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2.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2006. (EUR/05/5059725).
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-107702

RESUMO

This publication presents the results of the first stage of a project to harmonize selected terms in environment and health. Based on the work of a group of experts supported by a much larger scientific community, it presents a common understanding of 73 selected terms which have been found to open to misunderstanding within the international community.


Assuntos
Saúde Ambiental , Terminologia , Cooperação Internacional , Meio Ambiente e Saúde Pública
5.
Rev. panam. salud pública ; 7(3): 137-147, mar. 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-264858

RESUMO

La finalidad del trabajo es aportar informacion y propuestas conceptuales que faciliten la tarea de quienes tienen a su cargo la sistematizacion institucional de la salud ambiental. Se hace un analisis de la nocion de "ambiente" para la cual se sugiere una definicion, y se examina el lugal de la salud ambiental en el contexto de los problemas ambientales y sus vertientes "verde" y "azul". Se examinan denominaciones equivalentes de salud ambiental y se introducen los servicios de salud ambiental. Se proporcionan varias definiciones y se da la oficial de salud ambiental adoptada por la OMS en Sofia, Bulgaria (1993). A continuacion se transcriben las areas basicas que a la salud ambiental le han asignado diversas organizaciones o reuniones, como la OPS, la OMS, el Programa 21 y otros. A partir de aqui se construye un repertorio bastante completo de areas y subareas y se encuentra que todos los listados son, en realidad, una reunion asistematica de tres tipos de constituyentes: determinantes (factores o hechos de la realidad fisica), procesos (conjuntos de intervenciones) y funciones (conjuntos de acciones de gestion), los cuales pueden enfocarse matricialmente y llevan a individualizar actividades de los servicios de salud ambiental. Se proponen unas reglas de operacion que permiten, en una especie de algebra, construir expresiones para especificar con precision las actividades y sus agregados. De este modo se logra disponer de un lenguaje simbolico comun que puede ayudar a la intercomunicacion, ensenanza e investigacion en el ambito de la salud ambiental


The objective of this study is to provide information and a conceptual framework that will facilitate the work of persons in charge of systematizing institutions devoted to environmental health. The notion of "environment" is examined and a definition is proposed, while a look is also taken at the place held by environmental health within the context of environmental problems and their "green" and "blue" components. A number of definitions are put forth before presenting the official definition of environmental health issued by WHO in Sofia (1993). Subsequently a list is presented of the basic areas that have been assigned to the field of environmental health by different organizations or at various meetings, with PAHO, WHO, and Program 21 among them. From this a rather exhaustive list of areas and subareas is constructed, with the finding that all lists are, in reality, an asystematic grouping of three different components: determining factors (from the physical world), processes (types of interventions), and roles (series of administrative tasks) which can be conceived as a matrix and which allow for the description of individual activities by the environmental health services. Certain rules of operation are proposed which make it possible, through a form of algebra, to construct expressions for describing such activities and their aggregates with some precision. Thus, it becomes possible to employ a common symbolic language which can facilitate intercommunication, teaching, and research in the area of environmental health


Assuntos
Saúde Ambiental , Terminologia
7.
Rio de Janeiro; Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2000. 90 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-291171

RESUMO

Texto redigido por um grupo de profissionais de vários estados com inserção nas Instituições de Ensino Superior e por técnicos do Ministério da Saúde, convocados através da Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde (Portaria no. 19, de 30 de setembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União no.189 de 2 de outubro de 1998), a elaborarem a Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI)... O objetivo dessa política é permitir um envelhecimento saudável, o que significa preservar a sua capacidade funcional, a sua autonomia e manter o nível de qualidade de vida... A Política Nacional de Saúde do Idoso foi promulgada pelo Sr. Ministro da Saúde, Dr. José Serra (aprovada pela portaria no. 1.395, de 9 de dezembro de 1999, pelo Ministro da Saúde e publicada no DOU no. 237-E, seção 1, páginas 20 a 24 de 13 de dezembro de 1999)...O texto apresenta a síntese do documento oficial. Enfatizamos, também, os aspectos teóricos e conceituais e as novas terminologias. A relevância e as inovações apresentadas pela nova diretriz política merecem uma ampla divulgação no meio acadêmico, nos serviços de saúde e na sociedade em geral, para que sua implementação se efetive o mais breve possível.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Saúde do Idoso , Diretrizes para o Planejamento em Saúde , Política de Saúde , Terminologia , Brasil
8.
Rev. bras. mastologia ; 9(4): 156-62, dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278459

RESUMO

A falta de uma uniformidade no laudo mamográfico em nosso país pode levar a um sério problema na interpretaçäo e consequentemente na conduta instituída pelo médico-assistente da paciente. Diversamente de alguns serviços estrangeiros em que existe um programa de rastreamento mamográfico de câncer de mama mantido por órgäos oficiais, em nosso país predomina o serviço privado ou, na melhor das hipóteses, os serviçs assistenciais dos hospitais-escolas. Os esforços das entidades de classe (Sociedade Brasileira de Mastologia, Federaçäo Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e Colégio Brasileiro de Radiologia) na uniformizaçäo dos relatórios surgem num momento em que a qualidade do laudo mamográfico é valorizada. O Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADStm) do Colégio Americano de Radiologia foi idealizado para trazer uniformidade na descriçäo do tecido mamário, dos nódulos e das calcificaçöes. Lembramos que é importante se ter em mente que o laudo da mamografia é a conclusäo final de uma "avaliaçäo por imagem" da mama. Por haver relaçäo próxima entre a mamografia e a ultra-sonografia, é cabível recomendar outro procedimento para que se chegue à uma conclusäo final do laudo radiológico


Assuntos
Mamografia , Mamografia/normas , Prontuários Médicos/normas , Terminologia , Brasil
10.
s.l; Centro da OMS para a classificaçäo de doenças em português; 1993. 35 p. ilus.(Série Divulgaçäo, 8).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-125454

RESUMO

Descreve a Classificaçäo Internacional de Doenças (CID), bem como seu uso em morbidade. Compara a CID 9 e a CID 10 que deverá estar em uso no Brasil em 1995. Observa que a utilizaçäo da CID, apesar de ter sido criada para uso em mortalidade e sua aplicaçäo em morbidade vir recebendo críticas, vem sendo ampliada em estatísticas de doenças, que näo säo as estatísticas de mortalidade "por causa". De forma clara e didática aborda a questäo e fornece aos usuários orientaçäo sobre este aspecto (AMSB)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Morbidade , Classificação Internacional de Doenças , Brasil , Terminologia , Diagnóstico , Registros de Doenças
18.
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