Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(9): 513-517, Sept. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977819

RESUMO

Abstract Objective Induction of labor (IL) is a common obstetric procedure, but it is questionable whether or not it results in higher cesarean section (CS) rates. The present study aims to evaluate the impact of IL in the overall CS rates and to analyze these rates according to the method of IL employed and to the Robson group in which it was applied. Methods We have conducted a retrospective study including pregnant women whose labor was induced at a tertiary hospital in 2015 and 2016. All women were classified according to the Robson Classification System (RCS). The CS rates were analyzed and compared regarding the method of IL employed. Results A total of 1,166 cases were included. The CS rate after IL was 20.9%, which represented 23.1% of the total of CSs performed in 2015 and 2016. The highest CS rates were recorded in RCS groups 5 (65.2%) and 8 (32.3%). Group 2 was the highest contributor to the overall CS rate, since it represented 56.7% of the population. The intravaginal prostaglandins method was the most used (77%). Transcervical Foley catheter was the preferredmethod in group 5 and intravaginal prostaglandins in all the other groups. The CS rate was higher when transcervical Foley catheter was used (34.1%). Conclusion Transcervical Foley catheter induction was associated with a higher rate of CS, probably because it was the preferred method used in group 5.


Resumo Introdução A indução do trabalho de parto é uma prática comum e sua associação com o aumento da taxa de cesarianas tem sido questionada. O presente estudo surge com o objetivo de avaliar o impacto da indução do trabalho de parto na taxa global de cesarianas e de analisar as taxas de cesarianas de acordo com o método de indução do trabalho de parto utilizado e com o grupo de Robson. Métodos Realizamos umestudo retrospectivo cominclusão de grávidas submetidas a indução do trabalho de parto em um hospital terciário em 2015 e 2016. Todas as mulheres forram classificadas de acordo com a classificação de Robson. As taxas de cesarianas foram analisadas e comparadas em função do método de indução de trabalho de parto utilizado. Resultados Foram incluídos 1.166 casos. A taxa de cesarianas após a indução do trabalho de parto foi de 20,9%, correspondendo a 23,1% do total de cesarianas realizadas em 2015 e 2016. Os grupos 5 e 8 da classificação de Robson foram os que apresentaram as maiores taxas de cesarianas (65,2% e 32,3%, respectivamente). O grupo 2 foi o que mais contribuiu para a taxa global de cesarianas, por representar 56,7% do total da população. As prostaglandinas intravaginais foram o método mais utilizado (77%). O cateter de Foley transcervical foi o método mais utilizado no grupo 5 e as prostaglandinas intravaginais nos restantes. A taxa de cesarianas foi superior quando se utilizou o cateter de Foley transcervical (34,1%). Conclusão A indução do trabalho de parto com cateter de Foley transcervical associou-se a uma maior taxa de cesarianas, em provável relação com a sua maior utilização no grupo 5.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez/classificação , Cesárea/estatística & dados numéricos , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Estudos Retrospectivos
2.
Gac. méd. Caracas ; 104(1): 32-47, ene.-mar. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180807

RESUMO

Se analizaron 1.005 inducciones electivas de trabajo de parto, en los lapsos 1970-1975 y 1985-1988. El aumento del procedimiento fue significativo (p<0,05) de 6,59 por ciento en el primer lapso al 16,5 por ciento en el segundo. La edad materna y la de gestación fue similar en ambos períodos. En el último se realizó el procedimiento en mayor número de primigestas y hubo más antecedentes patológicos (p<0.01). Las presentaciones viciosas y la cesárea previa no fueron contraindicaciones del procedimiento. La modalidad de indución más empleada fue la ruptura artificial de membrana seguida de infusión de ocitocina (p<0,001), pero en el segundo período se prefirió proceder a la inversa (P<0,05). La mayoría de los partos fueron vaginales, 90,91 por ciento y 85,06 por ciento del primero y segundo lapso. El fórceps profiláctico se aplicó en el 83,06 por ciento y el 66,6 por ciento, de los respectivos lapsos. No hubo diferencia en la duración del trabajo de parto. La anestesia epidural se empleó en los partos vaginales en el 72 por ciento y 89,8 por ciento del primero y segundo lapso. Se practicaron más (p<0,05) procedimientos de anticoncepción quirúrgica definitiva en puerperio inmediato en el 2º lapso. La incidencia global de cesárea fue 12,63 por ciento (9,09 por ciento en el primer lapso y 14 en el segundo), siendo la indicación más frecuente la desproporción céfalo-pélvica y/o estrechez pélvica y distocia de dilatación. La mayor frecuencia de cesáreas fue con la modalidad ruptura de membranas e infusión ocitócica. El fracaso de inducción fue 0,9 por ciento. Los neonatos del 2º lapso pesaron más, midieron menos, hubo menos prematuros pero presentaron mayor morbilidad


Assuntos
Humanos , Feminino , Cesárea/estatística & dados numéricos , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Trabalho de Parto Induzido/estatística & dados numéricos , Parto/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA