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1.
West Indian med. j ; 67(spe): 410-414, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045885

RESUMO

ABSTRACT Aim: To compare present trends in utilization of the neonatal intensive care unit (NICU) with trends seen during the period when neonates were ventilated in the main intensive care unit of the University Hospital of the West Indies. Methods: Data from previously published studies on outcome of neonates ventilated at the main intensive care unit 1987-2001, the neonatal intensive care unit 2002-2004 and the annual perinatal statistics (2006-2010, 2015) were reviewed to detect trends in mechanical ventilation, utilization and outcome. Descriptive analyses were performed. Results: The number of neonates mechanically ventilated per thousand admissions increased from 10/1000 in the 1990s to 73/1000 in 2015. Percentage mortality for ventilated neonates increased from 51% between 1987-1991 to 62 % in 2015. The proportion of extremely low birthweight infants (< 1000 g) mechanically ventilated increased from 29% in 1987-1991 to 50% in 2015. The percentage mortality for extremely low birthweight infants increased from 17.5% in 1987-1991 to 40.6% in 2015. The percentage mortality for all other birthweight categories decreased over time. Respiratory distress syndrome remains the major reason for neonates requiring mechanical ventilation. Fifty per cent of neonates < 1500 g ventilated for respiratory distress syndrome received surfactant replacement therapy. Conclusion: Access to mechanical ventilation by neonates has increased tremendously at the University Hospital of the West Indies. The present challenge, however, is decreasing mortality in these neonates who access this technology.


RESUMEN Objetivo: Comparar las tendencias actuales en la utilización de la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN) con las tendencias observadas durante el período en que los neonatos eran ventilados en la Unidad Principal de Cuidados Intensivos del Hospital Universitario de West Indies. Métodos: Se revisaron los datos de estudios publicados anteriormente sobre el resultado clínico de los neonatos ventilados en la Unidad Principal de Cuidados Intensivos en 1987-2001, La Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales en 2002-2004 y las y las Esta-dísticas Perinatales Anuales (2006-2010, 2015) con el propósito de detectar las tendencias en la utilización y los resultados de la ventilación mecánica. Se realizaron análisis descriptivos. Resultados: El número de neonatos ventilados mecánicamente por cada mil ingresos aumentó de 10/1000 en la década de 1990 a 73/1000 en 2015. El porcentaje de mortalidad de neonatos ventilados aumentó de 51% entre 1987-1991 a 62% en 2015. La proporción de neonatos de peso extremadamente bajo al nacer (< 1000 g) ventilados mecánicamente aumentó de 29% en 1987-1991 a 50% en 2015. El porcentaje de mortalidad de recién nacidos de peso extremadamente bajo al nacer aumentó de 17.5% en 1987-1991 a 40.6% en 2015. La mortalidad porcentual para todas las otras categorías de peso al nacer disminuyó con el tiempo. El síndrome de dificultad respiratoria sigue siendo la razón principal por la que los neonatos requieren ventilación mecánica. El cincuenta por ciento de los neonatos < 1500 g ventilados por el síndrome de dificultad respiratoria recibió terapia de reemplazo de surfactantes. Conclusión: El acceso a la ventilación mecánica por los neonatos ha aumentado enormemente en el Hospital Universitario de West Indies. No obstante, el reto actual es disminuir la mortalidad de los neonatos que acceden a esta tecnología.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Respiração Artificial/tendências , Terapia Intensiva Neonatal/métodos , Mortalidade Infantil , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/terapia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Síndrome de Aspiração de Mecônio/terapia , Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Hipóxia-Isquemia Encefálica/terapia , Hospitais Universitários/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(4): 300-307, jul.-ago. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-511746

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os fatores perinatais associados ao óbito neonatal precoce em prematuros com peso ao nascer entre 400 e 1.500 g. MÉTODOS: Coorte prospectiva e multicêntrica dos nascidos vivos com idade gestacional de 23 a 33 semanas e peso de 400-1.500 g, sem malformações em oito maternidades públicas terciárias universitárias entre junho de 2004 e maio de 2005. As características maternas e neonatais e a morbidade nas primeiras 72 horas de vida foram comparadas entre os prematuros que morreram ou sobreviveram até o sexto dia de vida. As variáveis perinatais associadas ao óbito neonatal precoce foram determinadas por regressão logística. RESULTADOS: No período, 579 recém-nascidos preencheram os critérios de inclusão. O óbito precoce ocorreu em 92 (16 por cento) neonatos, variando entre as unidades de 5 a 31 por cento, e tal diferença persistiu controlando-se por um escore de gravidade clínica (SNAPPE-II). A análise multivariada para o desfecho óbito neonatal intra-hospitalar precoce mostrou associação com: idade gestacional de 23-27 semanas (odds ratio - OR = 5,0; IC95 por cento 2,7-9,4), ausência de hipertensão materna (OR = 1,9; IC95 por cento 1,0-3,7), Apgar 0-6 no 5º minuto (OR = 2,8; IC95 por cento 1,4-5,4), presença de síndrome do desconforto respiratório (OR = 3,1; IC95 por cento 1,4-6,6) e centro em que o paciente nasceu. CONCLUSÃO: Importantes fatores associados ao óbito neonatal precoce em prematuros de muito baixo peso são passíveis de intervenção, como a melhora da vitalidade fetal ao nascer e a diminuição da incidência e gravidade da síndrome do desconforto respiratório. As diferenças de mortalidade encontradas entre os centros apontam para a necessidade de identificar as melhores práticas e adotá-las de maneira uniforme em nosso meio.


OBJECTIVE:To evaluate perinatal factors associated with early neonatal death in preterm infants with birth weights (BW) of 400-1,500 g. METHODS: A multicenter prospective cohort study of all infants with BW of 400-1,500 g and 23-33 weeks of gestational age (GA), without malformations, who were born alive at eight public university tertiary hospitals in Brazil between June of 2004 and May of 2005. Infants who died within their first 6 days of life were compared with those who did not regarding maternal and neonatal characteristics and morbidity during the first 72 hours of life. Variables associated with the early deaths were identified by stepwise logistic regression. RESULTS: A total of 579 live births met the inclusion criteria. Early deaths occurred in 92 (16 percent) cases, varying between centers from 5 to 31 percent, and these differences persisted after controlling for newborn illness severity and mortality risk score (SNAPPE-II). According to the multivariate analysis, the following factors were associated with early intrahospital neonatal deaths: gestational age of 23-27 weeks (odds ratio - OR = 5.0; 95 percentCI 2.7-9.4), absence of maternal hypertension (OR = 1.9; 95 percentCI 1.0-3.7), 5th minute Apgar 0-6 (OR = 2.8; 95 percentCI 1.4-5.4), presence of respiratory distress syndrome (OR = 3.1; 95 percentCI 1.4-6.6), and network center of birth. CONCLUSION: Important perinatal factors that are associated with early neonatal deaths in very low birth weight preterm infants can be modified by interventions such as improving fetal vitality at birth and reducing the incidence and severity of respiratory distress syndrome. The heterogeneity of early neonatal rates across the different centers studied indicates that best clinical practices should be identified and disseminated throughout the country.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Terapia Intensiva Neonatal/normas , Assistência Perinatal/normas , Índice de Apgar , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Idade Gestacional , Mortalidade Hospitalar , Hospitais Públicos , Hospitais Universitários , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/normas , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Assistência Perinatal/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Programas Médicos Regionais , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/mortalidade
4.
Rev. Soc. obstet. ginecol. B.Aires ; 75(918): 44-55, mayo 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-177399

RESUMO

El objetivo es determinar las diferencias en el resultado perinatal del embarazo triple (n=31) comparado con el doble (n=122). Se estudian aspectos como la influencia de la procreación asistida, la edad del embarazo y la vía de terminación del mismo. El parto prematuro ocurrió con mayor frecuencia en el triple (90,3 por ciento) que en el doble (51,5 por ciento). El peso del recién nacido fue significativamente menor (1693 versus 2318 grs.), lo mismo que la edad gestacional al momento del parto (33,1 versus 36,1 sem) en el primer grupo. Se encontro una mayor frecuencia de discordancia de peso al nacer (35,5 versus 14,7 por ciento), una internación en terapia intensiva neonatal más prolongada (32,5 versus 19,3 días) y una mayor mortalidad perinatal (108 versus 33 por mil) entre los triples. Se debe aconsejar a la paciente y a toda su familia sobre los cuidados que debe recibir e informar con anticipación los probables resultados perinatales del embarazo triple


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez Múltipla/estatística & dados numéricos , Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Mortalidade Perinatal , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Índice de Apgar , Peso ao Nascer , Recém-Nascido de Baixo Peso , Perinatologia/estatística & dados numéricos
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