Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Femina ; 50(5): 290-295, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380707

RESUMO

Objetivo: Avaliar as indicações de cesárea por sofrimento fetal (SF), pelo escore de Apgar, em um hospital público. Métodos: Estudo de corte transversal e retrospectivo que incluiu todos os partos realizados no período de estudo. A análise estatística foi realizada no software IBM SPSS Statistics v.22 com teste do qui-quadrado de Pearson para o cálculo do p-valor. A estimativa de risco foi definida pela razão de chances comum de Mantel-Haenszel, com cálculo de odds ratio (OR), intervalo de confiança de 95% (IC95%) e limite de significância de 95% (p < 0,05). Resultados: Dos 2.205 partos, 1.084 (49,1%) foram cesáreas e 1.121 (50,9%), partos vaginais. Escore de Apgar < 7 no primeiro minuto foi evidenciado em 5,9% do total de partos. A diferença entre os escores de Apgar no primeiro minuto entre os dois tipos de parto foi estatisticamente significante (p < 0,05), e esses recém-nascidos (RNs) tiveram a chance 1,4 vez maior de Apgar < 7 nas cesáreas em relação ao parto vaginal (OR: 1,4; IC95%: 1-2,05). No quinto minuto, Apgar < 7 ocorreu em 0,7% em todos os tipos de partos. O SF foi a terceira causa de indicação de cesárea (22,8%), e o Apgar < 7 não diferenciou das cesáreas por demais causas. Conclusão: Este estudo demonstrou alta taxa de cesárea e maior risco de Apgar < 7 no primeiro minuto para esses partos. A ausência de diferença estatisticamente significante entre o Apgar dos RNs de cesárea por SF e demais indicações revela a necessidade local de rever esse diagnóstico e consequente conduta.(AU)


Objective: To evaluate the cesarean indications for fetal distress (FD), using the Apgar score, in a public hospital. Methods: Cross-sectional and retrospective study, which included all the deliveries performed during the period of study. Statistical Analysis was performed using the IBM SPSS Statistics v.22 software with Pearson's Chi-square test to calculate the p-value. The risk estimate for Apgar < 7 was defined by the common odds ratio (OR) of Mantel-Haenszel, with calculation of OR and 95% confidence interval and significance limit of 95% (p < 0.05). Results: Of the 2,205 deliveries, 1,084 (49.1%) were cesarean and 1,121 (50.9%) were vaginal deliveries. Apgar score < 7 in the 1st minute was seen in 5.9% of total deliveries. The difference between the Apgar Scores in the 1st minute between the two types of delivery was statistically significant (p < 0.05), and these newborns (NBs) had 1.4 times more chance of Apgar < 7 in cesarean in relation to vaginal delivery (OR: 1,4; IC95%: 1-2,05). In the 5th minute, Apgar < 7 occurred in 0.7% of all types of births. FD was the third cause of cesarean indication (22.8%) and the Apgar < 7 wasn't different from the cesareans performed for other causes. Conclusion: This study demonstrated a high cesarean rate and a bigger risk of Apgar < 7 in the 1st minute for this type of delivery. The absence of statistically significant difference between the Apgar of NBs of cesarean due to FD and other indications reveal the need to review this diagnosis e it's conduct.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Índice de Apgar , Cesárea/estatística & dados numéricos , Sofrimento Fetal/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Trabalho de Parto , Estudos Transversais , Parto
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(1): 22-28, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-621504

RESUMO

Objective: To correlate the Apgar score, and neonatal mortality and its causes at a hospital located in the southern area of São Paulo City. Methods: A retrospective study performed by analysis of medical charts (n=7,094) of all live newborns during the period of 2005 to 2009, with data up to 28 days of life in reference to weight, Apgar score, survival and cause of mortality. Cases were analyzed by the X² test (p < 0.05). Results: In 7,094 births, there were 139 deaths, 58.3% during the first week, and 3.6% of them with Apgar < 4 in the 1st minute. A positive association was found between mortality and this variable, with significantly declining values up to 2,000 g in weight. In the group with weight < 1,000 g, the association with Apgar < 4 in the 1st minute with mortality was three-fold greater than in the 1,000-1,500 g weight group, and 35-fold greater than in the ? 3,000 g group. Among newborns with Apgar 8-10, the rate of mortality and low weight was two times greater than in those with weight > 2,499 g. Fetal distress and prematurity were associated with early neonatal death; malformations and fetal distress to late mortality. The predictive value of death with Apgar < 4 varied, according to weight, from 62.74% in the < 1,000 g group to 5.5%, in the > 3,000 g group. Conclusions: The Apgar score proved linked to factors both epidemiological and related to attention given to the birth and neonatal mortality, and was associated with extremely low birth weight.


Objetivo: Correlacionar o escore de Apgar e a mortalidade neonatal e suas causas em um hospital localizado na zona Sul do município de São Paulo. Métodos: Estudo retrospectivo por análise de prontuário (n=7.094), de todos os recém-nascidos vivos, no período de 2005 a 2009, com dados referentes até os 28 dias de vida, quanto a peso, escore de Apgar, sobrevida e causa de mortalidade. Os casos foram analisados pelo teste do X² (p < 0,05). Resultados: Nos 7.094 nascimentos, houve 139 óbitos, 58,3% na primeira semana, 3,6% com Apgar < 4 no 1º minuto. Foi encontrada associação positiva entre mortalidade e essa variável, com valores decrescentes significantemente até o peso de 2.000 g. No grupo de peso < 1.000 g, a associação do Apgar < 4 no 1º minuto com mortalidade foi três vezes maior do que no grupo 1.000 a 1.500 g e 35 vezes maior do que no grupo ? 3.000 g. Entre os recém-nascidos com Apgar de 8 a 10, a mortalidade entre baixo peso foi duas vezes maior do que nos de peso > 2.499 g. O sofrimento fetal e a prematuridade se associaram a óbito neonatal precoce; malformações e o sofrimento fetal à mortalidade tardia. O valor preditivo de morrer quando o Apgar < 4 variou, conforme o peso, entre 62,74% no grupo < 1.000 g a 5,5% no grupo > 3.000 g. Conclusões: O escore de Apgar se mostrou ligado a fatores epidemiológicos e de atenção ao parto, à mortalidade neonatal e se associou a extremo baixo peso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Índice de Apgar , Hospitais Urbanos/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil , Asfixia Neonatal/mortalidade , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Anormalidades Congênitas/mortalidade , Sofrimento Fetal/epidemiologia , Idade Gestacional , Doenças do Recém-Nascido/mortalidade , Doenças do Prematuro/mortalidade , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Infecções/mortalidade , Mortalidade Perinatal , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Risco
3.
Rev. saúde pública ; 45(6): 1036-1043, dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606857

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a prevalência de cesarianas em um centro de parto normal intra-hospitalar e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com análise de prontuários de 2.441 partos assistidos em março e abril de 2005 em um centro de parto normal intra-hospitalar de São Paulo, SP. A variável dependente (tipo de parto) foi classificada como parto normal e operação cesariana. As variáveis independentes foram categorizadas em quatro grupos: demográficas; história obstétrica pregressa e atual; assistência intraparto; e resultados perinatais. A razão de prevalência e o intervalo de 95 por cento de confiança (IC95 por cento) foram calculados para identificar associação entre tipo de parto e variáveis maternas e do recém-nascido. RESULTADOS: Do total de partos, 14,9 por cento foram operações cesarianas. Ter sido submetida a cesariana na gestação atual esteve associado a cesariana em gestação anterior (RP = 3,19; IC95 por cento: 2,64;3,84), idade gestacional > 40 semanas (RP = 1,32; IC95 por cento: 1,09;1,61), ser admitida com cervicodilatação até 4 cm (RP = 3,22; IC95 por cento: 2,31;4,50), líquido amniótico meconial (RP = 2,5; IC95 por cento: 2,05;3,06). Quanto ao recém-nascido, a cesariana associou-se a peso > 4kg (RP = 1,86; IC95 por cento: 1,29;2,66). Entre as mulheres com cesariana em gestação anterior, ter também parto normal prévio foi fator de proteção para cesariana na gestação atual (RP = 0,46; IC95 por cento 0,30;0,71). Fatores relacionados à condição fetal, como estresse fetal, líquido amniótico meconial, apresentação pélvica e macrossomia corresponderam a 47,8 por cento (175) das indicações para a realização da cesariana; condições ligadas ao mecanismo do parto, como parada de progressão, distócia funcional e distócia de rotação totalizaram 31,3 por cento (115) das indicações. CONCLUSÕES: A prevalência de cesariana mostrou-se dentro dos limites propostos pela Organização Mundial da Saúde. Mulheres com cesariana em gestação anterior, admitidas com até 4 cm de dilatação, idade gestacional > 40 semanas, com líquido amniótico meconial e recém-nascido > 4 kg tiveram maior risco para cesariana.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of cesarean sections in a birth center of a hospital and identify factors associated. METHODS: Cross-sectional study including medical records of 2,441 births assisted in a birth center in the city of São Paulo, southeastern Brazil, between March and April 2005. The dependent variable (type of delivery) included vaginal delivery and cesarean section. The independent variables were grouped into four categories: demographic characteristics; current and past obstetric history; intrapartum care; and perinatal outcomes. Prevalence ratios and 95 percent confidence intervals (95 percent CI) were estimated to assess the association between type of delivery and maternal and newborn variables. RESULTS: Of all deliveries, 14.9 percent were cesarean sections. Cesarean section in the current pregnancy was associated with past cesarean sections (PR = 3.19, 95 percentCI: 2.64,3.84); gestational age > 40 weeks (PR = 1.32, 95 percentCI: 1.09;1.61); cervical dilation of up to 4 cm on admission (PR = 3.22, 95 percentCI: 2.31;4.50); and meconium-stained amniotic fluid (PR = 2.5, 95 percentCI: 2.05;3.06). Regarding newborn characteristics cesarean section was associated with birth weight >4 kg (PR = 1.86, 95 percentCI: 1.29;2.66). Among women with history of past cesarean sections, having had also a prior vaginal delivery was a protective factor for cesarean section in the current pregnancy (PR = 0.46, 95 percentCI: 0.30;0.71). Factors related to fetal conditions including fetal stress, meconium-stained amniotic fluid, breech presentation and macrosomia accounted for 47.8 percent (175) while those related to the mechanism of birth including arrest disorders, and functional and rotation dystocia accounted for 31.3 percent (115) of all indications for a cesarean section. CONCLUSIONS: Prevalence of c-section was consistent with World Health Organization recommendations. Increased risk of c-section was associated with prior history of c-sections, cervical dilation of at least 4 cm upon admission, gestational age > 40 weeks, meconium-stained amniotic fluid, and birthweight > 4 kg.


OBJETIVO: Estimar la prevalencia de cesáreas en un centro de parto normal intra-hospitalario e identificar factores asociados. MÉTODOS: Estudio transversal con análisis de prontuarios de los 2.441 partos asistidos en marzo y abril de 2005 en Centro de Parto Normal de Sao Paulo, Sureste de Brasil. La variable dependiente (tipo de parto) fue clasificada como parto normal y operación cesárea. Las variables independientes fueron categorizadas en cuatro grupos: demográficas; historia obstétrica anterior y actual; asistencia intraparto; y resultados prenatales. La tasa de prevalencia y el intervalo con 95 por ciento de confianza (IC95 por ciento) fueron calculados para identificar asociación entre tipo de parto y variables maternas y del recién nacido. RESULTADOS: Del total de partos, 14,9 por ciento fueron operaciones cesáreas. Haber tenido parto por cesárea en la gestación actual estuvo asociada a cesárea en gestación anterior (RP=3,19; IC95 por ciento: 2,64;3,84), edad gestacional >40 semanas (RP=1,32;IC95 por ciento: 1,09;1,61), ser admitida con dilatación cervical hasta 4 cm (RP=3,22; IC95 por ciento: 2,31;4,50), liquido amniótico meconial (RP=2,5; IC95 por ciento: 2,05;3,06). con relación al recién nacido, la cesárea se asoció al peso>4kg (RP=1,86; IC 95 por ciento: 1,29;2,66). Entre las mujeres con cesárea en gestación anterior, tener también parto normal previo fue factor de protección para cesárea en la gestación actual (RP=0,46; IC95 por ciento: 0,30;0,71). Factores relacionados a la condición fetal, como estrés fetal, liquido amniótico meconial, presentación pélvica y macrosomia correspondieron a 41,8 por ciento (175) de las indicaciones para la realización de la cesárea; condiciones ligadas al mecanismo del parto, como parada de progresión, distoccia funcional y distoccia de rotación totalizaron 31,3 por ciento (115) de las indicaciones. CONCLUSIONES: La prevalencia de cesárea se mostró dentro de los límites propuestos por la Organización Mundial de la Salud. Mayor riesgo para cesárea fue asociado a cesárea en gestación anterior, dilatación cervical hasta 4 cm, edad gestacional >40 semanas, presencia de liquido amniótico meconial y peso del recién nacido >4 kg.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Cesárea , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Centros de Assistência à Gravidez e ao Parto/estatística & dados numéricos , Brasil , Apresentação Pélvica/epidemiologia , Estudos Transversais , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Distocia/epidemiologia , Sofrimento Fetal/epidemiologia , Idade Gestacional , Idade Materna , Paridade , Fatores de Risco
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 60(1): 6-11, 1995. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164868

RESUMO

El objetivo de nuestro trabajo fue comparar el efecto en el índice de cesárea del manejo activo del parto y del manejo tradicional del parto en primíparas con embarazo de término fisiológico. Desde el 1 de septiembre de 1993, hasta el 31 de mayo de 1994, 145 primíparas con embarazo de término fisiológico fueron asignadas aleatoriamente a un grupo de manejo activo del parto (grupo de estudio; n=75) y a un grupo de manejo tradicional del parto (grupo control; n=70). La incidencia de cesárea fue de 9,3 por ciento en el grupo de estudio y 20 porciento en el grupo control (p<0,05). No hubo aumento en la morbilidad ni mortalidad fetal. El manejo activo del parto puede disminuir la incidencia de cesárea en primíparas con embarazo de término fisiológico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Trabalho de Parto , Parto Normal/estatística & dados numéricos , Sofrimento Fetal/epidemiologia , Forceps Obstétrico/estatística & dados numéricos , Trabalho de Parto Induzido , Mecônio , Complicações do Trabalho de Parto/epidemiologia , Paridade , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA