínicos, las infecciones oportunistas son la principal causa de morbimortalidad en pacientes con el virus de la inmunodeficiencia humana (HIV). Objetivos. EstimarlaprevalenciadelasinfeccionesoportunistasenpacientesconHIVafiliados alsistemadesalud,yestablecersuasociaciónconfactoressociodemográficosyclínicos. Materiales y métodos. Se hizo un estudio observacional con enfoque analítico. Se analizaron 37.325 registros de personas con HIV afiliadas al sistema de salud. Se hizo el análisis bivariado usando las pruebas de ji al cuadrado y de varianza (ANOVA) ajustadas por Bonferroni y una regresión logística múltiple para la población adulta, con el fin de establecer la asociación entre los factores sociodemográficos y clínicos, y la presencia, por lo menos, de una infección oportunista como variable de respuesta. Resultados. El 18 % de las personas había tenido, por lo menos, una infección oportunista. Las más frecuentes en adultos fueron la tuberculosis y la toxoplasmosis cerebral, y en menores de 13 años, las neumonías y las diarreas. La prevalencia fue significativamente mayor en hombres (OR=1,5; IC95% 1,4-1,6), en mayores de 40 años (OR=1,6; IC95% 1,3-2,0), en desplazados (OR=1,7; IC95% 1,5-1,9) y en afiliados al régimen subsidiado y de excepción (OR=2,7; IC95% 2,1-3,4). En cuanto a los factores clínicos, la asociación fue significativa en pacientes diagnosticados más de diez años atrás (OR=1,6; IC95 1,5-1,7) y en aquellos con tratamiento antirretroviral (OR=4,4; IC95% 3,9-5,1) o discontinuidad en el tratamiento (OR=1,7; IC95 1,6-1,8). El análisis multivariado se hizo en adultos en estadio A de la infección, con resultados similares. Conclusiones. A pesar de la naturaleza prevenible de las infecciones oportunistas, su prevalencia fue alta y afectó predominantemente a los grupos más desfavorecidos de la sociedad.


Abstract Introduction: Despite advances in treatment, opportunistic infections are the major cause of morbidity and mortality among patients with the human immunodeficiency virus (HIV). Objectives: To estimate the prevalence of opportunistic infections among insured HIV patients, and to establish its association with socio-demographic and clinical factors. Materials and methods: This was an observational study with an analytical focus. We analysed 37,325 records of insured people with HIV. A bivariate analysis using chi square and ANOVA, adjusted by Bonferroni, and multiple logistic regression for the adult population were carried out to explore the association among any opportunistic infections as the response variable and socio-demographic and clinical factors. Results: From the total, at least 18% experienced an opportunistic infection. The most frequent were tuberculosis and brain toxoplasmosis for adults, and pneumonia and diarrhea for patients under 13 years of age. The prevalence of any opportunistic infection was significantly higher in men (OR=1.5; CI95% 1.4-1.6), in those more than 40 years of age (OR=1.6; CI95% 1.3-2.0), in people subjected to forced displacement (OR=1.7; CI95% 1.5- 1.9), and in those belonging to the subsidized or exception health affiliation regimes (OR= 2.7; CI95% 2.1-3.4). Regarding clinical factors, opportunistic infections were significantly associated to time since diagnosis (>10 years) (OR=1.6; CI95% 1.5-1.7), administration of antiretroviral treatment (OR=4.4; CI95% 3.9-5.1), and discontinuity of treatment (OR=1.7; CI95% 1.6-1.8). The multivariate analysis for adults in clinical stage A showed similar results. Conclusions: Despite the preventable nature of opportunistic infections, their prevalence is high and they predominantly affect the most disadvantaged people .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Prevalência , Colômbia , Seguro Saúde
15.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 33, jan. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-991644

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To report the design, methodology and initial results of the National Socioeconomic Survey of Access to Health of the EsSalud Insured. RESULTS There were interviews in 25,000 homes, surveying 79,874 people, of which 62,659 were affiliated to EsSalud. The insured people are mainly males (50.6%) with a higher technical education level (39.7%). The insured population has mostly independent (95.0%) and own (68.1%) home. Only 34.5% of the insured practice some sport or physical exercise; 14.0% of the population suffers from a chronic disease; 3.5% have diabetes; and 7.1%, arterial hypertension. In the last three months, 35.4% of the members needed medical attention; of these, only 73.1% received health care and the remaining 10.9% were treated in pharmacies or non-formal health care services. RESULTS The 25,000 homes were interviewed, surveying 79,874 people, of which 62,659 were affiliated to EsSalud. The insured people are mainly males (50.6%) with a higher technical education level (39.7%). The insured population has mostly independent (95.0%) and own (68.1%) home. Only 34.5% of the insured practice some sport or physical exercise; 14.0% of the population suffers from a chronic disease; 3.5% have diabetes; and 7.1%, arterial hypertension. In the last three months, 35.4% of the members needed medical attention; of these, only 73.1% received health care and the remaining 10.9% were treated in pharmacies or non-formal health care services. CONCLUSIONS This survey is the first performed in the population of EsSalud affiliates, applied at the national level, and has socio-economic and demographic data of the insured, their distribution, risk factors of health, prevalence of health problems and the degree of access to health services.


RESUMEN OBJETIVO Reportar el diseño, metodología y resultados iniciales de la Encuesta Nacional Socioeconómica de Acceso a la Salud de los Asegurados de EsSalud. MÉTODOS La Encuesta se ejecutó en los 24 departamentos del país. Los temas investigados fueron: características de la vivienda y miembros del hogar, educación, salud, empleo e ingreso y gastos del hogar. Se realizó un tipo de muestreo bi-etápico: la unidad primaria de muestreo estuvo conformada por conglomerados compuestos por una manzana dentro del ámbito de cobertura del centro asistencial; la unidad secundaria de muestreo fueron viviendas particulares donde habitaba al menos un asegurado a EsSalud. Se analizaron los datos de 62,659 afiliados y se muestran porcentajes ajustados por el factor de expansión. Para las comparaciones, se utilizó la prueba de chi-cuadrado. RESULTADOS Se entrevistaron 25000 viviendas, encuestándose a 79,874 personas, de las cuales 62,659 eran afiliados a EsSalud. Los afiliados son principalmente varones (50.6%) con un nivel de educación técnico superior (39.7%). La población afiliada cuenta mayoritariamente con vivienda independiente (95.0%) y propia (68.1%). Solo el 34.5% de los asegurados practica algún deporte o ejercicio físico. El 14.0% de la población padece de alguna enfermedad crónica; el 3.5% presenta diabetes; y el 7.1%, hipertensión arterial. En los últimos tres meses, el 35.4% de los afiliados necesitaron atención médica; de estos, solo el 73.1% recibieron atención sanitaria y el 10.9% restante se atendieron en farmacias o servicios no formales de atención en salud. CONCLUSIONES Esta encuesta es la primera realizada en la población de afiliados a EsSalud, aplicada a nivel nacional, y cuenta con datos socioeconómicos y demográficos de los asegurados, su distribución, factores de riesgo de la salud, prevalencia de los problemas de salud y el grado de acceso a los servicios de salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Inquéritos Epidemiológicos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde , Peru , Fatores Socioeconômicos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
16.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 64 f p. tab, il.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-994871

RESUMO

Essa dissertação tem como objetivo compreender as externalidades da relação entre duas dimensões da cidadania brasileira: (I) a ação das entidades sindicais e a (II) construção da saúde pública. O argumento, é que existe uma relação precária e descontínua que se manifesta em duas evidências, são elas: os seguros de saúde e os índices de subnotificação e acidentes e trabalho. No desenvolvimento do trabalho apresentamos as questões dos seguros de saúde e sua relação com o sindicalismo; a associação dos índices de subnotificação e acidente trabalho com SUS; e, por fim, a dispersão institucional que envolve a luta sindical nas questões de saúde do trabalhador. Em seguida, uma discussão com a bibliografia identificando como se construiu uma certa percepção do que é a presença sindical na construção de direitos; e por fim, incorpora um capítulo sobre a institucionalização de Saúde do trabalhador/a no SUS. Todo o debate realizado em torno da assistência à saúde do trabalhador, tem o sentido de mostrar a necessidade de unidade político-programático entre sanitarista e sindicalista


This dissertation aims to understand the externalities of the relationship between two dimensions of Brazilian citizenship: (I) the action of trade unions and (II) the construction of public health. The argument is that there is a precarious and discontinuous relationship that is manifested in two evidences: health insurance and rates of underreporting and accidents and work. In the development of the work we present the health insurance issues and their relationship with trade unionism; the association of underreporting and accident rates with SUS; and, finally, the institutional dispersion that involves the union struggle in the health issues of the worker. Next, a discussion with the bibliography identifying how a certain perception of the union presence in the construction of rights was constructed; and finally, it incorporates a chapter on the institutionalization of Health of the worker in the SUS. The whole debate about the health care of the worker, has the sense to show the necessity of political-programmatic unity between sanitarista and syndicalist


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Brasil , Riscos Ocupacionais , Acidentes de Trabalho , Saúde Pública , Saúde Ocupacional , Seguro Saúde , Sindicatos
17.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190013.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042226

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar desigualdades sociais na prevalência de indicadores de envelhecimento ativo na população idosa brasileira. Métodos: Estudo transversal com amostra de 11.177 idosos que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde do Brasil em 2013. Estimaram-se as prevalências de cinco domínios do envelhecimento ativo (atividades sociais, participação cívica, atividade física de lazer, trabalho remunerado e trabalho voluntário) segundo sexo, raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano privado de saúde. As razões de prevalência e os intervalos de confiança foram calculados pela regressão de Poisson. Resultados: O percentual de envolvimento em atividades sociais organizadas, participação cívica e atividade física foi de 25,1; 12,4 e 13,1%, respectivamente. Em relação ao trabalho, 20,7% exerciam trabalho remunerado e 9,7% participavam de trabalho voluntário. As mulheres apresentaram maiores prevalências de participação em atividades sociais organizadas e em trabalho voluntário; e entre os homens prevaleceu a participação cívica e o trabalho remunerado. Entre os brancos, foram observadas maiores frequências de participação em atividades sociais, trabalho voluntário e atividade física de lazer, explicadas pela escolaridade. E os estratos com maior nível de escolaridade, renda e com posse de plano privado de saúde apresentaram maiores prevalências de participação em todas as atividades consideradas. Conclusão: As cinco atividades analisadas se apresentam como desafiadoras à proposta política de envelhecimento ativo por serem marcadas por considerável desigualdade social.


ABSTRACT: Objective: To analyze social inequalities in the prevalence of indicators of active aging in the Brazilian older adult population. Methods: This is a cross-sectional study with a sample of 11,177 older adults who participated in the Brazilian National Health Survey in 2013. We estimated the prevalence of five domains of active aging (social activities, civic engagement, leisure-time physical activity, paid work, and volunteer work) according to gender, ethnicity, schooling, income, and private health insurance. Prevalence ratios and confidence intervals were calculated using Poisson regression. Results: The percentage of involvement in organized social activities, civic engagement, and physical activity was 25.1, 12.4, and 13.1%, respectively. Regarding work, 20.7% of the sample had a paid job, and 9.7% participated in volunteer work. Women had a higher prevalence of participation in organized social activities and volunteer work; while civic engagement and paid work were more frequent among men. White people were more likely to participate in social activities, volunteer work, and leisure-time physical activity, explained by their schooling. The strata with a higher level of schooling, income, and who had private health insurance showed a greater incidence of participation in all activities studied. Conclusion: The five activities analyzed are challenging for the proposed policy of active aging, as they are marked by considerable social inequality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Classe Social , Envelhecimento/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Fatores Socioeconômicos , Trabalho/fisiologia , Trabalho/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Atividades de Lazer , Pessoa de Meia-Idade
18.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190014.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042225

RESUMO

RESUMO: Objetivos: Avaliar a magnitude de desigualdades socioeconômicas e demográficas da utilização de medicamentos para controle de hipertensão arterial e diabetes mellitus na população brasileira. Método: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) conduzida no Brasil em 2013, com amostra representativa da população com idade de 18 anos ou mais. Foi estimada a utilização de medicamentos para hipertensão e diabetes segundo renda, escolaridade, raça, posse de plano de saúde e região de moradia. Também foram estimadas as razões de prevalência ajustadas por sexo e idade, por meio de regressão de Poisson. Resultados: Entre os hipertensos, 81,4% fazem uso de medicamentos para controle da doença, sendo a utilização maior entre as mulheres, os brancos e os que têm plano de saúde. No caso de diabetes mellitus, 80,2% fazem uso de medicamentos para controlar a doença e o uso foi mais elevado entre os pacientes idosos, com maior escolaridade, com plano de saúde e da Região Sudeste. As desigualdades segundo renda e plano de saúde foram de pequena magnitude mesmo nos estratos de sexo, idade e região geográfica analisados. Conclusão: Foi constatada utilização de medicamentos para controle da hipertensão e diabetes que pode ser considerada elevada, e as desigualdades socioeconômicas e regionais desse uso revelaram-se de magnitude não expressiva, em virtude da implementação de políticas farmacêuticas no Brasil, que visam promover maior e mais equânime acesso da população a medicamentos.


ABSTRACT: Objectives: To analyze the socioeconomic and demographic differences in medication use to control hypertension and diabetes mellitus in Brazil. Method: Data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) performed in Brazil in 2013 with a representative sample of the population aged 18years old or older were analyzed. The use of medications for hypertension and diabetes according to income, education, race, possession of a private health insurance plan and region of household were estimated. Theprevalence ratios adjusted for sex and age were also estimated using Poisson regression. Results: 81.4% of the hypertensive population used medication to control the disease. The use was higher among females, white/Caucasian individuals and those with a private health plan. In the case of diabetes mellitus, 80.2% of the population used medication to control the disease and the use was higher in elderly patients, patients with a higher level of education, patients with a private health plan, and patients in the Southeast region. Inequalities according to income and health plan were small even in the strata of sex, age and geographic region analyzed. Conclusion: We found a high use of medication to control hypertension and diabetes. Socioeconomic inequalities in use were not expressive, probably due to medication policies that promote greater and equitable access to medicines in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Disparidades em Assistência à Saúde , Hipertensão/epidemiologia , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
19.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190011.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042219

RESUMO

RESUMO: Introdução: É amplamente reconhecido que elevada concentração de renda prevalece no Brasil e que a posição socioeconômica dos segmentos sociais exerce influência nas condições de vida e saúde, incluindo a qualidade da alimentação. Objetivo: Medir a magnitude das desigualdades sociais no perfil da qualidade alimentar da população brasileira. Método: Analisaram-se dados da amostra de 60.202 adultos da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Foram estimadas as prevalências de indicadores de qualidade alimentar segundo sexo, raça/cor, renda, escolaridade e posse de plano de saúde. Razões de prevalência foram estimadas por meio de regressão múltipla de Poisson. Resultados: Maior prevalência de consumo de alimentos saudáveis foi verificada no sexo feminino, entre os brancos e no grupo de melhor nível socioeconômico. Entretanto,para alguns alimentos considerados não saudáveis, como doces, sanduíches, salgados e pizzas, também foi observada maior prevalência nos segmentos sociais mais favorecidos, nas mulheres e nos brancos, expressando a concomitância de escolhas alimentares saudáveis e não saudáveis. Desigualdade de maior magnitude foi observada quanto à comparação do consumo de leite desnatado e semidesnatado segundo renda (razão de prevalência - RP=4,48). Conclusão: Além de expressiva desigualdade social no perfil alimentar dos brasileiros, foram detectados perfis mistos, incluindo alimentos saudáveis e não saudáveis, sinalizando a necessidade de monitoramento e de intervenções de promoção de alimentação saudável que levem em conta as desigualdades sociais e as contradições no consumo alimentar.


ABSTRACT: Introduction: High income concentration prevails in Brazil and socioeconomic status influences living and health conditions, including dietary quality. Objective: To measure the magnitude of social inequalities in the food quality profile of the Brazilian population. Method: We analyzed data from 60,202 adults who participated in the 2013 National Health Survey. The prevalence of indicators of food quality was estimated according to gender, ethnicity, income, schooling, and health insurance. We calculated prevalence ratios using multiple Poisson regression. Results: Healthy food consumption was more prevalent among females, white people, and individuals with higher socioeconomic status. However, we also found a higher prevalence of some foods considered unhealthy, such as sweets, sandwiches, snacks, and pizzas, among the most favored social segments, in women, and white people, expressing the concomitance of healthy and unhealthy eating habits. The comparison between the consumption of skim and low-fat milk according to income (prevalence ratio - PR = 4.48) presented the most significant difference. Conclusion: In addition to the expressive social inequality identified in the Brazilian food profile, mixed patterns were detected, including healthy and unhealthy foods. These results point out the need for monitoring and promoting healthy eating habits, taking into account the social inequalities and contradictions concerning food intake.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Classe Social , Qualidade dos Alimentos , Inquéritos Nutricionais/métodos , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Inquéritos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
20.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(7): 2197-2212, jul. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952702

RESUMO

Resumo Nas últimas décadas, vários sistemas de saúde latino-americanos passaram por reformas. O artigo analisa as políticas de saúde na Argentina, Brasil e México de 1990 a 2014, explorando estratégias, condicionantes e efeitos das reformas sobre a configuração dos sistemas de saúde. Adotou-se a abordagem histórico-comparativa, considerando os eixos: trajetória da política de saúde; contexto político e econômico; agendas, processos e estratégias de reforma; mudanças na configuração do sistema, em termos de estratificação social e desmercantilização. A pesquisa compreendeu revisão bibliográfica, análise documental e de dados secundários e entrevistas. No período, a Argentina manteve na saúde o sistema corporativo fragmentado, com expansão do setor privado e de programas públicos específicos. O Brasil implantou um sistema público universal, que convive com um setor privado dinâmico e crescente. O México manteve o seguro social dos trabalhadores e criou um seguro de saúde para pobres. Em que pesem as diferenças nos condicionantes e estratégias de reforma, nos três países persistiram a estratificação social e a mercantilização em saúde, sob formas variadas. A transformação dessas características é fundamental para a construção de sistemas de saúde universais na América Latina.


Abstract Over recent decades, several Latin American health systems have undergone reforms. This paper analyzes health policies in Argentina, Brazil and Mexico from 1990 to 2014. It explores the reform strategies, explanatory factors and effects on the configuration of each health system. The analytical framework was based on the historical-comparative approach and considered the following aspects: political and economic context; health reform agendas, processes and strategies; changes in the health system configuration in terms of social stratification and de-commodification. The research methods involved literature review, document and data analysis and interviews. In the period, Argentina maintained an employment-based and fragmented healthcare system, expanded specific public programs and private health plans. Brazil created a public and universal health system, which coexists with a dynamic and growing private sector. Mexico maintained the employment-based health care and created a popular health insurance. Although the reform influences and strategies varied between the countries, social stratification and commodification persisted in the three health systems, under different arrangements.The transformation of these characteristics is essential to build universal health systems in Latin America.


Assuntos
Humanos , Política , Reforma dos Serviços de Saúde , Atenção à Saúde/organização & administração , Política de Saúde , Argentina , Brasil , Setor Público/economia , Setor Privado/economia , Mercantilização , Seguro Saúde/organização & administração , México
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA