Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
2.
Femina ; 45(2): 82-89, jun. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1415432

RESUMO

Osteoporose é um problema de saúde pública importante que acomete mais de metade das mulheres com idade superior a 50 anos. Doença com um enorme impacto sobre a saúde pública, através da morbidade e mortalidade aumentadas, com custos econômicos associados resultantes das fraturas. O objetivo é avaliar e identificar as pessoas de risco para desenvolver fraturas osteoporóticas de fragilidade que necessitam ser tratadas. A abordagem de mulheres com baixa massa óssea e aumento do risco de fraturas deve ser multidisciplinar. A farmacoterapia é apenas uma Steiner ML, Strufaldi R, Fernandes CE das possíveis intervenções. Aspectos como a nutrição orientada, fortalecimento muscular, prevenção de quedas, suplementos vitamínicos e minerais devem ser considerados. O tratamento farmacológico permite a prevenção da perda óssea, a prevenção primária e secundária de fragilidade óssea e deve ser baseado na avaliação do risco de fratura do indivíduo e na relação custo-benefício do medicamento escolhido.


Osteoporosis is a significant public health problem that affects more than half of women aged over 50. This disease has a huge impact on public health through morbidity and increased mortality, and economic costs associated with the resulting fractures. The goal is to assess and identify risk people to develop osteoporotic fragility fractures that need to be addressed. The approach of women with low bone mass and increased risk of fractures should be multidisciplinary. Pharmacotherapy is just one of the possible interventions. Aspects such as the guidance nutrition, muscle strengthening, prevention of falls, mineral and vitamin supplements should be considered. Pharmacological treatment allows preventing bone loss and primary and secondary prevention of osteoporosis and should be based on risk factors and pharmaceutical cost benefit analysis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/tratamento farmacológico , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Hormônio Paratireóideo/uso terapêutico , Estrôncio/uso terapêutico , Grupos de Risco , Calcitonina/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Fatores de Risco , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico , Difosfonatos/uso terapêutico , Denosumab/uso terapêutico
3.
Femina ; 42(6): 255-260, nov-dez. 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749145

RESUMO

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, de maior prevalência no sexo feminino, multissistêmica e de natureza autoimune, caracterizada pela presença de diversos autoanticorpos que evolui com manifestações clínicas polimórficas, com períodos de exacerbações e remissões Este artigo consistiu de revisão da literatura realizada pela consulta de seis bases de dados em busca de artigos nacionais e internacionais que relataram o evento tromboembólico e cardíaco nas pacientes lúpicas usuárias de terapia hormonal (TH), buscou relatos sobre o efeito da TH na prevenção da osteoporose nestas pacientes, e saber se o estrogênio pode ser fator etiológico no aparecimento da doença ou causando exacerbação de mulheres lúpicas expostas à TH. Como resultado, conclui-se que terapia hormonal pode ser usada na ausência de atividade da doença e sem agudizações por alguns anos, em mulheres com anticorpo anticardiolipina e/ou anticoagulante lúpico negativo e com doses terapêuticas de glicorticóide baixa e que se deve preferir baixa dose de estrogênio transdérmico combinado com progesterona natural, micronizada ou derivados pregnanos, por apresentar menor potencial trombogênico. E, naquelas pacientes com atividade da doença em controle e ainda com sintomas vasomotores, um agente não-estrogênico (antidepressivo ou progesterona) deve ser a primeira linha de tratamento.(AU)


Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is a chronic multisystemic inflammatory disease, more prevalent in women. It is considered an autoimmune disease, characterized by the presence of several autoantibodies. Its clinical presentation is polymorphic, characterized by exacerbation and remissions periods. It was performed an extensive literature research in six databases searching for articles related to the thromboembolic and cardiac events in female SLE patients exposed to replacement hormone therapy (HT). Furthermore, it was searched articles on the effects of HT in the prevention of osteoporosis, as well as if estrogen therapy could be an etiologic factor in the emergence or exacerbation of LES in female patients. HT can be safely used in the absence of disease activity, in patients without exacerbation for some years, in women with no evidence of anticardiolipin or lupus anticoagulant antibodies, and using low corticoid doses. When the use of HT is necessary it is preferable to use low dose of transdermical estrogen combined with natural progesterone, micronised or pregnane derivatives that have less thrombogenic potential. In addition, in patients with LES activity controlled that maintain hot flashes a non-estrogenic therapy (antidepressant or progesterone) should be the first treatment line.(AU)


Assuntos
Feminino , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Osteoporose , Tromboembolia , Fatores de Risco , Bases de Dados Bibliográficas , Doença das Coronárias
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(2): 162-171, 03/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709335

RESUMO

Osteoporosis is a worldwide health problem related to the aging of the population, and it is often underdiagnosed and undertreated. It is related to substantial morbidity, mortality and impairment of the quality of life. Estrogen deficiency is the major contributing factor to bone loss after menopause. The lifetime fracture risk at 50 years of age is about 50% in women. The aim of the treatment of osteoporosis is to prevent fractures. Non-pharmacological treatment involves a healthy diet, prevention of falls, and physical exercise programs. Pharmacological treatment includes calcium, vitamin D, and active medication for bone tissue such, as anti-resorptives (i.e., SERMs, hormonal replacement therapy, bisphosphonates, denosumab), bone formers (teriparatide), and mixed agents (strontium ranelate). Bisphosphonates (alendronate, risedronate, ibandronate, and zoledronate) are the most used anti-resorptive agents for the treatment of osteoporosis. Poor compliance, drug intolerance, and adverse effects can limit the benefits of the treatment. Based on the knowledge on bone cells signaling, novel drugs were developed and are being assessed in clinical trials.


A osteoporose é um problema de saúde mundial relacionada com o envelhecimento da população e muitas vezes é subdiagnosticada e subtratada. Relaciona-se à significativa morbidade, mortalidade e redução da qualidade de vida. A deficiência de estrogênio é o principal fator que contribui para a perda óssea após a menopausa. O risco de fratura a partir dos 50 anos de idade é de cerca de 50% em mulheres. O objetivo do tratamento da osteoporose é a prevenção de fraturas. O tratamento não farmacológico envolve uma dieta saudável, prevenção de quedas e de programas de exercícios físicos. O tratamento farmacológico inclui cálcio, vitamina D e medicação ativa em tecido ósseo, tais como antirreabsortivos (SERMs, terapia de substituição hormonal, bifosfonatos, denosumabe), formadores de osso (PTH e análogos) e agentes mistos (ranelato de estrôncio). Os bisfosfonatos (alendronato, risedronato, ibandronato e zoledronato) são os mais utilizados agentes antirreabsortivos para o tratamento da osteoporose. A baixa aderência, a intolerância medicamentosa e os efeitos adversos podem limitar os benefícios do tratamento. Com base no conhecimento da sinalização entre as células ósseas, novos medicamentos foram desenvolvidos e estão sendo avaliados em ensaios clínicos.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Difosfonatos/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios/deficiência , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Qualidade de Vida , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico
6.
Arq. gastroenterol ; 50(3): 180-185, July-Sept/2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687257

RESUMO

Context Nonalcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) is common in postmenopausal women. It is associated with metabolic syndrome. However, the influence of hormone replacement therapy in NAFLD development in these women needs to be investigated. This study aimed to describe the clinical characteristics of NAFLD in postmenopausal women, and the relationship between hormone replacement therapy and this disease. Methods From April 2009 to April 2011, 292 postmenopausal women from National Health System from Northeast of Brazil were selected, and 251 were included in this study. Menopause was defined as the absence of menstruation for 12 consecutive months in otherwise healthy women. Criteria to NAFLD included: presence of steatosis on abdominal ultrasound; history of alcohol consumption less than 20 g/day and exclusion of other liver diseases. All women underwent a clinical evaluation. Standard univariate and multivariate analyses were performed to evaluate the results. Results The mean age was 56.5 ± 6.7 years. Hormone replacement therapy was referred by 21.1% (53) women and 78.9% (198) was not. Prevalence of NAFLD was 37.1% (93/251) in postmenopausal women, 26,4% (14/53) in the group with hormone replacement therapy and 39,9% (79/198) without hormone replacement therapy. Gamma-glutamyl transpeptidase (P = 0.001), alanine transaminase (P<0.01), ferritin (P<0.001) and insulin resistance (homeostatic model assessment of insulin resistance ≥3) (P<0.001) were higher in the group of women with NAFLD diagnosis who did not referred the use of hormone replacement therapy. Metabolic syndrome was also more frequent in women with NAFLD, who did not refer hormone replacement therapy. Conclusion In conclusion this data suggests elevated prevalence of NAFLD in postmenopausal women; negative association of hormone replacement therapy and NAFLD. .


Contexto A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é comum em mulheres na pós-menopausa. Esta condição está associada à síndrome metabólica. No entanto, a influência da terapia de reposição hormonal no desenvolvimento da DHGNA nessas mulheres necessita ser investigada. Este estudo teve como objetivo descrever as características clínicas da DHGNA em mulheres na pós-menopausa e, a relação entre terapia de reposição hormonal e esta doença. Métodos De abril de 2009 a abril de 2011, 292 mulheres pós-menopausadas do Sistema Único de Saúde foram selecionados, e 251 foram incluídas neste estudo. A menopausa foi definida como a ausência de menstruação durante 12 meses consecutivos em mulheres saudáveis. Os critérios para diagnostico da DHGNA foram: presença de esteatose na ultra-som abdominal, história de consumo de álcool menor que 20 g/dia e exclusão de outras doenças hepáticas. Todas as mulheres foram submetidas a uma avaliação clínica. Para a obtenção dos resultados foram realizadas as análises uni e multivariada. Resultados A média de idade foi de 56,5 ± 6,7 anos. O uso de terapia de reposição hormonal foi referido por 21,1% (53) das mulheres e 78,9% (198) negaram seu uso. A prevalência de DHGNA foi de 37,1% (93/251) nas mulheres pós-menopausadas, sendo de 26,4% (14/53) no grupo em uso de terapia de reposição hormonal e 39,9% (79/198) no grupo sem uso desta terapia. A gama-glutamil transpeptidase (P = 0,001), alanina transaminase (P<0,01), ferritina (P<0,001) e resistência à insulina (obtida pelo modelo de avaliação homeostática de resistência à insulina ≥ 3) (P<0,001) foram ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Fígado Gorduroso/etiologia , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Análise de Variância , Estudos Transversais , Resistência à Insulina , Síndrome Metabólica/etiologia , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Socioeconômicos
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(4): 178-184, abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-676300

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os sintomas climatéricos e estado nutricional em mulheres na pós-menopausa, usuárias e não usuárias de terapia hormonal (TH). MÉTODOS: Estudo analítico, exploratório, tipo inquérito populacional domiciliar, realizado na área urbana do município de Maringá, Paraná, incluindo 456 mulheres com idade entre 45 e 69 anos, no período pós-menopausa. A coleta teve como base de referência os setores censitários urbanizados (368) do município, de acordo com o Censo Demográfico Brasileiro. Foi utilizada amostra aleatória simples proporcional às mulheres residentes em cada setor censitário e, por meio de visita domiciliar, aplicou-se um questionário e verificaram-se as medidas antropométricas e pressão arterial. Para avaliação dos sintomas climatéricos, foi utilizado o Índice Menopausal de Blatt e Kupperman. A variável desfecho foi o uso de TH. RESULTADOS: A média de idade foi de 58,7 anos. O excesso de peso esteve presente em 72,6% das mulheres e a obesidade abdominal em 81,4% delas. Sintomas climatéricos de intensidade leve foram evidenciados em 69,5% das mulheres. Apenas 18,4% das mulheres faziam uso de TH e eram, na sua maioria, brancas, não fumantes, sem comorbidades e sem companheiro. Usuárias de TH apresentaram menor frequência de excesso de peso e obesidade abdominal e tiveram menor prevalência de sintomas climatéricos de intensidade severa. CONCLUSÃO: O excesso de peso e a obesidade abdominal foram prevalentes na amostra estudada. Embora em menor número, as usuárias de TH apresentaram uma frequência menor de excesso de peso e sintomas climatéricos leves e intensos na pós-menopausa.


PURPOSE: To analyze the climacteric symptoms, nutritional status and distribution of abdominal fat in postmenopausal women using or not hormone therapy. METHODS: exploratory analytical study of the population survey type in the urban area of Maringa, Parana, conducted on 456 postmenopausal women aged 45 to 69 years. Data collection was based on the urbanized census sector (368) of the municipality, according to the Brazilian Demographic Census. A simple random sample proportional to women residing in each census sector was used, and a questionnaire was applied during a home visit, when anthropometric measurements were performed and blood pressure was determined. The Blatt and Kupperman Menopausal Index was used for the evaluation of climacteric symptoms. The outcome variable was the use of hormone therapy. RESULTS: Mean subject age was 58.7 years. Overweight was present in 72.6% of the women and abdominal obesity in 81.4% of them. Mild climacteric symptoms were observed in 69.5% of the women. Only 18.4% of the women studied were using hormone therapy and they were white, non-smokers, had no comorbidities, and had a partner. Users of hormone therapy had a lower frequency of overweight and obesity and had a lower prevalence of severe climacteric symptoms. CONCLUSION: Overweight and obesity were prevalent in this sample. Although fewer in number, the hormone therapy users had a lower frequency of overweight and mild and severe menopausal symptoms during the postmenopausal period.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estado Nutricional , Pós-Menopausa , Climatério , Estudos Transversais
8.
Arq. bras. cardiol ; 99(5): 1008-1014, nov. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656638

RESUMO

FUNDAMENTO: A menopausa pode levar a alterações na saúde feminina, com mudanças no estado oxidativo de mulheres pós-menopausadas, para as quais são limitadas as informações relativas à influência da hormonioterapia (HT) sobre as atividades das enzimas antioxidantes. OBJETIVO: Avaliar a influência da HT sobre a atividade da catalase, concentrações de lipídeos e lipoproteínas, proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, nitratos, proteína C-reativa ultrassensível e espessura da carótida em mulheres pós-menopausadas. MÉTODOS: Foram alocadas 94 mulheres para um de quatro grupos com ou sem HT. O último grupo foi subdividido em mulheres sendo tratadas com estrógeno e outras com estrógeno mais progestágeno. Foram realizadas medidas de parâmetros bioquímicos plasmáticos e da espessura da íntima-média da carótida. RESULTADOS: A HT antagonizou a redução na atividade da catalase após a menopausa, mas não teve efeito sobre os níveis da proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, peróxido lipídico, nitrato e proteína C reativa ultrassensível, nem sobre a espessura da íntima-média da carótida. A análise multivariada mostrou que a HT baseada em estrógeno atenuou a relação entre os fatores de risco cardiovasculares e a espessura da íntima-média da carótida comum. CONCLUSÃO: Este estudo mostra que a HT em mulheres pós-menopausadas produz efeitos antioxidantes e antiateroscleróticos benéficos por melhorar as concentrações séricas de lipídios e lipoproteínas, aumentar a atividade da catalase sérica e atenuar a associação entre os fatores de risco cardiovasculares e a aterosclerose precoce.


BACKGROUND: Menopause can lead to alterations in women's health, with changes in the oxidative status of postmenopausal women in whom information regarding the influence of hormone therapy (HT) on antioxidant enzyme activities is limited. OBJECTIVE: To evaluate the influence of HT on catalase activity; concentrations of lipids and lipoprotein, cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, nitrates, high-sensitivity C-reactive protein and carotid thickness in postmenopausal women. METHODS: Ninety-four consecutive women were allocated to one of four groups, without HT and with HT. The latter group was subdivided into women using estrogen and those using estrogen plus progestogen therapy. Plasma biochemical parameters and common carotid intima-media thickness measurements were performed. RESULTS: HT antagonized the decrease in catalase activity after menopause, but had no effect on the levels of cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, lipid peroxide, nitrate, high-sensitivity C-reactive protein, or on the common carotid intima-media thickness. Multivariate analysis showed that estrogen-based HT attenuated the relationship between cardiovascular risk factors and the intima-media thickness of the common carotid. CONCLUSION: This study indicates that HT in postmenopausal women produces beneficial antioxidant and anti-atherosclerotic effects by ameliorating the plasma lipid and lipoprotein profiles, increasing plasma catalase activity and attenuating the association between cardiovascular risk factors and early atherosclerosis.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Catalase/metabolismo , Terapia de Reposição de Estrogênios , Pós-Menopausa/sangue , Biomarcadores/sangue , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Proteínas Sanguíneas/análise , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Catalase/fisiologia , Lipídeos/sangue , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
9.
Femina ; 40(4)jul.-ago. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668406

RESUMO

A osteoporose é uma doença que pode acarretar um enorme prejuízo na qualidade de vida dos pacientes em função das alterações no tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e consequente predisposição a fraturas e dor. Hoje, dispomos de medidas preventivas, do uso de suplementos e de várias drogas aprovadas para terapia farmacológica da osteoporose, no período pós-menopausa, revisadas neste artigo. Essas drogas apresentam características antirreabsortivas (bisfosfonatos, terapia estrogênica, agonistas seletivos dos receptores de estrogênio - SERM -, calcitonina e denozumabe), anabólicas (teriparatida - PTH) ou ambas, simultaneamente (ranelato de estrôncio). A terapia estrogênica (TE) e a terapia com os bisfosfonatos compreendem as primeiras linhas de medicamentos utilizadas para prevenção e tratamento da osteoporose no climatério. Os medicamentos de segunda linha ficam reservados aos casos com evolução desfavorável com uso de TE e/ou bisfosfonatos, ou quando essas pacientes apresentem alguma enfermidade óssea associada (osteoporose secundária), necessitando de tratamento específico. Na falha ou impossibilidade da utilização dos medicamentos de segunda linha podemos utilizar o ranelato de estrôncio ou o denozumabe, pesando que os riscos dessas drogas precisam ser mais bem estudados


Osteoporosis is a disease that can cause a great loss of quality of life of patients according to the changes in bone tissue leading to mechanical fragility and consequent susceptibility to fractures and pain. Today, we offer preventive measures, the use of supplements and several drugs approved for pharmacologic therapy for osteoporosis in postmenopausal, reviewed in this article. These drugs have anti resorptive characteristics (bisphosphonates, estrogen, selective estrogen receptor modulators - SERM -, calcitonin and denozumab), anabolic (teriparatide - PTH) or both, simultaneously (strontium ranelate). Estrogen therapy (ET) and therapy with bisphosphonates comprise the first line drugs used for prevention and treatment of osteoporosis in the climacteric. The second-line drugs are reserved to cases with unfavorable outcome with the use of TE and/or bisphosphonates, or when these patients have a disease associated with bone (secondary osteoporosis), requiring specific treatment. In the failure or inability of use of second-line drugs, we can use the strontium ranelate or denozumab, weighing the risks of these drugs that need to be further studied


Assuntos
Humanos , Feminino , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Alcoolismo/complicações , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Difosfonatos/uso terapêutico , Fumar/efeitos adversos , Moduladores de Receptor Estrogênico/administração & dosagem , Osteoporose/prevenção & controle , Cloridrato de Raloxifeno/administração & dosagem , Terapia de Reposição de Estrogênios , Vitamina D/administração & dosagem
10.
An. bras. dermatol ; 87(1): 70-75, Jan.-Feb. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622453

RESUMO

BACKGROUND: In postmenopausal women there is a rapid destruction of dermal collagen, resulting in accelerated skin ageing, which is manifested by cutaneous atrophy, increased number and depth of wrinkles and sagging. This accelerated catabolism of the collagen is due to estrogen deficiency and increased synthesis of the metalloproteinase-1 enzyme, which degrades the dermal collagen. OBJECTIVES: To assess whether the use of topical estradiol 0.05% cream on photo exposed skin can inhibit the expression of the metalloproteinase-1 enzyme on the dermis and subsequently the rapid loss of collagen in women after menopause. METHODS: We included 40 postmenopausal women without hormone replacement therapy. Information about lifestyle, lipid profile, blood glucose level, thyroid hormones, mammography, Pap smear and transvaginal ultrasound were obtained to rule out associated diseases. Skin biopsy of the right preauricular region was performed before and after treatment with topical estradiol 0.05% for 30 days. The biopsy specimens were subjected to immunohistochemistry to identify the expression of the metalloproteinase-1 enzyme. RESULTS: There was no statistically significant difference on the expression of the metalloproteinase-1 enzyme in keratinocytes, fibroblasts and endothelial cells before and after treatment with topical estradiol for 30 days. CONCLUSION: Treatment with estradiol 0.05% cream, in photo exposed skin for 30 days, does not inhibit the production of metalloproteinase-1.


FUNDAMENTOS: Na pós-menopausa, ocorre rápida destruição do colágeno dérmico, com consequente envelhecimento acelerado da pele, que se expressa com atrofia cutânea, aumento do número e da profundidade das rugas e flacidez. Esse catabolismo acelerado do colágeno ocorre por deficiência estrogênica e aumento na síntese da enzima metaloproteinase-1, que degrada o colágeno dérmico. OBJETIVOS: Avaliar se o uso de estradiol tópico a 0,05% em creme na pele fotoexposta pode inibir a expressão da enzima metaloproteinase-1 na derme e, consequentemente, a perda acelerada do colágeno em mulheres na pósmenopausa. MÉTODOS: Foram incluídas 40 mulheres na pós-menopausa sem terapia de reposição hormonal. Informações sobre hábitos de vida, perfil lipídico, níveis glicêmicos, hormônios tireoidianos, mamografia, colpocitologia oncótica e ultrassom transvaginal foram obtidas para excluir doenças associadas. Biópsia de pele da região pré-auricular direita foi realizada antes e após tratamento com estradiol tópico a 0,05% por 30 dias. Os espécimes de biópsia foram submetidos à reação imunoistoquímica para identificar a expressão da enzima metaloproteinase-1. RESULTADOS: Não foi observada diferença estatisticamente significativa na expressão da enzima metaloproteinase-1 em queratinócitos, células endoteliais e fibroblastos da pele antes e após tratamento com estradiol tópico por 30 dias. CONCLUSÃO: O tratamento com creme contendo estradiol a 0,05% em pele fotoexposta por 30 dias não inibe a produção da enzima metaloproteinase-1.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Estradiol/administração & dosagem , Metaloproteinase 1 da Matriz/antagonistas & inibidores , Pós-Menopausa , Envelhecimento da Pele/efeitos dos fármacos , Administração Cutânea , Colágeno/química , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estudos Prospectivos , Pele/patologia , Resultado do Tratamento
11.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 37(2): 251-270, Mayo-ago. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-615206

RESUMO

Los objetivos de esta investigación fueron: identificar en el área de salud las características socio-culturales de las mujeres climatéricas y relacionarlos con la sintomatología de este periodo. Determinar la morbilidad oculta de enfermedades crónicas y de la esfera ginecológica en las mujeres de edad mediana para relacionarlo con la sintomatología del climaterio. Aplicar el tratamiento de sostén inicial (TSI) y evaluar sus respuestas. Se realizó un estudio prospectivo, descriptivo y aplicado en la consulta de Climaterio y Menopausia del municipio Cerro durante 6 años para la atención de la mujer en edad mediana, se confeccionó una planilla como historia clínica para la recogida de datos del examen físico clínico, completo; se precisa la edad en que aparece la menopausia, el nivel socioeconómico de las mujeres atendidas y se indica un primer tratamiento de sostén inicial (TSI) para educar y controlar los síntomas que aquejan las pacientes. Se logran buenos resultados con esta alternativa de tratamiento y solo un bajo por ciento necesitan utilizar el tratamiento hormonal de reemplazo (THR). Se inician después los estudios complementarios de acuerdo al método clínico inicial para precisar la morbilidad oculta de las mujeres de la edad mediana


The objectives of present research were: to identify in the health area the sociocultural features of the climacteric women and to relate them to the symptomatology of this period, to determine the hidden morbidity of chronic diseases and the gynecological sphere in middle-age women to relate it to climacterium symptomatology, to apply the initial support treatment (IST) and to assess its responses. A descriptive and prospective study was conducted and to apply it in the Climacterium and Menopause consultation of Cerro municipality during 6 years for care of middle-age woman and a form as medical record to collect data of the whole clinical physical examination; the age of menopause onset is specified, the socioeconomic level of women seen and a first initial support treatment (IST) is prescribed to educate and to control the symptoms suffered by patients. With this treatment alternative good results were achieved and only a low percentage needs to use replacement hormonotherapy (RHT). After, the complementary studies are started according to the initial clinical method to specify exactly the hidden morbidity of middle-age women


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Integral à Saúde/métodos , Climatério/psicologia , Perimenopausa/fisiologia , Serviços de Saúde da Mulher/ética , Epidemiologia Descritiva , Educação de Pacientes como Assunto/ética , Educação em Saúde , Estudos Prospectivos , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos
13.
J. bras. med ; 98(2): 14-18, abr.-maio 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552855

RESUMO

O tratamento da hipertensão no paciente idoso deve incluir mudanças no estilo de vida, e entre elas a perda de peso e a restrição de sódio são as mais eficazes. Quando houver necessidade de anti-hipertensivo, a dose inicial deve ser metade da utilizada no paciente jovem, e a pressão arterial deve ser gradualmente reduzida. O diurético do tipo tiazídico é recomendado como terapia inicial, embora outras classes de anti-hipertensivos sejam eficazes e seguras, a menos que haja indicação de agente específico para comorbidade associada. No paciente com hipertensão sistólica isolada, o tratamento com diurético tiazídico ou antagonista de canais de cálcio do tipo diidropiridínico mostrou ser eficaz na redução de eventos cardiovasculares. Alfabloqueador pode ser adicionado à terapia inicial, mas não como monoterapia. A efetividade do betabloqueador no idoso hipertenso somente tem sido questionada como tratamento inicial. Poucos pacientes são controlados com monoterapia e a combinação de anti-hipertensivos tem boa aplicação. A recomendação para pressão arterial alvo no idoso hipertenso não difere da do jovem, ou seja, valores menores que 140/90mmHg - a menos que o paciente seja diabético ou renal, casos em que a meta é inferior a 130/80mmHg. O tratamento do paciente com hipertensão sistólica isolada deve-se ter precaução para não se reduzir a diastólica abaixo de 55mmHg. No hipertenso muito idoso, acima de 80 anos, o tratamento anti-hipertensivo reduz eventos cardiovasculares e não deve diferir do daquele entre 60-80 anos, em que a medicação de escolha passa pelo diurético tipo tiazídico. Alguns dados atuais apontam na direção de que o declínio cognitivo pode ser prevenido com o uso de anti-hipertensivos, mas essa área necessita de mais estudos. Apesar de o efeito do tratamento de reposição hormonal sobre os níveis pressônicos ser discreto, há necessidade de monitoração cuidadosa da pressão arterial na mulher na pós-menopausa que utiliza essa terapia. A reposição ...


Therapy in older individuals with hypertension should include lifestyle modifications, wherever weight loss and restriction of sodium is more efficient. When antihypertensive therapy is indicated, the starting dose of medication should be often one half of that used in the younger patients and the blood pressure should be reduced more gradually. Thiazide-type diureticis recommended as initial therapy, when there is no compelling indication for another agent, although other classes of antihypertensives are safe and effective. In the patient with isolated systolic hypertension, initial treatment with thiazide-type diuretic or a dihydropyridine calcium channels blocker has been shown to improve outcomes. Alfa-blocker therapy can be added to the existing therapy, but not be used as monotherapy. Effectiveness of traditional betablockers use as initial therapy in elderly hipertensive patients has been questioned. Few patients are controlled by initial monotherapy and combination therapy is often required. The minimum recomended target for elderly patients with hypertension, the same for younger, is less than 140/90mmHg, whereas in patients with diabetes or renal disease, the goal is lower than 130/80mmHg. Patients with isolated systolic hypertension should be treated to a target lower than 140mmHg, although more data on those with baseline systolic of 140 to 159mmHg are required. When treating isolated systolic hypertension, one should exercise caution in lowering diastolic blood pressure less than 55mmHg. In hypertension in very old, over 80 years, the antihypertensive therapy reduces cardiovascular outcomes and not differ of that between 60-80 years in which the medication of choice still thiazide-type diuretic. Some current data suggest that cognitive decline can be prevented by use antihypertensive tharapy, but this area nees more studies. In spite of the effect of hormone replacement therapy on blood pressure are usually small, it should be monitored...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Hipertensivos/farmacocinética , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/complicações , Hipertensão/prevenção & controle , Hipertensão/terapia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Saúde do Idoso , Pressão Arterial/fisiologia , Fatores de Risco , Terapia de Reposição de Estrogênios
14.
Medicina (B.Aires) ; 68(3): 251-257, mayo-jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633548

RESUMO

Durante su edad fértil, la mujer sufre una incidencia de enfermedad cardiovascular ateroesclerótica (particularmente infarto de miocardio) significativamente inferior a la del hombre. Este beneficio desaparece progresivamente luego de la menopausia, hasta equilibrarse luego de la sexta década de la vida. Estudios experimentales en modelos animales y humanos sugirieron la existencia de mecanismos fisiológicos por los cuales los estrógenos podrían ser los responsables de esta protección cardiovascular, y análisis retrospectivos de estudios clínicos mostraron que las mujeres climatéricas que habían consumido terapia hormonal de reemplazo (THR) sufrían menos eventos cardiovasculares. Estas observaciones estimularon la ejecución de numerosos ensayos clínicos prospectivos aleatorizados (algunos de gran envergadura) en mujeres climatéricas, destinados a probar la hipótesis de que la THR podría prevenir eventos cardiovasculares graves en esa población. La hipótesis no pudo probarse, ya que en ninguno de esos ensayos la THR fue efectiva, y en algunos casos incluso fue en ciertos aspectos perjudicial. Existen cuestionamientos de orden metodológico que tienen que ver con el diseño de dichos ensayos prospectivos, fundamentalmente la edad de las pacientes incluidas y el momento del inicio de la THR. Existen también razones biológicas que pueden explicar la mencionada contradicción. Una nueva hipótesis, basada asimismo en observaciones experimentales y clínicas, se orienta hacia la posibilidad de que el inicio de la THR en mujeres más jóvenes y más precozmente luego de la menopausia, podría mostrar diferentes resultados.


During their fertile period women suffer significantly less atherosclerotic cardiovascular disease (particularly myocardial infarction) than men. This benefit progressively disappears after menopause, to equalize after the sixth decade of life. Experimental studies in animal and human models demonstrated the existence of physiological mechanisms suggesting that estrogens could be responsible for this cardiovascular protection, and retrospective analysis of clinical studies showed that post menopausal women who had used hormonal replacement therapy (HRT) suffered less cardiovascular events. These observations stimulated the execution of several prospective, randomized clinical trials (some of them with a large number of patients and prolonged follow-up) in post menopausal women, with the aim of proving the hypothesis that HRT could prevent major cardiovascular events. Such hypothesis could not be demonstrated in any of those studies because HRT was not beneficial, and in several cases it was even deleterious in some aspects. Criticism has arisen over some of the methodological aspects of those prospective trials, basically regarding the age of the included patients and the timing of the beginning of HRT. There are also biological reasons that can explain the contradiction. A new hypothesis, also based on experimental and clinical observations, suggests the possibility that beginning HRT in younger women and earlier after menopause could yield different results.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Terapia de Reposição de Estrogênios , Progestinas/uso terapêutico , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Menopausa/efeitos dos fármacos , Infarto do Miocárdio/prevenção & controle , Progestinas/efeitos adversos , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/efeitos adversos , Saúde da Mulher
15.
Gac. méd. Méx ; 143(4): 291-296, jul.-ago. 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-568662

RESUMO

de suplementos de calcio (Ca), vitamina D y terapia hormonal de reemplazo (TRH) en mujeres postmenopáusicas (PM) que trabajan en el sector salud. Material y métodos: Durante enero a junio del 2004, se invitó al personal de salud de los Hospitales Generales de Zona del Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) de las ciudades de Tijuana y Ensenada del estado de Baja California a participar en una encuesta y una medición de la masa ósea por densitometría periférica. Se aplicó un cuestionario que incluyó la evaluación de variables sociodemográficas y ginecológicas. Se definió un tratamiento preventivo para la osteoporosis (OP) con el uso de TRH y la ingesta de suplementos de Ca (ingesta de Ca ≥ 1000 mg/día) y de vitamina D durante 6 meses consecutivos. Resultados: De 739 mujeres entrevistadas, 312 fueron PM, el 31 % consumía suplementos de Ca, el 25 % vitamina D y otro 31 % TRH. La ingesta de suplementos de Ca, vitamina D y TRH fue similar durante la evolución de la menopausia. Las variables significativas asociadas con el uso de tratamiento preventivo para OP fueron la mayor edad, el bajo peso, el antecedente de oferectomía bilateral y el uso de corticoesteroides. En el análisis multivariado, la edad y el bajo peso se asociaron significativamente con una DMO baja independientemente del uso de tratamiento preventivo para OP. Conclusiones: La frecuencia y el tiempo de consumo de suplementos de Ca, vitamina D y uso de THR fue baja y el 50 % de las mujeres PM del sector salud no estaban con tratamiento preventivo para OP.


OBJECTIVE: To know the frequency and factors associated with the intake of calcium (Ca), vitamin D supplements and use of hormone replacement therapy (HRT) among postmenopausal (PM) health professionals women. METHODS: During January to June 2004, health workers women of IMSS General Hospitals in Tijuana and Ensenada, Baja California, Mexico, were invited to participate. An interview and measurement of calcaneous bone mineral density (BMD) were performed. The following variables were assessed: sociodemographic, clinic and gynecologic features. We defined preventive osteoporosis (OP) treatment as the use of HRT, intake of Ca supplements (> or =1000 mg/ day) and supplements of vitamin D for a least six months. RESULTS: Among 739 women interviewed, 312 were PM, and 31%, 25% and 31% have been taking Ca supplements, vitamin D, and HRT respectively. Calcium, vitamin D supplements intake and use of HTR was similar during the menopause evolution. The variables significantly associated with the use of preventive OP treatment were older age, low weight, previous ooferectomy and use of corticosteroids. In the multivariate analysis, age and underweight were significantly associated with a low bone mass density, independently of the use of preventive OP treatment CONCLUSIONS: The frequency and length of time of Ca, vitamin D supplements intake and use of HRT was low, and 50% of PM health professional women are not under preventive OP therapy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cálcio/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais , Terapia de Reposição de Estrogênios , Pessoal de Saúde , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Vitamina D/administração & dosagem , Fatores Etários , Peso Corporal , Densidade Óssea , Corticosteroides/uso terapêutico , Entrevistas como Assunto , Análise Multivariada , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Fatores Socioeconômicos
16.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(6): 938-942, ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464285

RESUMO

Embora a reposição estrogênica esteja disponível há mais de 6 décadas, as mulheres e mesmo os profissionais da saúde estão confusos pelas opiniões divergentes em relação aos riscos e benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), estrogênica (TE) ou estro-progestagênica (TEP). A principal indicação para terapêutica hormonal na menopausa é o alívio dos sintomas menopausais, tais como sintomas vasomotores, alterações gênito-urinárias e a prevenção de osteoporose nas pacientes de risco. Em outras áreas de pesquisa, principalmente ao que se refere aos efeitos nos sistemas cardiovasculares e nervoso central, os resultados atuais na literatura são conflitivos. O tratamento por mais de 5 anos não adiciona risco significativo para câncer de mama, mas diminui significativamente o risco de fratura osteoporótica. Algumas mulheres podem ser susceptíveis a risco tromboembólico precoce, mas quando a TH for adequada após avaliação individualizada, os benefícios superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Estudos futuros são necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos. A pesquisa clínica continua na identificação de fatores genéticos que possam influenciar a resposta individual à TH, diferentes formulações estrogênicas, diferentes vias de administração e liberação, além das opções de dose. Nas mulheres que apresentam os sintomas da síndrome climatérica de forma severa durante a peri e pós-menopausa já existem evidências conclusivas oriundas de vários estudos randomizados controlados de que a TH é a única terapia com resultados satisfatórios. Os médicos devem sempre fazer suas decisões terapêuticas com base nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever de promover as condições para a mulher atravessar a transição menopáusica com qualidade de vida.


Although estrogen has been clinically available for more than 6 decades, women have been confused by different opinions regarding the risks and benefits of menopausal hormone therapy (HT), estrogen therapy (ET), and estrogen-progestin therapy (EPT). The main indication for HT use in postmenopausal women remains the relief of vasomotor symptoms and vulvovaginal atrophy, and is effective in the prevention of osteoporosis. In other areas of research, notably in cardiovascular and central nervous system effects, the recent literature has produced conflicting results. Treatment for up to 5 years does not add significantly to lifetime risk of breast cancer, but significantly decreases bone loss and risk of osteoporotic fractures. Some women may be susceptible to early thrombotic risk, but when appropriate HT is given after individual clinical evaluation, the benefits will far outweigh any potential risks and the treatment should be recommended. Clinical research continues into genetic factors influencing the response to ET/HT, different estrogen formulations, different modes of delivery and lower-dose options. Patients and clinicians should make treatment decisions on the basis of an individuals needs and risks, and should enhance a womans ability to undergo the menopausal transition with minimal disruption to her quality of life. In women experiencing distressing climacteric symptoms during the peri and postmenopause there is conclusive evidence from abundant randomized controlled trials that systemic hormone therapy (HT) of any type affords symptom relief, with no alternative treatment producing similar effect. Future research is needed to identify new indications for HRT and to diminish or abolish its potential risks.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Progesterona/uso terapêutico , Progestinas/uso terapêutico , Fatores de Risco
17.
Rev. imagem ; 27(1): 61-68, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436179

RESUMO

Mastopatia diabética, síndrome da arranhadura do gato, adenomegalia mamária por hormoniotera-pia, abscesso subareolar recorrente, fibrose difusa unilateral da mama e doença de Mondor são doenças mamárias benignas, incomuns e pouco descritas na literatura. O reconhecimento clínico, mamográfico e ultrasonográfico é importante para a correta orientação terapêutica, evitando-se procedimentos invasivos e prejudiciais às pacientes. Neste artigo relatamos seis casos incomuns de lesões mamárias benignas que requerem tratamento não oncológico ou simplesmente acompanhamento de rotina, excluindo-se risco de malignidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Abscesso , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Doença da Arranhadura de Gato , Doença da Mama Fibrocística , Terapia de Reposição de Estrogênios , Fibrose , Linfonodos , Mamografia , Neoplasias da Mama , Ultrassonografia Mamária
18.
Arq. bras. cardiol ; 84(1): 15-19, jan. 2005. tab, graf, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393215

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar pela cicloergoespirometria as respostas cardiopulmonar e metabólica, em 30 usuárias de estrogênio após a menopausa, durante exercício físico máximo, sendo que 25 completaram o estudo. MÉTODOS: Em estudo prospectivo, duplo-cego, randomizado, controlado por placebo foram avaliados dois grupos de mulheres: um, constituído por 14 mulheres (57,6±4,8 anos) após a menopausa, usuárias de estradiol na dose de 2 mg/dia por via oral durante 90 dias, e, outro, por 11 mulheres (55,8±6,7 anos) usuárias de placebo no mesmo período. Ambos os grupos foram submetidos a testes cicloergoespirométricos e analisadas as variáveis: volume de oxigênio consumido por kg/min no pico do exercício (VO2 pico), limiar anaeróbio (LA), volume de oxigênio consumido por Kg/min no limiar anaeróbio (VO2 no LA), ponto de descompensação respiratória (PDR), tempo de exercício (TE), carga máxima atingida (CM), freqüência cardíaca máxima (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), antes e após administração dos medicamentos. RESULTADOS: Constataram-se reduções estatisticamente significantes em VO2 pico (p=0,002), LA (p=0,01), VO2 no LA (p=0,001) e TE (p=0,05) somente no grupo de usuárias de estradiol. As outras variáveis não sofreram alterações. CONCLUSÃO: O estradiol não promoveu melhora nas respostas cardiopulmonar e metabólica, quando comparado ao placebo.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estradiol/farmacologia , Consumo de Oxigênio/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Estudos Prospectivos , Pós-Menopausa/sangue
20.
São Paulo med. j ; 119(2): 78-83, Mar. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-282394

RESUMO

CONTEXT: Several investigations have postulated that the perimenopause may represent a period of increased psychiatric vulnerability, particularly for mood disorders. This review characterizes the perimenopause, including biological changes, the influence of psychosocial factors and the most common clinical manifestations. Clinic-based studies and community-based surveys addressing the prevalence of depressive symptoms in perimenopausal women are critically reviewed. We also discuss the potential greater vulnerability to mood disturbance during the perimenopause in response to hormonal variability. A therapeutic algorithm for management of depressive symptoms in middle-aged perimenopausal women is also presented. The role of estrogen in the treatment of perimenopausal depressive symptoms is particularly discussed. In addition, we review the existing data regarding the potential efficacy of estrogen as an antidepressant agent (monotherapy, augmentation strategy or prophylaxis). DESIGN: Narrative review


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pré-Menopausa , Transtorno Depressivo/etiologia , Hormônios/metabolismo , Fatores Socioeconômicos , Terapia de Reposição de Estrogênios , Prevalência , Pré-Menopausa/fisiologia , Pré-Menopausa/psicologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA