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1.
An. paul. med. cir ; 127(2): 180-95, abr.-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273939

RESUMO

O transplante de fígado é a única forma de tratamento para pacientes com insuficiência hepática terminal causada por cirrose hepática avançada ou hepatite aguda grave. Entretanto, a hepatectomia total, necessária ao transplante ortotópico, só é tolerada por pacientes em boas condições cardiorespiratórias e nutricionais, podendo ser desnecessária nas doenças agudas que apresentam chances de regeneração ou em doenças crônicas que não apresentam risco de desenvolvimento de câncer. Neste contexto, o transplante auxiliar heterotópico de fígado pode ser uma alternativa. O transplante auxiliar heterotópico de fígado (TAHF) evita o trauma cirúrgico da remoção do fígado cirrótico e a necessidade do desvio veno-venoso. Permite ainda a continuidade das funções de síntese bem como clareamento pelo fígado nativo em casos de disfunção, não-função ou rejeição aguda do enxerto auxiliar. Em casos de doenças hepáticas reversíveis, o fígado auxiliar pode ser removido ou deixado para atrofiar após a recuperação do fígado nativo. Outra vantagem seria a ausência de necessidade da compatibilidade entre pesos corpóreos do doador e receptor, uma vez que o enxerto é posicionado heterotopicamente e pode ser realizado com fígado total ou reduzido. Deste modo, pacientes com hepatite fulminante ou doença hepática crônica terminal que não sejam aceitos para o transplante ortotópico poderiam beneficiar-se do TAHF. Nesse trabalho, apresenta-se revisão dos principais conceitos e indicações, apresentando os resultados experimentais e clínicos do TAHF no mundo


Assuntos
Fígado/cirurgia , Transplante de Fígado , Transplante Heterotópico
2.
Rev. argent. anestesiol ; 49(3): 158-64, jul.-sept. 1991. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-233716

RESUMO

Los operarios industriales están expuestos a graves lesiones, ocasionadas en el 85 por ciento por descuido en las medidas de seguridad y/o valoración inadecuada del riesgo. Se presenta el caso de una amputación traumática de mano por máquina inyectora de plástico, donde se realizó por primera vez en nuestro medio, un reimplante heterotópico de mano. Se expone la técnica anestésica empleada y se enuncian consideraciones hemodinámicas vinculadas a esta clase de cirugía, y consideraciones quirúrgicas en función de la selección de candidatos a reimplantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Acidentes de Trabalho , Amputação Traumática , Anestesia por Condução/métodos , Anestesia Geral , Mãos/cirurgia , Hemodinâmica , Reimplante/métodos , Transplante Heterotópico , Monitorização Fisiológica , Bloqueio Nervoso , Equilíbrio Hidroeletrolítico
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