Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Salud colect ; 13(2): 199-210, abr.-jun. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-903687

RESUMO

RESUMEN Desde el siglo XIX, con la sífilis y, más recientemente, con el sida, lxs trabajadorxs del sexo pasaron a ser vistos como medios de transmisión de enfermedades y como un problema de salud pública que requiere intervención. Sin embargo, las investigaciones han demostrado que, en los países occidentales, la tasa de VIH en personas involucradas con la venta de sexo es baja, con excepción de grupos específicos, como los consumidores de drogas por vía inyectable. Además, se han puesto en evidencia los riesgos a los que están sometidos lxs trabajadorxs del sexo, por vía de la estigmatización o de otras formas de violencia. En este artículo, a partir de una etnografía urbana con trabajadorxs del sexo de calle, llevada a cabo en la ciudad de Porto (Portugal) entre 2004 y 2005, discutimos las vulnerabilidades sociales, laborales y jurídicas que afectan a las personas involucradas en el comercio del sexo y cómo interfieren en su salud. Nos centraremos en las estrategias de lxs trabajadorxs del sexo para minimizar los riesgos para la salud y el discurso de resistencia en el combate a las vulnerabilidades.


ABSTRACT Since the 19th century with syphilis and most recently with AIDS, sex workers have been seen as a means for disease transmission and a public health problem that requires intervention. However, researchers have shown that in Western countries, HIV rates in people involved in commercial sex are low, except for in specific groups, such as intravenous drug users. Moreover, the risks faced by sex workers due to stigmatization and other forms of violence have been put into evidence. Based on an urban ethnography with street sex workers carried out in Porto (Portugal), between 2004 and 2005, this article discusses the social, labor, and legal vulnerabilities affecting people involved in commercial sex and how these interfere with their health. Focus is placed on the strategies used by sex workers to minimize health risks and their discourses of resistance in fighting vulnerabilities.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Trabalho Sexual/psicologia , Saúde Pública , Comportamento de Redução do Risco , Disparidades nos Níveis de Saúde , Profissionais do Sexo/legislação & jurisprudência , Profissionais do Sexo/psicologia , Portugal , Violência/legislação & jurisprudência , Violência/psicologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Sexo Seguro/psicologia , Populações Vulneráveis/legislação & jurisprudência , Populações Vulneráveis/psicologia , Sexo sem Proteção/prevenção & controle , Estigma Social , Marginalização Social/psicologia , Antropologia Cultural
2.
Cad. saúde pública ; 27(11): 2207-2214, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606629

RESUMO

A primeira relação sexual é considerada um evento importante na vida dos jovens e tem iniciado cada vez mais cedo. O objetivo do presente estudo foi descrever os fatores relacionados à idade precoce da primeira relação sexual, de jovens de 18 a 24 anos na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Este é um estudo transversal de base populacional, em uma amostra representativa de 1.621 jovens que ocorreu entre agosto de 2007 e dezembro de 2008. Foram aplicados questionários sobre comportamentos de saúde que continham itens relativos à sexualidade. A regressão de Cox foi utilizada para aferir a associação com a idade precoce de início da vida sexual. Após a análise multivariada, as variáveis diretamente relacionadas com a iniciação sexual precoce foram: sexo masculino, baixo nível socioeconômico, baixa escolaridade, ter pais separados, morar com companheiro(a), não praticar uma religião, uso de tabaco e drogas, e o não uso da camisinha na última relação. Considerando o contexto social atual, evidencia-se a necessidade de uma adequada orientação sexual com aspecto preventivo.


First sexual intercourse is considered an important event in young people's lives and has occurred at an increasingly early age. The aim of this study was to identify factors associated with early age at first intercourse in individuals 18 to 24 years of age in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. This was a population-based cross-sectional study in a representative sample of 1,621 young people from August 2007 to December 2008. Subjects answered a questionnaire on health behaviors, including items related to their sexual lives. Cox regression was used to assess the association between early age at sexual initiation. After multivariate analysis, variables that are directly related to early sexual initiation were: male gender, low socioeconomic status, low schooling, divorced parents, living with a partner, not practicing a religion, smoking, drug use in the previous three months, and non-use of condoms during last intercourse. Considering the current social context, the study highlights the need for adequate sexual orientation with a preventive approach.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Coito , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Coito/psicologia , Preservativos , Escolaridade , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Sexo Seguro/psicologia , Sexo Seguro/estatística & dados numéricos , Sexo sem Proteção/psicologia , Sexo sem Proteção/estatística & dados numéricos
3.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1969-1980, set. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-524801

RESUMO

The current study focuses on factors associated with sexual initiation and condom use among teenagers on Santiago Island, Cape Verde, according to gender. This was a representative, probabilistic sample of 13-to-17-year-olds (n = 768) attending public secondary schools on Santiago Island in 2007. Associations were tested by test of proportion, Pearson's chi-square, or Fisher's exact test and logistic regression. Factors related to sexual initiation among boys were: age over 14 years, Catholic religion, and alcohol consumption. For girls, the factors included: > 9 years of schooling and involvement in an affective-sexual relationship. Unlike other Sub-Saharan countries, this study showed a high prevalence of condom use during initial sexual activity. Adolescents are able to safely begin sexually active life if they have access to information, sex education, and other STD prevention and contraceptive methods. This study provides insights on the development of policies to reduce the vulnerability of the young population to STD/AIDS and the limits and challenges related to the promotion of condom use and sex education, focusing on unequal gender relations.


Foram analisados fatores associados ao início da vida sexual de adolescentes na Ilha de Santiago, Cabo Verde, segundo sexo. Estudo realizado com amostra probabilística e representativa de 768 adolescentes, age 13-17 anos, de escolas secundárias públicas da Ilha de Santiago em 2007. A associação foi testada pelo teste de proporção, qui-quadrado de Pearson ou Fisher e regressão logística. Nos rapazes, os fatores associados ao início da vida sexual foram: idade maior que 14 anos, ser católico e consumo de bebidas alcoólicas. Para meninas: escolaridade maior que nove anos e ter parceiro afetivo-sexual. Ao contrário de outros contextos da África Subsaariana, foram constatadas taxas elevadas de uso de preservativo por adolescentes no início da vida sexual. Os adolescentes podem iniciar a vida sexual de maneira mais segura se tiverem informação, educação sexual e acesso a métodos de prevenção à gravidez e às DST. Este artigo oferece elementos para a reflexão sobre o delineamento de políticas de redução da vulnerabilidade dos jovens às DST/AIDS e sobre os limites e desafios da promoção do uso do preservativo e educação sexual, focando as relações desiguais de gênero.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Comportamento do Adolescente , Preservativos , Promoção da Saúde , Infecções por HIV/prevenção & controle , Sexo Seguro/estatística & dados numéricos , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Cabo Verde , Métodos Epidemiológicos , Política Pública , Religião , Medicina Reprodutiva , Distribuição por Sexo , Parceiros Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Sexo Seguro/psicologia
4.
Rev. saúde pública ; 42(supl.1): 34-44, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-486822

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os níveis, tendências e diferenciais sociodemográficos do uso do preservativo na população brasileira urbana. MÉTODOS: Os dados analisados foram coletados em 1998 e 2005, na pesquisa "Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/Aids". As amostras, probabilísticas em múltiplos estágios, incluíram homens e mulheres de 16 a 65 anos de idade, domiciliados em áreas urbanas. Foram consideradas para análise as entrevistas com indivíduos sexualmente ativos nos 12 meses anteriores à entrevista. Os modelos univariados basearam-se em testes qui-quadrado, corrigidos pelo planejamento amostral, e cálculos de odds ratios; a análise multivariada envolveu o ajuste de modelos de regressão logística, controlando-se as demais variáveis de interesse. RESULTADOS: Houve aumento significativo do uso do preservativo nos 12 meses anteriores à entrevista e na última relação sexual. Jovens de 16 a 24 anos se protegeram mais nas relações sexuais, principalmente com parcerias eventuais. Homens usaram mais o preservativo, somente com parcerias eventuais. Maior freqüência de uso do preservativo ocorreu entre pessoas solteiras. Não houve diferença regional quanto ao uso consistente do preservativo. Nas relações estáveis os pentecostais revelaram a menor proteção no sexo; pessoas sem religião ou adeptos de outras religiões apresentaram os maiores índices de proteção. A escolaridade, que se mostrou diferencial importante no uso do preservativo em 1998, manteve seu destaque em 2005. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram ser necessário aprofundar a discussão em torno de ações que visem a aumentar o uso consistente de preservativo, especialmente entre populações de menor escolaridade e as mais vulneráveis, como mulheres jovens ou em parcerias estáveis.


OBJECTIVE: To analyze the levels, tendencies and sociodemographic differentials of condom use among the Brazilian urban population. METHODS: The data analyzed was collected in 1998 and 2005, in the study, "Sexual Behavior and Perceptions of the Brazilian Population concerning HIV/Aids". The probabilistic samples, in multiple stages, included men and women aged 16 to 65 years old, living in urban areas. Interviews with individuals that had been sexually active during the 12 months preceding the interview were included in the analysis. The univariate models were based on chi-square tests, corrected by sample planning, and odds ratio calculations; multivariate analysis involved adjustment of logistic regression models, controlling all other interest variables. RESULTS: There was a significant increase in the use of condoms in the 12 months preceding the interview and at the last sexual intercourse. Young people from 16 to 24 years of age protected themselves more in sexual intercourse, particularly with eventual partners. Men used condoms more frequently only when they had an eventual partner. The use of condoms was more frequent among single people. There were no regional differences with respect to the consistent use of the condom. In stable relationships Pentecostals reveal the least amount of protection in sexual intercourse. People who have no religious affiliation or adepts of other religions have higher rates of protection. Level of education, an important differential with respect to the use of condoms in 1998, maintained its prominence in 2005. CONCLUSIONS: The results indicate the need for greater in depth discussion concerning actions that are geared towards increasing the consistent use of condoms, particularly among populations with lower educational levels and those that are more vulnerable, such as young women or women in stable relationships.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Preservativos , Infecções por HIV/prevenção & controle , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Comportamento Sexual/estatística & dados numéricos , Parceiros Sexuais/psicologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Distribuição por Idade , Brasil , Preservativos Femininos , Métodos Epidemiológicos , Estado Civil , Sexo Seguro/psicologia , Sexo Seguro/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Comportamento Sexual/psicologia , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Populações Vulneráveis , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA